Um tour gratuito pela França, sem sair de Curitiba

Um tour gratuito pela França, sem sair de Curitiba

Em um dia, a Aliança Francesa promove aulas, oficinas gastronômicas, apresentações musicais e culturais, tudo gratuito e aberto ao público 

A Jornada Portas Abertas da Aliança Francesa vai fazer os curitibanos e interessados pela língua francesa e cultura francófona fazerem um tour pela França, sem sair de Curitiba. Em apenas um dia, 04 de março, a instituição vai promover aulas experimentais, apresentações musicais e culturais, oficinas e degustações de produtos típicos, gratuitamente para todos, não só alunos. 

Para quem sempre pensou em estudar francês, mas nunca soube como começar, haverá aulas experimentais para todos os níveis, ateliês específicos como “Paris je t’aime” que vai contar a história da cidade, o “Paris c’ est chic” que fala sobre o luxo parisiense, o Bande Dessinée de histórias em quadrinhos, entre outros, para crianças e adultos. “São eventos abertos, que além de atrair futuros alunos, podem ajudar pessoas que estão pensando em viajar para a França seja como turistas, para estudar ou trabalhar”, explica Bertrand Lacour, diretor da Aliança Francesa de Curitiba. Além disso, professores farão plantão para testes de nivelamento na língua. 

No Café Babette, a programação é composta pelo “Café avec Drummond”, um encontro entre as canções de Edith Piaf e os poemas de Carlos Drummond de Andrade, seguido de animação circense e música, com os artistas Gabriel Schwartz e Marcelo Torrone. À tarde, o duo paranaense que fez sucesso no programa global “The Voice Brasil”, Lilian & Layane, canta para os presentes. 

Na cozinha pedagógica haverá aula de Crepes, degustação de espumantes Chandon, degustação de vinhos e queijos artesanais franceses e ainda, o “Menu Français” (único evento que é cobrado) – um almoço completo, com entrada, prato principal e sobremesa – em que os participantes vão aprender um pouco sobre a culinária francesa e depois, degustar as delícias elaboradas na hora. Custa R$ 50 por pessoa.

A midiateca também estará aberta ao público, tanto para quem quiser participar das oficinas “Contos Espetaculares com Lilian Soares” (do duo Lilian & Layane) e “Viagem literária pelo mundo da Francofonia”, quanto para quem quiser apenas ler um livro, sentar para ler poesias, um espaço aberto à imaginação. 

Os participantes ainda concorrem ao sorteio de 6 bolsas de estudo de 100% e 12 de 50% na AF Curitiba. As inscrições podem ser feitas on-line, no link  http://www.afcuritiba.com.br/af/jornada-de-portas-abertas/. 

Serviço:

Jornada Portas Abertas Aliança Francesa

Quando: dia 04 de março, o dia todo

Onde: Aliança Francesa e Café Babette - Alameda Prudente de Moraes, 1101 – Centro

Quanto: eventos culturais e aulas gratuitas; “Menu Français” – R$ 50 por pessoa

Inscrições e informações no http://www.afcuritiba.com.br/af/jornada-de-portas-abertas/

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Mais um vírus transmitido pelo Aedes aegypti

Mais um vírus transmitido pelo Aedes aegypti

A doença provocada pelo Mayaro tem sintomas parecidos com os da dengue e chikungunya 

Embora não seja um novo vírus, o Mayaro tem preocupado especialistas desde o ano passado. Ele foi descoberto em 1954 em Trinidad e Tobago, mas até agora só se sabia de surtos isolados na selva amazônica e em outras partes da América do Sul, como Brasil e Venezuela. Em 2016, pesquisadores da Flórida o identificaram no Haiti, em um menino de 8 anos, com febre e dores abdominais. Concluiu-se, portanto, que este vírus pode estar se espalhando pelo continente. “A principal preocupação é de que ele tenha se adaptado, pois antes era transmitido apenas por mosquitos vetores silvestres e agora aparentemente pode ser transmitido por mosquitos vetores urbanos que já estão espalhados pelo mundo: Aedes aegypti principalmente, e o Aedes albopictus”, comenta o médico Jaime Rocha, infectologista da Unimed Laboratório. 

Este vírus provoca a Febre do Mayaro e os sintomas são semelhantes aos da dengue e chikungunya. Por isso, muitos pacientes podem ser diagnosticados erroneamente com chikungunya. Em um artigo publicado na revista Scientific American, Marta Zaraska, jornalista especializada em ciência, destaca que o Mayaro pode se tornar um problema generalizado. "Ambos os vírus eram originalmente transmitidos por mosquitos da selva, infectando pessoas na região amazônica, mas o Chikungunya tem se adaptado e hoje é transmitido por mosquitos urbanos, que também transmitem a febre amarela, a dengue e a zika.” 

O médico da Unimed Laboratório alerta que se isso se confirmar os cuidados deverão ser redobrados, principalmente porque o Aedes está fortemente presente em todo o Brasil. “A população precisa se conscientizar da importância de medidas simples que ajudam a combater a proliferação do mosquito. O Aedes vive só 45 dias e voa no máximo em um raio de 300 metros de onde nasceu, por isso se cada pessoa cuidar do seu quintal já ajudará bastante. Além disso, para transmitir uma doença, tem que picar primeiro uma pessoa contaminada para depois picar uma suscetível”, orienta o infectologista Jaime Rocha. 

Os sintomas são muito parecidos com os da dengue e chikungunya. Começa com uma febre inespecífica e cansaço, sem outros sinais aparentes. Logo após podem surgir manchas vermelhas pelo corpo, acompanhadas de dor de cabeça e dores  nas articulações. Os olhos podem também ficar doendo e em alguns casos reporta-se intolerância à luz. São sintomas muito parecidos e por isso a febre do Mayaro pode ser facilmente confundida com dengue ou com chikungunya. No entanto, no Mayaro as dores e o inchaço das articulações podem ser mais limitantes e durar meses para passar.  

O diagnóstico é feito por exames laboratoriais específicos, já que apenas pelo quadro clínico é difícil diferenciar a Febre Mayaro da Chikungunya. Até o momento, não há vacina contra o vírus. O tratamento é dirigido ao alívio dos sintomas e a evolução, em geral, é bastante favorável.

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Meatpack House lança delivery

Meatpack House lança delivery

Casa especializada em sanduíches especiais amplia serviços com opção de entrega gratuita 

CURITIBA, 14/02/2017 – Sanduíches especiais preparados artesanalmente e o melhor chope da cidade sem sair de casa. Essa é a grande novidade do Meatpack House, empreendimento curitibano que agora passa a oferecer os seus principais preparos via delivery, durante as noites de terça a domingo. 

O serviço funciona por meio do aplicativo SpoonRocket. Administrado pelo Ifood, o software opera por localização, buscando os restaurantes cadastrados mais próximos ao cliente. O cardápio para entrega, é baseado no menu ofertado na sede do Meatpack House, localizada na Avenida Vicente Machado, no Centro de Curitiba. Além do famoso pão com linguiça exclusiva de produção própria, pão com bolinho e cones de batata frita, a casa é a única a oferecer chope por delivery. A bebida está disponível em growlers descartáveis de 2 litros e custa R$ 66. 

“O mercado de delivery tem ganhado bastante espaço na capital, e nós percebemos uma demanda grande por este tipo serviço. Muitas vezes o cliente quer comer bem sem abrir mão do conforto de suas casas, e é isso que vamos oferecer para ele”, explica Elis Ribas, sócio proprietária do empreendimento. 

A opção de delivery do Meatpack House é gratuita e está disponível de terça a domingo, das 17h30 às 23h. Os pedidos são entregues em uma média de 35 minutos e o cliente pode acompanhar o trajeto pelo celular. Mais informações na página oficial do empreendimento no Facebook ou pelo telefone (41) 3043-0912.

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Momento é favorável para construtoras de pequeno porte

Momento é favorável para construtoras de pequeno porte

Cenário econômico e político abriu espaço para as empresas menores crescerem e investir em tecnologia possibilita gestão profissional e mais eficiência para aproveitar as oportunidades

O setor de construção civil tem sofrido com a crise econômica e com as denúncias políticas que impactaram ainda mais a operação das grandes construtoras. Além disso, a paralisação de algumas obras do governo federal atingiu negativamente a receita dessas companhias. Todos esses fatores criaram um momento propício para as empreiteiras menores ganharem mais espaço no mercado. De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), no Brasil, predominam as construtoras de pequeno porte – são 101.545 companhias com até quatro funcionários. No total, o País tem 233.343 mil empresas.

Outro ponto favorável para esse segmento é o custo operacional mais baixo, que facilita o crescimento, além da estrutura mais enxuta, também considerado um fator positivo em tempos de instabilidade econômica. E com as circunstâncias caminhando a favor, é hora de investir em tecnologia, aproveitar a ocasião e estar ainda mais bem preparado para quando o ritmo anterior for retomado. O modelo de negócios de software como serviço (SaaS, na sigla em inglês) – consolidado como ideal para eliminar gastos com infraestrutura de TI robusta, é uma alternativa para apostar em inovação sem impactar no orçamento.

Alinhada com esse cenário, a TOTVS, líder no desenvolvimento de softwares de gestão empresarial na América, preparou novos pacotes específicos para pequenas empresas de construção e projetos, que compõe soluções completas para esse público. As ferramentas são oferecidas no formato Intera – em que a contratação é realizada por assinatura mensal (subscrição) e inclui acesso total ao software de gestão ERP e soluções especialistas, além da plataforma de produtividade e colaboração fluig. Tudo com gestão do ambiente realizada pela TOTVS, na nuvem, sem a necessidade de aquisição de licenças e com uma implementação mais rápida.

Para incorporadoras são dois tipos de pacotes: o primeiro é composto por backoffice (Gestão Financeira, Compras e Fiscal) mais o sistema especialista, TOTVS Incorporação; o segundo é formado pelas duas ferramentas da primeira opção mais o Portal do Corretor e Portal do Cliente – desenvolvidos especialmente para comercialização de imóveis e para facilitar o relacionamento entre as incorporadoras, construtoras e os seus clientes.

“As empresas menores têm uma oportunidade única de crescer nesse momento e é essencial vender mais e aprimorar o contato com o consumidor de forma natural e conveniente a eles, ou seja, através do uso da tecnologia”, afirma Marcelo Cosentino, vice-presidente dos segmentos Services da TOTVS.

Já para as construtoras, a TOTVS pensou em um conjunto que inclui o sistema de backoffice (Compras, Faturamento, Financeiro) e a plataforma TOTVS Obras e Projetos - focada em orçamento, planejamento e acompanhamento de canteiros. “A concorrência está alta e o cliente cauteloso. Com isso, as empresas têm uma diminuição nas margens de lucro e é vital ter um controle eficiente do orçamento, para evitar despesas extras que encarecem o custo final de um empreendimento”, diz Cosentino.

Um dos diferenciais do lançamento é o modelo de implantação. A TOTVS treina e capacita os usuários finais da empresa, para que eles usem as ferramentas de maneira autônoma e que as dúvidas sejam sanadas nas visitas dos consultores. Dessa forma, o cliente economiza nas despesas com mão de obra especializada e tem colaboradores mais qualificados para utilização das tecnologias.

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Bodebrown vai produzir Burton Pale Ale na Inglaterra

Bodebrown vai produzir Burton Pale Ale na Inglaterra 

Fundadores da premiada Bodebrown, os irmãos cervejeiros Samuel e Paulo Cavalcanti embarcam no dia 17 de fevereiro para a Inglaterra, a bordo de uma missão de peso. Juntamente com a equipe da Marston´s Brewery, localizada em Burton-On-Trent, vão produzir uma cerveja colaborativa que será comercializada em todo o Reino Unido na rede de 1500 pubs controlada pelo empresa britânica.  A produção será de 160 mil litros e terá ainda a característica de fazer um resgate histórico: o estilo será uma Burton Pale Ale, uma clássica releitura desta versão que é apontada como a pioneira no estilo das Pale Ales. 

Esta será a terceira vez que a Bodebrown recebe convite para produzir cervejas colaborativas que serão vendidas no Reino Unido - antes já havia feito parcerias com a Adnans Brewery, de SouthWold (Inglaterra), e Caledonian Brewery, de Edimburgo (Escócia). "Mas a nova empreitada é uma das mais importantes, por recriar a receita que é tida como uma das primeiras Pale Ale do mundo, e ainda mais no local onde elas nasceram", comemora Samuel Cavalcanti. "A Burton Pale Ale é mãe de todas as que vieram depois, como Indian Pale Ale, American Pale Ale, Belgian Pale Ale e Australian Pale Ale. É quase como um elo perdido com o que bebemos hoje pelo mundo todo. Estamos muito orgulhosos de participar desta redescoberta, trabalhando com a equipe de uma cervejaria fundada em 1834, produzindo e conhecendo o Burton Union System, sistema de produção histórico desta cervejaria". 

Primeira edição 

A história da Bodebrown com o estilo Burton Pale Ale já teve outros capítulos. A primeira versão da Burton criada pela Bodebrown saiu em 2015, numa releitura da clássica Pale Ale, após pesquisas da cervejaria curitibana sobre o estilo. No fim de 2016, cervejeiros da Marston's tomaram conhecimento do rótulo e ficaram curiosos. "Os ingleses acharam interessante a iniciativa de uma cervejaria brasileira ter produzido um estilo que nasceu lá, na região de Burton-On-Trent, apresentando isso aqui na América do Sul, em um país tropical", comenta Samuel Cavalcanti. "Daí surgiu o convite para a nova colaborativa. Além de produzir por lá, vamos conhecer de perto as origens de um estilo centenário". 

As Pale Ale tem origem que remontam ao século XVI. Na época, a cerveja tinha um sabor mais adocicado e leve, de coloração clara. Foi no século XVIII que as Pale Ale ganharam uma coloração mais escura, com o uso de um malte de tom âmbar, comum das cervejas inglesas do período. O mercado, antes voltado à exportação para a Rússia, foca então no público britânico e conquista o paladar local. "A denominação Burton vem da região de onde esta cerveja surgiu, do berço das primeiras Pale Ale", conta o cervejeiro curitibano. Hoje, existem muitas opções de Pale Ale, em variadas receitas e rótulos. 

Growler Day vai lançar versão brasileira 

A criação desta parceria da Bodebrown com Marston's será nomeada Bodebrown/Banks Brazilian Burton Pale Ale. "Teremos mais um marco na história da nossa cervejaria", aposta Samuel Cavalcanti. Ele afirma ainda que parte será importada para o Brasil, além das vendas nos 1500 pubs selecionados no Reino Unido. 

O estudo do estilo gerou outra criação, antes mesmo da viagem. Uma nova versão brasileira da Burton está em fase final de produção na fábrica da Bodebrown. Esta segunda edição terá lançamento no Growler Day da Bodebrown de 17 de fevereiro. Também poderá ser degustada a bordo do próximo Beertrain, passeio cervejeiro de trem que acontece dia 4 de março. Na semana seguinte, o rótulo segue para o Festival Brasileiro da Cerveja em Blumenau. "A ideia é que o público possa saborear duas versões da clássica Burton: uma totalmente nossa, produzida em Curitiba, e a outra feita em colaboração com os amigos ingleses". Ainda não há previsão para a chegada no Brasil da colaborativa. 

Ainda na Inglaterra, a Bodebrown participa do aniversário de cinco anos da Beavertown Brewery, cervejaria de Logan Plant, filho do vocalista do Led Zeppelin Robert Plant. O evento exclusivo para 600 pessoas no dia 18 terá mais de 30 cervejas de seis cervejarias selecionadas. A Beavertown vem se destacando no cenário britânico desde sua fundação, conquistando inclusive prêmios nacionais.

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