Bienal de Curitiba promove mostra de videoartes em ônibus e terminais da cidade

As obras estão presentes em 22 terminais e 1.290 ônibus de circulação urbana

A 14ª Bienal Internacional de Curitiba tem as “Fronteiras em Aberto” como tema principal de suas exposições, propondo uma desconstrução das noções de fronteiras. Pensando em levar a arte contemporânea para fora dos limites tradicionais dos museus e galerias, surge então a Bienal no Ônibus, uma grande mostra de videoarte realizada em 22 terminais e 1.290 ônibus de circulação urbana da capital paranaense e Região Metropolitana.

A Bienal do Ônibus terá duas fases, ambas com videoartes de temáticas e formas livres, com duração total de 15 segundos cada, e tempo de exposição distintos. A mostra vigente, que se estende até o dia 18 de novembro, sob curadoria de Tereza de Arruda e co-curadoria de Flávio de Carvalho, possui destaque para artistas representantes do Bloco BRICS, como a AES+F (Rússia), Buhlebezwe Siwani (África do Sul), Daniel Duda (Brasil) e Berna Reale (Brasil).

Já entre os dias 18 de novembro e 01 de março de 2020, entra em exibição a mostra “Eutimia”, com curadoria de Flávio de Carvalho. A segunda fase busca proporcionar aos passageiros da linha de transporte metropolitano de Curitiba a sensação de calmaria em meio ao caos urbano por meio de videoar¬tes experimentais originárias da internet. Os artistas reunidos nesta mostra são Michele Schiocchet, Kevin Lustgarten, RenderBurger, Erik Winkowski e Lilian Döring.

A Bienal do Ônibus acontece em 22 terminais e 1.290 ônibus de circulação urbana até o dia 01 de março de 2019. Mais informações no site www.bienaldecuritiba.com.br.

Colombo ganha unidade de negócio da Ademilar

Inauguração dá continuidade ao projeto de expansão da empresa, que já conta com 75 pontos de venda espalhados em todo o país

A cidade de Colombo, na Grande Curitiba, ganhou sua primeira unidade de negócio da Ademilar, empresa pioneira na venda de consórcio imobiliário no Brasil. Segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, com base nos números do Banco Central, a modalidade tem conquistado cada vez mais brasileiros. De janeiro a agosto deste ano, no segmento de imóveis, foram comercializados R$ 30,35 bilhões em créditos. Em agosto, o tíquete médio mensal teve alta e chegou a R$ 155,62 mil, 13% a mais em relação aos oito primeiros meses de 2018.

A Ademilar comercializou, em todo o Brasil, R$ 2,2 bilhões em créditos de janeiro a setembro de 2019, um salto de 19,44% em comparação ao mesmo período do ano passado.

O início das atividades em Colombo confirma o momento de ascensão do consórcio na região Sul do país, que já vem em uma onda crescente puxada pelo estado do Paraná, onde a Ademilar já comercializou R$ 1,2 bilhão em créditos no acumulado deste ano - 9,11% a mais em comparação a 2018. A nova unidade é a primeira da cidade e a 39ª no Estado.

De acordo com Tatiana Schuchovsky Reichmann, diretora-presidente da Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário, o investimento no Paraná é fundamental para os planos de expansão da empresa. “Com base em estudos de mercado, percebemos que o público paranaense vai ao encontro da nossa estratégia. Também queremos o investidor, aquela pessoa que vê o consórcio como uma forma de se programar financeiramente e garantir uma aposentadoria mais segura”, explica a executiva.

A nova unidade está localizada na Rodovia da Uva, 1041 - Loja 02.

Conteúdo de Educação Física é cobrado no ENEM e pode até ser tema de redação

Professores destacam assuntos mais abordados nos últimos quatro anos

Uma pergunta muito frequente por parte dos estudantes é se o conteúdo de Educação Física cai no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). A resposta é sim. “Na matriz de referência do ENEM, em especial na área de linguagens, códigos e suas tecnologias, percebe-se que a Educação Física tem um papel importante na formação dos alunos ao levá-los a compreender a linguagem corporal como relevante para a própria vida, como integradora social e formadora da identidade”, conta a assessora de Educação Física do Sistema Positivo de Ensino, Juliana Landolfi Maia.

Os objetos de conhecimento referentes a Educação Física no Enem são divididos em performance corporal e identidades juvenis; possibilidades de vivência crítica e emancipada do lazer; mitos e verdades sobre os corpos masculino e feminino na sociedade atual; exercício físico e saúde; o corpo e a expressão artística e cultural; o corpo no mundo dos símbolos e como produção da cultura; práticas corporais e autonomia; condicionamentos e esforços físicos; o esporte, a dança, as lutas; os jogos e as brincadeiras. “Por meio desses assuntos, que chamamos de linguagens, há uma leitura de uma esfera da realidade social mais ampla. É possível conhecer uma parte desse mundo, fazendo com que o aluno tenha uma leitura crítica da realidade, sobretudo com relação ao uso do corpo no trabalho, no lazer, para a melhoria da saúde e da qualidade de vida, para a participação social responsável e democrática, entre outros”, explica Juliana.

Ao longo dos anos, o componente curricular de Educação Física tem conquistado mais espaço nos vestibulares. A equipe de professores do Sistema Positivo de Ensino analisou as provas de 2014 a 2018, um total de 24 questões. Nesse período, os temas mais cobrados no Enem em Educação Física foram Esporte (38% das questões) e Saúde e Qualidade de Vida (33% das questões).

“É importante lembrar que essas temáticas foram cobradas diretamente relacionadas à Educação Física, porém outras questões, de outras áreas, também incluem os conteúdos de Educação Física”, destaca a especialista. Segundo ela, para a prova de 2019, um dos temas que pode se destacar é o aumento da obesidade entre crianças e adultos no Brasil, reflexo nas mudanças de comportamento social nos últimos anos, e que pode, inclusive, ser tema de redação, bem como a longevidade e qualidade de vida em idosos diante do cenário de mudanças na previdência.

Imóvel de 800 metros quadrados se transforma em loja conceito da Baby Dreams

Há 26 anos no mercado, empresa investe em formato inovador para proporcionar uma experiência de compra diferenciada aos seus clientes

A gestação é um momento único na vida de uma mulher. Todos os preparativos para a chegada do bebê são especiais, e não seria diferente na montagem do quartinho. Poder conhecer os produtos, sua procedência, analisar o design, conforto e segurança são fatores importantíssimos para a decisão de compra. Por isso, muitas gestantes pesquisam na internet, mas não abrem mão de ir até a loja física antes de decidir se aquele item será ou não comprado. Pensando nisso, Luis Miguel e Thereza Sampaio, administradores da Baby Dreams, decidiram criar uma loja onde a experiência é o ponto alto. Há 26 anos no mercado, a empresa de artigos para gestantes e bebês muda de endereço em busca de privacidade, conforto, atendimento personalizado e um espaço de 800 metros quadrados para tornar inesquecível o momento da compra dos itens do quartinho do bebê.

Pioneira no segmento, a loja Baby Dreams vem se reinventando ao longo destes 26 anos para acompanhar as mudanças do consumidor. Já esteve no shopping, em dois pontos de venda, foi a primeira loja do ramo a ter uma mostra de decoração em seu interior, e hoje lança uma nova tendência de mercado: um espaço de experiência de consumo. “Tentamos nos antecipar ao comportamento do consumidor. Neste momento notamos que as lojas físicas têm como diferencial ao e-commerce somente a parte sensorial. Variedade e preço já não são mais fatores decisivos. Com a nova loja queremos gerar encantamento nos clientes, proporcionando uma experiência além da compra”, revela Luis Miguel, administrador da Baby Dreams.

Segundo o empresário, nos últimos anos a maior parte das vendas é iniciada pelo WhatsApp ou redes sociais e o consumidor só vai até a loja para analisar o produto e efetivar a compra. E isso não é exclusividade da loja. Segundo uma pesquisa divulgada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), a grande maioria dos brasileiros (97%) busca informações online antes de realizar uma compra em lojas físicas. Porém, 64% das pessoas ainda preferem comprar em lojas físicas, como prova o estudo realizado pela Lett, plataforma de trade marketing digital, e Opinion Box, plataforma mineira de pesquisas. Tais dados demonstram a necessidade de um negócio ser omnichannel, ou seja, estar presente em diversos canais: e-commerce, redes sociais e fisicamente. E foi percebendo esta tendência que os donos da Baby Dreams apostaram todas as suas fichas em um novo formato de loja: uma casa com exposição de produtos.

Serão ambientes diferenciados, assinados por um time de peso: os arquitetos Gislaine Bezerra e Luiz Maingué, na curadoria do espaço; Tatielly Zammar, Luciana Gibaile, Elyse Bacila, os designers Cláudio Araújo e Cristina Yamada, e o paisagista Wolfgang Schlogel; além da artista plástica Marilene Ropelato. A inauguração da nova loja está prevista para o dia 03 de dezembro, com coquetel para convidados.