Exposição fotográfica retrata o cotidiano das tribos mais exóticas da África

Exposição fotográfica retrata o cotidiano das tribos mais exóticas da África

O registro é do curitibano Lorenzo Madalosso que conheceu de perto a cultura do Vale do Rio Omo. As fotos estão expostas no ParkShoppingBarigüi 

Um lugar inóspito na savana africana que parou no tempo e mantém os costumes dos antepassados. A região do Vale do Rio Omo, na fronteira entre Etiópia, Quênia e Sudão do Sul, preserva a cultura africana de milhares de anos e a história das tribos mais exóticos do mundo. A região de pouco mais de 200 mil habitantes foi o local escolhido pelo empresário Lorenzo Madalosso para a viagem de 15 dias em um tour simbólico pela África. O registro é tema da exposição que abriu nesta semana na galeria do Park Gourmet, no ParkShoppingBarigüi. A visitação é gratuita. 

Sob o olhar do curitibano, a exposição retrata a vida e a cultura de três exóticas tribos – mursis; karo e hamers - e a cultura africana que pouca gente conhece. “Quando visitamos uma região como o Omo, a diferença cultural é tão impactante que nos faz ter a certeza de que o bom ou ruim, o bonito ou feio, o feliz ou triste, o certo ou errado é completamente relativo e baseado em cada cultura, trazendo grande reflexão quanto à verdade de cada um, o que gera um grande crescimento espiritual”, explica Madalosso, destacando que a mensagem da exposição é mostrar que, apesar das diferenças, todos são iguais. “Independente de onde estão e como estão vestidos, somos todos humanos”, completa. 

Era maio de 2016. Tudo começou em Adis Abeba, capital e maior cidade da Etiópia com quase três milhões de habitantes. Madalosso seguiu de avião da capital com amigos até Lalibela, um pequeno vilarejo cristão conhecido como Jerusalém africano que concentra diversas igrejas esculpidas em rocha viva. Passaram por Arba Minch, seguindo ao sul, até chegar de carro no Vale do Omo. Estavam Madalosso, três amigos, um motorista e diversos galões de diesel, pois não havia postos de combustíveis pelo caminho. Chegando à região das tribos mais emblemáticas da África, Madolosso e os amigos encontram costumes tão rudimentares que pareciam ter parados no tempo. “É uma comunidade muito simples que captam a água dos rios, produzem o próprio alimento, moram em casa de palha e vive entre os animais”, contou Madalosso. 

As três tribos são conhecidas pelas características exóticas e esses detalhes os clientes do ParkShoppingBarigüi poderão ver de perto. As mulheres dos Mursis, por exemplo, usam placas labiais de cerâmica e os homens machucam o próprio corpo, formando grandes feridas, como status de poder. Já os Hamers costumam se pintar de vermelho em um tom forte, como se fosse sangue. As mulheres possuem penteados e pequenas tranças. Já a tribo Karo, a menor da região com aproximadamente dois mil indivíduos, mantém o costume de milhares de anos da pintura corporal branca e cortes de cabelos específicos que se tornaram marcas próprias da tribo. 

Serviço:

Tribos da Etiópia por Lorenzo Madalosso

Park Gourmet – ParkShoppingBarigüi

Visitação gratuita e aberta todos os dias

 

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Aficionados por games se reúnem em Curitiba

Aficionados por games se reúnem em Curitiba

Exposição de jogos digitais começa nesta terça-feira

O Centro Tecnológico (CT) Positivo realiza, nesta terça e quarta-feira (20 e 21 de setembro), a terceira edição da Judge's Play em 2016, uma oportunidade única para os aficionados por jogos digitais conhecerem games antes mesmo de serem lançados no mercado. Cerca de 200 estudantes do curso de Jogos Digitais vão apresentar, em primeira mão, mais de 25 jogos criados em sala de aula. “É a apresentação dos estudantes ao mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, a mostra de tendências no ensino de jogos digitais aos especialistas e apaixonados por games”, explica o coordenador do curso de Jogos Digitais do Centro Tecnológico Positivo, Emmanuel Alencar Furtado.

Líder na América Latina, o Brasil já se consolida no mercado de jogos eletrônicos e ocupa a 11º no mundo em termos de faturamento, com cerca de US$ 1,28 bilhão, em 2014. Os dados são da consultoria Newzoo e mostram ainda que o Brasil fica em 4º em número de jogadores, com 68,8 milhões. O setor foi impulsionado com a popularização dos smartphones e o crescimento do uso da tecnologia. 

Serviço:

Judge’s Play do Centro Tecnológico Positivo

Data: terça (20) e quarta-feira (21), das 19h às 20h

Local: Ginásio do Centro Tecnológico Positivo – Câmpus Ângelo Sampaio (Rua Alferes Ângelo Sampaio, 2300 - Bigorrilho)

Entrada: Gratuita

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Próximo 98 nas Escolas acontece dia 22 de setembro

Próximo 98 nas Escolas acontece dia 22 de setembro

Edição de setembro traz atrações para colégio do bairro Portão 

O próximo evento “98 nas Escolas” acontece nesta quinta-feira, dia 22 de setembro, no Colégio Estadual Pedro Macedo, que fica localizado no bairro Portão, em Curitiba. Realizado desde 2009, o projeto já está em sua 8ª edição e traz diversas atrações aestudantes de 12 a 16 anos, com o objetivo de aproximá-los dos meios de comunicação, em especial, o rádio.

Esse será o 6º evento de 2016 que acontece mensalmente em escolas da rede municipal e estadual de ensino da Grande Curitiba para alunos do ensino médio com atrações de cunho cultural, educacional, esportivo, tecnológico e de carreira. O primeiro colégio a receber o evento em 2016 foi o Colégio Estadual São Cristóvão, em São José dos Pinhais, o segundo foi o Colégio Estadual Professora Maria Aguiar Teixeira, no bairro Capão da Imbuia, o terceiro foi o Colégio Estadual Professor Brasílio Vicente de Castro, no CIC, o quarto foi o Colégio Estadual Professor Lysímaco Ferreira da Costa, no Água Verde e o quinto foi o Colégio Estadual São Braz.

A programação conta com: Workshop de Grafitti; oficinas de maquiagem e foto mobile, campeonato de manobras Game of Skate, premiação e DJ.  E o encerramento do evento fica por conta do grupo de humor Tesão Piá.

As escolas que tiverem interesse em receber o projeto 98 nas Escolas devem enviar e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para análise.

Os próximos eventos serão divulgados na programação da 98FM. O projeto tem patrocínio da TIM e do Centro Universitário Internacional Uninter. 

Sobre a 98 FM

Na sintonia 98,9FM o ouvinte encontra uma mistura de informação, entretenimento e muita música boa, essa é a 98FM Curitiba, uma emissora de rádio antenada às mudanças de comportamento dos ouvintes e que valoriza a cultura e a economia da Grande Curitiba. Com grande audiência e alcance a 98FM chega aos celulares, casas e carros de mais de 600 mil de ouvintes por mês.

Fonte:  IBOPE. Gde CTA. Outubro a Dezembro/2015 das 05h – 05h. Sexo Ambos. Todos os locais. ALC# 

Sobre a TIM

A TIM tem como missão conectar e cuidar de cada cliente para que todos possam fazer mais. Sua assinatura – “Evoluir é fazer diferente” – destaca a evolução da empresa no país e sua postura inovadora e pioneira.

Tendo como base o Plano de Investimentos – focado, sobretudo, em infraestrutura de rede – e seguindo os pilares de inovação, qualidade e experiência do usuário, a TIM lidera diversos movimentos do mercado. São exemplos a cobrança por chamada, o fim da tarifação diferenciada em ligações de longa distância e para outras operadoras, a tarifa fixa diária ou mensal para acesso à internet móvel e o grande foco e investimento na tecnologia 4G para liderar a cobertura de dados de última geração.

A TIM é líder em práticas de governança e ainda a única empresa do setor de telecomunicações no Novo Mercado da BM&FBOVESPA, reconhecido como nível máximo de governança corporativa, além de ser a empresa do setor há mais tempo a fazer parte também do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e do Índice de Carbono Eficiente (ICO2). Vale ressaltar também as iniciativas do Instituto TIM (www.institutotim.org.br), que buscam criar e potencializar recursos estratégicos para a democratização da ciência e inovação no Brasil.

Para mais informações, acesse www.tim.com.brwww.twitter.com/timbrasil ou www.facebook.com/timbrasil.

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Símbolo do Paraná, araucária caminha para extinção

Símbolo do Paraná, araucária caminha para extinção

Iniciativas públicas e privadas são implantadas para reverter a condição da Araucaria angustifolia

A araucária, árvore símbolo do Paraná, está entre as espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção e com alto risco de desaparecimento na natureza em um futuro próximo. Faz parte da lista de espécies ameaçadas de extinção da IUCN (The World Conservation Union - A União Internacional para Conservação da Natureza) e da Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçada de Extinção do IBAMA - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. De vulnerável, em 1998 e 2000, a Araucaria angustifolia passou para a categoria ‘criticamente em perigo’ em 2006.

Pesquisas indicam que a Floresta com Araucária já perdeu aproximadamente 97% de sua área original, o que compromete totalmente a variabilidade genética da araucária. Esse quadro se deve, dentre outros fatores, à conversão das áreas de florestas nativas (Floresta com Araucária) para a agricultura, ao crescimento das cidades e ao uso da madeira. Em 2001, mapa do Ministério do Meio Ambiente já mostrava que áreas de floresta com araucária em estágio avançado de conservação não passavam de 0,8% (66 mil hectares) de remanescentes. O Paraná já chegou a ter 8 milhões de hectares cobertos por Floresta com Araucária. Hoje a situação é muito mais grave.

Restauração

Preocupada com a condição da Araucaria angustifolia, a professora de gestão ambiental da Universidade Positivo, Leila Maranho, propõe a criação e implantação de projetos de recuperação das áreas degradadas antes ocupadas pela Floresta com Araucária permitam a restauração de processos biológicos e genéticos. Ela sugere também que a restauração de floresta com araucária contribuirá com o resgate da cultura local, tais como lendas, contos, estórias, culinária, arte, entre outros. “Um aspecto merecedor de destaque é a forte depauperação das características culturais associadas ao uso de espécies nativas desse bioma, principalmente da araucária”, observa.

Para o diretor executivo da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza, Clóvis Borges, a Floresta com Araucária continua sendo visada para exploração pela existência de madeira com valor econômico, não só a araucária mais outras muitas espécies. “E embora ilegal e sem sustentação técnica, há esforços políticos pressionando o poder público a facilitar a degradação dessas áreas a partir, inclusive, de licenciamentos ocorridos nos últimos anos e que são bastante contestáveis em termos de legalidade”, denuncia.

União de esforços

A professora Leila coloca que empresas, organizações, instituições e poder público devem unir esforços para aumentar o número de áreas protegidas de Floresta com Araucária, investir em pesquisa, fiscalizar e aplicar a legislação em áreas nativas desmatadas, fatores imprescindíveis para evitar que a espécie desapareça de vez. Borges complementa que, para proteger os remanescentes que já existem, mesmo que estejam muito fragmentados, devem ser criadas novas Unidades de Conservação públicas e privadas. Além disso, devem ser estabelecidas políticas públicas que permitam a valorização de áreas nativas bem conservadas para o proprietário privado, a partir de diferentes mecanismos de PSA - Pagamento por Serviços Ambientais.

Resgate e conservação

Para contornar a situação da araucária existem inúmeros projetos que visam o reflorestamento e uso sustentável, programas de resgate e conservação da araucária, projeto de uso e conservação da araucária na agricultura familiar e criação e implantação de Unidades de Conservação em áreas de Floresta com Araucária, lista a professora Leila.

Borges avalia que há muito pouca coisa ocorrendo nos dias de hoje de fato voltada à conservação da natureza, o que implica não só na busca da conservação da araucária como de todo o ecossistema a que pertence a Floresta com Araucária. Um exemplo de ação concreta de proteção de áreas naturais remanescentes desse ecossistema é o programa Desmatamento Evitado, desenvolvido pela SPVS. Em 12 anos de operação, os resultados apontam para um sucesso de mais de 36% de Reservas Particulares do Patrimônio Natural, criadas e manejadas, em relação ao número de proprietários apoiados ao longo do período.

A Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Mata do Uru é um exemplo. Mantida pelo Grupo Positivo, por meio do Instituto Positivo em parceria com a SPVS e família Campanholo, fica região da Lapa (PR), a área de cerca de 128 hectares, ao lado de quase 300 hectares do Parque Estadual do Monge, abriga uma área preservada de Floresta com Araucária. Lá é realizado o Programa de Educação Ambiental, que convida os visitantes a conhecer a fundo a Floresta com Araucária e todas as suas peculiaridades.

Controvérsias

No entanto, de acordo com Borges, existe um conjunto amplo de atividades que não estão direcionadas à conservação da biodiversidade envolvendo a espécie Araucaria angustifolia e que não devem ser interpretados equivocadamente. “Estímulos ao plantio de araucária para finalidades econômicas é um trabalho paralelo, que pode ser admitido, mas que é secundário em relação a ações diretas de conservação de áreas naturais”, acentua.

Também ocorrem muitas iniciativas relacionadas ao "manejo sustentável" de araucária, pleiteando a exploração das árvores maiores nos últimos remanescentes como a "única forma de conservação" existente. “Uma afirmação mentirosa e demagógica, mas que politicamente é aceita em setores de órgãos ambientais do governo e na própria academia em situações isoladas”, reclama Borges.

Por fim, a intensificação de ações e projetos de conservação e preservação da espécie é condição obrigatória para que a araucária sobreviva. Caso contrário, num prazo não muito longo, a espécie será uma imagem bordada na bandeira do Paraná e vista e conhecida apenas em fotografias e livros didáticos.

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Atividades da ABD-PR se destacam no Congresso Nacional Moveleiro

Atividades da ABD-PR se destacam no Congresso Nacional Moveleiro

Associação levou para o espaço de discussões o tema a interação entre profissionais e fornecedores do setor para melhor atender o cliente final

Repensar o formato e reinventar o mercado moveleiro foi o objetivo central da sétima edição do Congresso Nacional Moveleiro, realizado nos últimos dias 14 e 15, em Curitiba. O evento, organizado pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná - Fiep, reuniu mais de 1,4 mil pessoas que circularam pelo espaço conhecendo as novidades, tendências, consumo, inspirações, inovações no segmento e participaram de palestras, workshops e encontros de negócios. 

A Associação Brasileira de Designers de Interiores - Regional Paraná - ABD-PR, uma das entidades apoiadoras do Congresso, levou para o espaço de discussões o tema a interação entre profissionais e fornecedores do setor para melhor atender o cliente final. O debate foi coordenado pela diretora da ABD-PR, Silvia Pedroso Xavier, na quinta-feira (15). Participaram a vice-diretora da Associação, engenheira civil e designer de interiores Karin Brenner, Luiz Carlos Pelizzer, franqueado da Florense, e Lucas Bond Schwartsburd, diretor de projetos da Decormarde. A abordagem tratou do posicionamento e interação entre todos os atores da cadeia de projetos de móveis (soltos e planejados) para que o resultado seja positivo e percebido pelos clientes. O painel mostrou estratégias de trabalho, atendimento, preço, detalhamento de projeto, material usado, diferencial do produto, pós-venda, equipe própria, terceirização.

Interação e compromisso

Ao abrir o debate, Silvia falou da importância do designer de interiores na criação do projeto. "Muitos clientes chegam até os profissionais com uma ideia predefinida, sem conhecimento técnico, apenas com um sonho ou necessidade", assinala. Cabe ao profissional desenvolver um projeto procurando conciliar conforto, praticidade e beleza às questões técnicas, funcionais e de sustentabilidade, harmonizando as melhores estratégias às demandas do cliente. "A sintonia entre profissional, cliente e fornecedores é fundamental para um resultado final compensador", assegura. 

Sobre a relação entre profissionais e fornecedores para incrementar o atendimento ao cliente final, Luiz Carlos Pelizzer, avaliou que às vezes falta ao profissional que está diante do consumidor conhecimento sobre o que há disponível no mercado. "As informações mudam de maneira tão rápida e fica difícil acompanhar todas as mudanças", analisa. Para ele, o ideal é trabalhar em parceria com um fornecedor que conheça as características de cada produto.

Lucas Bond disse que a parceria entre o designer e a fábrica deve ser de comprometimento. "Atuando juntos, atendemos nossos clientes com produtos de qualidade. A sinergia entre todos os envolvidos no processo deve ser o elo que garanta a satisfação do cliente". Para ele, a indústria moveleira é muito dinâmica. "O design deve ser inovador e ao mesmo tempo atender o mercado e o consumidor com produtos confortáveis, adaptados, acessíveis, ergonômico", observa.

Karin Brenner compartilha com a opinião dos participantes do debate. Para ilustrar, apresentou cases mostrando que o envolvimento do designer, fornecedor e clientes foi capaz de resolver problemas e criar soluções para compor um ambiente planejado, adequado e dentro do orçamento do cliente.

Estande da ABD

As designers de interiores Raquel e Camila Frizzas criaram o ambiente do estande da ABD-PR para o Congresso Nacional Moveleiro. Para projetar o ambiente, as associadas tomaram como base o conceito do encontro. De acordo com Raquel, a partir da ideia do simples aliado à madeira, "pensamos um mobiliário criado nesse material e personalizamos o local com cadeiras e bancos ícones de Sérgio Rodrigues e Aristeu Pires". Para completar o espaço, as designers conceituaram o ambiente criando estantes módulos com caixotes rústicos de madeira, onde acomodaram livros, revistas, tornando-o atual, complementando com plantas as quais impregnaram o espaço com o frescor da natureza.

Cores e inspirações

Em parceria com a ABD-PR, a Tintas Farben de Santa Catarina realizou workshop sobre cores e inspirações 2017 e acabamento para móveis, conduzido por Elizabeth Wey, colorista e presidente do Comitê Brasileiro de Cor e diretora executiva do Grupo de Estudos da Cor Para a América Latina - Cecal. No Workshop Farben Fashion Coatings, Elizabeth disse que a pesquisa para definir as cores envolve estudos de comportamentos do consumidor e fatores que os estão influenciando. "É um estudo profundo e complexo, que envolve 20 experts em desenvolvimento industrial de diversos segmentos, aliados a grupos de artistas, sociólogos e historiadores. Durante um ano, analisamos tudo o que está sob o olhar do consumidor, os vetores de tendência, para chegarmos a 39 cores", explica. As tonalidades representam o momento do homem moderno e estão divididas em três grupos: Expansão, Solarização e Transformação. Além de cores lisas, há 12 tons metálicos brilhantes. 

Peça em exposição

O arquiteto e designer Lucas Bond também expôs uma criação na Casa-Conceito instalada em um container no espaço do congresso. É uma mesa com cavalete de encaixe e tampo de vidro. "É um cavalete de encaixe em madeira maciça. Não vai nenhum parafuso. É todo colado. Uma peça que se utiliza de marcenaria fina, desmontável, que pode ser guardada e montada como a pessoa preferir", explicou o designer. A estrutura suporta tampo de vidro, MDF e até mesmo pedra. 

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