Mamoplastia redutora: estratégias para acelerar a autorização do procedimento
Taxa de satisfação entre as mulheres que realizam esse tipo de cirurgia é superior a 70%
Com o Dia Internacional da Mulher se aproximando, refletir sobre os desafios que elas enfrentam em busca de saúde e bem-estar torna-se fundamental para compreender suas dificuldades ao enfrentar as mais diversas situações.
A mamoplastia redutora, por exemplo, é uma decisão muitas vezes associada a motivos de saúde e bem-estar, mas o processo de autorização para esse tipo de procedimento cirúrgico pode ser desafiador, exigindo a adoção de estratégias para garantir que as pacientes recebam o tratamento necessário de forma eficiente.
Um estudo realizado pela Unicesumar-PR, aponta que existe uma melhora significativa na qualidade de vida e saúde mental das pacientes, com uma taxa de satisfação superior a 70% com mulheres que realizaram esse procedimento.
De acordo com Rodolfo Damasceno, especialista em estratégias de autorizações cirúrgicas, o primeiro passo é garantir uma documentação médica abrangente e precisa. “Profissionais de saúde devem fornecer informações detalhadas sobre os problemas relacionados à mama, como dor nas costas, problemas posturais e desconforto físico. Quanto mais completa a justificativa médica, maior a probabilidade de aprovação”, revela.
Considerando impactos além da estética
A colaboração entre diferentes especialidades médicas pode fortalecer a solicitação de autorização. “Cirurgiões plásticos, ortopedistas, fisioterapeutas e, até mesmo, psicólogos podem oferecer perspectivas valiosas sobre a necessidade da redução de mama. Uma abordagem interdisciplinar não apenas aprimora a qualidade da documentação, mas também enfatiza a importância do procedimento para o bem-estar do paciente”, pontua.
Para o especialista, muitas vezes o impacto psicológico de se submeter à redução de mama é subestimado. “A ansiedade, a baixa autoestima e outros aspectos emocionais devem ser abordados na solicitação de autorização. Incluir uma avaliação psicológica e depoimentos de pacientes pode ajudar a ilustrar a necessidade não apenas física, mas também emocional do procedimento”, declara.
Comunicação transparente pode evitar obstáculos
Damasceno acredita que estabelecer uma comunicação transparente com a seguradora é fundamental. “Antes de enviar a solicitação, é aconselhável entrar em contato com a seguradora para entender os requisitos específicos e garantir que todos os documentos necessários estejam inclusos. Esse diálogo pode prevenir atrasos e facilitar o processo de autorização”, relata.
A redução de mama envolve não apenas considerações estéticas, mas também questões de saúde e bem-estar. “Ao seguir as estratégias destacadas, pacientes e profissionais de saúde podem otimizar o processo de autorização, garantindo que o procedimento seja realizado de maneira eficaz e segura. A colaboração entre médicos, pacientes e seguradoras é fundamental para alcançar esse objetivo, proporcionando uma experiência positiva e bem-sucedida para todos os envolvidos”, finaliza.
Além de ser o criador do Método RD3x, um impulsionador para a qualidade de vida dos Médicos Cirurgiões que pode triplicar o número de cirurgias autorizadas, o especialista também criou o Método RD+, um processo de consultoria que auxilia diretamente os pacientes que buscam a realização de determinados procedimentos cirúrgicos.
Sobre Rodolfo Damasceno
Empreendedor com uma década de atuação na área de saúde, Rodolfo possui ampla expertise em estratégias de autorizações cirúrgicas junto às operadoras de saúde. Destaca-se por sua significativa contribuição, destravando mais de 1.000 processos cirúrgicos e auxiliando médicos cirurgiões em diversas especializações.
O especialista também é criador do Método RD3x, um impulsionador para a qualidade de vida dos Médicos Cirurgiões, evidenciado pelo seu impacto notável em triplicar o número de cirurgias autorizadas.