Empreendedores buscam novas alternativas para redução de custos

Empreendedores buscam novas alternativas para redução de custos

Self storages ajudam na otimização de custos e espaço para micro e pequenas empresas

O empreendedorismo parece ser a aposta para driblar a crise e o número reduzido de vagas de trabalho. Segundo levantamento da Serasa Experian, entre janeiro e maio de 2017, 955.368 novos negócios foram instalados no país, sendo 79,2% deles de microempreendedores individuais (MEIs). Mas, para sobreviver num mercado desafiador e competitivo, as empresas precisam planejar bem cada um de seus custos.

O alto custo do metro quadrado dos imóveis, principalmente nas grandes cidades, está fazendo com que os imóveis sejam cada vez menores. Esse pode ser um fator impeditivo para o crescimento, ou mesmo o nascimento, de um negócio que necessite armazenar produtos ou matéria-prima para produção. A solução que muitas empresas têm encontrado é a utilização das self storages, empreendimento já consolidado no exterior e que vem crescendo no Brasil.

Atualmente, são cerca de 200 self storages no Brasil e o mercado tem crescido cerca de 5% ao ano, de acordo com os dados da Associação Brasileira de Self Storage (Asbrass). O motivo do sucesso é a possibilidade de adequação às mais diversas necessidades, com valores acessíveis e facilidade para contratação. O locatário escolhe um box conforme metragem necessária contratando apenas o espaço que realmente vai precisar; e sem se preocupar com valores como condomínio, IPTU, luz e água. Outra vantagem é não precisar de fiador, além da flexibilidade de prazos já que os contratos são mensais.

Em Curitiba, a Espaço A+, self storage que acaba de completar um ano de atuação, comemora os resultados do empreendimento. “Embora o conceito ainda seja relativamente novo no mercado, os empresários já estão visualizando os benefícios e aderindo a essa opção. Fechamos o primeiro ano com um crescimento 20% acima do esperado”, revela Almir W. Parigot de Souza, um dos sócios-proprietários da Espaço A+.

Cerca de 60% dos clientes são formados por empresários que administram e-commerces, trabalham com representação e revenda de produtos ou prestam serviços sob demanda. Alguns desses empresários administram a empresa utilizando espaços de coworking, locando imóvel apenas para a área administrativa ou fazendo home office. É o caso da empresária Juliana Finger Varela, que trabalha como representante de vendas e marketing da Educatius Group, empresa que promove intercâmbio internacional. “Eu trabalho em casa, mas necessito de espaço para guardar material de divulgação. Até ano passado, utilizava uma área na casa de minha mãe, o que acabava gerando transtornos. Optei pela locação de box pela conveniência e, principalmente, pela localização. Posso retirar os materiais quando preciso e com agilidade”, comenta.

Empresas com maior sazonalidade no volume de estoque têm ainda mais vantagem no formato de contratação pois podem optar por locar mais boxes apenas quando necessário. O valor para locação do m2 gira em torno de R$ 70,00 e o cliente conta ainda com serviços de monitoramento em tempo integral e seguro complementar, a preço acessível, vantagens que podem fazer a diferença na planilha de custos de um negócio. 

Sobre a Espaço A+

Localizada na região central de Curitiba, a Espaço A+ Self Storage disponibiliza 110 boxes para locação de pessoa física ou jurídica. Além da fachada moderna, o espaço possui sala de reuniões e uma infraestrutura com corredores claros em tons de laranja e azul e monitoramento 24 horas.

Ainda no primeiro trimestre de 2018, a empresa inaugura uma nova sede, situada no bairro CIC, com boxes climatizados e refrigerados que oferecem a possibilidade de armazenamento de produtos a temperaturas que variam de -25º a 18ºC. Na unidade central está prevista uma grande ampliação com o objetivo de oferecer mais boxes, com novas opções de tamanhos, além de um espaço de coworking, demanda solicitada por boa parte dos clientes.

Espaço A+ Self Storage - Rua 24 de Maio, 452 – Curitiba/PR

Telefone: (41) 3079-1112

Site: www.espacoamaisself.com.br

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Azulejos artísticos ganham exposição no Café do Solar do Rosário

Azulejos artísticos ganham exposição no Café do Solar do Rosário 

Já está em cartaz no Café do Solar do Rosário uma exposição com azulejos de arte decorados por grandes artistas paranaenses de destaque nacional. Fazem parte da mostra obras criadas por Poty, Zimmermann, Leila Pugnaloni, Rubem Esmanhoto e outros criadores de diferentes gerações, numa coletânea com 48 trabalhos. Fica em cartaz até 30 de abril, com visitação no horário de funcionamento do espaço, em anexo ao centro cultural Solar do Rosário. No total, são 17 artistas. 

Os azulejos ilustrados com obras de artistas integram uma série iniciada pelo Solar do Rosário em 1992, no ano de sua abertura. Para cada exposição feita na galeria, era criado um azulejo do artista correspondente, para marcar a mostra. Já são mais de 200, alguns deles esgotados – todos também podem ser comprados pelo público. Com preços a partir de R$ 75, são uma forma mais acessível de adquirir arte, como conta Regina: "É uma forma de irradiar arte num suporte diferente, de forma descontraída". 

Entre os artistas representados, estão Poty Lazzzarotto, Eduardo Zimmermann, Sofia Dyminski, Kambé, Lélia Brown, Jan Boguslawski, Sady, Rogerio Dias, Culau, José Antonio de Lima, Orlando da Silva, Leila Pulgnaloni, Solda, Ruben Esmanhotto, Sandra Hiromoto, Sergio Pires e Marcelo Schimaneski. Todas as peças em exposição estarão disponíveis para venda, cada uma delas feita em diferentes tiragens. 

Exposição de Azulejos artísticos no Solar do Rosário 

Visitação:  de segunda a sexta-feira das 10h às 19h30, sábado das 10h30 às 13 e domingo das 10h30 às 14h

Data: até 30 de abril

Endereço: Rua Duque de Caxias, 4 - Centro Histórico, Curitiba - PR

Informações: (41) 3225-3262 | www.solardorosario.com.br

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Gin: entende sobre o destilado que veio para ficar

Gin: entende sobre o destilado que veio para ficar

“2018 será o ano do gin, definitivamente”, afirma o bartender Diego Bastos 

Os frequentadores das noites curitibanas já devem ter percebido: a oferta de coquetéis feitos com gin aumentou nitidamente nos últimos meses. Quem comenta os motivos e ainda dá dicas de drinks com o destilado é o estrelado bartender Diego Bastos, do bar Officina. 

O DESTILADO DA MODA

O gin é um destilado que está ganhando espaço em bares e restaurantes de todo o Brasil e, um dos motivos, de acordo com Bastos, é sua versatilidade. “As combinações são infinitas, pois o gin é refrescante, ainda que quente; potente, ainda que suave. 2018 será o ano do gin, definitivamente. As marcas que vieram em 2017 irão se consolidar agora e teremos um grande boom”, afirma. 

NOVIDADES NO MERCADO 

Um dos gins mais novos e inovadores no mercado brasileiro é o Amázzoni, lançado em março de 2017. Considerada premium, sua fórmula é composta por sabores retirados da Floresta Amazônica, nunca antes explorados na produção de gin, como cipó-cravo, maxixe, castanha-do-pará, cacau, e rainha do lago. De acordo com o bartender, a brasilidade é seu maior diferencial. 

“O Amázzoni foi criado por apaixonados por gin, o que já coloca por si só o produto muito à frente de outras marcas nacionais e até mesmo importadas. É um gin feito para o nosso país, com teor alcoólico perfeito para um país tropical (42%) e extremamente versátil em termos de paladar. É possível mesclar o Amázzoni com basicamente tudo sem perder a sua personalidade”, conta Diego. 

DRINKS

Se o gin tem feito tanto sucesso, o clássico drink gin tônica é um dos principais motivos. Apesar de ser uma receita de poucos ingredientes, a gin tônica tem suas particularidades no momento do preparo. De acordo com Diego Bastos, o gin, apesar de sua conhecida potência alcoólica, é um destilado extremamente delicado que deve ser usado com certa cautela. “O ideal é mesclar ingredientes que valorizem as características únicas do produto: equilíbrio é a chave. Notas que destoam incomodam o paladar e podem tornar a gin tônica uma experiência desagradável.” 

A destilaria que produz o Amázzoni Gin desenvolveu algumas maneiras diferentes de preparar o clássico gin tônica. As receitas são simples de fazer, basta acrescentar uma das opções a seguir à sua gin tônica tradicional. Pode ser uma folha de louro e pimenta rosa em grãos, fatias amassadas de carambola ou de banana, água de coco, chá mate ou, se preferir uma versão mais autêntica, experimente adicionar uma fatia de maxixe e suco de mexerica.   

Segundo Bastos, os vermutes, que são vinhos fortificados, têm sido grandes companheiros do gin na preparação de coquetéis. “Gosto da ideia de mesclar vinhos fortificados em coquetéis à base de gin, utilizando sempre algum tipo de bitter ou especiaria para criar um perfil de paladar único”. Uma opção de drink que leva vermute na receita é o Negroni da Fazenda, feito com Amázzoni Gin infusionado com cacau, Vermouth Rosso, Campari e casca de laranja, à venda no Ponto Gin, em Curitiba. 

PREMIAÇÃO

Com menos de um ano de existência, o Amázzoni Gin foi agraciado com quatro indicações no World Gin Awards, que ocorre em 15 de fevereiro, em Londres, na Inglaterra. O gin premium está na disputa pelo título de melhor London Dry do mundo, além dos prêmios de Marca Inovadora do Ano, Produtor Artesanal do Ano e Destilaria Atração do Ano. 

Um pouco sobre o Amázzoni Gin

O Amázzoni é um gin 100% artesanal e produzido exclusivamente com ingredientes naturais, com características típicas da cultura brasileira. O gin premium é produzido na primeira destilaria independente do Brasil, localizada no interior do estado do Rio de Janeiro, a 120 km da Cidade Maravilhosa. A garrafa, que também é manufaturada artesanalmente, a partir de vidro reciclado, já conquistou dois ouros em grandes premiações nacionais: no Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira e no Prêmio Grandes Cases de Embalagem. 

Sob o comando dos empresários Alexandre Mazza e Arturo Isola, o Amázzoni Gin foi lançado em março de 2017 e já é vendido em sete estados brasileiros: Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Minas Gerais e nos três estados da região Sul, cuja distribuição é comandada pelos sócios Rafael Ghignone e Marco Monteiro. O Amázzoni Gin também é exportado para Cingapura e para a Itália e, nos próximos meses, será vendido em outros países europeus.

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Curitiba recebe palestra de um dos melhores fotógrafos do mundo

Curitiba recebe palestra de um dos melhores fotógrafos do mundo

Chris Rainier, fotógrafo da National Geographic, vai comandar um bate-papo gratuito sobre fotografia documental no Centro Europeu 

No próximo dia 07 de fevereiro, o Curso de Fotografia do Centro Europeu, uma das principais escolas de profissões da América Latina, vai promover uma palestra gratuita com um dos maiores fotógrafos do mundo: o canadense Chris Rainier. O profissional é editor contribuinte das revistas National Geographic Traveler e National Greographic Adventure, além de ter diversos trabalhos publicados em veículos conceituados internacionalmente, entre eles o jornal The New York Times e as revistas Time e Life. 

Ao longo de mais de 40 anos de carreira, o canadense se especializou em documentar culturas e povos sub representados que vivem à margem da sociedade contemporânea, participando de diversas expedições por todo o mundo com o propósito de evidenciar a diversidade cultural. 

No encontro na cidade de Curitiba, Chirs Rainier vai comandar um bate-papo exclusivo sobre fotografia documental. O profissional vai estabelecer uma rica troca de experiências com o público pontuando os principais aspectos e particularidades da linguagem documental e destacando os maiores desafios de sua jornada por lugares ameaçados, marcados por guerras e conflitos como a Somália e a Bósnia. 

O evento será realizado no Hotel Centro Europeu Tourist (Praça Gen. Osório, 61), a partir das 19h30. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no sitewww.centroeuropeu.com.br. Mais informações pelo telefone 3233-6669.

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Verão exige cuidado redobrado com a pele dos animais

Verão exige cuidado redobrado com a pele dos animais

Sol, calor e hábitos da estação mais quente do ano podem causar sérios problemas à saúde de cães e gatos

O calor do verão é um verdadeiro convite a passeios, banhos de piscina e exposição ao sol. Entretanto, se essas atividades não forem realizadas com os devidos cuidados, podem desencadear diversos danos à saúde de cães e gatos, principalmente problemas de pele.

A primeira medida a ser tomada é a prevenção de pulgas e carrapatos. O calor intenso aumenta a incidência desses ectoparasitas que podem atingir os animais durante os passeios nos parques ou mesmo dentro de casa, pois podem ser trazidos das ruas em roupas e calçados. Carrapatos podem causar doenças graves como anemia, babesiose e erliquiose, sendo que estas duas últimas podem ser fatais. Já as pulgas transmitem vermes e sua saliva pode causar dermatite alérgica por picada, provocando coceira intensa e até perda de pelo nos animais.

Segundo a médica veterinária especializada em dermatologia veterinária do pet center HiperZoo e Centro Médico Vetsan, Camilla Alcalá, existem no mercado diversos produtos para controle de pulgas e carrapatos, com prazos de reaplicação variados. Em geral, a durabilidade é de 30 dias, mas em animais infestados ou com maior exposição externa, pode ser recomendada a aplicação a cada 21 dias. “Vale lembrar que a aplicação de produtos tópicos deve ser feita de dois a três dias antes ou após o banho, pois necessitam da oleosidade da pele para se espalhar”, alerta a veterinária. “E o tratamento preventivo deve ser realizado em todos os animais da residência ao mesmo tempo. No caso de infestações, também é necessário realizar o controle ambiental”, complementa.

Outro alerta importante é em relação ao uso de produtos para controle de ectoparasitas no ambiente que também possuem indicação para uso tópico em animais: os mais comuns são à base de amitraz e, se após a aspersão do mesmo no corpo do animal este for exposto ao sol, poderá sofrer queimaduras de alta gravidade ou uma intoxicação sistêmica, que pode evoluir para o óbito. “Por isso, recomendamos que produtos para uso ambiental nunca sejam utilizados em animais. E, durante a aplicação do produto no local, o cão deve ser retirado, regressando apenas algumas horas depois”, ressalta Camilla.

No verão também é muito comum os tutores deixarem seus animais tomarem banhos de piscina, chuva ou mangueira para que possam se refrescar, mas o cuidado deve ser redobrado, pois isso facilita a entrada de água nos condutos auditivos, causando infecções. Também é importante que a pelagem do animal seja seca adequadamente, uma vez que a umidade cria um ambiente favorável para a proliferação de fungos como a malasseziose, uma dermatopatia que causa oleosidade, prurido e mau odor, e dermatofitose, uma zoonose que causa lesões generalizadas na pele.

Uma dica importante da médica veterinária é manter a tosa mais baixa, já que ela facilita a penetração do shampoo durante o banho e agiliza a secagem dos pelos. A tosa bebê no corpo todo, e a tosa higiênica, na região das patas e abdômen, também ajudam o animal a se refrescar. Mas é preciso que as tosas sejam feitas por profissionais aptos a indicar a melhor solução para cada animal. Pets que têm alergia à lâmina, por exemplo, devem ser tosados com tesoura. As particularidades das raças também devem ser levadas em consideração: animais de pelagem densa como Chow Chow, Spitz Alemão e Samoieda, quando submetidos à tosa total ou tosa com lâmina, podem ser acometidos de uma dermatopatia chamada de alopecia pós tosa, que leva ao não crescimento ou ao crescimento demorado da pelagem.

Cuidados com insetos

Outro ponto negativo do verão para a saúde são as picadas de insetos, que atingem também nossos amigos peludos. As picadas tendem a ocorrer nas regiões sem pelos e também na face, pois o odor do cerume dos ouvidos atrai os insetos. “O uso de repelente em pets é recomendado, principalmente nas áreas de maior presença de mosquitos. Se o animal puder ser mantido em ambiente telado, melhor ainda”, recomenda Camilla. É possível encontrar repelentes nas versões pour on ou coleiras, consideradas mais efetivas.

Os sinais clínicos de uma picada por inseto podem ser desde uma simples irritação local, acompanhada de coceira, passando por um edema palpebral, se a picada for em região periocular, ou ainda um quadro de angioedema, quando há o aumento facial que pode causar distorção na face. Um quadro mais grave pode causar o edema de glote (reação alérgica conhecida popularmente como “garganta fechada”) sob risco de levar o animal a óbito. Em gatos, as picadas de inseto podem formar quadros chamados de placa eosinofílica, caracterizada pela presença de placas extensas erosivas e avermelhadas na pele.

Além disso, os mosquitos também são transmissores de duas doenças graves: a Dirofilariose e a Leishmaniose. Também conhecida como verme do coração, a Dirofilariose é uma doença causada por uma larva que se desenvolve no coração dos animais e causa obstrução nos vasos sanguíneos, sobrecarregando o órgão, debilitando o animal e podendo levar à morte. A Leishmaniose é uma zoonose infectocontagiosa transmitida exclusivamente pelo mosquito flebótomo, também conhecido como “mosquito palha” ou “birigui”. As medidas preventivas são os repelentes e vacinas, que devem ser aplicados antes do animal ser exposto a ambientes endêmicos ou em períodos com mais riscos. Felizmente, cães e gatos não são hospedeiros do temido vírus da febre amarela.

Exposição solar também demanda atenção

A exposição ao calor e sol também são preocupações importantes. Passeios não devem ser feitos entre 10 e 16 horas sob risco de causar hipertermia ou queimadura nas almofadas das patas.  Antes de passear, o tutor deve colocar as palmas das mãos no chão para verificar a temperatura e, ainda assim, deve dar preferência a locais com mais sombras e gramados. Também é recomendado o uso de protetor solar com fator de proteção solar acima de 50 em focinhos e regiões da pele sem pelo, preferencialmente próprio para animais. Quando não houver disponibilidade, protetor solar de uso humano em aerossol minimizam os riscos de ingestão do produto.

Animais com pelagem branca, focinho rosado, mucosas sem pigmentação e região ventral totalmente sem pigmentação, não devem ficar expostos ao sol pois podem desenvolver uma dermatopatia chamada Dermatite Actínica, uma queimadura de pele que gera cicatrizes e é a forma inicial do câncer de pele. Boxer, Bull Terrier, PitBull, Dogo Argentino e Dálmata são algumas das raças mais predispostas a ter queimaduras solares e desenvolver câncer de pele e, portanto, requerem um cuidado ainda maior com os horários de exposição solar e uso de protetor.

As queimaduras solares podem causar câncer de pele como o carcinoma de células escamosas, hemangioma e hemangiossarcoma. “Os tutores devem ficar atentos a sinais como eritema (vermelhidão), descamação sanguinolenta, aumento de volume de determinada área, nódulos, presença de bolhas de sangue e, nos gatos, também observar se há lesão em região auricular”, recomenda a médica veterinária. O diagnóstico é feito a partir de exame clínico, citologia e biópsia. Já o tratamento vai depender da localização, se as lesões são disseminadas ou não, e se há presença de metástase. A partir dessa avaliação, o médico veterinário irá optar pelo tratamento mais adequado, que pode ser intervenção cirúrgica, quimioterapia, eletroquimioterapia ou crioterapia. 

Serviço:

Consultas em Dermatologia Veterinária

Quando: mediante agendamento prévio, pelo telefone (41) 3051-7777

Local: HiperZoo - Rua Desembargador Westphalen, 3.448 – Curitiba/PR

Serviços de Banho e Tosa

Quando: de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h; sábados e domingos, das 9h às 18h

Local: HiperZoo - Rua Desembargador Westphalen, 3.448 – Curitiba/PR

Telefone: (41) 3051-7777

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