Triider fecha parceria com Rappi e passa a integrar os produtos e serviços do superapp em Curitiba

 

 

 

Triider fecha parceria com Rappi e passa a integrar os produtos e serviços do superapp em Curitiba

Os serviços já estão disponíveis na capital paranaense. A startup conecta profissionais e clientes das áreas de elétrica, hidráulica, marido de aluguel e montador de móveis

Provavelmente, você já usou a Rappi para pedir entrega de supermercado, restaurantes, alugar patinete ou sacar dinheiro. Mas, que tal pedir orçamentos de eletricista e encanador pelo aplicativo? Agora é possível!

O Triider, plataforma que conecta clientes a prestadores de serviço, acaba de anunciar que a sua solução passa a ser disponibilizada na Rappi, primeiro superaplicativo latino americano. “A Rappi já facilita a vida das pessoas em diversos segmentos. O Triider chega para complementar e ajudar os usuários de forma ainda mais completa”, comenta Juliano Murlick, CEO e co-fundador do Triider.

A startup de serviços tem pouco mais de 3 anos e foi criada para transformar os habituais problemas de obras, reformas e manutenções em boas experiências. Pode parecer difícil, mas a plataforma já contabilizou 20 mil serviços com um índice de 95% de avaliações 5 estrelas. “Ficamos muito contentes com essa parceria, afinal, é muito gratificante nos unir a uma empresa de porte mundial e que admiramos. Nos espelhamos muito na Rappi no que diz respeito a processos e estratégias de negócio”, diz Murlick.

Todos os serviços ofertados pelo Triider estão disponíveis na Rappi para os usuários de Curitiba (PR). Para fazer um pedido, basta entrar no aplicativo da Rappi, clicar no ícone Serviços e selecionar o serviço desejado. Quem contrata profissionais de serviço pelo Triider conta com a certeza de profissionais verificados, atendimento personalizado, garantia e pagamento só depois do serviço pronto. Além da praticidade de fazer tudo online.

Sobre o Triider

O Triider foi fundado por quatro amigos: Juliano Murlick (CEO), Thiago Murlick (CBO), Aline Murlick (COO e líder do time de Customer Care) e Paulo Guilherme Gil (CTO). A ideia surgiu quando Juliano e Aline passavam por uma reforma em casa. Ao procurar por prestadores, eles tiveram grandes dificuldades em encontrar bons profissionais para os serviços que precisavam. Juliano já tinha vontade de empreender e, nesta época, estava imerso na cultura digital – ele fazia parte do time da Amazon Brasil. Aline já havia gerenciado uma empresa de terceirização de profissionais para eventos, o que ajudou na tomada de decisões sobre abrir ou não um novo negócio. Paulo e Thiago toparam desafio.

A startup iniciou a operação em abril de 2016. Desde então, já foram mais de 20 mil serviços prestados, com cerca de 95% dos atendimentos avaliados com 5 estrelas. Hoje, mais de 300 profissionais fazem parte de plataforma, que oferece cerca de 50 tipos de serviços. Em 2019, o Triider iniciou sua expansão nacional, começando por Curitiba (PR), e acaba de ser implantado em Belo Horizonte (MG).

Para conhecer todos os detalhes sobre o Triider, acesse o site www.triider.com.br.

 

 

 

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Masterclass desmistifica governança para empreendedores da nova economia

Masterclass desmistifica governança para empreendedores da nova economia

Realizado pela primeira vez em Curitiba, os interessados já podem adquirir o ingresso


Quando Anderson Godz percebeu ele já estava traçando os primeiros passos na carreira. Mal tinha completado 15 anos e já atuava como desenvolvedor no ramo da programação tecnológica. O trabalho ocupava boa parte da sua vida e a faculdade lhe parecia um obstáculo e difícil de ser conciliada. Mesmo assim, cursou Administração, se especializou em Tecnologia da Informação, alçou voos altos na carreira e também se decepcionou. Teve prejuízos, momentos de tristeza, dúvidas e soube – gradativamente – a importância de implantar um modelo em que a gestão dos negócios seja realizada com os pés no chão, com planejamento. A partir das suas experiências idealizou o MasterClass, programa focado no empreendedor do novo mercado, que já é sucesso em São Paulo e será realizado pela primeira vez em Curitiba a partir do dia 4 de outubro. Os interessados já podem adquirir os ingressos. As inscrições são realizadas pelo site masterclass.goneweconomy.com/curitiba.

Aficionado por motociclismo e por tocar bateria e hoje com 41 anos, Anderson nasceu em Curitiba. Morou ao longo de uma década em outras cidades brasileiras, como Brasília, São Paulo, Belo Horizonte e no estado de Santa Catarina. Anderson costuma dividir seu ciclo profissional em três etapas. Por 17 anos, ele atuou no ramo, digamos, convencional: PwC, Unisys, BRF Foods e Caixa Econômica Federal.
Depois, Anderson se tornou empreendedor de ”startup”. “Em 2010 quando comecei não tinha esse nome bacana. No Brasil, infelizmente, se empreende mais por necessidade do que por opção. Comigo não foi diferente”, comenta.

Já nos últimos quatro anos, Anderson passou a ser investidor, conselheiro e líder da comunidade Governança & Nova Economia, que surgiu a partir do livro de mesmo nome escrito por ele em 2018. Mas para chegar até aí, Anderson enfrentou e ainda enfrenta os percalços rotineiros do mundo dos negócios.

As decepções, segundo ele, aparecem todos os dias. “Viver nessa floresta tem altos e baixos. A questão é não tomar grandes decisões quando se está muito triste ou muito eufórico”, afirma. Essas experiências negativas trouxeram importante lições. A principal foi estabelecer a diferença entre expectativas e o apetite a riscos entre os sócios.

Outra questão que hoje Anderson aponta como fundamental, e que irá ditar o sucesso dos negócios é uma palavrinha que muitas vezes assusta: “governança”. “Apanhei da governança durante a carreira em empresas tradicionais”, confessa. E quando foi empreender apanhou novamente. “Estigmatizado com meus anos de ‘sofrimento’ com o compliance de grandes organizações fui ao outro extremo com minha própria empresa... aí doeu no bolso”, assume. Ou seja, a governança fez falta para garantir maior lucro de seus empreendimentos.

Por essas e outras que Anderson Godz também foi um dos criadores do Gonew.Co (Comunidade Governança & Nova Economia)” com o objetivo de preparar e educar investidores e líderes para a tomada de decisões sob a ótica da rapidez e controle. Um dos focos é a governança. “São as regras do jogo de uma empresa. Como são definidos os impasses entre sócios? Quem participa das reuniões e votações? Qual o alinhamento de valores e expectativas dos sócios em relação ao negócio?”, explica.
Ele ressalta que ninguém discute esses temas antes de abrir seus negócios, principalmente em startups e inovações. “Essas questões assustam porque normalmente são colocadas em segundo plano em relação ao negócio ou produto em si. Mas de que adianta empreender ou investir em um negócio sem valores e expectativas alinhadas?”, questiona.

Dentro deste contexto, será realizado um evento que promete desmitificar os rumos do empreendedorismo e abrir a cabeça de todos os participantes. O Masterclass acontece nos meses de outubro e novembro em Curitiba, com um total de oito encontros sobre esse novo mercado, gestão, governança e estratégias. O primeiro será realizado no dia 4 de outubro. As inscrições são realizadas pelo site: masterclass.goneweconomy.com/curitiba

Anderson expõe que a ideia de desenvolver o Masterclass surgiu após seis anos em que passou empreendendo e mergulhando profundamente nesse tema. “Queria ser um melhor board member para os meus investimentos e os que represento. Fiz um mestrado na FGV e as formações como conselheiro das duas principais escolas do país: FDC e IBGC, cursos de alto nível, mas que não tinham ênfase nas questões da ‘nova economia’”, ressalta.

Governança?

Não é raro encontrar alguma pessoa que torça o nariz e fique com a pulga atrás da orelha ao ouvir a palavra “governança”. Por isso, Anderson busca simplificar o termo. Governança é algo a ser desmitificado que deve ser como colocado em perspectiva ao novo contexto dos negócios, segundo ele. “Uma empresa sem governança não consegue sobreviver. A questão é a dose do remédio”, afirma.

“Uma coisa é a governança dentro dos negócios velozes e na relação entre sócios, empresas, startups e investidores. Outra coisa são os desafios de equilibrar a veloz economia com regulações, ética, compliance, transparência, etc... Esse é um desafio mundial”, explica Anderson.

Diante disso o lema que ele trabalha – “velocidade e algum controle” – se adequa muito bem ao novo modelo de mercado. “É preciso adquirir as habilidades de saber usar a velocidade a favor dos negócios”, salienta. Essa velocidade é a nova “pista” dos negócios e é preciso, conforme Anderson ensina, “adquirir as habilidades de saber usá-la a favor dos negócios.

No entanto, Anderson aponta que é necessário e fundamental se programar. É necessário medir tempo da sua vida social com o lado empreendedorismo. “Ninguém aguenta pisar fundo todo o tempo. Mas não fazer coisas diferentes e com empenho diferente não trará resultados diferentes”, crava.

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Desonerações fiscais precisam ser reduzidas, e não eliminadas

Desonerações fiscais precisam ser reduzidas, e não eliminadas

Marco Aurélio Pitta*

O cenário econômico brasileiro está, de certa forma, estável. Aos poucos, existe uma sensação de melhora, mas ainda falta muito para ficar bom, na percepção da população. Alguns indicadores melhoraram, é verdade, mas os índices de desemprego parecem remar contra a maré. As reformas da Previdência e Tributária podem fazer tudo mudar nos próximos meses.

Falando em Reforma Tributária, esse é um tema que tem diversos caminhos. Enquanto há duas PECs em andamento (PEC 293/04 e a PEC 45/19), o Poder Executivo demonstra que parte das mudanças podem acontecer até mesmo antes de qualquer movimento por parte do Poder Legislativo. Um dos temas polêmicos - e bem sensível - trata das renúncias fiscais. Esse tema mexe, de certa forma, em interesses específicos dos segmentos empresariais, e até da própria população.

E estamos falando de quanto? O Tribunal de contas da União, por meio de um portal, detalha os mais de R$ 280 bilhões de renúncias fiscais federais em 2018, pouco mais de 6,3% de aumento em relação a 2017. Os cinco maiores benefícios são o Simples Nacional, a Desoneração da Folha, a Desoneração da Cesta Básica, a Zona Franca de Manaus e despesas médicas dedutíveis na declaração de imposto de renda da pessoa física, segundo o portal.

Ao todo, são mais de noventa tipos de renúncias diferentes que atingem direta ou indiretamente toda a população. E aqui há oportunidades de corte, segundo o Governo. De acordo com reportagem publicada no jornal “O Estado de São Paulo”, o plano é eliminar o equivalente a 1,5% do PIB em renúncias fiscais, o que gira em torno de pouco mais de R$ 100 bilhões. Isto aliviaria e muito o déficit fiscal atual.

Sem entrar no mérito de qual renúncia ser cortada, entendo ser o melhor caminho. Primeiramente, pela questão da transparência em relação ao retorno do benefício para a população, em alguns casos. Temos exemplos bons e ruins. O Prouni parece ser um benefício do qual está bem claro o retorno para a população. As Instituições de Ensino Superior que têm esse benefício precisam conceder bolsas gratuitas totais ou parciais para a população. Parece ser justo, dado que o Governo precisa de apoio na Educação.

Já a Desoneração da Folha mostra, de certa forma, desequilíbrio e desigualdade. Até meados de 2018, eram mais de 50 segmentos desonerados. Após a greve dos caminhoneiros no ano passado, caímos para 17 segmentos, que devem ter fim em meados de 2020. A questão é: por que não em todos os segmentos? Por que somente em alguns? Será que estes que ficaram realmente geraram mais empregos? Enfim, são diversos questionamentos que precisam ser feitos. Esses são alguns exemplos de como um incentivo fiscal pode favorecer a economia e a população em geral, mas, ao mesmo tempo, trazer injustiças.

Empresários precisam ficar atentos aos Incentivos recebidos do Governo para se antecipar ao fim das renúncias. Ao mesmo tempo, a população precisa ficar de olhos bem abertos, cobrando seus governantes para que as melhores decisões sejam tomadas e não impactem ainda mais o nosso dia a dia.

*Marco Aurélio Pitta é profissional da área contábil e tributária, mestrando em Administração e coordenador e professor de programas de MBA nas áreas Tributária, Contábil e de Controladoria da Universidade Positivo

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GT Building nasce como uma das maiores incorporadoras imobiliárias da cidade

GT Building nasce como uma das maiores incorporadoras imobiliárias da cidade

A nova incorporadora faz parte do grupo GT Company, do empresário Geninho Thomé, e atualmente conta com 18 projetos e Valor Geral de Vendas (VGV) de quase 1 bilhão de reais

Alinhada com as perspectivas animadoras para o setor imobiliário, ancoradas em pilares como a redução da taxa de juros, aumento do crédito para o setor e reformas macroeconômicas estruturais, nasce uma das maiores empresas do setor em Curitiba: a GT Building. A incorporadora, criada pelo empresário Geninho Thomé, desembarca no mercado paranaense com 18 projetos em diferentes fases, e um potencial aproximado de R$ 900 milhões de Valor Geral de Vendas (VGV). A estimativa segundo números apurados por consultorias especializadas no setor, indicam que a GT Building poderá chegar no próximo ano como a maior incorporadora de Curitiba, tornando-a uma das maiores do Sul do Brasil.

A chegada da nova incorporadora antecipa a previsão de melhora no mercado imobiliário de Curitiba. Os dados de melhora têm se apresentado de forma acentuada em São Paulo, com dados como os 103% de crescimento no total vendido em maio e avanço de 176% no resultado de junho de 2018. A tendência, segundo analistas do setor, aponta que historicamente existe um prazo médio de seis meses para que a realidade vista em São Paulo seja percebida em Curitiba.

O CEO da GT Company, Geninho Thomé, comenta sobre os valores e objetivos que guiarão a empresa. “Já vínhamos investindo em diversos projetos no setor imobiliário em Curitiba desde 2017, por meio da GT Invest. Como acreditamos na retomada da economia e em especial na retomada do setor imobiliário, decidimos criar a GT Building, que é uma incorporadora pura, responsável pela concepção, desenvolvimento, lançamento, gerenciamento e comercialização dos seus projetos. Seguiremos a ousadia, inovação, tecnologia e compromisso com os clientes que permeia todas as empresas da GT Company”, destaca.

A nova incorporadora faz parte do grupo GT Company que conta com outras empresas de setores como tecnologia, investimentos, saúde, entre outros. “Confiamos na recuperação do mercado e na geração de oportunidades do setor. Possuíamos investimentos isolados em vários empreendimentos imobiliários em Curitiba e decidimos consolidá-los em uma operação de incorporação imobiliária. Hoje já temos quase 1 bilhão de VGV representados por 12 empreendimentos em andamento e seis prontos para lançamento”, afirma o diretor da GT Building, Alysson Sanches.

O êxito do modelo do negócio é baseado no desenvolvimento de projetos que, em função das suas características, são mais rentáveis que os modelos tradicionais de investimentos do mercado imobiliário. “Buscamos projetos inovadores, ousados e que fujam do trivial. Construímos parcerias que acreditam no desenvolvimento de projetos arrojados, com tecnologia embarcada, conceito e projetados para que sejam os melhores em sua categoria. Cada empreendimento é único e planejado detalhadamente para atender um determinado perfil de consumidor, levando em conta a mudança no perfil do comprador, que hoje é muito dinâmico”, diz João Alfredo Thomé, diretor da GT Building.

João cita o All You Need, um dos empreendimentos da GT Building, como um exemplo da inovação e tecnologia que nortearão os projetos da empresa. “O projeto do All You Need foi planejado para as pessoas que buscam o melhor das smartcities. O compartilhamento, conectividade e mobilidade urbana estão no DNA desse projeto que foi um marco entre os empreendimentos supercompactos em Curitiba. Em 2018 ele foi escolhido como o empreendimento do ano por uma das associações do setor. O prêmio e a venda de praticamente 90% das unidades reforçam a ideia de que Curitiba anseia o novo”, explica.

Entre os empreendimentos em construção no portfólio da GT Building estão o Denmark, Maison 29, Maison Champagnat, Rio Rhône, Duet Mercês, By the Club e All You Need. Outros projetos estão prontos e devem chegar ao mercado até a metade de 2020.

A GT Building contará com uma plataforma de vendas composta pelas maiores imobiliárias do mercado. Entre elas estão a Imobiliária Thá e a Lopes, envolvendo quase 500 corretores. A construção dos empreendimentos será responsabilidade da Thá Engenharia, construtora paranaense com 120 anos de trajetória.

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Nova máquina de reparos em freios é novidade em Curitiba

Nova máquina de reparos em freios é novidade em Curitiba

Vibração ao volante quando o motorista pisa no freio é um dos principais sintomas de que os discos precisam de atenção

O cuidado com os freios do carro é de extrema importância para garantir a segurança do veículo e de quem o utiliza. Revisões e ajustes podem evitar, além de eventuais gastos maiores, acidentes perigosos. Pensando em oferecer ainda mais praticidade e garantia em serviços relacionados ao sistema de freios, a Mega Concept Centro Automotivo, empresa especializada em serviços e revisões em carros, importou um novo equipamento, um dos poucos no Brasil, que otimiza o reparo em discos de freio garantindo o menor desgaste possível, sem precisar remover o conjunto do veículo e sem precisar de tornos tradicionais, em questão de minutos, com super precisão a laser.

A máquina, produzida pela multinacional americana Pro-Cut International, é um torno em uma versão mais moderna, que permite a análise completa do disco de freio. De acordo com o gerente da Mega Concept, Marlesson Degola, a ideia é evitar trocas de peças ou ainda gastar demasiadamente as peças existentes, perdendo material.

Muitas vezes, os discos de freios novos já vem com algum desalinhamento de fábrica e mesmo as montadoras utilizam sistema semelhante para proporcionar o perfeito ajuste entre disco e pastilhas. Já entre os carros usados, muitos fatores podem empenar o discos. O carro em movimento, ao descer uma serra freando com frequência é um exemplo. Passar sobre uma poça d’água, também pode empenar o disco, devido choque térmico.

O principal sintoma de disco empenado é o veículo apresentar vibração ao volante quando acionado o freio, ou ainda barulhos estranhos ao frear. E se não forem recuperados em tempo, os custos costumam ser muito elevados para serem substituídos. Em alguns modelos, custam mais de R$ 2 mil. Por essa razão, é ideal sempre avaliar e fazer a manutenção preventiva e checkup para corrigir problemas no veículo.

Para o gerente, a máquina está sendo tão bem aceita que além dos motoristas que querem recuperar a pastilha sem precisar trocar, muitas oficinas têm procurado a Mega Concept também como clientes.

O processo é feito 100% pela equipe da Mega Concept, sendo necessário agendamento para a realização dos procedimentos. A análise e eventual concerto é rápido, sendo necessário deixar o carro por poucas horas à disposição. Na Mega Concept, os serviços podem ser agendados pelo site da loja: www.megaconcept.com.br .

Serviço:

Mega Concept Centro Automotivo

Rua General Mário Tourinho, 1003 - Seminário

(41) 3155-1003

www.megaconcept.com.br

Facebook: megaconceptcentroautomotivo

Instagram: @megaconcept_centroautomotivo

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