Uma joia para eternizar a maternidade
As joias afetivas ajudam mamães de todo o Brasil de duas formas: a eternizar momentos importantes da maternidade em peças atemporais e delicadas, e a fazer uma renda extra passando mais tempo com os filhos. Entenda como
Sabe aquela primeira mecha de cabelo do seu bebê, o primeiro dentinho que caiu ou até gotinhas de leite materno? Essas lembranças de momentos incríveis para qualquer mãe podem se tornar uma joia afetiva. Você pode ter uma ou até mesmo aprender a fazer (e ganhar muito dinheiro com isso).
A ex veterinária, hoje artesã e professora Lupe Polizel foi precursora de um mercado fantástico aqui no Brasil: o de Joias de Material Pet e Afetivas. Ela começou a fazer as joias exatamente para passar mais tempo com a filha pequena e o sucesso foi tanto que ela decidiu ensinar outras mulheres, proporcionando uma nova profissão, mais tempo para cuidarem de si e da prole e, de quebra, mais dindim, como ela mesma diz.
A Universidade das Joias Afetivas é uma plataforma online que Lupe chama de “lupeflix”, com vários módulos e aulas avulsas não apenas sobre resina, materiais e acabamento, mas também sobre precificação, marketing e vendas. “Quem começa um negócio próprio, ainda mais depois de ser mãe, precisa de todo suporte possível. Mais do que ensinar a fazer joias, eu ensino a ter independência”, explica Lupe.
Todo mundo sabe que mães consomem. Ainda mais se for algo que faça com que aquele momento com o bebê possa durar para sempre. “Mas o fato é que mães também produzem e o mercado de trabalho está precisando se adequar a isso, e não é raro ver mães recentes largarem seus empregos para ter mais tempo, esse bem preciosíssimo que parece cada vez mais raro”, lembra Lupe. Ou seja, as joias afetivas podem ser um produto de mães para mães, o que torna tudo ainda mais especial.
Um mercado especial para mães
Números de um levantamento realizado pela Rede de Mulheres Empreendedoras mostram crescimento no empreendedorismo materno: durante a pandemia, foram 40% a mais de empreendedoras, um número que hoje é maior do que 30 milhões. O mesmo estudo mostra que 55% das empreendedoras brasileiras são mães, sendo que 75% delas decidiram ter o próprio negócio depois de terem filhos.
Podemos separar o empreendedorismo materno em duas grandes vertentes, as mulheres que escolhem mudar de vida para ter mais tempo com os filhos, que foi o caso de Lupe e o estopim da Universidade das Joias Afetivas, e as que acabam sendo dispensadas depois da licença maternidade – segundo a FGV, acontece com quase metade das mulheres que se tornam mães.
Por isso, para quem quer fazer das joias afetivas uma profissão, Lupe dá o caminho das pedras: “com R$300 reais de material, que vão durar muito, é possível faturar, já no primeiro mês, cerca de R$3 mil, multiplicando seu dinheiro”, explica. “É melhor do que um salário CLT e ainda permite que tudo seja feito dentro de casa, eu mesma acabei optando por essa profissão para ficar perto da minha filha que havia nascido”, o cenário fica cada vez melhor.
A Universidade das Joias Afetivas oferece 390 aulas e, além delas, mais de 60 horas de gravação de plantões tira dúvidas disponibilizados na plataforma. “Quem quiser virar o jogo em 2023 já tem um caminho, o de encantar outras mães com momentos que vão durar para sempre e que, de quebra, vão gerar renda extra e muita alegria”, finaliza Lupe.
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