Estudantes arrecadam alimentos para distribuir a moradores de rua de Goiânia

 

 

 

Estudantes arrecadam alimentos para distribuir a moradores de rua de Goiânia

Projeto Anjos na Rua vai receber doações de mantimentos e álcool em gel

Em meio à pandemia do coronavírus e pensando em ajudar a população em situação de rua da capital goianiense, estudantes do Ensino Médio do Colégio Marista Goiânia decidiram criar o projeto Anjos na Rua, para arrecadar alimentos, mantimentos e álcool em gel a essas pessoas. As doações podem ser entregues no Colégio, localizado na Avenida 85, número 1440, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. Atualmente, Goiânia tem 353 pessoas em situação de rua.

Os estudantes fazem parte do Hub Ciências Humanas, itinerário formativo do Novo Ensino Médio Marista, cujo objetivo é promover novas aprendizagens por meio da metodologia baseada em problema (Problem Based Learning - PBL). As atividades baseiam-se nos problemas relacionados aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização (ODS) das Nações Unidas (ONU), estabelecendo práticas a serem adotadas pelos países membros para fomentar o desenvolvimento sustentável no mundo.

O Hub Ciências Humanas trabalha especificamente os ODS's 1 e 2. O primeiro pretende acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. O segundo, acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e a melhoria da nutrição, e promover a agricultura sustentável.

“Ouvindo relatos de pessoas que já estiveram e de outras que ainda estão em situação de rua, que, portanto, não têm condições de ficar em quarentena domiciliar, sentimos a necessidade de ajudar. Ensinar empatia e solidariedade também é nossa missão e ficamos felizes quando nossos alunos se movimentam no sentido de ajudar o próximo, sendo protagonistas de projetos como esse”, afirma o professor da turma, Dallys Dantas.

 

 

 

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Curitiba está na vanguarda em relação às políticas públicas para diminuir o consumo de cigarros

 

 

 

Curitiba está na vanguarda em relação às políticas públicas para diminuir o consumo de cigarros

Avaliação é da psiquiatra Alessandra Diehl, que elogia iniciativa da prefeitura no que diz respeito à proibição de dispositivos para fumar, conhecidos como narguilés, que favorecem a contaminação pelo novo Cornavírus

Em um dos decretos publicados pelo prefeito de Curitiba, Rafael Greca, destaca-se a proibição da disponibilização e o uso de dispositivos para fumar, denominados narguilés, arguilés, hookah e similares, em locais públicos e privados. Inscrita no 10º artigo da publicação, assinada em 29 de março, a medida é uma forma de evitar riscos de contaminação por micro-organismos, incluindo o novo Coronavírus, decorrentes do uso compartilhado de mangueiras e piteiras.

Para a psiquiatra Alessandra Diehl, especialista em dependência química e vice-presidente da ABEAD (Associação Brasileira sobre Estudos do Álcool e Outras Drogas), a inciativa da prefeitura coloca a capital paranaense na vanguarda no que diz respeito às políticas públicas ao uso de substâncias. “O prefeito está atento as novas necessidades de adaptação das cidades nesse novo cenário de saúde pública e social por conta da Covid-19”, comenta Alessandra.

A psiquiatra acrescenta que essa mudança assegura o direito à saúde de todos – fumantes e fumantes passivos. Isso porque, as complicações da Covid-19, que levam à letalidade, estão relacionadas a problemas pulmonares: um dos órgãos do corpo humano mais afetados pelo tabagismo em suas variadas formas. “Além disso, existe uma associação muito forte com relação à vulnerabilidade dos consumidores de tabaco, além dos dispositivos de tabaco aquecido, como o narguilé e o crack, à infecção pelo novo Coronavírus. Todas as drogas lícitas e ilícitas fumadas acabam por predispor a maior vulnerabilidade à doença, como já indicam pesquisas científicas em andamento”, relata Alessandra.

Conforme ela, na China, 52,9% dos homens fumam, em contraste com apenas 2,4% das mulheres. Os dados emergentes do COVID-19 provenientes naquele país podem ajudar a determinar se essa disparidade está contribuindo para a maior mortalidade observada nos homens em comparação às mulheres nos casos de óbitos em relação ao novo Coronavírus. “Tendo em vista essas informações, o apoio social da população, entendendo que essa é uma medida protetiva, é fundamental para que o decreto curitibano tenha êxito. Cabe a própria população fazer uma pressão social para que as pessoas não fumem em ambientes públicos e privados. Isso terá um impacto positivo, principalmente entre os jovens, que são os maiores consumidores de vaping e narguilé. A força da legislação pode diminuir riscos nessa faixa etária”, acredita a vice-presidente da ABEAD.

Vale lembrar que o vaping, por si só, já prejudica a saúde dos pulmões. Ainda não se sabe se pode levar à DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), mas evidências recentes sugerem que a exposição a aerossóis de cigarros eletrônicos danifica as células do pulmão e diminui a capacidade de responder às infecções com aumento dos danos aos tecidos e a progressiva resposta inflamatória.

 

 

 

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O vírus pode também estar no seu computador

 

 

 

O vírus também pode estar no seu computador

Cibercriminosos aproveitam pandemia para roubar dado de usuários

Com a pandemia do coronavírus muitas pessoas passaram a fazer compras on-line e a adotar o home office, consequentemente passam a utilizar mais a internet. Com tanta gente “navegando” por aí os cibercriminosos tem mais oportunidades, e a cada dia tem um novo meio de roubar dados. Muitos deles utilizam uma prática conhecida como Phishing – e-mails ou sites falsos induzem o usuário a revelar informações pessoais, como senhas ou cartão de crédito, CPF e número de contas bancárias.

Recentemente identificaram envio de e-mails em que os criminosos fingem ser de algum hospital local, informando aos destinatários que eles foram expostos ao novo coronavírus e precisam ser testados. “Os cibercriminosos estão tentando tirar proveito da pandemia. Usando o medo e a ansiedade gerada pela doença. Os autores dessas ameaças surgem para assustar as pessoas e fazê-las abrir arquivos maliciosos”, afirma Achiles Batista Ferreira Junior, professor e especialista em marketing do Centro Universitário Internacional Uninter.

No e-mail, visto a primeira vez no Canadá, o criminoso informa ao destinatário que ele deve fazer um teste para saber se está contaminado pelo novo coronavírus, porque entrou em contato com um amigo ou parente que testou positivo para Covid-19. Ainda solicitam que vítima imprima o anexo, com o nome EmergencyContact.xlsm, e o leve à unidade de saúde mais próxima para a realização do exame.

Junior ressalta que é importante entender como é feito, para não ser atraído ou prejudicado por essa prática virtual maldosa. “Nesse processo de isolamento social, as pessoas tendem a buscar algumas recompensas causadas pela insegurança e falta de atenção, e é nesse momento que você tem que ficar mais ligado”, afirma.

A prática do phishing

O nome phishing (que em inglês corresponde a pescaria), já sugere como é a prática. A ação ocorre quando se tem o objetivo criminoso de “pescar” informações e dados pessoais utilizando do envio de mensagens não reais (fakes). “Atenção redobrada às mensagens e e-mails que lhe peçam para clicar em links muito generosos. Lembre-se do ditado: ‘Quando a esmola é demais o santo desconfia’”, aconselha Junior.

O professor explica que o melhor meio de se prevenir é ser pudente, não abrir links de e-mails não solicitados ou nas redes sociais, não passar suas senhas e dados para ninguém, verificar se a URL do site (endereço) está escrita corretamente e, em site de compras, sempre buscar o cadeado (que fica perto da URL). Além disso, é fundamental usar aplicativos antivírus e ferramentas anti-phishing, tais como: PhishGuard (Firefox ou Internet Explorer) e WOT (Google Chrome).

 

 

 

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Escola de Negócios promove Semana da Espiritualidade com encontros online focados no empoderamento pessoal

 

 

 

Escola de Negócios promove Semana da Espiritualidade com encontros online focados no empoderamento pessoal

A jornada, que será realizada na próxima semana, entre os dias 13 e 19 de abril, em formato de um Webinar, tem o intuito de levar a espiritualidade para as práticas diárias de cada indivíduo

Ao longo dos últimos anos, a humanidade vem focando esforços na acumulação de bens materiais, de forma que viver bem estava mais relacionado a ter do que ser. Entretanto, quando tudo desmorona ao nosso redor, cabe ao autoconhecimento nos sustentar para que possamos rever a forma que levamos nossas vidas e construir um novo caminho. Você tem cuidado do seu eu interior? Quantas vezes você sorriu hoje? Qual foi a última vez que fez algo realmente inspirador?

Para te ajudar a construir respostas para essas perguntas, o ISAE Escola de Negócios, uma das principais instituições de ensino do país, vai realizar a Semana da Espiritualidade, entre os dias 13 e 19 de abril, com temas relacionados ao empoderamento pessoal. Serão 7 dias de encontros virtuais, em formato de webinar, onde o professor Guilherme Giese irá entregar gratuitamente conhecimentos e ferramentas da espiritualidade para te ajudar a se sustentar em períodos difíceis como o que estamos enfrentando hoje.

Entre os temas que serão trabalhados durante a jornada estão: a força do pensamento; gestão mental; gestão energética; gestão emocional; o poder do som; e o poder regenerativo do sono. Para completar, o professor irá propor exercícios diários, com práticas conduzidas, para que ao final da jornada todos tenham ampla conscientização da mudança de hábitos e de atitudes e possam colocar a espiritualidade na prática.

A Semana da Espiritualidade vai acontecer entre os dias 13 e 19 de abril, na plataforma Zoom, a partir das 9h. A inscrição é gratuita e deve ser realizada por meio do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

 

 

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Universidade Positivo oferece atendimento psicológico gratuito aos alunos

 

 

 

Universidade Positivo oferece atendimento psicológico gratuito aos alunos

Com as atividades presenciais suspensas desde 17 de março, a Universidade Positivo criou uma comunidade on-line para oferecer apoio psicológico aos estudantes durante o período de isolamento social. O Serviço de Informação e Apoio ao Estudante (SIAE), que promove ações de inclusão, suporte emocional, aprendizagem e convivência, oferece atendimento gratuito por telefone e WhatsApp, além de outras atividades para envolver os alunos durante o período.

De acordo com o coordenador do SIAE, Rejinaldo Chiaradia, o serviço já era realizado, mas com maior ênfase na forma presencial. “Nesse período de adaptação às atividades remotas e isolamento social sentimos a necessidade não apenas de continuar oferecendo o atendimento psicológico aos estudantes, mas também de ampliar algumas atividades, já que é um momento de grandes mudanças na rotina de todos”, explica.

Entre os serviços oferecidos gratuitamente, estão chats on-line que abordam a organização do tempo, o distanciamento social, a saúde mental e os desafios de estudar de forma remota. “Toda semana lançamos uma programação e a nossa equipe de psicólogos fica disponível para atender os estudantes e conversar sobre o assunto proposto”, completa Chiaradia.

Outra ação desenvolvida pela Universidade Positivo foi a cartilha “Saúde mental em tempos de isolamento”. Com a colaboração de 13 profissionais, entre professores e psicólogos da instituição - que fazem parte de um Grupo de Trabalho sobre Saúde Mental - o material, distribuído para cerca de 15 mil estudantes, traz dicas claras e objetivas para lidar com o estresse, a ansiedade, o gerenciamento do tempo, a saúde mental, e a teimosia e impaciência dos idosos da família com o isolamento. O material está disponível em www.up.edu.br.

 

 

 

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