Pilar Hospital conta agora com ecocardiograma transtorácico e transesofágico tridimensional portátil  

Pilar Hospital conta agora com ecocardiograma transtorácico e transesofágico tridimensional portátil

Alta precisão, praticidade e facilidade para a realização de exames em qualquer lugar

O Pilar Hospital, em Curitiba (PR), por meio da Clínica CorAAção – Serviço de Ecodopplercardiografia, conta agora com um novo equipamento portátil para a realização de ecocardiograma transtorácico e transesofágico agora com imagens Tridimensionais, com auxílio do Ecocardiografo da marca Philips CX50. O serviço agora conta com três aparelhos aumentando a disponibilidade para esses exames dentro da estrutura do Pilar Hospital.

A cardiologista Dra. Lise de Oliveira Bocchino, responsável pelo equipamento, explica que esse novo aparelho é compacto e leve, sendo transportado em um carrinho próprio e assim oferecendo maior praticidade e qualidade, na realização dos exames de ecocardiografia transtorácica e transesofágica.

Esses exames já são realizados no Hospital há aproximadamente 20 anos, porém, com esse novo equipamento os exames serão ainda mais precisos, visto captura de imagens em 3D, em tempo real, destaca a especialista.

Essa tecnologia vai incrementar a utilização do ecocardiograma transesofágico nos exames ambulatoriais eletivos, na UTI, no acompanhamento de cirurgias cardíacas no centro cirúrgico e nos procedimentos percutâneos na sala de hemodinâmica. A técnica tridimensional vai proporcionar maior qualidade no auxílio a vários procedimentos, permitindo melhor visualização das estruturas cardíacas.

A aquisição das imagens com essa nova tecnologia é de ponta e é utilizada nos maiores e melhores serviços do mundo. A aquisição de imagens do coração em 3D é um avanço importante, proporcionando precisão e qualidade para o clínico e para o paciente, tornando o exame melhor e mais rápido.

O aparelho também traz o recurso de medida Strain (deformação miocárdica) e Strain Rate (velocidade em que ocorre a deformação). São novas técnicas ecocardiográficas que detectam lesões cardíacas subclínicas. Esse recurso é especialmente útil para avaliação da cardiotoxicidade que são danos funcionais do musculo cardíaco que podem ocorrem em tratamentos de quimioterapia.

Sendo a função cardíaca um fenômeno complexo, que depende do arranjo estrutural e da contração das fibras miocárdicas é fundamental o recurso tecnológico oferecido por esse aparelho novo.

Os pacientes mais suscetíveis ao dano cardíaco são aqueles que apresentam extremos de idade, disfunção ventricular prévia, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, suscetibilidade genética, radioterapia mediastinal e associação de quimioterápicos. Esse exame nos ajuda a conferir as condições do coração , determinar e auxiliar no tratamento mais adequado para cada caso , com a antecedência necessária ”, completa Dra. Lise Bocchino.