GRIFTI Fashion inaugura primeira loja em Curitiba

 

 

 

GRIFTI Fashion inaugura primeira loja em Curitiba

A marca, que oferece produtos inspirados nas tendências internacionais, inaugura no Jockey Plaza Shopping sua quinta unidade, com área exclusiva para a coleção assinada pelo estilista Carlos Miele

No próximo sábado, dia 22 de agosto, o Jockey Plaza Shopping recebe a primeira loja GRIFTI Fashion do Paraná. A marca, que possui filiais em São Paulo, Goiânia, Balneário Camboriú e Porto Belo, abre sua quinta operação na capital paranaense.

Com produtos inspirados nas tendências internacionais, a GRIFTI oferece peças com foco na modelagem e caimento, adequados ao biotipo da mulher brasileira, com destaque para os tecidos de alta qualidade e aviamentos especiais. Além de fast fashion, a loja, com mais de 550 metros quadrados, oferece uma linha de bolsas e acessórios. São mais de 1.500 produtos conectados com os lançamentos e as principais tendências das passarelas fashion do mundo. Destaque para a sessão exclusiva Carlos Miele, com coleção assinada pelo estilista, que é referência no Brasil e no circuito de moda internacional.

“A nova loja traz para Curitiba a coleção Queens Paris, produtos exclusivos com qualidade e preço justo, seguindo as principais tendências mundiais, sem abrir mão de conforto e estilo na hora de compor as produções”, afirma o consultor de moda luxo internacional, o empresário idealizador da marca, Victor Wu. A marca lança quinzenalmente novas peças e coleções.

A GRIFTI está localizada no piso L2. Segundo o decreto municipal 990/2020 da Prefeitura de Curitiba, o Jockey funciona de segunda a sábado, das 12h às 22h, e aos domingos das 14h às 20h - lojas, e 14h às 22h - alimentação. O shopping fica no Tarumã, na Rua Konrad Adenauer, 370 e tem estacionamento com valor fixo de R$10 para automóveis e R$ 5 para motos, por todo o período de utilização dentro da mesma diária.

 

 

 

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O mundo da enogastronomia perde o visionário empresário Celso La Pastina

 

 

 

O mundo da enogastronomia perde o visionário empresário Celso La Pastina 

O falecimento do empresário Celso La Pastina significa, sem dúvida, a perda de uma figura emblemática no mundo do vinho e da gastronomia, suas grandes paixões. Presidente do Grupo La Pastina, que detém as empresas La Pastina, World Wine e o Restaurante Enosteria Vino e Cucina, Celso protagonizou uma história de sucesso. A La Pastina foi fundada em 1947 pelo seu pai, Vicente La Pastina, imigrante italiano. Aos 20 anos de idade, em 1978, Celso começou a trabalhar com o pai por vontade própria, enquanto ainda cursava Administração de Empresas na Fundação Getulio Vargas, em São Paulo.

A partir daí, expandiu cada vez mais os negócios da família, consolidando seu posicionamento no mercado e sendo o pioneiro na criação de produtos da enogastronomia mediterrânea com a marca própria La Pastina, que abrange arrozes, temperos, molhos e muitos outros.

Apreciador do bem viver, não havia nada mais importante para ele do que estar em volta de uma mesa farta para celebrar com quem mais amava. Dizia também que "compartilhar uma refeição com a família é uma das coisas que se pode chamar de pequena, mas que tem um valor gigantesco".

Em 1999 Celso fundou a World Wine, especialmente para dedicar toda a sua paixão pelo mundo dos vinhos. Desde então, passou a ser considerado um dos grandes impulsionadores do crescimento do mercado de vinhos no Brasil. Autoridade no tema, para ele, "o vinho é prazer líquido".Em relação à World Wine, ele sempre focou em rótulos de alta qualidade e não em volume, para disponibilizar ao consumidor vinhos excepcionais, fato que levou à abertura de 14 lojas próprias espalhadas pelo país.

Em 2007, ano em que a empresa completou 60 anos, um grande marco para sua história foi a inauguração de um dos maiores e mais modernos Centro de Distribuição da América Latina, no Ipiranga, em São Paulo, e sua sede ocupa uma área de 16 mil metros quadrados, com mais de 400 colaboradores. Em 2011, adquiriu a importadora e lojas Fasano. Hoje, desenvolve produtos Fasano como massas, molhos, azeites, acetos, conservas e panetones, todos trazidos da Itália.

Celso La Pastina, um empresário com ética, competência e visão, deixa um legado memorável e expertise para a família e para o Grupo La Pastina, composto de uma equipe muito experiente, estruturada e robusta, que perpetuará sua paixão de levar à mesa dos brasileiros uma experiência enogastronômica de excelência.

“Celso conseguiu fazer o que os grandes empresários sonham e poucos conseguem, construir uma empresa que o perpetua. Com a combinação certa de profissionalização e família, com foco em resultado e visão estratégica de longo prazo”.
Christian Burgos, publisher da Revista Adega e proprietário da Inner Editora.

“O Celso La Pastina sempre foi um empresário de muito caráter, visão e grande empreendedor. Ele escreveu alguns importantes capítulos da gastronomia brasileira. Vai fazer falta, principalmente, quando o mercado mais precisa de pessoas éticas e profissionais como ele”.
Ricardo Castilho, diretor editorial da revista Prazeres da Mesa.

“O Celso foi um personagem importante da história do vinho no Brasil e que nos deixa antes da hora. Apostou na World Wine 20 anos atrás, quando eram poucas as importadoras de vinho. Foi pioneiro em trazer rótulos de vinhos orgânicos e biodinâmicos para cá. Há várias boas histórias do Celso, que muitos de nós poderíamos contar aqui, histórias que ele escreveu com o seu jeito sempre gentil e atencioso”.
Suzana Barelli, colunista de vinho do Paladar (Jornal O Estado de S. Paulo)

“O falecimento de Celso La Pastina certamente deixa o mundo brasileiro do vinho menor, em todos os aspectos.Por sua personalidade, fala mansa, com uma visão aguda e comentários inteligentes que se abriam em sorriso, nunca excessivamente extrovertido. Celso era um homem cordial, que cultivava os amigos, muitos dos quais produtores representados no Brasil pela La Pastina e pela World Wine”.
Guilherme Velloso, jornalista especializado em vinho.

Celso La Pastina faleceu em 20 de agosto de 2020, em decorrência de complicações cardíacas ocasionadas pelo COVID-19.

La Pastina | www.lapastina.com

 

 

 

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Responsabilidade social em tempos de pandemia

 

 

 

Responsabilidade social em tempos de pandemia

Eliziane Gorniak*

As doações para o enfrentamento ao Covid-19 no país ultrapassaram R$ 6 bilhões, segundo levantamento da ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos). Com um total de 460.171 doadores, a Associação contabilizou o maior montante nos meses de abril e maio mas, no momento em que o mundo mais sofre com as consequências da doença, a arrecadação mostra sinais de queda. Em junho, as doações caíram 88% em relação à média dos dois meses anteriores.

Mesmo com um recorde histórico de doações, o estudo "O impacto da Covid-19 nas organizações da sociedade civil brasileiras", da Mobiliza e Reos Partners, mostra, porém, que 20% das instituições brasileiras estão sem fundos para manter projetos e dar continuidade às ações; 87% relataram ter toda ou parte de suas atividades principais interrompidas ou suspensas por conta da pandemia; e 73% disseram que houve queda significativa da captação de recursos no período.

O aumento das arrecadações durante a pandemia beneficiou a área da saúde, o que é natural, dado o contexto, mas seria importante os doadores não esquecerem das organizações sociais que, diante do isolamento social, estão perdendo dia a dia as suas fontes de renda, captados, por exemplo, em eventos beneficentes, bingos e bazares ou com a força de voluntários. Essas organizações atendem, na sua maioria, a população mais vulnerável. Não podemos falhar como sociedade no acolhimento e atendimento desse público.

Uma pesquisa realizada em maio pela Central Press com 270 executivos paranaenses revelou que, mesmo 49% deles relatando queda de 50% a 100% no faturamento da empresa, 35% das organizações ampliaram as doações e projetos sociais por conta da pandemia. O momento fez as empresas se atentarem à responsabilidade social - e essa atitude veio para ficar. Não apenas por incentivos fiscais mas, por que não utilizar os recursos internos para mobilizar a rede de relacionamento da empresa?

Considerando o momento excepcional trazido pela pandemia e a repercussão na saúde das empresas, é preciso pensar em diferentes formas de contribuir com as necessidades da comunidade, por exemplo, por que não convidar colaboradores, fornecedores e clientes a se engajarem com as causas sociais? Ao fazer a informação circular, a empresa estará ajudando a construir um coletivo de apoio, o que aumentará as chances de crescer a rede de doadores. Cada um avaliará as suas próprias condições de doação e, o melhor, mais pessoas poderão ser beneficiadas.

* Eliziane Gorniak é diretora do Instituto Positivo

 

 

 

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Julho tem a melhor performance do ano na Rede Lojacorr

 

 

 

Julho tem a melhor performance do ano na Rede Lojacorr

Produção global da Rede chega a quase R$ 67 milhões

Resiliência e autossuperação. Esses vêm sendo os segredos da Rede Lojacorr, maior rede de corretoras de seguros independentes do País, frente à pandemia. Fruto desse empenho, a Lojacorr fechou o mês de julho com um total de R$ 66.501.685,82 na produção, a maior do ano em números absolutos, sendo comercializados em Seguros R$ 58.943.519,08 (+12,75%); Consórcios R$ 5.039.689,00 (+131,48%) e Demais Segmentos R$ 2.518.477,74 (+319,29%). O resultado representa um crescimento total de 20,79% referente ao mesmo período do ano anterior.

Os principais ramos comercializados cresceram, com destaque para: Saúde 63%, Residencial 51%, Vida 36%, RD Equipamentos 27%, Condomínio 24% e Rural 23%. Além disso, 89% das corretoras da Rede tiveram alta, com destaque para: Viconseg, Rosa Tavares, M & K, Sempre Bem, Opipari, Silveira, Primato, M&S RP, Jhon Jhon e Atual Secure; e 45 unidades apresentaram êxito, com destaque para: Maringá, Campinas, Ribeirão Preto, Sul de Minas, Maranhão, Vitória da Conquista, Itajaí, Mato Grosso, Pernambuco e Goiânia. Em relação às companhias parceiras, 75% delas cresceram, com destaque para: SulAmérica, Mitsui, Bradesco, Tokio Marine, Liberty, Unimed, Amil, MetLife, Suhai e Sancor.

De acordo com o diretor Comercial da Rede Lojacorr, Geniomar Pereira, essa foi a melhor performance do ano em números absolutos. “Não é tão simples crescer dois dígitos, mas com a força da Rede foi possível obter esse resultado”, conta.

No mês de julho, a Lojacorr conquistou ainda 29 novas corretoras de seguros e um crescimento de 131,48% na venda dos planos de consórcios da Rede Lojacorr Consórcios, administrada pela BR Consórcios. O mês teve a 2ª melhor performance de 2020, e em percentual foi a melhor do ano.

 

 

 

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Tripla jornada: quarentena aumenta sobrecarga diária para 43% das mulheres brasileiras

 

 

 

Tripla jornada: quarentena aumenta sobrecarga diária para 43% das brasileiras

Segundo ONU Mulheres, responsabilidades com as tarefas domésticas e cuidados com as crianças e com a família aumentaram para elas durante a pandemia

Os altos índices de transmissão do novo Coronavírus implicaram em mudanças no cotidiano da população brasileira. Muito além dos efeitos explícitos da pandemia causada pela Covid-19 na saúde e na economia, a quarentena também acentuou a chamada tripla jornada. O termo se refere à sobrecarga de trabalho diário, que engloba carreira profissional, afazeres domésticos e educação dos filhos.

Segundo uma pesquisa global realizada pelo Instituto Ipsos, empresa especialista em pesquisas de mercado, com a ONU Mulheres, a pandemia aumentou a disparidade de gênero e o abismo na divisão de tarefas domésticas em 17 países, incluindo o Brasil. Quando questionadas se as responsabilidades com as tarefas domésticas e os cuidados com os filhos tinham aumentado durante o isolamento, 43% das brasileiras entrevistadas afirmaram que sim, contra 35% dos homens.

A master coach em lideranças e gestão de tempo, Mônica Vialle, explica que além da saúde mental que é amplamente afetada, a profissionalização feminina também fica para trás, em comparação aos homens. “Muitas vezes, ao se tornar mãe, a mulher se sente na obrigação de deixar de lado sua carreira e se dedicar integralmente aos filhos e as tarefas de casa. Isso pode inibir seu crescimento dentro de uma empresa e até uma possível vontade de empreender”, afirma.

Mônica, que é empreendedora e se tornou mãe recentemente, conta que é preciso saber planejar, administrar o tempo de acordo com as prioridades e gerir o dia a dia com cautela, sabendo que não é possível “abraçar o mundo” sem que alguma área da vida acabe negligenciada. “Em meio a tudo isso, é preciso tirar um tempo para si, pelo menos alguns minutos por dia, seja fazendo exercícios físicos, meditação ou um tempinho de autocuidado”, explica a fundadora da MOOM Consultoria e Coaching.

Tripla Jornada

Antes da pandemia, muitas mulheres já viviam o peso da tripla jornada no cotidiano. Uma pesquisa realizada em 2017 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que, em média, as mulheres brasileiras dedicavam o dobro do tempo dos homens a afazeres domésticos e cuidados de pessoas: 20,9 horas por semana gastas por elas, contra 10,8 horas por semana deles. Além disso, de acordo com dados do estudo Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça, realizado pelo Ipea, mais de 90% das mulheres declararam realizar atividades referentes à casa, enquanto dos homens apenas 50%.

MOOM Talks

Durante a pandemia, a coach tem produzido conteúdos sobre diversos temas como home office, saúde mental e gestão de crise. Durante o mês de agosto, está sendo realizado o MOON Talks, uma série de seis lives no Instagram com profissionais do mercado que discutem marketing digital, gestão de equipe e eficiência no home office. Para saber mais basta acompanhar as redes sociais da MOOM Consultoria: @moomconsultoria.

Sobre Mônica Moraes Vialle e MOOM Consultoria

Sócia e diretora da MOOM Consultoria e Coaching, empresa binacional com sedes no Brasil e em Portugal. Master coach, consultora e palestrante, obteve sua formação coaching junto as mais importantes instituições nos EUA: Ohio University, Florida Christian University e no Brasil: Instituto Brasileiro de Coaching - IBC, Sociedade Brasileira de Coaching - SBC e Instituto Holos. É mentora e consultora em Liderança, Coaching, Arquitetura, Urbanismo e Real Estate. Mestre em Arquitetura pela Universidade de Lisboa, em Portugal, graduada em Arquitetura e Urbanismo pela PUC, técnica em Edificações pelo Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, cursou MBA em Gestão de Negócios de Incorporação e Construção Imobiliária, e especialização em Real Estate. Seu histórico profissional passa por mais de 20 anos em posições de liderança em empresas importantes no Brasil.

 

 

 

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