A casa mais mexicana da cidade agora no Shopping Palladium

Zapata Taquería inaugura sua sétima unidade e reforça o conceito de comida rápida e saudável em Curitiba 

O Zapata La Taquería ganhou mais um endereço em Curitiba. A casa mais mexicana da cidade agora está também na praça de alimentação do Shopping Palladium. A versão La Taquería do Zapata é para os apaixonados pelo tempero caliente e que querem uma comida rápida e saudável. 

Assim como nas outras lojas da rede Zapata La Taquería, o cardápio permite uma infinidade de sabores com diferentes combinações. Basta escolher o prato que pode ser burrito (a partir de R$ 21), nachos (R$ 20 - médio e R$ 30 - grande), taco (a partir de R$ 8), quesadilla (R$ 23) ou ensalada (R$ 24); e depois optar por uma das opções de proteína como barbacoa, chilli, chorizo, chilli de soja, carnitas ou frango. Para finalizar, é só escolher os complementos da sequência de recheios que podem ser quentes ou frios, como guacamole, cheddar, bacon, geleia de pimenta, sour cream, pimenta, alface, frijoles mexicanos, crips, seleta de vegetais, cebola caramelizada, entre outros que somam 21 opções. 

O Zapata La Taquería tem também a promoção do dia, como o “Burrito del Dia”, por apenas R$ 14,90, além das opções de combo. De sobremesa, o clássico churros recheado em sua versão doce de leite ou nutella. 

O Zapata La Taquería foi implantado na praça de alimentação do Shopping Palladium, que fica na Avenida Presidente Kennedy (nº 4121), no bairro Portão. O empreendimento funciona de segunda a sexta, das 11h às 23h, aos sábados, das 10h às 23h, e aos domingos, das 11h às 22h. Mais informações no site www.zapatamexicanbar.com.br.

Escolhas inteligentes garantem educação de alto nível e a viabilidade das escolas particulares

Palestra mostra como driblar incertezas e cenário de crise com estratégias criativas

A crise e incertezas no cenário econômico brasileiro trouxeram impactos para todos os setores da sociedade. Na educação não foi diferente. Gestores de instituições privadas de ensino precisaram encontrar alternativas para manter a viabilidade do negócio sob o ponto de vista financeiro sem se descuidar da missão principal de uma escola - que é oferecer educação de qualidade para os alunos.

Dados do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) indicam que, em média, 26,32% do faturamento das escolas está comprometido com tributos. Para o coordenador e professor de programas de MBA da Universidade Positivo nas áreas Tributária, Contabilidade e Controladoria, Marco Aurélio Pitta, o impacto tributário pode ser ainda maior se considerados todos os custos e gastos de uma instituição de ensino. Manter a saúde financeira do negócio e continuar investindo em melhores práticas e ferramentas, na busca constante por inovação e educação de alto nível não é tarefa fácil para gestores do setor.

Para Pitta, é preciso fazer escolhas inteligentes, baseadas nas necessidades e expectativas do seu público alvo - pais e alunos. “Fazer parcerias eficientes com fornecedores pode trazer benefícios, como vantagens financeiras e comodidade não só para a escola mas também para todas as outras partes envolvidas”, afirma o professor. Buscar sempre novas fontes de receita também é uma estratégia que pode trazer bons resultados. “É possível aproveitar a estrutura em horários ociosos para, por exemplo, tornar-se um polo de Educação a Distância (EAD) ou permitir que empresas terceirizadas ofereçam aulas de teatro, robótica, cursos de idiomas ou diferentes modalidades esportivas no contraturno dos alunos”, explica Pitta.

Essas e outras dicas, Pitta apresenta na palestra “Os sete passos para o sucesso financeiro na sua escola”, em Curitiba, no dia 23 de julho, no Hotel Rayon. A palestra faz parte do evento Um Dia Positivo, promovido pelo Sistema Positivo de Ensino. 

Serviço:

Um Dia Positivo - Palestra com Marco Aurélio Pitta - Os sete passos para o sucesso financeiro na sua escola

Data: 23/07, das 8h30 às 18h

Onde: Hotel Rayon - Avenida Visconde de Nacar, 1424 - Centro, Curitiba/PR

Informações e inscrições: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

SOMA Galeria realiza ateliê de pintura, minicurso de artes e colônia de férias

Atividades artísticas compõem a programação de inverno promovida pela galeria 

Nos meses de julho e agosto, a SOMA Galeria programou diversas atividades artísticas para adultos e crianças. Dentro da galeria, a artista Larissa Barddal Fantini será responsável por um atelier de pintura a partir do dia 23 de julho. Juliana Burigo vai ministrar um minicurso de arte contemporânea nas quartas e sextas-feiras de agosto. Por fim, as crianças terão à disposição uma colônia de férias com brincadeiras e oficinas de artes, realizada fora da galeria, no espaço da Coletiza, entre os dias 23 e 27 de julho. Toda as atividades estão com inscrições abertas. 

Atelier de pintura

A artista Larissa Fantini fará um atelier de pintura para jovens e adultos, que tem como objetivo desenvolver a aptidão e aperfeiçoar diversas técnicas e estilos, ajudando os alunos inscritos a criar uma linguagem única e melhorar suas práticas artísticas. A aula inaugural será em 23 de julho (segunda-feira). Os inscritos terão as opções de pagamento de mensalidade ou de aula avulsa. 

As aulas serão modeladas com os interesses individuais dos alunos e guiadas com princípios de filosofia, história da arte, escolas e manifestos artísticos. As duas primeiras aulas constarão de experimentações com materiais e superfícies que serão providenciados pela professora (tintas a óleo e acrílica, giz pastel, etc). Após essas experimentações iniciais, cada aluno poderá escolher os materiais que gostaria de explorar (o aluno será responsável por seu próprio material e superfícies a partir deste ponto, com indicações e listas providenciadas pela professora). 

O curso é flexível e continuará de maneira individual conforme a aptidão e interesse de cada aluno. Haverá discussões e sessões de críticas individuais semanalmente (entre aluno e professor), e em grupo (entre alunos, a cada duas semanas), ajudando assim na capacidade de discurso artístico. Larissa Fantini é formada em artes em Paris pelo Paris College of Art e possui mais de 6 anos de experiência em pintura. 

Minicurso de Arte Contemporânea

A artista Juliana Burigo abordará em questões complexas a respeito de arte contemporânea, de forma esclarecedora e pertinente. Muitas pessoas costumam se perguntar qual o conceito de arte contemporânea, ou passar por um estranhamento após perceber uma obra de arte, e até pensar “ah, isso eu também faço”. Diante desta e de outras questões, o minicurso vai discorrer sobre o tema, abordando os diferentes modos de representação no curso da História, obras, artistas e discursos significativos que constroem a arte que vemos existindo hoje em nosso tempo. As aulas ocorrem nas quartas e sextas-feiras. 

Colônia de férias na Coletiza

Crianças a partir de 5 anos podem aproveitar uma colônia de férias realizada na Coletiza, primeira Community store de Curitiba, localizada na Rua Saldanha Marinho, 1230. fazem parte da programação brincadeiras e oficinas de artes direcionadas para trabalhos manuais, além de jogos e apresentações. Os pequenos terão pintura em diversas técnicas (como aquarela, guache, acrílica, nanquim), colagens, técnicas de gravura (como monotipia, estêncil, carimbo), modelagem em argila e outros materiais, construções tridimensionais diversas, desenho, tecelagem e muito mais. A colônia de férias é realizada nas tardes de 23 a 27 de julho, das 14h às 18h.

A Coletiza é composta por ambientes que conversam entre si e proporcionam experiências ao visitante, entre eles: o coworking (onde será ministrada a colônia de férias), o café, a loja de roupas Outfit, o espaço nômade, e a Oslo Design, uma loja de móveis que alia design e funcionalidade através do mobiliário e objetos atemporais e duradouros, com matéria-prima nobre e marcenaria minuciosa. 

Serviço:

Atelier de pintura com Larissa Fantini

Datas: segundas-feiras a partir de 23/07, das 17h às 20h

Local: SOMA Galeria (Rua Brigadeiro Franco, 2137, Centro, Curitiba - PR)

Inscrição: pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pessoalmente.

Investimento: R$ 200 por mês, ou R$ 60 por aula

Minicurso De Arte Contemporânea Com Juliana Burigo

Datas: quartas e sextas-feiras de agosto, das 19h às 21h30

Local: SOMA Galeria (Rua Brigadeiro Franco, 2137, Centro, Curitiba - PR)

Inscrição: pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pessoalmente.

Investimento: R$ 400 (podendo ser parcelado em 2x).

Colônia De Férias Na Coletiza

Datas: 23 a 27/07, das 14h às 18h

Local: Coletiza (Rua Saldanha Marinho, 1230)

Inscrições: diretamente na Coletiza

Investimento: R$ 350 por semana, ou R$ 80 por aula

Mais informações no site www.somagaleria.com/atelier/

Vacinação é responsabilidade de todos

Algumas doenças já erradicadas estão com grande risco de voltar ao Brasil, como a poliomielite e o sarampo. Embora essas doenças, que podem ser evitadas por vacinação, tenham se tornado raras em muitos países, seus agentes infecciosos continuam a circular em algumas partes do mundo. Com a globalização, esses agentes podem atravessar fronteiras geográficas e infectar qualquer pessoa que não esteja protegida.

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, a vacinação infantil se tornou obrigatória no Brasil desde os anos 1970. No entanto, dados do Ministério da Saúde divulgados no segundo semestre de 2017 mostram que a taxa de imunização foi a pior dos últimos 12 anos: 84%, ante a meta de 95%, recomendada pela OMS.

O site do Ministério da Saúde tem alertado sobre as baixas coberturas vacinais, principalmente em crianças menores de cinco anos – o que acendeu uma luz vermelha no país. Em reunião com representantes de estados e municípios, o Ministério da Saúde alertou que 312 municípios brasileiros estão com cobertura vacinal abaixo de 50% para a poliomielite.

Devemos lembrar que as vacinas estão entre as principais conquistas da humanidade, pois protegem de muitas doenças causadas por vírus e bactérias e são consideradas recursos indispensáveis para saúde individual e coletiva. Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 2 e 3 milhões de mortes sejam evitadas a cada ano pela vacinação.

Para continuar essa discussão, é importante entender como as vacinas funcionam. Bactérias e vírus, quando invadem nosso organismo, atacam as células e se multiplicam, provocando o que chamamos de infecção. As vacinas estimulam o sistema imunológico do nosso organismo a produzir anticorpos, que são proteínas específicas para cada tipo de doença. Consideradas a maneira mais eficaz de controlar e até erradicar doenças, as vacinas protegem a população durante toda a vida.

Mas por que uma parte da população está deixando de vacinar os seus filhos? Dados do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) apontam que a parcela da população contrária à vacina faz parte, curiosamente, de classes sociais mais altas. Na maioria dos casos, essas pessoas defendem a causa por questões religiosas, modismo ou naturalismo. Mas não são apenas crenças. O receio que as vacinas provoquem reações adversas é o principal motivo.

Para quem ainda tem dúvidas sobre a eficácia das vacinas, reforçamos que elas são seguras. Suas reações geralmente são pequenas e temporárias, como um braço dolorido ou uma febre ligeira. Eventos graves de saúde são extremamente raros e cuidadosamente monitorados e investigados.

Os programas de vacinação nacionais estão entre os mais bem-sucedidos do mundo, contudo, seu sucesso depende da cooperação de cada indivíduo para assegurar o bem comum. Não devemos apenas confiar nas pessoas ao nosso redor para impedir a propagação da doença. Nós também temos o dever de assumir essa responsabilidade e convocar toda a sociedade.

Devemos lembrar também que cuidados com a higiene, lavagem frequente das mãos e uso de água limpa ajudam a proteger as pessoas de doenças infecciosas, mas não garantem que elas não se espalhem. Portanto, a melhor opção sempre será vacinação para garantir a saúde de todos.

A responsabilidade de vacinar é de todos. Uma decisão que envolve pais ou responsáveis pelas crianças, sociedade e governo. Caso os programas de imunização sejam interrompidos, ou a cobertura vacinal não alcance as metas de erradicação, as doenças até hoje controladas por vacina podem retornar, com potencial de epidemia.

Autora: Profª Drª Ivana Maria Saes Busato é coordenadora do Curso Superior Tecnológico em Gestão de Saúde Pública do Centro Universitário Internacional Uninter