MPES ainda são deficientes na gestão, diz estudo do Sebrae

MPES ainda são deficientes na gestão, diz estudo do Sebrae

MPES ainda são deficientes na gestão, diz estudo do Sebrae

Apesar de representarem 93,7% das empresas no Brasil, elas fracassam por falta de capacitação. Potencial Pleno oferece o Potencialize para alavancar o crescimento dos pequenos negócios

Um estudo divulgado pelo Sebrae aponta que, de janeiro a agosto deste ano, foram abertas 2.716.269 milhões de novas empresas, totalizando 21,8 milhões de empresas ativas em todo o território nacional. Grande parte delas, 93,7%, são de microempresas ou empresas de pequeno porte. O mesmo levantamento demonstra que sete em cada dez vagas de trabalho com carteira assinada foram criadas por micro e pequenos negócios em 2023.

As cerca de 22 milhões de empresas de pequeno porte são fundamentais para a economia brasileira: respondem por cerca de 99% de todas as empresas que existem no país; 55% do conjunto total de empregos com carteira e quase 30% do PIB (soma de todos os produtos e serviços do país em um ano).

Contudo, apesar da expressividade no cenário econômico, a taxa de mortalidade dos negócios de pequeno porte - categoria formada pelos MEIs, MEs e EPPs- é um fator preocupante. Ainda de acordo com o Sebrae, os MEIs têm a maior taxa de mortalidade: 29% fecham após cinco anos de atividade. Já as MEs têm taxa de mortalidade intermediária entre, 21,6% fecham após cinco anos de atividade. E as EPPs têm a menor taxa de mortalidade entre os Pequenos Negócios, 17% fecham após cinco anos de atividade.

Outra informação relevante e que chama a atenção no estudo do Sebrae, são os três principais motivos que levam os pequenos negócios a fecharem as portas. O primeiro é a falta de preparo pessoal. Parte dos fundadores, 42%, são considerados empreendedores por necessidade: aqueles que estavam desempregados e vislumbraram no negócio próprio uma forma de obter renda. Além disso, apenas 42% fizeram alguma capacitação. Mas no grupo das empresas fechadas foi maior a proporção de quem não fez nenhuma capacitação.

O segundo fator que decreta o fim dos pequenos negócios é o planejamento deficiente: 17% dizem não ter feito nenhum planejamento e 59% afirmam ter feito para no máximo 6 meses.

Já o terceiro motivo é a gestão do negócio deficiente. No estudo, as empresas que sobreviveram se mostraram mais ativas. Entre elas, a diferenciação/adaptação de produtos/serviços foi estratégia relevante para a sobrevivência.

Carol Costa, mentora, treinadora de pessoas e fundadora da Potencial Pleno, uma escola de negócios de Curitiba, acredita que a mentalidade do empreendedor é o que define o sucesso ou o fracasso de um pequeno negócio. “Especialmente as empresas de pequeno porte dependem muito da ação do dono. Por isso, o fundador precisa ser capacitado para que possa compreender como gerir a empresa, se relacionar com funcionários e fornecedores, construir um fluxo de caixa, formar um time de vendas, se aliar a parceiros estratégicos, entre outras questões que impactam diretamente no crescimento sustentável de uma organização”, aponta.

Novo mindset

Carol Costa iniciou sua trajetória empreendedora apenas com 16 anos, como franqueada de uma escola de idiomas. E, antes de idealizar a Potencial Pleno, foi sócia de um negócio que não deu certo. Além de conhecer as dores de empreender na prática, o arcabouço teórico construído pela mentora é vasto: ela fez cursos em Israel, na Itália e nos Estados Unidos - centros de referência no empreendedorismo -, que lapidaram os conhecimentos que ela já havia acumulado como empreendedora de longa data.

A conclusão a que Carol Costa chegou é que “que empreender é um campo de batalhas e que a maioria dos empresários aprende na dor, quando está sangrando, a administrar e gerir suas empresas”. Mas a boa notícia é que esse não precisa ser o destino final de todo o empreendedor. É possível desviar essa rota e encontrar atalhos para pular as pedras que provocam os tropeços nos pequenos negócios. E, para Carol Costa, se preparar para empreender é a única forma de encontrar um caminho seguro, rumo à prosperidade.

“Acreditamos que a educação é a chave para o sucesso e criamos a Potencial Pleno com esse ideal: ajudar o empreendedor a alcançar o seu máximo potencial. Nosso objetivo é ajudar o empresário a gerir melhor o seu time, aumentar o faturamento e o lucro, e encarar sua empresa como uma geradora de mais vida para ele, seus colaboradores e seus clientes”, explica.

O diferencial da Potencial Pleno, inclusive, é que os treinamentos são voltados para a mudança da mentalidade do empreendedor, além de serem “mão na massa”. O principal deles é o Potencialize, conhecido como a faculdade do dono. O modelo de aprendizado é exclusivo, criado pela própria Carol Costa. O Potencialize já está na 12ª turma, que inicia no próximo dia 2 de fevereiro.

O slogan do Potencialize é “cresça 10 anos em 1, construindo uma empresa lucrativa e organizada”. O curso é presencial (são dois dias de aulas por mês) e dura um ano. Neste período, os empresários aprendem: como aumentar o faturamento da empresa; construir e formar um time de colaboradores engajados; gerir com clareza e eficiência pessoas e processos para ter mais resultados, criar novos processos para otimizar o trabalho; descobrir novas oportunidades de crescimento do negócio; fazer conexões com fornecedores, prestadores de serviços e outros empresários; e tornar o negócio seguro e previsível aumentando os canais de vendas e otimizando a organização financeira.

Segundo Carol Costa, o programa é pensado para ter 100% de aplicabilidade em qualquer negócio. “A faculdade do dono traz as melhores técnicas e ferramentas do mercado, validadas por grandes empresas e corporações. Nossa intenção é implementar a estrutura e a organização desses negócios, que já estão consolidados, na realidade dos pequenos”, observa.

Ela acrescenta que em toda a sua jornada, percebeu que os empreendedores de pequenos e médios negócios não tinham respaldo e acesso a ferramentas de gestão, ao contrário das grandes empresas, que normalmente já possuem um modelo de negócios mais maduros e robustos. “Estudos de entidades especializadas em empreendedorismo, como o Sebrae, endossam a minha percepção. Por isso, o foco dos treinamentos da Potencial Pleno são os proprietários, que definem os rumos dos pequenos negócios. E nossa escola de negócios é pautada em três pilares: liderança, mentalidade empreendedora e formação de times e processos", enfatiza Carol Costa.

Mais de 1,7 mil empresas transformadas

A Potencial Pleno completou cinco anos em 2023 e já atendeu mais de 1,7 mil empresas, impactando 15 mil pessoas. A média de crescimento dos clientes da Potencial Pleno é de 96%. Há clientes que dobram seu faturamento e outros aumentam em 10 vezes.

Inscrições abertas

As inscrições para a 12ª turma do Potencialize já estão abertas. Para saber mais e agendar sua entrevista, acesse: https://www.potencialpleno.com.br/potencialize.