Muita música na última semana do ano no Mercado Sal

Muita música na última semana do ano no Mercado Sal

O ano de 2017 se despede com o melhor da gastronomia aliado a música de qualidade no Mercado Sal. Na quarta-feira (27/12), quem comanda o som é a Duo Sunset. Já na quinta-feira (28/12), o DJ Dáblio se une as mais de 40 operações gastronômicas.

Quem comanda o happy hour de sexta-feira (29/12) é a banda Brazilians, e, fechando a semana, sobem ao palco no sábado (30/12) 3 Tersos e Ricardo Ribeiro.

As apresentações acontecem de quarta a sexta, a partir das 19h30, e no sábado, às 14h e às 18h30. Informações pela fanpage www.facebook.com/mercadosal.

Mercado Sal

Rua Itacolomi, 1515 - Portão / Curitiba – PR

www.mercadosal.com.br

@mercado_sal | www.facebook.com/mercadosal

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Meio ambiente: 2017 tumultuado e 2018 de renovação

Meio ambiente: 2017 tumultuado e 2018 de renovação

Medidas equivocadas de governos e fenômenos climáticos extremos mostraram que as questões ambientais têm reflexos sociais e econômicos e, portanto, precisam de mais atenção

Um ano turbulento. Essa é a definição da maioria dos ambientalistas para 2017, com relação às tomadas de decisões ligadas à conservação da natureza brasileira e aos eventos climáticos extremos nacionais e internacionais.

Nacionalmente, as Unidades de Conservação (UC) brasileiras foram as que mais sofreram ameaças, de acordo com especialistas. Diversas ações do Governo colocaram em riscos áreas extremamente importantes para a biodiversidade, principalmente por propostas de alteração na legislação. As Medidas Provisórias 756 e 758, do Governo Federal, enviadas ao Congresso Nacional em maio deste ano propuseram a redução de mais de 1 milhão de hectares da área de UCs no Pará, na Amazônia, e de outras regiões do Brasil, como também Santa Catarina. Felizmente, por pressão nacional e internacional, o presidente Michel Temer vetou essa redução.

Outra tentativa de mudança na legislação foi o andamento do Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 427 de 2016.  Por meio dele, buscou-se sustar os efeitos legais da lista de animais em extinção definida pela Portaria nº 444  do Ministério do Meio Ambiente.  Conhecidas como “listas vermelhas”, elas representam uma parte essencial da política de Estado para garantir que fauna, flora e micro-organismos nativos sejam protegidos. “Entre tantas tentativas de prejudicar a nossa biodiversidade por meio de propostas de mudanças na legislação, a possibilidade de se sustar os efeitos legais da lista de animais em extinção se mostrou assustadora e incompreensível”, destaca o biólogo Fabiano Melo, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza.

Em agosto, outra proposta do Governo Federal propôs a extinção da Renca, que é uma reserva de cobres e associados, com o intuito de possibilitar a exploração mineral em uma grande região entre o Pará e o Amapá - uma área quase do tamanho do Estado do Rio de Janeiro - e, novamente pela pressão da sociedade civil e da classe artística, o Governo voltou atrás.

Assim como no Norte do país, no Paraná, uma grande mobilização vem sendo feita para engavetar uma proposta criada pela Assembleia Legislativa que prevê a redução da Área de Preservação Ambiental da Escarpa Devoniana - maior Unidade de Conservação do Sul do País. Para Emerson Oliveira, coordenador de Ciência e Conservação da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, mesmo que essas ameaças não tenham seguido em frente, elas são preocupantes. “Temos que estar atentos à pauta ambiental do Governo. Neste ano, se não fosse a pressão da sociedade, todas essas medidas teriam sido aprovadas e o resultado disso seria um desastre ambiental”, analisa.

Mas não foram somente notícias ruins que permearam a pasta ambiental. Mesmo com tantas tentativas de reduções de áreas protegidas, outras propostas (e demandas antigas) também foram aprovadas, como a ampliação da área do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, da Estação Ecológica do Taim (RS), da Reserva Biológica União (RJ) e o Parque Nacional dos Campos Ferruginosos (PA). Além disso, no Paraná foi recategorizada e ampliada a Floresta Estadual do Palmito (agora Parque Estadual do Palmito)  e ampliada a Estação Ecológica do Guaraguaçu, que são áreas que protegem florestas e planícies do Bioma Mata Atlântica, um dos mais ameaçados do Brasil e onde vivem mais de 70% da população nacional.

“Diante de tantos retrocessos, o impacto foi direto na sociedade civil que precisou agir para evitar a alteração de diversos aspectos ligados à Legislação Ambiental. Mas isso pode ser visto também como algo positivo, pois mostra o quanto mobilizações como essas dão resultado positivos e fazem com que o Governo não permita situações tão adversas”, analisa Rachel Biderman, diretora do World Resources Institute (WRI – Brasil) e membro da Rede de Especialistas de Conservação da Natureza.

Más notícias também no cenário internacional

Desde a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, o presidente Donald Trump tem causado preocupação quando o assunto é combater a mudança climática. Tal decisão colocou o mundo em um ritmo mais lento nas negociações climáticas, principalmente em assuntos ligados a investimentos, empresas e países que já estavam em negociações internacionais avançadas. “Por outro lado, há pontos positivos lá fora. Existem lideranças importantes despontando, como é o caso do presidente da França, Emmanuel Macron, que convocou uma Comissão em Paris para debater a agenda climática; assim como na Islândia despontou uma líder mulher, a primeira-ministra Katrin Jakobsdottir, líder do movimento Esquerda Verde, que também aponta nessa direção. A China, que é um motor fundamental da economia e também da agenda do baixo carbono, tem dado bons direcionamentos; e a Alemanha, a Noruega, e a Europa em geral nos mostram boas iniciativas”, comemora Rachel.

No âmbito da mudança global do climática, o mundo em 2017 teve comprovações de que as coisas não andam bem. Eventos climáticos extremos se mostraram cada vez mais frequentes, como as queimadas acima do normal em Portugal, África do Sul, Califórnia e no Cerrado brasileiro, além do número de furacões de grande escala que também foi intenso em um curto período de tempo. “No Brasil, houve um aumento significativo nos problemas com enchentes durante o período do verão. O que nos preocupa com tudo isso é que não vemos investimentos necessários para a adaptação nesse novo cenário de mudança climática e isso ficou claro durante a 23ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP 23) que foi realizada em novembro deste ano, em Bonn, na Alemanha”, pondera André Ferretti, gerente de Economia da Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.

Exemplo dessa falta de investimentos foi a Medida Provisória 795 encaminhada ao Congresso Nacional durante a COP 23, em novembro, que dá incentivos à indústria de combustíveis fósseis (óleo e gás) estimados em subsídios na ordem de um trilhão de reais em 25 anos. Por esse motivo,  o Brasil acabou recebendo o Fóssil do Dia, prêmio oferecido pela organização Climate Action Network para países que atrapalham o progresso das negociações ou que se afastam do cumprimento das metas para conter o aquecimento global. “No futuro, com a confirmação da COP 25 no Brasil em 2019, espera-se que o tema da mudança climática esteja mais presente nas próximas eleições e que seja mais debatido com a sociedade”, anseia Ferretti.

O que esperar ambientalmente para 2018

Boas notícias são esperadas para o ano que inicia em breve. Considerando que 2018 é um ano eleitoral, o desejo de especialistas na área é de que  temas ambientais estejam na pauta do Brasil e do mundo. Para Rachel Biderman, com a agenda eleitoral em atividade, o próximo ano será a oportunidade de atrair os candidatos para uma agenda ambiental e de sustentabilidade. “Precisamos atrair ao máximo os candidatos e convencer os eleitores de que é necessário um candidato com esse perfil. A intenção tem que ser trabalhar principalmente com o público jovem, para tentar a renovação do Congresso e das Assembleias Legislativas”, analisa.

Mudança climática e políticas públicas do Governo Federal que vão na contramão da conservação da natureza são as maiores preocupações dos ambientalistas. De acordo com Fabiano Melo, esses são assuntos que irão ganhar cada vez mais força. “Considerando a mudança climática e o futuro cada vez mais difícil relacionado a esse tema, nós precisamos falar e agir sobre isso, acreditar nas propostas, participar de maneira positiva, de forma a melhorar a posição do Brasil e das políticas públicas voltadas a biodiversidade”, reflete.

Para Emerson Oliveira esse é o rumo também para as Unidades de Conservação. “Para 2018, espera-se que os governantes tenham uma atenção maior para as nossas unidades de conservação, pelo menos deixando de colocar em risco essas áreas com os projetos de leis estaduais, municipais e federais. Por isso, nossa expectativa é que o Governo Federal anuncie a criação de algumas UCs costeiro-marinhas que a própria sociedade civil (como a Fundação Grupo Boticário) tem articulado junto ao Governo Federal, via Ministério do Meio Ambiente e Instituto Chico Mendes e que essas boas notícias possam ser anunciadas no próximo Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, em julho do ano que vem”, almeja. 

Sobre a Fundação Grupo Boticário

A Fundação Grupo Boticário é fruto da inspiração de Miguel Krigsner, fundador de O Boticário e atual presidente do Conselho de Administração do Grupo Boticário. A instituição foi criada em 1990, dois anos antes da Rio-92 ou Cúpula da Terra, evento que foi um marco para a conservação ambiental mundial. A Fundação Grupo Boticário apoia ações de conservação da natureza em todo o Brasil, totalizando mais de 1.500 iniciativas apoiadas financeiramente. Protege 11 mil hectares de Mata Atlântica e Cerrado, por meio da criação e manutenção de duas reservas naturais. Atua para que a conservação da biodiversidade seja priorizada nos negócios e nas políticas públicas, além de contribuir para que a natureza sirva de inspiração ou seja parte da solução para diversos problemas da sociedade. Também promove ações de mobilização, sensibilização e comunicação inovadoras, que aproximam a natureza do cotidiano das pessoas.

Sobre a Rede de Especialistas

A Rede de Especialistas de Conservação da Natureza é uma reunião de profissionais, de referência nacional e internacional, que atuam em áreas relacionadas à proteção da biodiversidade e assuntos correlatos, com o objetivo de estimular a divulgação de posicionamentos em defesa da conservação da natureza brasileira. A Rede foi constituída em 2014, por iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.

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Parente próxima da paella, Fideuá ganha destaque no Olivença Tapas

Parente próxima da paella, Fideuá ganha destaque no Olivença Tapas 

O Olivença Tapas é uma versão com cara de bar, mais despojada, do premiado Olivença Cozinha Ibérica. Mas além das "tapas", ideais para petiscar, o espaço conta com pratos principais, para matar a fome numa só pedida. Um deles é a Fideuá, tradicional receita portuguesa servida no almoço apenas aos domingos. O prato é feito na hora, a partir das 11h. Quem quiser, pode acompanhar o preparo, feito na parte frontal do Olivença Tapas, o que se torna uma atração à parte do almoço. 

Evocando a gastronomia de regiões costeiras, a Fideuá leva em seu preparo uma seleção de frutos do mar, incluindo camarões, mexilhões e anéis de lula. O prato lembra bastante a Paella espanhola, prato bem conhecido que também valoriza os ingredientes marinhos. Aqui, no lugar do arroz, a receita portuguesa tem macarrão de massa bem fina. A receita do Olivença Tapas conta ainda com cebola, tomate e pimentões refogados. A porção de 250g sai a R$ 34, podendo ainda ser acompanhada de duas tapas à escolha, a R$ 44. 

Fideuá no Olivença Tapas 

Data: domingos, a partir das 11h

Local: Olivença Tapas - Mercadoteca

Endereço: Rua Paulo Gorski, 1309 - Mossunguê, Curitiba - PR

Siga: instagram.com/olivencatapas

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Casa Labirinto apresenta a 12ª DesColônia de Férias

Casa Labirinto apresenta a 12ª DesColônia de Férias 

A programação será de 08 a 26 de janeiro no Allegro Festas e Eventos

Uma preocupação de muitos pais, principalmente na época das férias, fez que com a Casa Labirinto criasse em 2012 um projeto pra lá de especial: a Descolônia de Férias, que este ano chega a sua 12ª edição. A Casa Labirinto é uma iniciativa em educação que acontece desde 2009, e foi reconhecida pelo MEC, em 2015, como uma das 178 instituições brasileiras que inovam e mostram criatividade na educação básica.

O termo “DesColônia de Férias” é uma escolha dos fundadores da Casa Labirinto. Um deles, Luca Rischbieter, formado em Geografia pela Universidade Federal do Paraná, com Mestrado em Educação pela Universidade Paris V, explica: “A ideia de usarmos o termo “DesColônia” surgiu, inicialmente em forma de brincadeira, para deixar muito clara nossa ênfase no brincar como prioridade do trabalho com crianças. A infância não precisa ser ainda mais “colonizada” por currículos e planos de atividades pré-formatados e aplicados rigorosamente. Nenhuma atividade é mais importante para a infância do que brincar, e isso vale não apenas o período das férias”, diz Luca.

A DesColônia busca ser uma solução urbana para o problema da falta de espaços para lazer com segurança. Até porque quando os pais optam por buscar uma colônia de férias, um dos objetivos é tirar as crianças de ambientes e atividades fechadas, como computador e videogames, dando-lhes a oportunidade de brincar em espaços abertos, ao ar livre, em companhia de outras crianças e monitorados por profissionais capacitados. 

Para a felicidade dos pais e das crianças de 3 a 12 anos, será realizada a DesColônia de Férias da Casa Labirinto no Allegro Festas e Eventos (Rua João Santo Miola, 550, em Santa Felicidade), já iniciada com sucesso em dezembro de 2017. O espaço conta tanto com excelentes áreas cobertas como com uma ampla área verde, que permite a integração com a natureza e o desenvolvimento de diversas atividades e brincadeiras esportivas, tradicionais e inusitadas. 

A atividade será das 13h30 às 18h. Há opções de Diária: R$ 90,00; Pacote para 3 dias: R$ 260,00 e Pacote semanal: R$ 430,00. Uma programação básica está definida para o começo da Descolônia. Na Semana 1: 08/01 a 12/01, o tema será Mexendo com a terra. Na Semana 2: 15/01 a 19/01- Construindo brinquedos | Especial: Oficina Robótica sem mistérios. E, na Semana 3: 22/01 a 26/01 - Curtindo as Férias. 

A DesColônia de Férias da Casa Labirinto é pensada desde a preparação dos espaços onde serão desenvolvidas as atividades, até a escolha criteriosa da equipe que irá conduzir a ação. “Nossa equipe de arte educadores experientes e apaixonados por essa ideia e conceito é rica pela diversidade. O grupo é composto por professores, artistas, artesãos, músicos, pedagogos, escritores, cuidadores e contadores de história que se dedicam a dar asas à expressão das crianças. As atividades que são escolhidas possuem tópicos diversos que contextualizam temas importantes como o respeito à natureza, o aproveitamento dos recursos, a sustentabilidade, as tradições culturais, os cuidados com a saúde e o respeito ao próximo”, complementa.

Vale dizer ainda que todo esse conceito “retrô” e em busca da infância mais pura, no sentido da palavra, não significa que a Casa Labirinto seja contra ou inimiga da tecnologia. Mas é evidente que uma boa opção para a infância deve incluir muito tempo ao ar livre, correr, escalar, estar em contato com a natureza, além de espaço e materiais para envolver-se em brincadeiras de faz de conta. “No mundo em que vivemos a tecnologia está ao alcance das crianças o tempo todo, e isso justifica a busca pela infância off-line”, finaliza.

Serviço: 

DesColônia de Férias da Casa Labirinto

08 de janeiro a 09 de fevereiro, das 13h30 às 18h

Crianças de 3 a 12 anos

No Allegro Festas e Eventos (Rua João Santo Miola, 550, em Santa Felicidade) 

A inscrição pode ser feita pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelos telefones: 041 9 9687 2777 - 041 9 9661 0234 (Whats App) 

www.casalabirinto.com.br

https://www.facebook.com/CasaLabirinto/

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Shopping Mueller recebe Programa Mais Você

Shopping Mueller recebe Programa Mais Você

O quadro “Tem que ir na Ana Maria”, especial de Natal do programa, foi gravado nos pisos do mall em Curitiba 

O Shopping Mueller foi palco da gravação do Especial de Natal do programa ‘Mais Você’, da Rede Globo. O quadro “Tem que ir na Ana Maria” – que conta a história de pessoas que são conhecidas por alguma receita especial - foi gravado nos pisos do mall com a decoração natalina do shopping como cenário. 

O programa, exibido no dia 25 de dezembro, contou a história de vida de Dona Rosa, a curitibana que é famosa por sua tradicional receita de família: a torta de coco com ovos moles. Enquanto passeava pelo Shopping Mueller, ela foisurpreendida pelo repórter Felipe Suhre, que disfarçado de Papai Noel fez o convite à curitibana para participar do programa de Ana Maria Braga. 

A história completa de Dona Rosa e a receita da torta que mereceu chegar às telas da Rede Globo já estão disponíveis no site do programa. Para assistir, acesse: https://globoplay.globo.com/v/6378493/programa/. 

Apresentado por Ana Maria Braga, o programa Mais Você aborda temas como culinária, artesanato, beleza, comportamento, saúde, música, trabalho e variedades e está no ar desde 1999, ao lado da companhia inseparável do famoso Louro José. 

Serviço:

Shopping Mueller

Local: Avenida Cândido de Abreu, 127 - Centro Cívico

Telefone: 41 3074-1000

Informações: www.shoppingmueller.com.br

Facebook: www.facebook.com/MuellerCtba

Twitter: twitter.com/muellercwb

Instagram: @muellercwb

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