Transformação digital: Valmet vence Prêmio Aberje na categoria Mídia Digital

 

 

 

Transformação digital: Valmet vence Prêmio Aberje na categoria Mídia Digital

Com o case sobre o papel dos meios digitais na transformação cultural, multinacional finlandesa foi reconhecida pelo trabalho de comunicação sobre os avanços tecnológicos

No fim de outubro, a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) divulgou os resultados do prêmio Aberje. A Valmet, líder mundial no desenvolvimento e fornecimento de tecnologia e automação para o setor de papel, celulose e energia, foi a campeã da região Sul na categoria Mídia Digital, com o case “Transformação Digital: o papel dos meios digitais na transformação cultural”. O prêmio, que está na 46ª edição, permanece acompanhando as mudanças e melhores práticas de comunicação corporativa das empresas e instituições, divulgará os vencedores nacionais em novembro.
No case, a Valmet aborda a transformação cultural da empresa a partir da implementação de uma comunicação assíncrona e virtual para garantir a produtividade entre colaboradores e com os clientes. Antes mesmo do início da pandemia do novo coronavírus, a companhia se preparava para esse ambiente digital, com diversas possibilidades oferecidas com as soluções de Internet Industrial, que envolvem desde monitoramento e suporte remoto, portal colaborativo, acesso remoto até aplicativo para análise em campo.

Com o início da pandemia, o processo de digitalização foi acelerado com a criação de um programa que contou com etapas de disseminação de conceito, cascateamento e treinamento, além das ações de adaptação para canais digitais. O momento provocou a mudança e uma barreira cultural foi superada, uma vez que a multinacional finlandesa é composta por profissionais da geração Baby Boomers e X, em sua maioria.

Para o gerente de Estratégia, Qualidade e Marketing (SQM) da Valmet na América do Sul, Pedro Ferraz Paciornik, “um processo de mudança cultural não acontece da noite para o dia e, normalmente, depende de muitos fatores diferentes. O momento tecnológico da Valmet, somado ao contexto imposto pela pandemia, apresentou uma oportunidade única que não poderia ser desperdiçada. Com muito foco, planejamento e empenho demos largos passos em direção a uma comunicação mais eficiente, plural, inclusiva e assíncrona. Rompemos várias barreiras e chegamos a um patamar onde a mudança cultural é perceptível. Mas a jornada deve ser constante e nossa ideia não é parar por aqui, e sim continuar evoluindo e se transformando”, destaca.

 

 

 

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Higiene de mãos, uso de máscaras e distanciamento social ainda são a melhor forma de prevenção à COVID-19

 

 

 

Higiene de mãos, uso de máscaras e distanciamento social ainda são a melhor forma de prevenção à COVID-19

Médico infectologista do Pilar Hospital comenta sobre os riscos de novas transmissões e os cuidados preventivos, que devem ser redobrados

A COVID-19 novamente se antecipou e já está causando uma segunda onda de contaminações bastante graves e expressivas na Europa. No Brasil, especialistas avaliam que a primeira onda, ainda, sequer terminou. Para evitarmos novas transmissões, a conscientização e cuidados pessoais são fundamentais para a proteção de toda a sociedade. Entre os motivos pelos quais o vírus circula com mais facilidade estão a proliferação da doença em locais de grande circulação de pessoas em feriados, fins de semana, festas, mudanças climáticas, umidade favorável, ambientes pouco ventilados e ainda o despreparo imunológico da população. Ou seja, a combinação perfeita para a disseminação da COVID-19.

Diante deste cenário, as estratégias de prevenção são fundamentais para evitar a COVID-19. Evitar qualquer tipo de aglomeração de pessoas, bem como manter o distanciamento social são medidas essenciais no bloqueio da transmissão do vírus. Além disso, o uso universal de máscara previne que as pessoas infectadas transmitam a doença aos demais e a higienização das mãos (lavagem de mãos e, quando não for possível lavá-las, utilizar álcool gel) frequente evita que as mãos atuem como vetores na transmissão do vírus.

Segundo o infectologista do Pilar Hospital, Dr. Eduardo Ditzel, o importante é procurar o atendimento médico quando se apresentar sintomas, que podem ser desde a falta de paladar, até febre, dor de garanta e mal-estar. “O ideal ao desconfiar que se está infectado com o vírus é buscar auxílio médico, de preferência em serviços de emergência, pois a demora no tratamento dos casos mais graves pode causar graves danos à saúde e até a morte. Os pacientes com COVID-19 devem medir a oximetria digital diariamente, especialmente aqueles que tem mais de 60 anos, já que a hipóxia silenciosa (baixa oxigenação sem ter falta de ar) é um marcador de doença grave e de evolução desfarorável”, comenta.

Por enquanto, o que se sabe é que o vírus causador da COVID-19, chamado de SARS-CoV2, atinge os mais variados órgãos e sistemas e a doença evolui de maneira diferenciada em cada paciente. Assim, o resultado da testagem e o isolamento são primordiais, para qualquer pessoa que apresente sintomas. “Mesmo aqueles que apresentem uma doença inicialmente leve e já estejam em isolamento em casa, se os sintomas evoluírem para falta de ar, persistência ou aumento da febre, ou até hipóxia silenciosa, é hora de, novamente, procurar orientação médica imediata”, explica o especialista.

Segundo Dr. Eduardo Ditzel, sem a vacina, a prevenção é ainda a melhor forma de salvar vidas. “Todas as pessoas, em especial as dos grupos de risco, precisam manter os cuidados: devem usar máscaras, evitar aglomerações, evitar acúmulo de pessoas em locais fechados e sem ventilação, manter o distanciamento social e higienizar as mãos com frequência”. É importante lembrar que ninguém está livre de ser infectado e, por mais que muitas pessoas não acreditem que possam pegar o vírus, os dados das secretarias Municipal e Estadual de Saúde e do Ministério de Saúde mostram um volume elevadíssimo de pessoas acometidas e números de mortos bastante expressivos.

Finalmente, “é preciso que as pessoas saibam que não é somente o risco de morte, mas a doença pode trazer outras complicações para a saúde dos pacientes, e elas podem causar danos para toda a vida”, conclui Ditzel.

 

 

 

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Ensinamentos de Sócrates aos palpiteiros

 

 

 

Ensinamentos de Sócrates aos palpiteiros

*José Pio Martins

Palpite é opinião amadora. Palpiteiro é aquele que gosta de dar opinião sobre o que não conhece. O mundo moderno, com suas amplas possibilidades de comunicação e redes sociais, tornou palco primoroso para opiniões sem fundamento, sem estudo e sem conhecimento. Ou seja, uma sociedade de palpiteiros. Por que tenho de ter opinião sobre alguma coisa? Deveríamos fazer um voto de abstinência em matéria de opinião, principalmente sobre temas que não conhecemos e não estudamos.

Não há consequência negativa quando os palpites são sobre temas irrelevantes. A coisa fica séria quando os palpites versam sobre leis, políticas públicas, assuntos técnicos e outros com consequências para os indivíduos e a sociedade. Palpites sobre quem é o melhor jogador de futebol da história, se Pelé ou Messi, ou sobre qual candidata ganhará o concurso de miss universo, têm tanta importância quanto o nada.

Sobre isso, gostei da resposta dada pelo cientista político e escritor português João Pereira Coutinho, quando perguntado sobre o que ele achava do casamento gay. “Esse assunto desperta em mim o mais profundo bocejo”, disse ele. Ou seja, se não afeta minha vida nem a vida da sociedade, cada um decide com quem se casar, pouco importa se são duas pessoas do mesmo sexo ou não. Ademais, por que razão o Estado deve vedar isso? O assunto é íntimo e pessoal. Nossa opinião a respeito é irrelevante.

Na Grécia, por volta do século VI antes de Cristo, vigorou a escola sofística, cujos discípulos – os sofistas – cultivavam a gramática, a retórica e a dialética, e elaboravam seus argumentos e justificativas com oratória empolgante, independentes do conteúdo científico e factual. Ou seja, o político demagogo, de fala fácil, bonita, empolada e enfática, nasceu ali.

Sócrates (469-399 a.C), considerado o pai da filosofia, foi crítico duro dos sofistas, por duas razões pelo menos. A primeira porque os sofistas agiam com base em opinião, não em conhecimento. A segunda porque eram filósofos da natureza (a physis), focados em astronomia, sobretudo cosmologia, quando antes era preciso entender o ser humano.

Assim, Sócrates defendia substituir a opinião pelo conhecimento obtido por estudos e pesquisa, e que a filosofia deveria priorizar o estudo do ser humano. “Conhece-te a ti mesmo”, a famosa frase de Sócrates o coloca como um antropólogo (antropologia é ciência que estuda a origem, evolução e desenvolvimento físico, psicológico, racial, social e cultural do homem). E ele dizia que a base do conhecimento é fazer perguntas. Seu método dialético era perguntar, perguntar e perguntar.

Se um político falasse sobre a necessidade de fazer leis justas, Sócrates o bombardeava com perguntas: Por que isso é necessário? O que são leis? Para que servem? O que é justiça? E a cada resposta, ele emendava um novo “por quê?”. Invariavelmente, o interlocutor acabava se enrolando, caía em contradição e se irritava. E ele seguia indagando sobre o que é a irritação, por que nos irritamos... enfim, Sócrates devia ser irritante, no mínimo um chato.

Hoje vivemos sob um perigo: há muitos palpiteiros e idiotas em condições de impor suas opiniões, ideias e atos sobre os outros e sobre a sociedade. É o caso dos governantes, autoridades públicas, políticos e legisladores. Idiota aqui é no sentido de pessoa vaidosa, sem inteligência, sem conhecimento, sem discernimento, ignorante cheio de opiniões.

Thomas Jefferson (1743-1826), um dos autores da Constituição dos Estados Unidos, disse que a Constituição deveria ser à prova de idiotas, pois em algum momento os idiotas vão governar. Nelson Rodrigues (1912-1980), grande escritor brasileiro, dizia que “os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos”. Por tudo isso e pela Lei dos Grandes Números (LGN), sempre tive um pé atrás com reformas tributárias. Elas nunca diminuem a carga de impostos.

A LGN é um teorema da teoria das probabilidades, segundo o qual um experimento tende a se aproximar do resultado esperado à medida que o número de tentativas aumenta. Ou seja, se existe a probabilidade de um evento ocorrer, quanto maior o número de tentativas, maior a chance de que de fato ocorrerá. Por exemplo, se houver apenas 5% de chance de um político ter uma ideia idiota e transformá-la em lei, a chance de a lei ser idiota é de 5% por cento, logo, pouco provável. Mas, com 110 mil leis existentes, a chance de haver 5.500 leis idiotas (5% do total) é enorme. Enfim, após 2.500 anos, Sócrates é mais atual do que nunca. Devíamos aprender com ele.

José Pio Martins, economista, reitor da Universidade Positivo

 

 

 

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TIM conecta colaboradores e sociedade em seu maior programa de comunicação e desenvolvimento

 

 

 

TIM conecta colaboradores e sociedade em seu maior programa de comunicação e desenvolvimento

Terceira edição do TIM Talks acontece em formato 100% digital e terá também eventos abertos ao público externo, com transmissão no YouTube da operadora;

A pandemia fez o mundo rever processos, mudar rotas e traçar novos cenários. E, mais do que nunca, a ligação entre questões humanas, sociais e econômicas influenciam o posicionamento das empresas. A TIM quer explorar esses impactos na terceira edição do TIM Talks, maior programa de desenvolvimento do mercado corporativo brasileiro. O propósito é incentivar a reflexão sobre a relação entre o indivíduo e as macrotendências da evolução econômica, tecnológica e social, em uma iniciativa que reúne colaboradores, parceiros e toda a sociedade.

Dessa vez, o programa será totalmente digital e realizado ao longo de três semanas, de 5 a 24 de novembro, com 180 ações. O formato online permite que a operadora, pela primeira vez, estenda algumas iniciativas para o público externo, com transmissão em seu canal no YouTube (www.youtube.com.br/timbrasil). Um dos painéis com livre acesso será a abertura, capitaneada pelo CEO da empresa, Pietro Labriola. O executivo participa de um bate-papo mediado pela jornalista Joyce Ribeiro sobre os impactos da inovação nos diferentes modelos de negócio com a Presidente da adidas no Brasil, Flavia Bittencourt; o presidente da Fiat Chrysler Automóveis – FCA para a América Latina, Antonio Filosa; e o diretor de Negócios Integrados em Publicidade da Globo, Eduardo Schaeffer. Leandro Karnal enriquecerá a discussão trazendo reflexões sobre a relação entre as grandes mudanças e o indivíduo.

“O TIM Talks começou como uma experiência de treinamento dedicada aos colaboradores da TIM e tornou-se uma oportunidade para irmos além, levando temas e reflexões relevantes para toda a sociedade. O propósito da edição 2020 é explorar os impactos da evolução tecnológica nos aspectos econômicos, sociais e ambientais e a importância do posicionamento das empresas nesse contexto.As telecomunicações se tornaram serviços ainda mais essenciais no mundo atual e temos muito a contribuir, não só para os nossos colaboradores e clientes, mas para a população de uma forma geral. Unir executivos, profissionais do mundo acadêmico e de diferentes setores para debater assuntos da atualidade e que permeiam a evolução do mundo é uma maneira de potencializar nossa contribuição e evoluir juntos”, destaca Maria Antonietta Russo, VP de Recursos Humanos da TIM Brasil.

O TIM Talks teve início em 2018 com objetivo de proporcionar novas experiências de aprendizado e desenvolvimento aos 10 mil colaboradores da empresa. Este ano, o formato digital possibilitou um maior alcance do projeto: a expectativa é que o público seja superior a 30 mil pessoas, incluindo colaboradores e suas famílias, prestadores de serviço, parceiros e sociedade em geral.

A programação prevê 180 atividades organizadas em quatro jornadas, com metodologias multiformato como palestras, oficinas, rodas de conversas e experiências gamificadas. O diálogo direto com a sociedade traz temas de grande interesse, que vão desde inovação – como a chegada do PIX e da tecnologia 5G, passando por carreira, com os impactos da digitalização na evolução das competências e dos perfis profissionais, e indo até assuntos relacionados ao ambiente, bem estar e saúde com convidados como Bella Falconi, Ana Escobar e Carlos Alberto Sardenberg. Além disso, uma das jornadas do evento será dedicada às temáticas de Diversidade & Inclusão, com ações como o TIM Convida Raça, em que a sócia-fundadora do EmpregueAfro, Patrícia Santos, participa de bate-papo sobre questões ligadas ao combate ao racismo.

Pensando ainda na integração das famílias, a programação trará um dia inteiro de atividades para os filhos e filhas dos colaboradores. Bate-papo com princesas e super-heróis, oficinas de tie dye, teatro, mágica e criação de games são algumas das atividades online. Sucesso entre a criançada, o youtuber Luccas Neto e a dupla Palavra Cantada são atrações confirmadas.

A programação do TIM Talks estará disponível, em breve, no www.tim.com.br.

Sobre a TIM

“Evoluir juntos com coragem, transformando tecnologia em liberdade” é o propósito da TIM, que atua em todo o Brasil com serviços de telecomunicações, focada nos pilares de inovação, experiência do cliente e agilidade. A empresa é reconhecida por liderar movimentos importantes do mercado desde o início de suas operações no país e está à frente da transformação digital da sociedade, em linha com a assinatura da marca: "Imagine as possibilidades". É, desde 2015, líder em cobertura 4G no Brasil, conectando, inclusive, o campo para viabilizar a inovação no agronegócio. Foi pioneira na ativação de redes 5G no país, com a criação dos Living Labs em 2019, e está pronta para a próxima geração de redes móveis.

A TIM valoriza a diversidade e promove uma cultura sempre mais inclusiva, com um ambiente de trabalho pautado no respeito. A companhia é a única do setor de telecomunicações a integrar o Novo Mercado da B3, reconhecido como nível máximo de governança corporativa, além de estar há 12 anos seguidos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), sendo operadora por mais períodos consecutivos nesta carteira. Também é a primeira empresa de telefonia reconhecida pela Controladoria-Geral da União (CGU) com o selo "Pró-ética", iniciativa que existe com o objetivo de promover um ambiente corporativo mais íntegro, ético e transparente.

Para mais informações, acesse: www.tim.com.br.

 

 

 

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Escapismo indoor valoriza o "ficar em casa"

 

 

 

Escapismo indoor valoriza o "ficar em casa"

Tendência na arquitetura e decoração é a base para a criação de ambientes personalizados e acolhedores

Memórias de lugares na natureza ou de uma metrópole, guardadas como viagens prazerosas. Cores, texturas, aromas e sons que aguçam os sentidos. Tudo isso é matéria-prima para o “escapismo indoor”, tendência de arquitetura e decoração que vem transformando o espaço de morar em um templo de aconchego e qualidade de vida. O conceito de escapismo define ambientes acolhedores, preocupa-se em integrar o espaço interno à paisagem urbana e, valendo-se dos recursos de acústica, traz silêncio e paz para dentro de casa.

Os dicionários de língua portuguesa definem “escapismo” como “tendência para fugir à realidade ou à rotina, a coisas vivenciadas, desviando a mente para outras ocupações ou entretenimentos”. Este significado, traduzido para os projetos de arquitetura e decoração, reforça a proposta de aproveitar o tempo com bons momentos dentro de casa.

Com soluções para vários ambientes, os projetos de escapismo indoor podem ser desenvolvidos a partir de várias concepções. Uma das ideias é trazer a experiência sensorial: visão, audição, olfato, tato, quatro dos cinco sentidos humanos, como linha mestra.

A arquiteta da A.Yoshii, Ana Paula Pimentel, explica que “ao recriar um ambiente de floresta em um banheiro com samambaias, por exemplo, é possível integrar os espaços internos com a paisagem do campo, ou até mesmo urbana, valorizando o convívio e a visão”, destaca.

Revestimento de piso, papel de parede, mantas, almofadas, tapetes e demais itens de decoração afloram o tato, de acordo com a arquiteta. “Sentir cada parte do espaço aconchegante e andar de pés descalços, possibilitam desfrutar uma vivência mais agradável do local em que se vive”, afirma.

A acústica, como valorização da audição, é um item imprescindível à arquitetura. “É possível morar no meio de uma grande cidade blindando-se dos ruídos externos e aproveitando a boa música que escolhemos ouvir em casa”, diz.

Para aguçar o olfato, a arquiteta recomenda itens de decoração que têm ganhado cada vez mais a predileção de quem gosta de ficar em casa. “Com velas e essências, por exemplo, podemos nos lembrar de uma viagem ou de uma ocasião especial que traga prazer e aconchego. Além disso, muitas fragrâncias possuem também um poder terapêutico. Óleos essenciais, como o de lavanda, ajudam a acalmar; já o de laranja deixam o ambiente mais alegre. Aliar decoração e aromaterapia promove uma experiência imersiva para o morador”, observa.

Os projetos também devem valorizar o conforto e a praticidade. Ver filmes em casa, cozinhar e conectar-se virtualmente aos amigos em meio à pandemia requerem recursos tecnológicos, que vêm para facilitar o dia a dia em casa e proporcionar bem-estar. Aliás, ela ressalta que o bem-estar é premissa fundamental da arquitetura e da decoração inspiradas no escapismo indoor.

 

 

 

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