Bolhas nos pés? Saiba como tratar e evitar o problema

 

 

 

Bolhas nos pés? Saiba como tratar e evitar o problema

Quem já teve uma bolha no pé sabe o quanto é incômodo, o problema traz dor e desconforto para os que praticam exercícios e até para quem usa um calçado novo ou inapropriado para realizar as tarefas do dia a dia. As lesões são provocadas por conta ao atrito entre a pele e algum objeto, geralmente a meia ou o próprio sapato. A fricção faz com que a camada superior da pele (epiderme), se descole e a bolha se forma entre duas camadas de pele (derme e epiderme).

Segundo a podóloga Malú Pìnheiro, coordenadora técnica da Doctor Feet, o formato dos pés, algumas deformidades ortopédicas, joanetes e outros podem fazer com que algumas pessoas e determinadas áreas do pé tenham mais atrito com os calçados ou com o solo, facilitando o aparecimento da lesão. “Queimaduras por frio ou calor também podem propiciar a formação de bolhas”, pontua.

E atenção, a bolha nunca deve ser estourada porque isso aumenta o risco de infecção da pele. “Normalmente, a bolha é produzida pelo corpo para proteger os tecidos da pele que estão inflamados. Assim, ela evita pancadas no local e protege contra a entrada de vírus e bactérias”, alerta a especialista.

Para prevenir o aparecimento delas, o ideal é usar de protetores especiais para bolhas, existem modelos de tecido, silicone e gel, adaptados para diversas áreas dos pés como dedos, tendão e plantas. “Mas, se já houver a bolha, é importante protegê-la com um curativo que não grude. Pode ser gaze coberta por vaselina líquida para manter a área longe de eventuais atritos e contaminação”, recomenda Malú, acrescentando que, se a bolha for muito grande, dolorosa, ou estiver com alguma secreção, é fundamental procurar um dermatologista pois o tratamento pode envolver medicamentos, como antibióticos. “Geralmente, a pele começa cicatrizar com o tempo e o líquido é reabsorvido pelo nosso organismo, a lesão se transforma em uma casquinha e uma pele nova aparece no local”, finaliza.

Sobre a Doctor Feet

Pioneira no segmento, a Doctor Feet é a mais ampla rede de serviços de podologia e venda de produtos médicos/ortopédicos. Comemorando 22 anos de mercado, a marca conta com mais de 80 unidades, em 14 estados brasileiros. Informações: www.doctorfeet.com.br / Instagram: @doctor_feet / Facebook: /doctorfeet.podologia.

 

 

 

 

Add a comment

Revitalizar móveis de madeira é alternativa para reformar e mudar a decoração sem comprar peças novas

 

 

 

Revitalizar móveis de madeira é alternativa para reformar e mudar a decoração sem comprar peças novas

O espírito de renovação que sempre está no ar no final de ano, faz com que as pessoas pensem em mudar. Façam planos para o ano seguinte, invistam em reformas das casas, compra de novos eletrodomésticos e busquem, principalmente por harmonia, no ambiente.

Em 2020, muitas reforças e mudanças aconteceram no decorrer do ano, até mesmo pela necessidade de as pessoas ficarem mais em casa e por algumas empresas optarem pelo home office, fazendo com que, os espaços das residências e os móveis fossem mais valorizados.

Existem reformas rápidas que podem ser feitas para preparar a casa e renovar a decoração para o Natal e Virada de Ano. A revitalização de um móvel, por exemplo, já traz um brilho e um astral diferente para o ambiente. E restaurar não é tão difícil assim. Se o móvel estiver apenas opaco, sem brilho e com riscos, o trabalho pode ser realizado em casa mesmo, com a aplicação de um único produto.

Duramax Shine é um revitalizador de superfícies com efeito molhado e função impermeabilizante. “Sua composição contem nanotecnologia de última geração, com Tlo4 – Tetrabutoxi de Titânio, resistente a corrosão, altas temperaturas e com fixação de longa duração”, explica Fabiano Polak, diretor científico da Nano4you.

A nanotecnologia do Duramax Shine possibilita aderência aos mais diversos tipos de superfície, tanto em baixa como em alta porosidade, em madeiras, plásticos, metais, pedras e paredes pintadas. “Com o produto é possível, além de revitalizar, resgatar o brilho do móvel, restabelecendo a cor e o aspecto de novo, não importando a cor natural ou original da superfície”, salienta Polak. A aplicação não faz película e não tem o efeito craquelado, podendo ser manuseado pelo próprio consumidor.

Os produtos da Nano4you, além de serem sustentáveis, seguem a proposta do DIY (Do it Yourself), na tradução livre, “Faça você mesmo”, onde o próprio consumidor pode aplicar o produto, sem precisar de mão de obra especializada para atingir o resultado esperado.

 

 

 

Add a comment

Uma questão de direito: quando até o sistema judiciário viola a vítima

 

 

 

Uma questão de direito: quando até o sistema judiciário viola a vítima

Por Alessandra Diehl, psiquiatra e especialista em sexualidade

O Anuário Brasileiro de Violência, na edição de 2020, aponta que a cada 8 minutos uma pessoa é estuprada no Brasil e a cada 2 minutos existe uma ocorrência de agressão doméstica em nosso país. O Brasil é o 5º no ranking mundial quando o assunto é a violência contra a mulher – que são 89% das vítimas que sofrem esse tipo de crime de estupro.

O estupro acarrerta consequências gigantescas e, muitas vezes, incalculáveis para a saúde física e mental das vítimas, como a depressão, transtorno do estresse pós-traumático (TEPT), HIV, infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e traz altos custos para os sistemas de saúde e criminal. As vítimas de estupro são 13 vezes mais propensas a tentar suicídio em comparação às outras formas de violência. Cerca de 80% das vítimas de estupro sofrerão com dor crônica e/ou outros transtornos psicológicos de formas duradouras. Após a agressão a atividade sexual pode se tornar algo terrivelmente assustador para muitas mulheres. Trata-se, portanto, de um fenômeno global, um grave problema de saúde pública que desrespeita os direitos humanos e direitos já adquiridos por todas nós, mulheres.

Essa realidade é ainda mais alarmante porque faltam dados oficiais sobre a real dimensão deste fenômeno no Brasil e acredita-se que apenas 35% das pessoas que foram estupradas geralmente apresentam de fato queixas policiais. A subnotificação pode ser explicada por vários motivos, mas principalmente pelo machismo arraigado em nossa sociedade patriarcal.

“O estupro culposo”, tipo penal inexistente, é só mais uma parte chocante do julgamento envolvendo a blogueira Mariana Ferrer. Na audiência, a vítima de estupro foi novamente agredida. Dessa vez, o sistema que deveria ser espaço de acolhimento e segurança acabou por vitimar novamente a mulher que implorou por respeito. O advogado do acusado proferiu golpes verbais horrendos contra ela. Esse ato apenas evidencia que as mulheres são tratadas como "levianas" até mesmo sob o olhar de alguns operadores do direito quando o assunto é o estupro. O machismo enraizado na sociedade brasileira insiste em colocar a vítima nos bancos dos réus como provocadoras, estimuladoras da violência sexual e seres dotados de alta capacidade sedutora para os "indefesos homens".

De forma alguma, nenhum estupro pode ser justificado pelo comportamento da mulher que sofreu o ataque sexual – seja porque tem uma "conduta sexy" ou estava usando "roupas de menos". O nome disto é culpabilização da vítima. Em relação à sentença, que criou uma tipificação penal inédita, podemos compreender que o vocábulo “culposo” pressupõe não intenção. Mas como explicar que estupro não é intencional? Sexo sem consentimento é estupro e ponto final! Consentimento por sua vez, não é a ausência do não, mas a presença do sim! Obviamente do sim de alguém que possa consentir. De alguém que esteja em plena capacidade de suas faculdades mentais e do seu estado de consciência (lúcida) para assim o fazer.

Sabemos que existe uma clara associação positiva entre o uso de álcool, por exemplo, e a vitimização por violência física ou sexual contra mulheres. No entanto, a direção temporal da associação permanece obscura. Em outras palavras, não é a garrafa de álcool que causa o estupro, mas sim o próprio estuprador. Portanto, parece óbvio que o consumo de álcool é um agravante e não um atentuante. O uso de álcool pela vítima também pode ter impacto na ajuda e na procura de assistência médica, uma vez que mulheres que estão sob o efeito da substância no momento do estupro são menos propensas a chamar a polícia ou procurar tratamento médico por receio de mais julgamentos.

O que assistimos na audiência de Mariana Ferrer foi um show de horrores e nos coloca em uma situação de desacreditar na Justiça brasileira. Esse caso reforça a tese da culpabilização da vítima, do machismo, do patriarcado vigente, do abismo que existe ainda com relação a desigualdade de gêneros e da supremacia de pessoas brancas e ricas. Tudo isto, vem a corroborar para que muitas outras mulheres estupradas no Brasil não busquem seus direitos e clamem por justiça.

As violências - (no plural sim, porque são muitas - contra as mulheres não podem ser banalizadas ou naturalizadas. A justiça não deveria permitir que virasse um espaço de agressão verbal. Está muito difícil ser mulher no Brasil hoje. Situações como estas, leva a um enorme sentimento de impotência. Desacredita a todas nós, mulheres, cada vez que esse tipo de violência institucional acontece. Enquanto dentro do próprio poder judiciário e de outras instâncias de direitos e proteção da mulher houver a conivência com as violências contra as mulheres, qualquer uma de nós estará desprotegida.

Enquanto o direito penal só pode punir o comportamento desviante, as intervenções de saúde pública podem usar estratégias de prevenção mais eficazes de promover comportamentos e relacionamentos positivo neste contextos. Existe uma enorme necessidade de ampliação de educação sexual nas escolas brasilieras de mais campanhas na mídia e de estratégias de prevenção ambiental, além de educação/treinamento para juízes, promotores e médicos generalistas e foresences em atender vítimas de violência sexual.

Desejamos justiça para Mariana Ferrer! Nós não podemos deixar que a cultura insensível e nefasta do "e daí?" apodere-se de nós!

 

 

 

Add a comment

Universidade Positivo prorroga inscrições para vestibular de Medicina

Universidade Positivo prorroga inscrições para vestibular de Medicina

Prova acontece 22 de novembro em Curitiba, Londrina e Ponta Grossa

As inscrições para o vestibular de Medicina da Universidade Positivo (UP) foram prorrogadas. Os candidatos podem se inscrever até o dia 15 de novembro. As provas serão aplicadas de forma presencial no dia 22 de novembro, em Curitiba, Londrina e Ponta Grossa. As inscrições podem ser realizadas pelo site universidade.up.edu.br/graduacao/medicina/ e a taxa de inscrição é R$ 300. Ao todo, são 119 vagas para o curso, que é ministrado no Câmpus Sede (Ecoville) da UP, em Curitiba (PR).

O vestibular é composto por duas provas, uma de manhã e outra à tarde, totalizando 110 questões objetivas, além da redação. Para ter acesso aos locais de provas, o candidato deve apresentar, obrigatoriamente, máscara facial, cartão de ensalamento e documento de identidade. O resultado será divulgado no dia 1º de dezembro.

Sobre o curso

Reconhecido com conceito 5 no Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) 2019, o curso de Medicina da Universidade Positivo é o primeiro lugar em Curitiba e o segundo melhor no Paraná - entre instituições de ensino públicas e privadas. Desde 2018, o curso tem parceria exclusiva com o M.A.R.C. Institute Brazil - ambiente especializado para o treinamento e estudo da anatomia humana, que por meio do Centro de Treinamento Cirúrgico da Universidade Positivo (CTC), permite que os estudantes participem de treinamentos realísticos com peças anatômicas humanas (fresh frozen specimens). Além disso, os estudantes também podem vivenciar situações da prática médica no Centro de Simulação Realística (Cesup), onde fazem treinamento por meio de simulações. O curso também conta com parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein, sete hospitais de Curitiba, além de dois anos de internato e inserção desde o primeiro ano no sistema de saúde.

Serviço:

Vestibular Medicina Universidade Positivo

Inscrições: até 15 de novembro

Vestibular: domingo, 22 de novembro de 2020

Resultado: 1º de dezembro

Mais informações e inscrições: universidade.up.edu.br/graduacao/medicina/

 

Sobre a Universidade Positivo

A Universidade Positivo é referência em ensino superior entre as IES do estado do Paraná e uma marca de reconhecimento nacional. Com salas de aula modernas, laboratórios com tecnologia de ponta, mais de 400 mil m² de área verde no câmpus sede, a Universidade Positivo é reconhecida pela experiência educacional de mais de três décadas. A instituição conta com três unidades em Curitiba (PR) e uma em Londrina (PR) e mais de 70 polos de EAD no Brasil. Atualmente, oferece mais de 60 cursos de Graduação, centenas de programas de especialização e MBA, sete programas de mestrado e doutorado, além de cursos de educação continuada, programas de extensão e parcerias internacionais para intercâmbios, cursos e visitas. Além disso, tem sete clínicas de atendimento gratuito à comunidade, que totalizam mais de 3.500m². Em 2019, a Universidade Positivo foi classificada entre as 100 instituições mais bem colocadas no ranking mundial de sustentabilidade da UI GreenMetric. Desde março de 2020 integra o Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. Mais informações em www.up.edu.br.

Add a comment

Conheça o Cataflix, série no Youtube que mostra que os catadores têm muito pra nos ensinar

 

 

 

 

 

Conheça o Cataflix, série no Youtube que mostra que os catadores têm muito pra nos ensinar

O programa, produzido pela ONG Pimp MY Carroça, quer mostrar os rostos, a opinião e as histórias de quem faz a reciclagem acontecer

O movimento Pimp My Carroça, ONG que desde 2012 luta pelo reconhecimento social e econômicos das catadoras e catadores de materiais recicláveis, anuncia mais uma novidade em seus esforços de dar visibilidade para esses trabalhadores que coletam 90% de tudo que o Brasil recicla: o Cataflix. Com o objetivo de criar conteúdo relevante sobre a reciclagem e o universo dos catadores, o Cataflix é um programa dentro do canal do Youtube do Pimp My Carroça, onde os youtubers serão catadores.

“O público do programa é tanto o gerador de resíduo quanto o próprio catador, até porque um não vive sem o outro”, disse João Bourroul, coordenador de comunicação do Pimp My Carroça. “A melhor forma do gerador de resíduo se conscientizar sobre sua responsabilidade na cadeia da reciclagem é ouvindo o que um catador tem pra falar. Catadores são agentes ambientais e professores. Eles sempre foram influenciadores em potencial – a gente só colocou uma câmera pra registrar o imenso conhecimento desses trabalhadores”, conclui.

A primeira temporada terá cinco episódios e será apresentada por uma dupla de catadores. Cada um deles aborda um tema específico, de proteção do covid-19 até a História da “profissão catador” no Brasil e no mundo. Os cenários do programa, inclusive, são obras de arte feitas exclusivamente pro Cataflix. A cada episódio, um grafiteiro diferente é convidado para pintar um painel que retrate o tema daquele programa.

O Cataflix será quinzenal e terá seu primeiro episódio lançado na sexta-feira, dia 30 de outubro, trazendo o tema da importância dos catadores na sociedade. Enquanto o último episódio da primeira temporada, por sua vez, deve ir ao ar no dia 18 de dezembro e trará informações sobre a saúde dos catadores.

Apesar do Cataflix ser gravado em São Paulo, o programa reflete o caráter nacional do Pimp My Carroça e do seu app, o Cataki. Ou seja, ao longo do programa, são feitas várias inserções de catadores do Brasil todo, além de vídeos de outros especialistas trazendo outros detalhes sobre o tema do episódio. O Cataflix é resultado de uma parceria entre Pimp My Carroça e Nestlé, empresa apoiadora do programa.

Episódio 1 - 30/10: Importância dos catadores

No episódio de estreia, o Cataflix traça um panorama geral sobre as dificuldades e as belezas do trabalho dos catadores. A importância da sociedade remunerar os catadores pelo serviço prestado, o valor de alguns dos principais materiais coletados, a trajetória do Pimp My Carroça e do seu app, o Cataki, são alguns dos temas abordados - sempre com o mesmo pano de fundo: o orgulho que as catadoras e catadores sentem do seu trabalho.

Episódio 2 - 13/11: Covid

Como os catadores podem se proteger do covid? Essa é a pergunta que o episódio 2 vai responder. Spoiler: a responsabilidade também é dos geradores de resíduo.

Episódio 3 - 27/11: História dos catadores no Brasil e no mundo

Na Grécia Antiga já tinha lixão! Hoje os catadores são encontrados em praticamente todos os países do mundo e na maioria das cidades do Brasil. Mas nem sempre foi assim. Como toda profissão, o ofício dos catadores tem uma origem. No caso deles, essa origem data de muitos séculos atrás e sua trajetória acompanha e reflete algumas das principais transformações da Humanidade ao decorrer de sua História. O episódio 3 é uma viagem no tempo pela trajetória dessa profissão tão essencial quanto ignorada.

Episódio 4 - 11:12: Destinação correta dos resíduos

A separação e a destinação correta dos resíduos é o tema do episódio 4. Os catadores - ninguém melhor que eles - contam qual a melhor forma pro gerador de resíduo separar e destinar os materiais de sua casa. Depois que você consumiu um produto, aquela embalagem não desaparece: ela segue existindo e, se você fizer sua parte, ainda irá gerar renda pro trabalhador da reciclagem.

Episódio 5 - 18/12: Saúde dos catadores

A tração humana de carroças está longe de ser o modelo ideal - mas é o modelo mais comum hoje em dia. Pensando na redução de danos, o último episódio da temporada 01 do Cataflix traz dicas práticas pro profissional da reciclagem manter a saúde em dia mesmo diante das dificuldades e dos riscos da coleta na rua.

Sobre o movimento Pimp My Carroça

É um movimento que atua desde 2012 para tirar os catadores de materiais recicláveis da invisibilidade - e aumentar sua renda - por meio da arte, sensibilização, tecnologia e participação coletiva. Desde o seu início, mais de 2.000 catadores/as foram atendidos, mobilizando cerca de 1.200 grafiteiro(as) e aproximadamente de 2.500 voluntário(as) - além de 23 cooperativas de catadores que receberam mutirões de pintura. As ações do projeto foram replicadas em cerca de 50 cidades de 14 países diferentes, como Colômbia, Argentina, EUA e Marrocos. Em 2017, o Pimp My Carroça lançou o premiado app Cataki.

Sobre o Cataki

Lançado em julho de 2017 pela ONG Pimp My Carroça, o Cataki é o aplicativo que faz a conexão direta entre o gerador de resíduos e o catador de materiais recicláveis. Ao baixar o app, o usuário visualiza o catador mais próximo da sua localização e o chama para que ele venha coletar seus recicláveis. O objetivo do Cataki é aumentar dois fatores simultaneamente: a renda dos catadores e os índices de reciclagem do Brasil.

Disponível gratuitamente para iOS e Android, o app permite que o usuário visualize o profissional da reciclagem mais próximo e negocie a retirada e o pagamento pelo serviço.

Em 2018, durante evento na sede da UNESCO em Paris, o app ganhou o prêmio Netexplo de Inovação Digital, sendo apontado como a principal plataforma digital de impacto social entre as duas mil iniciativas do mundo todo que participaram da premiação. Com mais de 45 mil votos, o Cataki é também o vencedor do Chivas Venture 2019, na categoria People’s Choice. A premiação é global e reconhece iniciativas tecnológicas de impacto socioambiental.

Atualmente há aproximadamente 3.000 catadores conectados na plataforma - e espalhados por mais de 530 cidades do Brasil. Até hoje, já foram realizados mais de 200 mil downloads do Cataki.

 

 

 

 

 

Add a comment

Subcategorias

X

Buscar artigos