Tendências da área de recursos humanos para 2017

Tendências da área de recursos humanos para 2017

Cenários e tendências futuras da área de recursos humanos nas organizações foi o tema central da palestra da presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos - ABRH Brasil, Elaine Saad. O evento aconteceu no Expo Unimed e teve a organização da ABRH-PR e da Universidade Positivo (UP). Após traçar um panorama sobre as transformações pelas quais passaram o segmento nos últimos anos, ela argumentou que o posicionamento estratégico do RH não basta, é preciso influenciar e agir, participar das decisões e ocupar o espaço que conquistou no universo corporativo.

O encontro foi aberto por Rogério Mainardes, diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento de Negócios da Universidade Positivo e diretor de Marketing da ABRH Brasil. Ele destacou a importância da parceria entre a academia e a gestão de pessoas, e apresentou novas modalidades de cursos da Universidade que ampliarão a sintonia entre conhecimentos e mercado de trabalho. A presidente da ABRH-PR, Susane Zanetti, disse que a integração entre as instituições têm como propósito comum a educação. “É por meio dela que criamos lideranças transformadoras que fazem a diferença, empoderando as empresas e a comunidade”.

Tendências

Elaine observou que o encontro serve para provocar reflexões. “Não vou dar respostas às suas indagações, mas apresentarei dez tendências para o setor que, com certeza, servirão como estímulo para um novo olhar e quebra de paradigmas”, acentuou.  “Os gestores de recursos humanos devem ter papel transformador dentro das empresas. Além de impulsionar o engajamento dos funcionários, reter talentos, desenvolver líderes e construir uma cultura significativa, devem redesenhar caminhos dentro das organizações”, assinala.

As tendências apresentadas pela presidente da ABRH Brasil sinalizam que os gestores de RH precisam estar mais focados em compreender e criar um ambiente de trabalho que envolva mais as pessoas e em construir novo modelo de liderança e desenvolvimento de carreira e cultura de colaboração, capacitação e inovação. “O RH deve atualizar suas habilidades e incorporar outras ferramentas de gestão”, colocou. Há de se pensar ainda que as organizações querem responder e se reposicionar no mercado rapidamente para enfrentar desafios.

“O ciclo de performance management está acabando. Devemos redesenhar as formas de avaliar as pessoas. Vamos partir da mensuração para a orientação e construirmos os caminhos das pessoas dentro da empresa”. Essa é a primeira tendência do setor. A segunda, Elaine considera arrasadora: interação do ser humano com a máquina no mesmo ambiente de trabalho. “Temos que pensar como vamos preparar uma pessoa que tem sentimento e emoção a interagir com robôs, como será feita essa organização?”, perguntou.

A terceira tendência é superar a aversão por algoritmos. “Devemos criar nossos algoritmos, nossos números e cálculos e passar a amá-los, sem perder o julgamento humano. Quando a empresa faz um investimento em pessoas ela quer retorno financeiro”, alerta. A quarta tendência é complexa: fazer com que o universo interno e externo das organizações ampliem seu relacionamento, impactando nos resultados. “Dos indivíduos para os times e teias de interação”, revelou.

Transformar as operações de RH em diferencial competitivo. Essa é a quinta tendência do setor. “A parte administrativa tem uma importância fantástica. O manejo operacional de dados deve ser valorizado e transformado em estratégia na gestão de pessoas”, advertiu Elaine. A sexta tendência se refere ao ambiente de trabalho e encontrar uma forma de aumentar a produtividade. Espaços abertos, fechados ou ambos? O que funciona mais? Esses questionamentos são fundamentais para uma nova prática em recursos humanos, ensinou.

Mais três

O líder em RH deve ter a sabedoria e visão para aproveitar as diferentes competências de todas as gerações que atuam dentro da empresa.  E essa é a sétima tendência. “Como trabalhar para que exista sinergia entre elas e extrair desses profissionais o melhor. Ter habilidade para gerenciar conflitos e administrar as diferenças”, desafiou Elaine. A oitava tendência segue essa linha. O jovem tem altas expectativas sobre um trabalho gratificante, experiências novas, constante aprendizado, desenvolvimento e crescimento dinâmico de carreira. E não quer atuar em empresas que tenham práticas não éticas. Elas serão rejeitadas por eles. Hoje, a diversidade, a inclusão de novas crenças, quebra de preconceitos são fatores de engajamento entre as pessoas. “Devemos pensar nisso”, orientou.

As duas últimas tendências se referem a como remunerar de forma justa e engajadora e como lidar com as inúmeras relações entre empregado e empregador.  Elaine afirma que os gestores devem começar a entender que as pessoas se engajam por dinheiro, sim. “E se a empresa não quer perder o melhor tem que saber que remuneração e benefícios são diferenciais”. É sabido que as organizações enfrentam mudanças no contrato social de trabalho. Hoje, temporários, terceirizados, freelancers e cargos part-time integram uma empresa. “Até mesmo o compartilhamento de executivos está sendo praticado”. E os gestores de RH devem desenvolver práticas para gerir esta nova força de trabalho.

Por fim, Elaine recomendou que os gestores devem construir respostas para enfrentar esse novo cenário que se forma no mercado de trabalho para não perder seu lugar no universo corporativo. “Vejo a área sendo invadida. Parece que todo mundo entende de pessoas. Devemos empoderar e nos apoderar do segmento e manter nosso espaço conquistado com tanto empenho”, concluiu.

 

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Extra lança coleção Outono-Inverno 2017

 

Extra lança coleção Outono-Inverno 2017

O Extra apresenta sua Coleção Outono-Inverno 2017 com peças cheias de atitude, que mesclam tendência de moda e qualidade, com as marcas exclusivas Cast, Arkitect e Bronzini. Os looks já podem ser encontrados em todas as lojas Hiper do país.

 

A coleção feminina traz o romantismo nas estampas e nas modelagens, com um toque contemporâneomarcado pelos tons básicos, como o preto, branco, mescla e verde militar. Vestidos florais, blusas em malha, misturados com o legging cirre, o colete em microfibra e a parka de sarja, deixarão a mulher cheia de atitude para a temporada.         

 

As calças jeans retas, skinny, flare e bootcut, presentes em todas as coleções, ganham destaque na hora de compor o look tanto para um passeio como uma festa mais informal. 

 

A moda masculina traz peças para looks casuais como as camisetas com estampas que remetem à natureza, polos em algodão, meia malha e flame e, as calças jeans e em sarja color. 

 

Com as linhas feminina, masculina, infantil e underwear, a coleção Outono-Inverno 2017 do Extra é uma ótima opção para quem deseja complementar o seu guarda-roupa com peças atuais, alinhadas com a moda e a ótimo custo benefício.

 

 

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Escola Atuação arrecada notas fiscais para beneficiar entidade com o Nota Paraná

Escola Atuação arrecada notas fiscais para beneficiar entidade com o Nota Paraná

Ação faz parte do Projeto Corrente do Bem, desenvolvido há mais de 10 anos na instituição

Além de ser uma das atitudes mais gratificantes que existem, ajudar o próximo é um gesto simples e que pode fazer a diferença no mundo. Desde que foi criada, a Escola Atuação  ensina esse e outros valores para seus alunos.

A partir do dia 27 de março, por meio do Projeto Corrente do Bem, a escola fará uma ação que tem como objetivo arrecadar notas fiscais sem CPF ou CNPJ para doar a uma instituição filantrópica do estado.

“Nós pedimos a colaboração dos pais dos alunos para que tragam as notas fiscais que têm em casa. Em meados de maio, devemos fazer a entrega das notas arrecadadas na Associação Mantenedora do Centro Integrado de Prevenção (Amcip), que é uma entidade filantrópica e referência no atendimento especializado de reabilitação infantil no Brasil”, conta a psicopedagoga Esther Cristina Pereira, diretora da Escola Atuação.

Desde junho de 2016, entidades paranaenses sem fins lucrativos podem ser beneficiadas pelo Programa Nota Paraná. Os benefícios são depositados diretamente nas contas das instituições e servem como um recurso extra em meio a crise econômica que atinge o país.

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Comédia teatral ‘Como Eliminar A Sua Sogra’ estreia no Festival de Teatro de Curitiba

Comédia teatral ‘Como Eliminar A Sua Sogra’ estreia no Festival de Teatro de Curitiba

Apresentação acontece nos dias 01 e 02 de abril, às 21h no Teatro Fernanda Montenegro 

A comédia teatral ‘Como Eliminar A Sua Sogra’ estreia no Festival de Teatro de Curitiba, que acontece entre os dias 28 de março a 09 de abril. A peça terá apresentação nos dias 01 e 02 de abril, às 21h, no Teatro Fernanda Montenegro (Shopping Novo Batel).

A peça aborda a relação entre genro e sogra. A montagem apresenta a trama de Dona Albertina, uma sogra muito espaçosa, ainda mais quando resolve aparecer com as suas malas na casa da filha Ana Luisa e do genro Pedro Roberto para uma longa temporada. Sogra e genro tem uma relação de amor e ódio e tudo começa a piorar quando ela resolve fazer de tudo para expulsar o marido da filha de casa.

De autoria de Luiz Henrique Fernandes, a peça conta com a direção de Sonia Morena. No elenco estão Debora Walz, Juan Ignacio Hervas e Marjori Von Jelita. Iluminação de Adriano Fabricio Vieira. Sonoplastia de Sonia Morena (criação) e Nei Mendes (operação). Figurino e Cenografia de Juan Ignacio Hervas. Produção: Debora Walz Produções Artística e Marjori Von Jelita. 

Serviço:

Teatro Fernanda Montenegro (Shopping Novo Batel - Alameda Dom Pedro II, 255, Batel, Curitiba/PR)

Dias 01 e 02 de abril (sábado e domingo) às 21h

Em cartaz no Festival de Teatro de Curitiba. Ingressos: R$50,00

Saiba mais: http://festivaldecuritiba.com.br/evento/como-eliminar-a-sua-sogra-105

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Casas noturnas servem como vitrine para artistas locais

Casas noturnas servem como vitrine para artistas locais

Curitiba valoriza músicos sertanejos que buscam reconhecimento nacional 

O ritmo sertanejo é o mais ouvido na capital paranaense. O Mapa Mundial da Música 2.0, divulgado no final de 2016 pelo Spotify, comprova que sete das dez músicas mais ouvidas no aplicativo em Curitiba são faixas do gênero. O ritmo também faz parte do repertório de diversas casas de show na cidade e o Santa Marta Bar se destaca como uma das que valoriza os artistas locais.

Roberto Nunes é um dos cantores que se apresentam no Santa Marta pelo menos três vezes por mês. Nascido em Maringá, ele começou a cantar com 12 anos de idade e se revelou como cantor de sertanejo em 2009, quando entrou no mercado da música em Curitiba. “O sertanejo sempre foi muito presente na minha vida, porque no interior crescemos ouvindo o estilo”, comenta. Nesta época, o Santa foi uma das primeiras casas que abriu as portas ao artista.

Desde então, Roberto já gravou certa de 60 músicas próprias e mantém uma rotina de shows em diversas casas de sertanejo espalhadas pelo Brasil, em estados como Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo, Mato Grosso e até no Pará. “A abertura dessas casas é essencial para artistas como eu. O apoio destes lugares aqui em Curitiba é diferente de outras cidades, é um dos melhores locais para crescer no ramo e alimentar o sonho do reconhecimento nacional”, revela.

De acordo com Roberto, o ritmo se apropria de uma estratégia inteligente para continuar líder no país – ele não é segrega o público. “A força empresarial e massiva do gênero tomou o espaço de outros estilos, mas os cantores ainda tocam músicas de reggae, pop e até axé nos shows, fazendo com que todos se divirtam”, comenta. Além de ser o ritmo que mais movimenta o país, a expectativa é boa, principalmente pelas artistas mulheres que têm se destacado no ramo.

Na capital paranaense, elas também fazem parte deste mercado. Michelle Reich é um exemplo de cantora que começou trabalhando em barzinhos e, quando o sertanejo universitário conquistou espaço, deu início a uma carreira solo com foco no gênero. A artista também possui músicas próprias e em breve lançará um novo clipe, o primeiro em 3D do ritmo em Curitiba. “Fui a primeira cantora sertaneja a me apresentar no Santa Marta e tive o privilégio de cantar na inauguração do estilo na casa, que antes só tocava pop rock”, revela.

As artistas nacionais servem como inspiração para Michelle. “A força com a qual elas chegaram me encanta e acho que mulher tem um brilho a mais, que pode ser muito bem explorado no palco e na música”, conta. Com relação ao mercado, a artista vê como uma área que exige muito do cantor, que precisa se adaptar constantemente para manter suas canções entre as paradas de sucesso, já que a produção é muito grande e o consumo do público acontece em ritmo frenético. “Teve o tempo do vanerão, do arrocha, do forró, do sertanejo com funk, da ‘sofrência’, e hoje o mercado está romântico, além do sucesso do reggaeton. Mas independentemente disso, acredito que as mulheres vieram pra ficar!”, comenta.

Os dois cantores concordam com o crescimento do público sertanejo em Curitiba, mas identificam a falta da exportação de artistas para outras cidades. De acordo com Roberto, Curitiba só precisava ter a oportunidade dos artistas amadurecerem para também ser reconhecida como uma cidade que exporta talentos sertanejos. “Mas estamos no caminho para isso, é só uma questão de tempo”, finaliza. 

Sobre Santa Marta Bar:

Conhecido pelo ambiente animado, boa música e culinária saborosa, o Santa Marta Bar é referência dentre as casas noturnas de Curitiba. Inaugurado em julho de 2006, o bar possui esse nome em homenagem à Santa Marta, padroeira das cozinheiras. Além da programação normal nas noites de terças, sextas, sábados e domingos, o bar também pode ser locado para eventos privativos e corporativos. O Santa Marta Bar é uma casa noturna com foco no sertanejo, mas tem atrações diversificadas nos ritmos de samba e chorinho, MPB, rock’n’roll e pop. Aos sábados, o local também abre durante o dia e oferece uma deliciosa feijoada com música ao vivo. 

Serviço:

Santa Marta Bar

Rua Bispo Dom José, 2030, Batel – Curitiba-PR

Terças, sextas, sábados e domingos

www.santamartabar.com.br

Facebook: www.facebook.com/Santa-Marta-Bar-115011201925624/?fref=ts

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