JValério promove curso de Gestão Econômico Financeira
Programa será no mês de maio e terá turmas presenciais em Curitiba e Toledo. Objetivo é desenvolver nos participantes uma visão integrada da gestão de demonstrativos contábeis, indicadores financeiros, custo e orçamento
À primeira vista, realizar o gerenciamento das finanças pode parecer uma tarefa simples, porém, na prática é um pouco mais complexo do que se imagina. Além de disciplina, método e organização, trata-se de um processo que envolve uma imensa gama de dados contábeis e riscos, sendo assim, a administração de recursos se torna um desafio até mesmo para gestores experientes.
Para dar suporte para os gestores neste processo, a JValério Gestão e Desenvolvimento realiza, no próximo mês de maio, o curso: Gestão Econômico-Financeira (GEF). A solução conta com a chancela da Fundação Dom Cabral, eleita como a 7ª melhor escola de negócios do mundo, e terá turmas presenciais em Curitiba e Toledo.
Durante o GEF, os participantes irão se aperfeiçoar e melhorar a capacidade de avaliação das performances econômica e financeira, a fim de contribuir para a melhoria do desempenho das atividades organizacionais. O objetivo da solução é desenvolver uma visão integrada da gestão de demonstrativos contábeis, indicadores financeiros, custo e orçamento. “Isso possibilita que o profissional consiga enxergar mais amplamente as práticas organizacionais e melhore tanto a tomada de decisões quanto a performance como gestor”, explica Clodoaldo Oliveira, diretor da JValério.
Principais vantagens do planejamento econômico-financeiro
A JValério lista cinco questões que serão ensinadas durante o GEF e que promovem uma visão mais ampla para embasar as decisões monetárias tomadas no dia a dia das organizações.
1. Orçamento na ponta do lápis
Por meio do planejamento econômico-financeiro, o gestor divide o orçamento para cada setor, dedicando valores que refletem a importância de cada um. Além de organizar o fluxo de dinheiro, esta etapa bem definida também contribui para visualizar as restrições orçamentárias. Assim, o monitoramento é dividido em centros de custos, facilitando o controle de gastos e investimentos.
2. Visão ampla do cenário financeiro
A partir do momento em que se realiza uma melhor e mais atenta gestão de custos, as entradas e saídas de capital deixam de ser um mistério e passam a estar no centro da mesa. Com isso, otimiza-se o fluxo de caixa e a organização dos registros contábeis. No fim das contas, esse emaranhado de ações precisas atuam para melhorar a previsibilidade financeira, inclusive, ao criar simulações de modo a entender como a organização passaria por situações de crise, alta ou baixa demanda.
3. Identificação e redução de desperdícios
Um planejamento financeiro bem elaborado, que identifique necessidades presentes e futuras, serve como bússola cotidiana para evitar a drenagem de recursos e o desperdício. Tamanha clareza e profundidade de análise permite que a administração “ajeite a casa”. O simples ato de começar a gerenciar este aspecto confere poder suficiente para identificar o que, por ventura, esteja prejudicando o caixa.
4. Plano de ação
Da mesma forma que o planejamento econômico-financeiro permite olhar para o dinheiro com uma lupa, ele age igualmente relevante na hora de ativar o modo plano de ação. Em primeiro lugar, os processos mais e menos relevantes são analisados em relação aos objetivos do negócio. De posse dessas informações, as próximas estratégias poderão ser realizadas com mais rapidez e eficiência.
5. Solicitações de crédito
Contar com crédito para empresas é uma dúvida que muitas companhias têm, afinal, qual o melhor momento para utilizar esse meio? A partir do estudo de planejamento econômico-financeiro, a solicitação de empréstimos e outros produtos financeiros irão ocorrer pontualmente, tanto para suprir uma necessidade, como para conter emergências ou ainda ao investir em inovação.
Nos encontros do GEF em Curitiba (PR) e Toledo (PR), os participantes terão acesso a esses fundamentos de finanças para otimizar a administração empresarial. Todos esses conteúdos ajudarão os executivos a enxergarem mais amplamente as práticas organizacionais e melhorar tanto na tomada de decisões quanto em relação à sua própria performance.