Máscaras de tecido precisam respeitar as recomendações da OMS para serem eficazes

 

 

 

Máscaras de tecido precisam respeitar as recomendações da OMS para serem eficazes

Grupo Arquitetizze produz 200 mil máscaras com tecido protect, que inibe a proliferação de bactérias, fungos e contém propriedades de repelência à água

A máscara já virou objeto indispensável no dia a dia dos brasileiros e em diversos países do mundo. Há quem tem uma de cada cor, para combinar com o look, quem faça suas próprias máscaras e quem produza em casa para revender.

A máscara caseira ou artesanal precisa seguir alguns critérios, seja dos tecidos utilizados, como também sobre a limpeza e descarte do material. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), todos os indivíduos devem usar a máscara onde houver transmissão ampla da doença e em situações em que o distanciamento social não é possível, como no transporte público, por exemplo.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) indica que as máscaras devem cobrir totalmente a boca e o nariz, sem deixar espaços nas laterais, além de serem confeccionadas com tecido confortável e adaptar-se bem ao rosto, para evitar sua recolocação toda hora. Para a confecção da máscara, são recomendados tecidos 100% algodão ou cotton. O coronavírus pode ser espalhado por gotículas suspensas no ar quando pessoas infectadas conversam, tossem ou espirram e essas gotículas podem ter sua formação diminuída pelo uso de máscaras não profissionais.

O Grupo Arquitetizze, que atua importação e comercialização de produtos inovadores de diferentes segmentos, fez a produção de 200 mil máscaras com o tecido protect. Fabricado pela Tecidos Fiama, indústria têxtil de Campinas, o material apresenta acabamento em alta performance que inibe a proliferação de bactérias, fungos e contém propriedades de repelência à água. Indicado para uso doméstico, a máscara é reutilizável e a proteção tem duração atestada pelo fabricante de até 30 lavagens. O acabamento possui tecnologia antimicrobiana, que evita o crescimento desses microrganismos e colabora da diminuição da propagação da COVID-19.

“A grande demanda dessas máscaras se dá pela proteção oferecida. Muitas máscaras vendidas no mercado são de tecidos não recomendados pela Anvisa e não oferecem uma proteção para quem utiliza”, afirma o diretor de negócios do grupo, Franklin Freiberger. As máscaras da Arquitetizze são vendidas tanto para pessoas físicas, a partir de cinco unidades, quanto para empresas. O grupo tem capacidade de produção em alta escala e é possível personalizá-las com logomarca de empresas.

Sobre o Grupo Arquitetizze

Design inovador e produtos de qualidade - essa é a premissa do Grupo Arquitetizze, referência em sua área de atuação desde 2011. O grupo engloba a Arquitetizze, especializada em venda e importação de lustres, e a Design Chair - ícone no mercado de cadeiras para escritório e decorativas. Com sede em Pinhais, no Paraná, e Araquari em Santa Catarina, o Grupo atua também na importação e comercialização de produtos inovadores de diferentes segmentos.