Hotel com DNA paranaense, vizinho do aeroporto Afonso Pena, reabre após oito meses

 

 

 

Hotel com DNA paranaense, vizinho do aeroporto Afonso Pena, reabre após oito meses

O hotel Mercure Curitiba Aeroporto, do Grupo Accor, foi completamente renovado há cerca de um ano e agora reabre, em 30 de novembro, seguindo exigências de biossegurança

Medidas de sanitização; medição de temperatura; sinalização; distanciamento; horários e serviços ajustados para atender aos hóspedes e clientes em geral. Segundo Lilian Franco, gerente geral do Mercure Curitiba Aeroporto, a certeza de que todos os protocolos estão plenamente vigentes é a segurança que o time precisava para retomar as atividades, a partir do dia 30, da unidade midscale da Accor, localizada em São José dos Pinhais, a apenas cinco minutos do aeroporto, dez minutos do centro do município e a 20 minutos do centro da capital paranaense.

“Estamos convictos de que esse é o momento certo para resgatarmos nossa rotina de atendimento. Planejamos esse retorno com extremo respeito por nossos hóspedes e parceiros de negócios. Implementamos diversos protocolos de higiene e distanciamento, todos assegurados pelo selo ALLSAFE, criado pela Accor, em parceria com a Bureau Veritas, líder mundial em testes, inspeções e certificação”, afirma Lilian, quem comanda 120 apartamentos listados em três categorias (standard, luxo e executive), incluindo quartos para atender às necessidades especiais de mobilidade, visão e audição.

Para a reabertura, o Mercure Curitiba Aeroporto passou por uma readequação de protocolos, visando trazer ainda mais segurança para seus clientes e colaboradores. Para isso, o hotel vai contar com o ALLSAFE, selo exclusivo de limpeza, prevenção e segurança da Accor. Os padrões globais foram desenvolvidos e aprovados pela Bureau Veritas. A certificadora internacional segue as diretrizes dos órgãos sanitários, auditando e revisando documentos, inspecionando remota ou presencialmente a implementação das ações de biossegurança, assim como fazendo a emissão do certificado ALLSAFE – Bureau Veritas.

Entre as mudanças realizadas nas áreas comuns estão: adesivos de distanciamento no check in; display anti gotículas na recepção; medição de temperatura dos hóspedes e colaboradores; higienização periódica dos banheiros e maçanetas nas áreas sociais e andares; dispensers de álcool em gel para os hóspedes e colaboradores por todo o empreendimento; urna para devolução de chaves, que são higienizadas em cada check in, entre outras.

DNA paranaense

A hospitalidade promete continuar sendo o carro-chefe do Mercure Curitiba Aeroporto, que tem em seu DNA a raiz da cultura paranaense. Essa regionalidade pode ser vista em toda a decoração do hotel, que conta com diversos elementos muito presentes na cultura do Paraná, incluindo objetos inspirados na origem indígena do povo Kaingang, característico da região.

“Essa atmosfera regional pode ser sentida e explorada em muitos aspectos, entre eles a pintura de guerra dos indígenas, as paisagens de matas de Araucárias – que podem ser vistas na decoração dos apartamentos, além dos itens de cestaria, cerâmica e cordoaria que conferem personalidade ao lobby e ao Restaurante Manggú, que privilegia ingredientes da região”, reforça Lilian.

Para quem mora na região e busca um endereço diferenciado para almoçar e jantar, a gastronomia do Manggú realça o comfort food com pratos ligados à cozinha regional. Além disso, o hotel busca, preferencialmente, fornecedores locais e trabalha com produtos sazonais e frescos. Atualmente, o restaurante, que também conta com área externa, atende com 50% de sua capacidade (até 30 pessoas simultaneamente), respeitando as orientações de distanciamento necessárias para garantir segurança aos clientes.

Room Office

A reabertura do Mercure Curitiba Aeroporto marca a tendência do Room Office, da Accor. “O espaço de trabalho privativo, silencioso e confortável é uma alternativa segura aos coworkings”, salienta Lilian. O apartamento Room Office é modificado para essa função, portanto não possui cama. A opção apresenta mesa e cadeira confortáveis, televisão, wi-fi, ar condicionado, amenities especiais, além de um cardápio de oportunidades up-selling.

Localização privilegiada

Por conta de sua localização, a unidade hoteleira ganha dinamismo numa região que é ponto de passagem para quem vai viajar e carente de opções gastronômicas. “O Mercure Curitiba Aeroporto conta com um lobby agradável, fitness center e estacionamento para 60 automóveis e capacidade para ônibus de turismo”, completa a gerente.

Segundo Lilian, a expectativa é de oferecer um lugar seguro, confortável e de qualidade na região, seja para quem vai a negócios ou lazer. “Estamos preparados para retomar as atividades com foco nesse mês festivo. Temos um hotel em localização absolutamente interessante para quem transita por São José dos Pinhais. Apostamos em design, gastronomia e contamos com uma equipe treinada para surpreender nosso público em termos de hospitalidade”, assegura a gerente. Mercure Curitiba Aeroporto também é dog friendly e oferece itens de ´AUcome´, ou seja, de boas-vindas aos pets, como pote de água, pote de comida, tapete higiênico, brinquedo, ossinho e cama.

Serviço:

Mercure Curitiba Aeroporto | Reabertura em 30 de novembro de 2020

Endereço: Rua Barão do Cerro Azul, 261, São José dos Pinhais

Reservas: 41. 3074-5000 ou diretamente no balcão do hotel;

Cortesia: transfer in e out do aeroporto para o hotel;

Acompanhe as atividades da unidade pelo Instagram: @mercurecuritibaaeroporto

Acesse: https://mercure.accor.com/pt-br/brasil/index.shtml e https://all.accor.com/brasil/index.pt-br.shtml

Sobre o Mercure

Mercure é uma marca rara de midscale que combina a força de uma rede internacional com experiências de hospitalidade genuínas e locais. O compromisso inabalável da marca com a qualidade garante um padrão consistente e confiável de serviço em todos os Mercure ao redor do mundo, enquanto o design de cada hotel reflete o caráter distinto e a cultura de sua localização. Indo além do comum para viajantes a negócios e lazer, os membros da equipe do Mercure são conhecidos por sua paixão, entusiasmo e cordialidade, compartilhando seu conhecimento sobre a cena local, fornecendo dicas e entretendo os hóspedes com contos de história e folclore local. Os hotéis Mercure estão convenientemente localizados no centro das cidades, à beira-mar ou nas montanhas, com mais de 810 hotéis em mais de 60 países. Mercure faz parte da Accor, um Grupo de hospitalidade líder mundial que consiste em mais de 5.000 propriedades e 10.000 locais de alimentos e bebidas em 110 países.

 

 

 

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Do DogHero ao Singu: 10 oportunidades da crowd economy

 

 

 

Do DogHero ao Singu: 10 oportunidades da crowd economy

Usar as diferentes habilidades para gerar valor em novas áreas, diversificar o trabalho, desenvolver competências, ampliar o conhecimento e o networking. Esta é a visão do novo profissional do mercado, definido pelo headhunter e escritor Joseph Teperman como anticarreirista, conceito apresentado em Anticarreira – O futuro do trabalho, o fim do emprego e do desemprego, livro finalista do Prêmio Jabuti 2020.

Para o autor, toda pessoa tem múltiplas habilidades, que podem ser desenvolvidas ou aprimoradas. “É um desperdício passar a vida achando que só tem talento para desempenhar uma determinada função. Os rótulos são muito limitantes”, ensina o sócio-fundador da AMROP INNITI, consultoria que oferece serviços de executive search, board services e advisory de liderança.

Headhunter focado nas principais cadeiras executivas do país, ele afirma que uma das maneiras de se tornar um anticarreirista é atuar na economia do compartilhamento. Com um celular na mão, ele lembra que sobram aplicativos para dar oportunidade de as pessoas se envolverem em novas atividades e atuar em segmentos diversos.

No livro, Joseph elenca 10 possibilidades da crowd economy, que permitem usar o tempo disponível em novas atividades – muitas sem necessidade de qualquer tipo de investimento. São elas:

• Alugar o próprio imóvel ou um quarto no Airbnb, ou gerenciar o imóvel de um terceiro;

• Ser motorista de Uber, Cabify, 99 Pop nas horas vagas;

• Vender as coisas que não quer mais na Olx, no Mercado Livre, no Enjoei...;

• Criar um canal no YouTube, um perfil no Instagram ou um curso na Udemy para ensinar o que sabe;

• Prestar um serviço de beleza pelo Singu, que oferece também cursos de capacitação para quem quer aprender uma nova habilidade;

• Dar consultoria de marketing digital, ensinar economia, dar aula de idiomas e prestar diversos serviços pelo Get Ninjas, Up Work ou 99 Freelas;

• Aproveitar os dotes culinários e vender pratos de chef pelo Apptite;

• Compartilhar hobbies, habilidades ou especialidades criando experiências únicas pelo Airbnb Experiences;

• Cadastrar-se no DogHero para hospedar um cachorro em sua casa, como se fosse um hotel familiar de pets;

• Fazer entrega de pedidos pela Rappi, Loggi, Uber Eats, Rappido.

As plataformas e aplicativos permitem as pessoas escolherem de que lado querem estar, inclusive ambos: ora como locatário ou locador, por exemplo. Joseph Teperman já experimentou. Foi assim que realizou o sonho de comprar um Mini Cooper e, com menos de dois mil quilômetros rodados, colocou no Moobie para quem quisesse alugar. Nestes dias, ele passou a usar o Uber. E você, teria coragem de compartilhar seu carro novo?

 

 

 

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Natal 2020: reflexos da pandemia para a melhor data do varejo

 

 

 

Natal 2020: reflexos da pandemia para a melhor data do varejo

Especialista FGV debate aspectos econômicos que influenciam nas tendências de consumo

O ano de 2020 trouxe uma série de desdobramentos, que resultaram em uma nova realidade devido a pandemia, sobretudo em relação ao varejo, que fechou as portas por quase cinco meses ou migrou rapidamente para o e-commerce.

Segundo um levantamento da agência Boa Vista, as vendas encolheram 41% no Dia das Mães em 2020 se comparado à mesma data festiva do ano passado. “O Dia dos Namorados, em 2020, também trouxe resultados parecidos com as quedas apresentadas no Dias das Mães”, analisa o professor Victor Corazza Modena, da IBE Conveniada FGV.

Em dados apresentados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o comércio deve contratar 20% menos colaboradores temporários do que no Natal de 2019.

Para o professor, as contratações em menor número refletem a demanda inferior à do ano anterior. Porém, ele avalia que o mercado virtual pode ser o contraponto na tendência negativa de consumo. “É o mesmo cenário que nas datas anteriores: a loja física apresenta uma queda, e o e-commerce um aumento”, pontua.

O especialista em finanças analisa que “há uma tendência negativa em relação às vendas como um todo e às contratações temporárias para postos físicos de trabalho, ainda que exista uma tendência positiva de crescimento do mercado online”.

Segundo pesquisa realizada pelo Score Group e pelo Hibou, mais de um terço da população não vai chamar muita gente pra cerimônia de Natal e 48% vai abdicar de viagens. “E além disso, os presentes não devem passar de quatro ou cinco por comprador, com preço médio de R$100 por presenteado”, avalia Modena.

Ainda segundo o levantamento, o brasileiro está cada vez mais se sentindo confortável com compras em ambiente online e o uso do celular para realizar tais compras está em ritmo crescente. “Um ponto que chama muito a atenção é que 19% dos consumidores vai comprar de marcas que se posicionaram durante a pandemia, ou seja, é o propósito da marca chamando a atenção para um quinto da população”, coloca o professor.

“Os presentes mais baratos ganham preferência (roupas, sapatos e acessórios), enquanto o queridinho dos Natais passados, o smartphone, andou perdendo espaço”, pontua o especialista, que opina que “de uma forma geral, o consumidor deve gastar menos dinheiro que nos Natais anteriores. Os compradores estão muito afetados pelo contexto da pandemia e pelas incertezas do mercado, incluindo as dúvidas econômicas”.

Modena conclui dizendo que trocar experiências por produtos também é uma realidade, uma vez que o distanciamento social barra muitas possibilidades que envolvem deslocamento. “No cenário brasileiro indicando crescimento constante no número de inadimplentes, o Natal de 2020 parece ser retomada de seu verdadeiro significado: nascimento, amor, união e família”, finaliza.

 

 

 

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Turismo: preços em janeiro e no Carnaval são até 50% mais baratos que no Réveillon

 

 

 

Turismo: preços em janeiro e no Carnaval são até 50% mais baratos que no Réveillon

Dados revelam novos hábitos dos turistas brasileiros, que estão programando viagens com mais antecedência e focando principalmente em destinos nacionais

Em um cenário de retomada gradativa do turismo, uma pesquisa divulgada pela Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa) revela que, no verão 2020/2021, as praias seguirão como principal objetivo dos viajantes, que estão priorizando os destinos nacionais, além de programarem suas viagens com mais antecedência. Dados da Pesquisa de Sondagem Turística mostram que a Bahia lidera a intenção de viagens no Brasil, com preferência de 18,2% dos entrevistados, por reunir roteiros paradisíacos e preços atrativos, com programação para toda a idades.

Segundo o gerente da BWT Operadora, Gabriel Cordeiro, os turistas devem se atentar aos preços praticados nos diferentes períodos da alta temporada e nas medidas de segurança oferecidas devido à pandemia. “Nas férias de janeiro e no Carnaval, os preços são de 40% a 50% mais baratos do que no Réveillon, principalmente neste período atípico. O viajante também deve priorizar roteiros que se adequaram à pandemia, seguindo protocolos de segurança para que a viagem seja um momento de conforto e lazer, sem dor de cabeça”, ressalta.

Para as férias de janeiro e o Carnaval, a BWT Operadora aposta em fretamentos promocionais focados nos mercados do Sul, como Paraná e Santa Catarina, com destino ao verão da Bahia. Com saídas do Aeroporto Internacional de Curitiba (PR), os pacotes incluem passagens de ida e volta para Salvador e sete noites de hospedagem, em opções que vão desde pousadas até resorts de luxo. Transfer do aeroporto e seguro viagem fazem parte do pacote, que teve aumento significativo na procura nas últimas semanas de outubro e início de novembro.

Entre os diferenciais estão os vôos diretos (sem escala), sem riscos de cancelamento, com medidas de segurança seguindo os protocolos devido à pandemia, além do atendimento personalizado e condições acessíveis de pagamento. “Queremos acolher o cliente, proporcionando uma experiência com conforto e segurança, seja na viagem entre amigos ou no turismo com a família. Os clientes vão poder ainda degustar cervejas artesanais durante todo o trajeto, o que também é um diferencial para esta experiência”, afirma Cordeiro.

Sobre a BWT Operadora

Fundada em 1996, a Best Way Trips (BWT) Operadora de Viagens e Turismo é uma das empresas da holding Higi Serv. Com escritórios em Curitiba (PR), Vitória (ES), Manaus (AM) Joinville (SC), Porto Alegre (RS), Maringá (PR), Campo Grande (MS), Sorocaba (SP) e mais de 80 profissionais qualificados, prontos para operar roteiros personalizados, para destinos turísticos de todo o mundo.

 

 

 

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O normal da maternidade

 

 

 

O normal da maternidade

A menina é criada dentro de um universo que a prepara desde muito cedo para aceitar e desejar a maternidade. As brincadeiras com loucinhas e bonecas despertam o instinto do cuidar. Todos acham “normal e fofo” quando a menina coloca uma almofada por baixo da camiseta, fingindo uma gestação.
E em meio a este normal, a menina se torna mulher. Inicia um relacionamento e logo faz planos de casar-se e, é claro, ter filhos. Afinal, nada mais confortável do que viver dentro do padrão em uma sociedade guiada por modelos ideais.

As tentativas para engravidar começam, mas a gravidez não chega. A ansiedade aumenta e a pressão se torna quase insuportável. A cada visita da sogra, a cada roda de conversa com amigos, a fatídica pergunta aparece: quando chega o bebezinho?

Entre calendários de fertilidade e testes negativos, vem a notícia bombástica da incapacidade de gerar um bebê. A realidade dura bate na porta e lhe diz que não é normal. Afinal, o ciclo da vida não consiste em crescer, casar e gerar filhos para dar continuidade à sua linhagem?

Uma luz parece surgir no fim do túnel. Caros processos de fertilização in vitro e inseminação artificial. Clínicas luxuosas prometendo o tão sonhado bebê a preços exorbitantes. Ela se questiona. Por que está sendo punida deste jeito? Por que não é merecedora da maternidade?

E então o mundo da adoção surge em sua vida. Ela começa a fazer cursos, conhece pessoas fantásticas que a ensinam a cada dia a força do amor. Ela entende que ser mãe não é sinônimo de gerar. E que, nem sempre, quem gera se torna mãe.

A sensação de anormalidade ainda lhe acompanha por algum tempo. Muitos preconceitos precisam ser quebrados e muitos tabus precisam ser derrubados. Muitas pessoas não estão preparadas para entender que o amor é construído no dia a dia, e não basta uma barriga para que o vínculo aconteça.

A gestação na adoção tem suas particularidades. Não há enjoos, e sim papéis e atestados a serem entregues na vara da infância. Não há livros dizendo que seu bebê está do tamanho de uma ervilha, mas há cursos e leituras que ensinam a enfrentar os desafios e a lidar com as dificuldades que podem surgir. A espera, na maioria das vezes, dura muito mais que 9 meses e é dura e angustiante. Em vez de uma barriga crescendo, você tem um coração se tornando gigante.

O telefone toca! É a sua “bolsa estourando”. Do outro lado da linha, uma assistente social lhe diz que seu filho chegou! E deste dia em diante, ao ver o sorriso tímido e o corpinho curvado de medo e expectativa, ela vive todos os dias a certeza de que em momento algum foi punida com a infertilidade.
Esta mulher foi escolhida para viver a experiência mais incrível que a vida poderia lhe proporcionar.

É quando se entende que não há normal ou anormal no ato de maternar. Que uma criança somente se torna seu filho quando você a adota com todo o seu coração, independentemente de ela ter vindo de sua barriga ou de outra. E que é o amor que transforma simples estranhos em uma família de verdade.

Autora: Fernanda Letícia de Souza é especialista em Fisiologia do Exercício e Prescrição do Exercício Físico, professora dos cursos de bacharelado e licenciatura em Educação Física do Centro Internacional Uninter e mãe por adoção da Isabela e do Eduardo

 

 

 

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