Escola de Curitiba adota medidas para evitar transmissão de H1N1
Com a chegada do outono, os termômetros começam a baixar e eles logo aparecem: tosse, coriza, coceira nos olhos, na garganta e até mesmo na pele. O clima seco, a concentração de poluentes e as mudanças bruscas de temperatura favorecem a incidência de doenças respiratórias. Além disso, o aumento dos casos da gripe H1N1 preocupa a população. Em uma semana, segundo dados da Secretaria da Saúde, o número de infectados passou dos 22 para os 60.
Por isso, a Escola Atuação iniciou uma intensa campanha de prevenção. Assim que chegam no colégio - já no portão - os alunos são incentivados a fazer uso do álcool em gel. Durante as aulas, os professores trabalham com o assunto e passam um série de recomendações para os estudantes, como manter as janelas sempre abertas, evitar aglomerações e lavar as mãos com frequência.
Os alunos também foram orientados a levar seus copos e garrafinhas para a escola a fim de evitar tomar água direto do bebedouro."Em 2009 tivemos até que interromper as aulas devido ao surto da gripe. Como não queremos que esta situação se repita, já iniciamos este trabalho de prevenção", explica Carolina Pereira Frizon, coordenadora pedagógica da instituição.
A transmissão da doença acontece através do contato com secreções respiratórias, como gotículas de saliva, tosse ou espirro. Os sintomas provocados pelo vírus H1N1 são semelhantes ao de outras gripes: febre alta, tosse, dor de cabeça, dores musculares, irritação nos olhos, tosse, coriza, dor de garganta, cansaço, diarreia, náuseas e vômitos. Além de todas as medidas para evitar o contágio, as vacinas trivalente e tetravalente garantem a imunização da doença.