Camisetas estampam histórias de protagonismos de jovens da Amazônia

Camisetas estampam histórias de protagonismos de jovens da Amazônia

Coleção “Sonhos Amazônicos”, da MOKO, é inspirada na história de jovens líderes das comunidades amazônicas

Dia 5 de setembro é comemorado o Dia da Amazônia. Para celebrar a data, que tal vestir essa causa? A coleção de camisetas “Sonhos Amazônicos” acaba de ser lançada pela empresa paranaense MOKO, em prol do Instituto Mamirauá, que fica na Amazônia. São quatro estampas motivadas pela vida de jovens que estudam no Centro Vocacional Tecnológico (CVT).

“Nosso objetivo é conectar a moda com projetos sociais. Entre tantas causas que já ajudamos, agora fomos procurados para criar uma coleção que tem como conceito o manejo sustentável dos recursos da Amazônia”, conta Fernando Kuwahara, fundador da MOKO – uma marca social de moda que conecta pessoas a projetos sociais, com camisetas que estampam e beneficiam causas. “A coleção é inspirada nas histórias e também nesses jovens, em suas origens e nas ações que realizam pelo futuro dessa região tão diversa e importante para o Brasil e para o mundo”, complementa.

O design das camisetas foi elaborado mesclando três elementos visuais: plantas, grafismos indígenas e o rosto de jovens. As plantas representam as pessoas que têm a oportunidade de florescer com o apoio do instituto. São elas: vitória-régia, bromélia, aninga-açu e heliconia. Os grafismos, representando a cultura e o povo. E o terceiro elemento é o rosto de três jovens que estudaram no CVT.

“Nosso conceito final se dá com a junção dos elementos metafóricos (a alusão da flor com a vida do jovem) e os elementos literais (as pinturas e as pessoas que moram na região) e assim formam a ideia a ser transmitida: o poder e a beleza por trás do florescer de cada jovem que tem a oportunidade de se desenvolver e atuar na preservação da Amazônia com a ajuda do Instituto Mamirauá”, explica Fernando.

As camisetas foram confeccionadas com algodão 100% certificado. As estampas foram produzidas através da técnica de estampa digital que é mais limpa por gerar menos resíduos do que a serigrafia tradicional. A tag é feita em papel reciclado e a camiseta é armazenada em um tubo que pode ser reutilizável para guardar lápis, canetas e objetos em geral. Cada camiseta tem o custo de R$ 69,00, com todo o lucro revertido para a Mamirauá. Vendas pelo site: https://www.moko.com.br ou na loja física do Shopping Estação, em Curitiba (PR).

O Centro Vocacional Tecnológico do Instituto Mamirauá

Os jovens ingressam no CVT indicados por suas organizações de base, podendo ser cooperativas, associações ou colônias. “Eles têm a responsabilidade de aprender e até desenvolver ferramentas e processos que ajudam na resolução de um problema vivido pelo grupo, esse é o sentindo da tecnologia social”, explica Dávila Corrêa, diretora de Manejo e Desenvolvimento do Instituto Mamirauá.

O curso dura dois anos. No primeiro ano, os jovens ficam em contato com pesquisadores e extensionistas, trabalhando oficinas que vão desde contabilidade, empreendedorismo, relações humanas, políticas públicas, tecnologias sociais, visando resolver problemas de acesso à água e à energia. No segundo ano, eles voltam para suas comunidades, para suas áreas rurais, com a responsabilidade e com a colaboração das associações de aplicarem um plano de ação.

Os personagens estampados

Entre os quatro jovens que compõe a campanha, está a agricultora Isabel de Melo Carvalho, moradora da comunidade Santa Luzia do Boia, na Reserva Extrativista Auatí-Paraná (Resex). Aos 25 anos, ela é mãe de uma menina de menos de um ano e estudou no CVT de 2014 a 2015, cuja experiência a levou para a presidência da associação da reserva. “Um líder não se forma, ele já nasce líder. Muitas das vezes, só falta uma oportunidade e uma palavra de incentivo”.

Sobre a MOKO

A MOKO é uma empresa social, com sede em Curitiba, que começou suas atividades em 2014, com o objetivo de conectar pessoas a causas. Por meio de parcerias com projetos sociais, cria coleções de camisetas que fazem com que cada cliente vista a causa que defende, além de contribuir diretamente com os parceiros.

Entre as causas apoiadas estão: combate à violência contra a mulher, inclusão da pessoa com deficiência, proteção da infância, empoderamento feminino, empreendedorismo, inovação e consciência ambiental.

O ponto de partida de todos os projetos é o impacto social. Os produtos são apenas veículos para a promoção do bem. A marca vem do tupi guarani “moko” ou “mokoi” que significa Dois. É a soma dos clientes com a comunidade. Além de ajudar uma causa, as embalagens são sustentáveis e reutilizáveis e o produto 100% brasileiro.

“Vestir uma causa é fazer um manifesto, seguir uma visão e lutar por ela, estampando no peito o que a gente acredita. É espalhar afeto e agir por quem precisa, seja quem for. É se vestir bem e fazer o bem”.

#vistaumacausa
@mokobrazil

Sobre o Instituto Mamirauá

O Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá foi criado em abril de 1999 e é uma Organização Social fomentada e supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Desde o início, desenvolve suas atividades por meio de programas de pesquisa, manejo de recursos naturais e desenvolvimento social, principalmente na região do Médio Solimões, estado do Amazonas.

Os objetivos do Instituto Mamirauá incluem a aplicação da ação de ciência, tecnologia e inovação na adoção de estratégias e políticas públicas de conservação e uso sustentável da biodiversidade da Amazônia. Também abrangem a construção e a consolidação de modelos para o desenvolvimento econômico e social de pequenas comunidades ribeirinhas por meio do desenvolvimento de tecnologias socialmente e ambientalmente adequadas.

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Paraná é representado pelo Instituto Lico Kaesemodel no projeto Dom, do Grupo Fleury e recebe premiação

Paraná é representado pelo Instituto Lico Kaesemodel no projeto Dom, do Grupo Fleury e recebe premiação

O Instituto Lico Kaesemodel, que desenvolve o Projeto Eu Digo X, voltado a conscientização e diagnóstico precoce da Síndrome do X Frágil participou do Projeto DOM, do Grupo Fleury, que capacita ONGs que atuam na área de saúde ou que tenham algum projeto no setor que vise a promoção de saúde e do bem-estar, e conquistou o segundo lugar, recebendo o prêmio de 25 mil reais que será em parte destinado a realização de exames diagnósticos e à pesquisa científica.

Nesse projeto participaram diversas organizações dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco, onde foram selecionadas 12 delas, sendo o Instituto Lico Kaesemodel o único representante do Paraná.

As 12 instituições selecionadas participaram de treinamento em São Paulo, nas instalações da Universidade Corporativa do Grupo Fleury. Para Luz María Romero, gestora do Projeto Eu Digo X, ser selecionado para participar do Projeto Dom e ainda ser contemplado com premiação foi uma oportunidade muito grande para o Instituto Lico Kaesemodel, “além de aumentar as parcerias do nosso instituto, tivemos um aprendizado significativo para as atividades que realizamos com as famílias, possibilitando com esse conhecimento, o incremento em todas as ações executadas pelo projeto Eu Digo X”, finaliza.

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MRV lança plataforma para aluguel de apartamentos em Curitiba

MRV lança plataforma para aluguel de apartamentos em Curitiba

Capital paranaense terá dois dos empreendimentos pioneiros da Luggo, startup criada dentro da MRV para buscar novos públicos

A MRV, líder nacional no setor de imóveis, escolheu Curitiba para apresentar ao mercado a startup Luggo, criada dentro da construtora. A startup funciona como plataforma e administradora de aluguel de imóveis em empreendimentos construídos pela própria MRV exclusivamente para este fim. Nesta primeira fase, serão dois condomínios Luggo na capital paranaense: um de 88 apartamentos no bairro Campo Comprido (ao lado da Universidade Positivo, finalizado e pronto para locação) e outro de 128 unidades no bairro Portão, em fase final de obras e com entrega prevista ainda para este ano.

Antecipando tendências de consumo das novas gerações, a Luggo faz parte da estratégia da empresa para atender consumidores em todos os momentos da vida, do aluguel à casa própria. “O público mais jovem, em idade universitária ou no início de carreira, planeja sim ter um imóvel próprio no futuro. Mas, nessa fase da vida, busca, principalmente, flexibilidade e praticidade no aluguel. E é justamente para atender a essa demanda que criamos a Luggo”, afirma o diretor de marketing da Luggo, Rodrigo Resende.

Para proporcionar essas facilidades, a startup traz um novo modelo de negócios ao mercado de locações. O executivo destaca que, além de uma experiência totalmente digital e livre de burocracias na hora de fechar o contrato, a Luggo pretende unir comodidade e qualidade de vida a preços compatíveis. O objetivo da startup é transformar o conceito de moradia, atendendo às necessidades dessa geração, utilizando tecnologia e serviços como mudança, limpeza, internet nativa, lavanderia, reparos e até carro e bike compartilhados.

Os condomínios terão monitoramento de segurança e um gerente que assumirá o papel do síndico. “Os detalhes dos serviços foram escolhidos a dedo para otimizar o tempo dos condôminos. Pensamos em tudo para que o nosso morador possa investir seu tempo no que realmente importa”, explica Resende. “Aliamos localização e opções de mobilidade compartilhada a uma estrutura completa com o suporte de um síndico profissional disponível nos empreendimentos para apoiar no que for preciso”.

Um dos serviços que fazem parte da operação da Luggo em Curitiba é a possibilidade de os moradores utilizarem carros compartilhados nos condomínios. Nos primeiros três meses da Luggo na cidade, os clientes poderão utilizar o Renault Zoe, carro elétrico que faz parte da parceria entre a MRV e a Renault para o compartilhamento de carros nos empreendimentos da construtora. Após os três meses iniciais, o Zoe será substituído por um veículo a combustão, que permanecerá no condomínio por mais um ano – podendo ser prorrogado dependendo da procura –, com administração da plataforma paulistana de carros compartilhados Zazcar.

A economia compartilhada é parte importante do comportamento da geração que a Luggo pretende atender. Uma pesquisa realizada pela consultoria Deloitte aponta que 62% dos jovens que utilizam aplicativos de transporte consideram a compra de um carro dispensável. “Estamos atentos a essa nova maneira de consumir. É uma geração mais ágil, mais consciente e mais sustentável. Por isso a Luggo tem buscado parcerias que proporcionem uma experiência completa aos nossos clientes”, diz Rodrigo Resende.

Startup em expansão

O diretor comenta que o primeiro condomínio da Luggo, lançado em Belo Horizonte – sede da MRV – há poucos meses, foi totalmente locado em tempo recorde. A escolha de Curitiba como próximo passo para a Luggo foi pelo perfil inovador da cidade. “O curitibano abraça ideias novas que facilitam a vida e apreciam novas soluções de mobilidade urbana, o que faz da cidade um ótimo ponto de partida em nossa expansão”.

Resende conta que outra característica dos condomínios é a flexibilidade: “Se um morador troca de emprego e gostaria de se mudar, ele só precisa buscar na plataforma o condomínio da Luggo mais próximo do novo local de trabalho, fazer o agendamento e nós cuidamos da mudança”.
Além dos dois lançamentos em Curitiba, a startup da MRV pretende lançar até o final de 2019 mais um empreendimento no interior de São Paulo. Para Resende, “a Luggo se encaixa perfeitamente nas soluções que a MRV já oferece no mercado imobiliário há 40 anos. Com ela, é possível atingir outros públicos e fidelizar ainda mais nossos clientes, por meio de algumas ideias novas, como a conversão de parte do valor pago no aluguel da Luggo em créditos para a compra de um MRV no futuro.”

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O PIB e os processos migratórios do ensino superior

O PIB e os processos migratórios do ensino superior

Paulo Arns da Cunha*

As vidas de Alexandre e Letícia se encontraram quando se conheceram em uma grande universidade particular da capital paranaense - ela cursava Comunicação e ele, Engenharia. Ambos vieram do interior - ela do Norte, ele do Oeste. De famílias de classe média alta, o casal recebia dos pais todo o custeio de alimentação, moradia, transporte, estudos e lazer. O dinheiro saía do interior e era utilizado integralmente para o consumo na capital.

No último ano da graduação, o casal trocou alianças e ambos conseguiram boa colocação no mercado de trabalho. Quando conquistaram o canudo, já ganhavam o suficiente para criar o bebê que estava por vir. Às famílias do interior, restaram as visitas nos finais de semana. As vidas de Alexandre e Letícia agora eram na capital. Essa história pode justificar os dados do Mapa do Ensino Superior no Brasil 2019, divulgado recentemente pelo Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino superior no Estado de São Paulo (Semesp). Segundo o estudo, índices como IDH, PIB e renda média costumam ser mais altos onde há Instituições de Ensino Superior (IES).

O levantamento mostra que a presença das IES pode ser sentida principalmente no PIB dos municípios. Aqueles que contam com cursos de graduação têm PIB per capita médio de R$ 30,7 mil – enquanto nos que não contam é de apenas R$ 19,7 mil. De acordo com o Semesp, os dados reforçam a necessidade da capilarização do Ensino Superior no país, criando polos universitários para supri-la. Segundo o Sindicato, mais empregos seriam gerados e o país acabaria melhorando todos os seus indicadores. Sem dúvida, a migração de estudantes do interior, como Alexandre e Letícia, para grandes centros, desloca a força de trabalho e leva mais riquezas para as cidades universitárias.

Uma saída para esse problema da debandada de estudantes universitários de pequenos municípios é a Educação a Distância (EAD) que, além de cerca de 30% mais barata, pode ser cursada sem sair da cidade natal, reforçando a economia e a população economicamente ativa da região. A EAD é capaz de modificar o mapa de concentração de riquezas nos grandes centros, popularizando o Ensino Superior no país e levando a educação até mesmo nas regiões mais pobres e mais distantes.

Por outro lado, os grandes centros, que já apresentam as maiores concentrações do PIB brasileiro, são os principais focos das IES privadas. Não é à toa que as cidades mais ricas do país concentram um grande número de universidades. Os dados mais recentes (2017) mostram que o número de IES representa quase metade dos municípios brasileiros, mas pouco mais de ¼ desses municípios sediam alguma IES. A instituição privada sempre vai estudar e escolher o município com o maior potencial de consumo, instalando-se em grandes centros ou oferecendo cursos específicos direcionados ao público de determinada região produtiva, como Agronomia, Engenharia Aeronáutica, Oceanografia, etc.

O que o estudo não mostra, porém, é a falta de qualidade e credibilidade das IES brasileiras - o que pode ser medido pela enorme debandada de estudantes para o exterior: uma pesquisa da Associação das Agências Brasileiras de Intercâmbio (Belta) mostra que, em 2018, 50,4 mil brasileiros foram cursar uma graduação no exterior. Isso representa um aumento de 37,7% em relação a 2017 (36,6 mil). Esses números é que devem nos preocupar e alertar as 2.448 IES privadas para o aumento da qualidade no corpo docente, melhorias em infraestrutura, oferta de cursos para as novas demandas do mercado, certificação com reconhecimento no exterior e adaptação didática e tecnológica para receber essa nova geração de estudantes.

*Paulo Arns da Cunha é presidente da Divisão de Ensino do Grupo Positivo

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Trabalho em altura: escolha bem a empresa para não esquentar a cabeça durante e depois da obra

 

 

 

Trabalho em altura: escolha bem a empresa para não esquentar a cabeça durante e depois da obra

Como a escolha da empresa por menor preço pode ser a pior solução quando se trata de obras complexas

Trabalhos em altura, como os de pintura e limpeza de prédios e fachadas, podem ser um desafio para quem executa o serviço e para quem o contrata. Escolher baseado somente no preço pode custar muito caro, pois hoje a responsabilidade por acidentes em obras também é do dono dela.

Existem várias empresas especializadas em executar esses serviços, mitigando riscos e garantindo que sejam mínimos os problemas durante a obra, é o que diz o engenheiro civil da Versátil Pinturas, Leopoldo Figura. A Versátil Pinturas é uma empresa especializada em pinturas prediais e industriais, responsável por obras como a revitalização e pintura de um dos mais famosos cartões postais de Curitiba, o Museu Oscar Niemeyer e de famosos Shoppings Centers pela capital paranaense. 

“A contratação de serviço em altura, sem o devido conhecimento e supervisão, pode causar uma dor de cabeça muito grande aos donos de obras. São equipamentos de segurança e de execução da obra, treinamentos específicos e exames de saúde dos trabalhadores que são obrigatórios e que muitas vezes não são pedidos no momento da contratação”, afirma Figura.

O engenheiro destacou os requisitos mínimos de segurança previstos na legislação trabalhista, em especial na Norma Regulamentadora de número 35 do Ministério do Trabalho, que estabelece que trabalho em altura é todo aquele acima de 2 metros de altura do nível inferior e que exista risco de queda.
Outro ponto crucial durante a execução do serviço é a supervisão, que não pode ficar a cargo do dono da obra, síndico ou pessoa que não esteja capacitada para tal.

“O coordenador da obra é quem irá fiscalizar se todos os equipamentos e as medidas de segurança estão sendo tomadas, além de ser sua responsabilidade identificar potenciais riscos aos trabalhadores e a obra”, afirma o engenheiro.

O mercado da construção

Num país que conta com mais de 422 mil negócios formalizados no setor da construção civil, segundo dados do Empresômetro, buscar reduzir custos pode ser uma saída mais cara ao final da obra. 

“O custo para quem contrata uma empresa especializada não é muito maior de quem contrata um trabalhador avulso para sua obra. Na Versátil, por exemplo, somos proprietários de nossos equipamentos e todos eles passam por perícia, custo que o dono da obra teria que arcar separadamente quando contrata um trabalhador avulso, além de não ter certeza da procedência e qualidade do equipamento”, revela Figura. 

Focar em segurança e qualificação garante que o trabalhador se sinta valorizado, além de ter uma melhor colocação no mercado de trabalho. 

“O trabalhador, tendo segurança naquilo que faz, na seriedade da empresa, executa melhor suas tarefas, garantindo um trabalho com mais qualidade e com redução drástica nos riscos de sua profissão”, garante o engenheiro.

Para o advogado Ulisses Dalcól, a escolha da empresa para serviços complexos, como os realizados em altura, é muito importante. 

“Para o contratante é muito mais seguro ter o suporte de uma empresa especializada, que tenha experiência nesses serviços e que possa garantir a aplicação da legislação, pois já existem decisões que trazem o dever do dono da obra em indenizar o trabalhador quando este não observa as normas regulamentadoras, como a NR35, e as regras básicas de segurança”.

Nesse sentido a Versátil Pinturas está no ramo há 40 anos, contando com equipamentos de alta tecnologia, treinamentos frequentes e parceiros de renome no setor da construção civil. 


Sobre a Versátil Pinturas

A Versátil Pinturas, presente no mercado paranaense desde 1975, é uma das empresas líderes no segmento de pinturas em geral. A Versátil atua nos segmentos comércio, indústria e residencial com finíssimo acabamento. A empresa executa serviços de pintura em residências, condomínios, shoppings, indústrias e outros.

Mais informações podem ser obtidas pelo site: http://versatilpinturas.com.br/ ou pelo telefone (41) 3077-9144

 

 

 

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