Valorização de apartamento na planta tende a ser maior
Para quem não está com pressa, investir em imóveis ainda na fase de construção com planos de vender ou alugar no futuro é uma opção economicamente vantajosa
Historicamente, já é comprovado que vale a pena investir em imóveis, seja para morar, alugar ou revender. Trata-se de um bem físico, com alto valor agregado e reais chances de valorização, principalmente quando a aquisição de um empreendimento é feita ainda na planta. Este panorama é ainda mais favorável porque a valorização é garantida e as condições de pagamento são facilitadas.
“O imóvel na planta tende a ser mais rentável porque sobre ele incidem os valores de correção de preços, com o INCC (Índice Nacional de Custos da Construção Civil), a valorização natural do mercado, e ainda, a diferença de preços com imóveis similares à venda”, aponta Vevianne Jacques, diretora comercial da construtora Pride.
Seja como for, a construção de uma carteira imobiliária é uma maneira eficaz de aumentar o padrão de vida e ainda dar um upgrade na aposentadoria. Ao contrário de outros setores e investimentos, a tendência é a de que os preços dos imóveis não só sofram reajustes, como se valorizem ainda mais em tempos de crise. Inclusive, ter um patrimônio diversificado, com casas, apartamentos e terrenos representa uma forma de se proteger economicamente.
Vevianne Jacques enfatiza ainda que desde os tempos de hiperinflação, quando o custo dos alimentos no supermercado era corrigido diariamente, as famílias viam o dinheiro desvalorizar e, por consequência, seu poder de compra era drasticamente afetado. Desde então, o investimento em imóveis se tornou algo muito tradicional no Brasil e passou a ser visto como um porto seguro. Afinal, um bem de tijolos estará preservado independentemente do andamento da economia global e ainda pode ser repassado como herança para as próximas gerações.
“Mesmo em um cenário de crises, como vimos recentemente com a pandemia, um pedaço de terra ou uma construção nunca deixarão de ser o que são. O dinheiro empregado em um imóvel é uma proteção do proprietário contra a oscilação inflacionária. Diferente de outros ativos financeiros mais incertos, um imóvel tem sua utilidade preservada, seja para morar, alugar ou usar como comércio, por exemplo”, relata Vevianne.
A prova disso é que entre abril de 2021 e abril de 2022, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 11,3%, enquanto a valorização média dos imóveis foi de 17,43%, segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).
Além disso, na contramão do investimento em fundos imobiliários, que estão sujeitos a oscilação da bolsa, das taxas cobradas e onde o investidor não tem poder de decisão sobre os imóveis do portfólio do fundo, quem possui uma propriedade pode escolher o que fazer com ela, quando e como, segundo seus interesses.
Aposta certeira
Escolher um bom imóvel, com chances de valorização, é mais uma dica para quem deseja investir no mercado imobiliário. Vevianne Jacques enfatiza que a valorização de imóveis é um processo dinâmico, que pode ser traduzido no aumento do seu valor ao longo do tempo. “Alguns fatores afetam a valorização dos imóveis, como a localização. Aqueles inseridos em bairros onde o comércio e serviços são fartos e que estão a próximos e regiões estratégias têm a preferência dos moradores por conta dessas facilidades no dia a dia. Empreendimentos seguros, com câmeras e alarmes e outros componentes de segurança, também estão no radar do público na atualidade. Imóveis bem conservados e condomínios com boa infraestrutura, dotados do conceito de morar bem, são uma tendência no mercado imobiliário que agradam os compradores. E, nestes dois últimos quesitos, os apartamentos na planta saem na frente, porque são novos e modernos”, avalia Vevianne.
O “Audace”, que marca a entrada da Construtora Pride no segmento de médio padrão, cumpre todas essas características e foi projetado para que as famílias curitibanas vivam em plena harmonia, com tudo o que mais precisam, em uma região privilegiada, perto do shopping Curitiba e de universidades. O residencial explora também os quesitos segurança, exclusividade, conforto e, principalmente, privacidade. Por conta disso, agrada ainda os investidores que desejam incluir empreendimentos com um ticket médio em sua carteira imobiliária.
Com ares de modernidade, o projeto do Audace enfatiza o uso da tecnologia em prol da sustentabilidade. A construção conta com consultoria e projeto luminotécnico para áreas comuns do edifício, otimizando o consumo de energia elétrica. Esse é um dos objetivos do projeto arquitetônico que inclui painéis fotovoltaicos, lâmpadas de menor consumo energético e ainda sensores de presença nas garagens e escadarias, que também racionalizam os gastos com a luz. Soma-se a isso o sistema de aproveitamento de água da chuva.
E para quem já está com os dois pés no futuro, o Audace terá 30 vagas com infraestrutura para carros elétricos, tomadas USB e interfone em ambientes de área comum.
O nome do empreendimento, inclusive, é uma alusão perfeita ao seu conceito, pois remete a audácia de unir dois lados contraditórios. Se fora dos muros a convivência é com a efervescência da metrópole e da paisagem de concreto, dentro das imediações do empreendimento a sensação é de paz e tranquilidade.