Protetores animais de Reserva conhecem projeto Castramóvel

Protetores animais de Reserva conhecem projeto Castramóvel

Prefeitura do município irá receber o veículo que oferece gratuitamente a castração animais domésticos para famílias de baixa renda

O deputado federal Osmar Bertoldi se reúne com protetores animais de Reserva, nesta terça-feira (14.08), para falar sobre o Castramóvel, veículo adaptado e equipado para oferecer gratuitamente a castração animais domésticos para famílias de baixa renda. Na pauta do encontro também serão discutidas outras ações que envolvem a defesa da causa animal.

O Castramóvel está sendo levado aos municípios paranaenses em parceria com as prefeituras e instituições protetoras. O veículo se une a outras propostas e ferramentas que visam ampliar políticas públicas de saúde e bem-estar animal como, por exemplo, programas de educação, campanhas de vacinação e de adoção e ações em favor da guarda responsável e de combate ao abandono. Além disso, contribuirá para a redução e proliferação de zoonoses e outras doenças que podem afetar as pessoas.

A Prefeitura Municipal de Reserva irá receber o equipamento, que está sendo disponibilizado devido à aprovação de emenda do deputado. Os objetivos são minimizar os problemas de superpopulação de cães e gatos semidomiciliados ou em situação de abandono nas ruas de cidades e promover equilíbrio entre saúde pública e bem-estar dos bichos.

A reunião será realizada às 18h30, na Escola Superação Vestibulares (Rua Marechal Floriano Peixoto, 606 – 3º piso).

Informações: (41) 9 91574315

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UNIHAB promove cursos sobre o eSocial em setembro

UNIHAB promove cursos sobre o eSocial em setembro

Participantes vão entender as regras e requisitos da nova legislação para a preparação das empresas e condomínios 

A Universidade Livre do Mercado Imobiliário e Condominial – UNIHAB, do Secovi-PR, desenvolveu um curso especial para preparar as empresas e seus associados para o eSocial. 

O curso será ministrado em quatro dias divididos em dois módulos. O primeiro módulo, que terá como foco o Recursos Humanos, será realizado nos dias 17 e 18 de setembro, no horário noturno, com foco nas áreas da empresa envolvidas, fases de implantação, tabelas e configurações tributárias e o cadastro de vínculos (trabalhadores). O curso será ministrado pelo contador e consultor trabalhista e previdenciarista, Emerson Costa Lemes. 

Lemes também é perito contábil judicial e extrajudicial, tesoureiro do IBDP – Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário e Membro-fundados do Observatório de Gestão Pública de Londrina. 

Nos dias 19 e 20 de setembro, o segundo módulo terá como tema e-Social Saúde e Segurança do Trabalho, trazendo diversos temas, entre eles, os efeitos que a nova legislação provocará nas empresas, a estrutura necessária para implementar o eSocial, documentos pertinentes à legislação, agentes nocivos periculosos e critérios de avaliação, entre outros. Abordando essas temáticas o professor do Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal da Universidade Federal do Paraná, Sandro Andrioli Bittencourt, que também atua nos cursos de Fisioterapia do Trabalho, MBA em Ergonomia, entre outros. 

Para participar desses cursos é preciso fazer sua inscrição diretamente no site da UNIHAB - https://unihab.com.br. Informações: (41) 3259-6032.

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Wanderson Castilho autografa obra “100 fatos marcantes sobre o cibercrime no mundo” com demonstração sobre poder dos hackers

Wanderson Castilho autografa obra “100 fatos marcantes sobre o cibercrime no mundo” com demonstração sobre poder dos hackers

O quarto livro do especialista em crimes virtuais traz uma coletânea inédita sobre os cibercrimes mais importantes dos últimos vinte anos e explica técnicas utilizadas pelos criminosos

O perito judicial Wanderson Castilho, um dos maiores especialistas brasileiros em crimes virtuais lançou na última sexta-feira (10), no Memorial de Curitiba, o seu livro “100 fatos marcantes sobre o cibercrime no mundo”, publicado pela editora Esplendor.

Durante a sessão de autógrafos, Wanderson fez uma breve demonstração de como os criminosos invadem contas do aplicativo WhatsApp.

O livro, que traz uma coletânea inédita sobre os crimes virtuais mais marcantes entre 1989 e 2017, é o quarto do autor e pode ser adquirido nas Livrarias Curitiba ou encomendado pelo site www.enetsec.com. Ainda neste ano, a obra será lançada nos Estados Unidos.

O livro

Além de abordar o papel da segurança online no mundo e sua influência no desenvolvimento das novas tecnologias, o autor Wanderson Castilho relata que, mesmo com os avanços dos mecanismos de proteção e privacidade na rede mundial, o público ainda está muito vulnerável aos ataques dos bandidos virtuais. “Os criminosos ameaçam crianças, mulheres, instituições financeiras, empresas e agentes públicos. A rigor, todos os usu­ários da internet estão sujeitos a estas práticas”, explica.

Uma pesquisa da empresa CyberSecurity Ventures, de 2017, uma das gigantes mundiais da segurança digital, revela o tamanho desse mercado ao prever que o cibercrime deve trazer prejuízos ao mundo na ordem de US$ 6 trilhões em 2021.

“Especialistas renomados em segurança digital, como Wanderson Castilho, prevêem que, no futuro, todo mundo será atacado. Isto parece catastrofismo, mas não é. Ou seja, não é uma questão de “se” você vai ser atacado, mas “quando” isso vai acontecer”, afirma o editor do livro, o jornalista Eduardo Sganzerla.

Entre alguns dos principais casos de violação de segurança citados no livro está o da jornalista brasileira Rose Leonel, que foi difamada e teve fotos íntimas e contatos pessoais vazados pelo ex-namorado em 2006. Rose se tornou líder da luta contra a vingança pornográfica. Ela contou com a ajuda de Wanderson Castilho para investigar e elucidar o caso e levar o tema ao Congresso Nacional. A violação da intimidade se tornou o Projeto de Lei Rose Leonel (PL nº 18/2017), de autoria do deputado João Arruda, e que está pronto para ser votado no plenário da Câmara dos Deputados.

Castilho explica que dispositivos como tablets e smartphones, além de tecnologias que já começam a modificar a vida em sociedade como as criptomoedas e a internet das coisas, dependem da segurança, da proteção de dados e da privacidade para se expandirem e trazerem benefícios às pessoas. 

O autor do livro, que também tem larga experiência na investigação de cibercrimes contra empresas, aponta os crimes mais comuns que vêm acontecendo no mundo corporativo global, com bilhões de dólares de prejuízos para a iniciativa privada. E cita casos e pontos fracos de empresas que investigou e ajudou a justiça a prender os criminosos.

“Não há dúvida que um dos maiores impactos do cibercrime é sobre a vida e a saúde financeira das empresas. Quem não investir em defesas potentes e de largo alcance contra a invasão dos criminosos terá dificuldades de sobreviver no futuro”, explica Castilho.

Sobre o autor

Wanderson Castilho, bacharel em física pela Universidade Federal do Paraná, é presidente da E-Net Sec, empresa de segurança e perícia digital com sedes em Curitiba (PR) e Parkland, nos Estados Unidos. Além disso, possui diversas certificações internacionais, é autor de quatro livros sobre o tema e ministra cursos sobre cibercrimes para diversas instituições.

É membro consultor da Comissão de Direito Eletrônico e Crimes de Alta Tecnologia da OAB-SP e membro representante da América do Sul e América Central do Michigan Collegiate Cyber Defense Network, Industry and Academy Advisory Board, da Universidade de Michigan, que promove competições de segurança na rede entre instituições que formam profissionais de Tecnologia da Informação.

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Fashion Mall promove oficinas infantis do Inventado Moda

Fashion Mall promove oficinas infantis do Inventado Moda 

A programação variada também tem oficinas de slime, almofada e travesseiros, bonecas LOL e Spa para meninas

O Fashion Mall preparou uma programação especial para a criançada nos fins de semana de agosto e setembro. O shopping recebe as oficinas infantis do Inventando Moda, com atividades como: Oficina de Slime, almofada e travesseiros, bonecas LOL e Spa para meninas. 

Já no sábado dia 18, a Inventando Moda preparou uma animada Oficina dos Sonhos. Com temática de sonhos, meninos e meninas vão poder criar travesseiros, almofadas, tapa olho e plaquinhas de “não incomode”, além de também fazer seus próprios Slimes. 

No dia 25, além da atividade com Slime, acontece também um animado Spa para meninas com maquiagem, manicure e massagem e as divertidas oficinas de LOL onde as crianças customizarão as próprias bonecas LOL, montando os rostos e costurando as roupinhas. 

Em setembro, a programação conta com oficinas de cangas, bolsas, chaveiros e gastronomia, onde os pequenos farão comidinhas, aventais e chapéus de Chef de cozinha. 

Serviço:

Oficinas do Inventando Moda - Fashion Mall

Data: Sábados de agosto e fins de semana de setembro

Local: Praça de Eventos L2

Valor das oficinas: R$ 40

Vagas limitadas.

www.fashionmall.com.br

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A tolerância religiosa numa sociedade de intolerantes

A tolerância religiosa numa sociedade de intolerantes

* Por Luiz Alexandre Solano Rossi

Sou católico, mas tenho muitos amigos (as) que vivem experiências religiosas diferentes das que eu vivo: muçulmanos, budistas, afro-brasileiros, bahái´s, protestantes, etc. E, acredito, a diversidade da situação jamais se apresentou como problema para se afirmar o império do amor, da tolerância e da fraternidade.

É possível afirmar que a multiplicidade é o melhor local para se praticar o diálogo. Aliás, o diálogo entre diferentes é muito mais frutífero do que o monólogo entre iguais. Se no primeiro há crescimento, no último, somente estagnação. É a partir do diálogo que abrimos nossos mundos para conhecer outros mundos – tão belos quanto os nossos. O diálogo nos ajuda a espantar o medo e ainda permite que reconheçamos uns aos outros como membros de uma mesma comunidade humana.

Somos plurais! E é exatamente na pluralidade que se reforçam os traços de identidade de cada experiência religiosa. Na diversidade tecemos a teia da solidariedade que nos une numa grande fraternidade. Nesse sentido, reconhecer o pluralismo religioso e a necessidade do diálogo hiper-religioso não constitui de nenhuma forma uma patologia ou decadência confessional, mas um dado positivo da realidade. Pode-se dizer que cada expressão religiosa revela algo do mistério de Deus e nenhuma pode pretender possuir qualquer monopólio sobre a revelação.

A amizade que nutro em meio ao diálogo hiper-religioso é instrumento essencial para criar sentimento de respeito e tolerância na relação com o outro e em relação a outros mundos que pareciam tão diferentes, distantes e até mesmo (por absoluta falta de informação) esquisitos. Quando resolvi sair do meu próprio mundo religioso (uma redoma que reiteradamente colocamos ao redor de nós mesmos e que impede a aproximação para o diálogo) e me dirigir em direção a outros campos religiosos, qual não foi a minha surpresa ao contemplar o belo, a serenidade, a sabedoria, a espiritualidade e a salvação revestidas com outras roupagens diferentes daquelas com as quais meus olhos haviam se acostumado.

Diante do novo me fiz novamente aprendiz ao me relacionar com novos irmãos e irmãs de outras convicções. Não os enxergava mais como inimigos ou concorrentes que precisam ser vencidos (ainda que o mercado de bens religiosos seja cada vez mais competitivo). E, por isso mesmo, não me vejo superior ou inferior aos que creem de uma maneira diferente da minha.

Talvez tenhamos chegado num momento em que não precisemos mais hierarquizar os discursos como sendo verdadeiros ou falsos. Não há discursos religiosos falsos. Existem, sim, discursos religiosos que dão sentido e significado à ordem das coisas e à própria existência. Quando hierarquizamos os discursos, principalmente os religiosos, deixamo-nos seduzir pelo erro de dogmatizar o único em detrimento da variedade. Discursos únicos são discursos absolutos. Narrativas únicas são narrativas totalizantes e totalitárias. Quando atribuímos validade universal e cósmica a um único tipo de discurso vemos as outras pessoas e outros discursos como pessoas que pensam e vivem no erro. E, por isso, criticamos as demais pessoas e seus discursos construindo guetos religiosos.

Minha identidade cristã se fortalece quando posso chamar meus amigos fraternalmente de irmãos e irmãs. Hoje, imagino meu corpo composto de vários altares onde os mais variados deuses se reúnem numa grande celebração para me tornar mais humano. Talvez seja essa a função dos deuses que abrigamos em nossos “corpos-altares”: fazer com que sejamos plenamente humanos quando respeitamos aqueles que são diferentes e, mesmo na diferença, nos assentamos para viver fraternal e solidariamente.

A partir do momento em que nos atrevemos a caminhar na estrada do diálogo hiper-religioso injetaremos nesse diálogo certa dose de afetividade que nos moverá a nos referir àqueles de outras confissões religiosas não mais como estranhos mas, sim, como irmãos! Separados, criamos ilhas que nos impedem de agir eficazmente na construção de um outro mundo possível. Porém, juntos, temos condições de sonhar com um mundo inclusivo e onde caibam todos.

Luiz Alexandre Solano Rossi - Professor de Teologia do Centro Universitário Internacional Uninter. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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