Festival Folclórico de Etnias do Paraná tem apresentações virtuais

 

 

 

Festival Folclórico de Etnias do Paraná tem apresentações virtuais

Evento será transmitido até 30 de agosto nas redes sociais

Realizado tradicionalmente no Teatro Guaíra de Curitiba, o Festival Folclórico de Etnias do Paraná terá apresentações virtuais em sua 59º edição. Por conta da pandemia e das orientações de isolamento social, a organização decidiu adaptá-lo para um festival 100% online.

São cerca de 1.500 folcloristas e 16 grupos folclóricos que apresentam a cultura e a tradição de 13 etnias presentes no Paraná. Entre elas está a cultura holandesa, representada pelo Grupo Folclórico Holandês de Castrolanda (GFHC), o Grupo Folclórico Infantil da Escola Evangélica da Comunidade de Castrolanda e do Coral Masculino "Boerenkoor" (coral dos fazendeiros).

A primeira participação do grupo no festival foi em 1959 e, desde então, somente não participou da edição de 2013. De acordo com Margje Rabbers, coordenadora do Grupo Folclórico Holandês de Castrolanda e integrante da Associação Cultural Brasil-Holanda (ACBH), o Festival é a apresentação mais esperada do ano e mostra a evolução e desenvoltura dos integrantes. “Para a diretoria, exige dedicação, compromisso e amor ao folclore. Resgatamos músicas antigas a partir do século XVIII em busca da cultura e tradição da Holanda”, diz Margje.

Quem também comemorou a realização do Festival neste ano foi o gerente do Centro Cultural Castrolanda (CCC), Rafael Rabbers. “Em virtude da pandemia, quase todos os eventos e festivais foram cancelados, então ficamos felizes com a realização do festival de forma virtual. É uma maneira de matarmos a saudade das apresentações e conseguirmos entreter o público e envolver toda a nossa comunidade”, explica.

Ele também comenta que a apresentação via rede social é importante para facilitar o acesso para todos aqueles que não tem a oportunidade de viajar até Curitiba. “A distância até o Teatro Guaíra e o horário da apresentação à noite, muitas vezes, impedem que os interessados possam acompanhar a nossa participação, então vai ser importante para podermos levar para eles esse conteúdo”, conclui.

A apresentação do Grupo Folclórico Holandês de Castrolanda (GFHC) acontece nesta quarta-feira (19) às 20 horas. Os interessados podem assistir às apresentações nas redes sociais oficiais do evento.

Serviço:

59º Festival Folclórico e de Etnias do Paraná

Data: até 30 de agosto de 2020

Mais informações: www.festivalfolclorico.com.br/

Facebook: https://bit.ly/327dW1l

Youtube: https://bit.ly/316gMnS

 

 

 

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Empresas podem doar até 1% do Imposto de Renda para o Instituto TMO

 

 

 

Empresas podem doar até 1% do Imposto de Renda para o Instituto TMO

O Instituto TMO, instituição sem fins lucrativos que há 31 anos realiza ações em prol do transplante de medula óssea, está em uma nova etapa da campanha “Abrace o Leão e doe parte do seu imposto” e agora recebe doações de empresas, que podem destinar até 1% do imposto de renda devido, de pessoas jurídicas que tributam pelo Lucro Real.

Desta forma, empresários podem fazer a diferença no combate ao coronavírus e ajudar a manter ações do Instituto TMO, entre elas o serviço de acolhimento institucional da Casa Malice, que hospeda pessoas portadoras de doenças crônicas relacionadas ao sangue, entre elas o câncer. Doar é um compromisso de uma sociedade solidária que deseja oportunizar melhores condições de vida aos mais vulneráveis.

Quais empresas podem doar

Tanto as empresas privadas como as estatais que adotam o Lucro Real podem destinar recursos por meio do Fundo da Criança e do Adolescente com abatimento do Imposto de Renda devido até o limite de 1%.

As doações devem ser feitas durante o ano calendário, até o último dia do expediente bancário em dezembro, diretamente ao Fundo da Criança e do Adolescente, mediante depósito devidamente identificado com nome e CPF do doador na conta bancária do respectivo fundo, em parcelas mensais ou em parcela única.

Como realizar a doação:

Acessar site: http://criancaquerfuturo.curitiba.pr.gov.br

1 – Abrir o Programa Criança quer Futuro

2 – Escolher pessoa jurídica

3 – Escolher a entidade a ser beneficiada – Associação Alírio Pfiffer

4 – Selecionar o Projeto registrado

5 – Preencher os dados do doador, valor da doação e data para pagamento - gerar guia

6 – Fazer o pagamento ou transferência bancária na data escolhida e constante na guia de pagamento.

7– o valor doado poderá ser deduzido do valor a pagar do IR.

Embasamento legal para doação através do Imposto de Renda.

Se preferir entre em contato com o Instituto TMO pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., que poderá fazer a emissão do boleto bancário com o valor da DARF.

Acesse o site do Instituto TMO e conheça outras formas de contribuir:

www.institutotmo.org.br/apoie

Redes sociais:

www.instagram.com/institutotmocasamalice

www.facebook.com/institutotmo

 

 

 

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Méqui venderá edição limitada do molho especial do Big Mac

 

 

 

Méqui venderá edição limitada do molho especial do Big Mac

A partir de 1º de setembro será possível matar a saudade de Méqui com um dos itens mais cobiçados da rede: o icônico molho especial do Big Mac, que passa a ser vendido separadamente em frascos de 190g ou potes de 23g. Além disso, a marca também lança uma edição especial do sanduíche, o Duplo Big Mac, que leva quatro hambúrgueres em sua composição.

Essa é a primeira vez que o molho especial será vendido nos restaurantes do país. Anteriormente, um lote especial com 100 fracos foi vendido durante uma campanha do McDia Feliz. Para esta ação, apenas uma quantidade limitada de cada opção foi produzida e distribuída pelos restaurantes em todo o território nacional.

“Sabemos que nossos consumidores estão com saudade de frequentar nossos restaurantes e dos bons momentos que estão atrelados ao Méqui. Por isso, decidimos atender um dos principais pedidos que recebemos: oferecer a possibilidade de adquirir o famoso molho especial do número 1. Assim, o público pode apreciar esse ingrediente no restaurante ou em casa, adicionando ainda mais sabor aos sanduíches ou aos seus acompanhamentos preferidos”, destaca João Branco, CMO do McDonald’s Brasil.

Os consumidores poderão adquirir o molho em duas opções de combos do Duplo Big Mac:

• McOferta Média com Pote 23g: McFritas, bebida, Duplo Big Mac e pote de 23g – R$ 29.90

• McOferta Média com Frasco 190g: McFritas, 4 unidades de McNuggets, bebida, Duplo Big Mac e frasco 190g – R$ 34.90

Para comunicar a novidade, a marca prepara uma campanha nacional que vai abordar a saudade de Méqui e o amor dos consumidores pelo Número 1, o Big Mac.

Para acompanhar as novidades do Méqui, acesse www.mcdonalds.com.br.

 

 

 

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Campanha busca recursos para monitorar crianças com câncer

 

 

 

Campanha busca recursos para monitorar crianças com câncer

BelClinic apoia iniciativa de financiamento coletivo conduzido pela Luckie Tech, startup que pretende diminuir a taxa de mortalidade de crianças, utilizando alta tecnologia, computação de vestir, big data, machine learning e inteligência artificial

A BelClinic Dermoativos apoia a iniciativa da Luckie Tech que visa monitorar a imunidade de cinquenta crianças com câncer, gratuitamente por um ano. A tecnologia criada pela startup consiste em um dispositivo vestível muito parecido com um curativo pele que coleta dados e analisa, em tempo real, informações essenciais para a sobrevivência de pacientes oncológicos.

Joel de Oliveira Jr., engenheiro responsável pelo projeto, começou a desenvolver essa tecnologia após perder seu filho de apenas dois anos e seis meses para o câncer. Como uma forma de processar sua dor, buscou desenvolver uma solução simples e inovadora que pudesse beneficiar milhares de crianças que passam diariamente pela mesma luta que seu filho passou. Assim, criou a Luckie Tech, em homenagem ao seu filho Lucas, e recusou diversas propostas de investidores que propuseram alguma distorção na missão ou nos valores da startup.

Conceito autoestima integral engloba o bem-estar de toda a família

"Conheço o Joel desde os tempos de Unicamp e, quando ele me contou do projeto, entendi que de alguma forma precisava apoiá-lo. Eu tive um problema de saúde com a minha filha Luisa e, num dado momento, pedi a Deus para trocar de posição com ela. Para que me levasse e ela ficasse. O Joel me falou a mesma coisa. Infelizmente, o Lucas, filho do Joel, faleceu. Graças a Deus, a Luisa minha filha sobreviveu. Isso me conectou ainda mais com o propósito da Luckie Tech." conta Cleyton Ogura CEO da BelClinic.

A BelClinic Dermoativos é uma empresa que atua com o conceito de autoestima integral que passa pela beleza, saúde, felicidade e consciência. “O nosso maior público consumidor são mulheres, em sua maioria mães e avós. Assim, apoiar uma tecnologia que vai de encontro a família, faz todo o sentido para nós. Afinal, tudo isso está conectado com nosso lar, nossa família, a base de tudo para a construção da autoestima integral", finaliza Ogura.

“Toda pessoa em tratamento oncológico é mais vulnerável, vivendo num estado chamado neutropênico, quando sua imunidade fica muito baixa, ou seja, as defesas do organismo estão bem fragilizadas e qualquer infecção pode ser fatal. Com as crianças essa condição é ainda pior, pois ela não percebe e nem se expressa quando está com febre ou aumento da frequência cardíaca”, explica Joel de Oliveira Jr.

Caso ocorra algum evento clínico com o paciente um alerta é enviado aos médicos e hospitais responsáveis pelo tratamento. “Dessa forma, os pais e responsáveis por crianças com câncer podem tomar medidas de resgate com a rapidez necessária para evitar que o quadro piore e esta criança venha a falecer”, completa Joel.

Para que cinquenta crianças sejam monitoradas gratuitamente por um ano a Luckie Tech lançou uma campanha de financiamento coletivo com o objetivo de arrecadar R$ 186 mil. As doações podem ser feitas por pessoas físicas e jurídicas por meio do link Benfeitoria.com/cancer.

Sobre a BelClinic Dermoativos

A empresa fundada em 1991 por Mutsumi Ogura, imigrante japonesa, é conduzida por Cleyton Ogura desde 2017. Referência em tratamento de pele, com presença em 11 estados por meio de uma rede de empreendedoras.

Cleyton Ogura é palestrante e engenheiro formado pela Unicamp e pós-graduado em administração pela FGV-SP. Para mais informações sobre a BelClinic Dermoativos www.belclinicbrasil.com.br

 

 

 

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As empresas e o desafio da recuperação

 

 

 

As empresas e o desafio da recuperação

*José Pio Martins

A debilidade financeira das empresas é progressiva à medida que a suspensão das atividades e o isolamento social vão aumentando o tempo de duração. O caso de um empreendedor que comprou uma loja em shopping center, fez reforma no início do ano, adquiriu estoque, abriu as portas em fevereiro com expectativa de sucesso e desde a metade de março até hoje foi obrigado a fechar as portas é exemplo dramático de um negócio rumando à falência e levar junto a poupança de uma vida inteira.

Conto esse caso, verdadeiro, porque ele simboliza uma situação que, em diferentes proporções, atingiu milhões de empresas brasileiras, de todos os portes: micros, pequenas, médias ou grandes. Duas marcas típicas desta pandemia são a ignorância científica sobre o vírus e a incerteza sobre o fim do isolamento. Todo o cenário é grave e, com poucas exceções, debilitou as finanças de empresários, empregados, autônomos, estudantes e famílias.

Toda organização econômica – seja ela uma empresa com fins lucrativos, instituição filantrópica, clube social, condomínio, hospital, igreja, escola ou qualquer unidade que reúne fatores de produção (matérias-primas, trabalho, capital e iniciativa empreendedora) – é uma empresa. Podem mudar os objetivos, os propósitos e a finalidade lucrativa ou não, todas têm problemas técnicos e científicos similares. Em larga medida, a vida de uma família tem problemas parecidos com os das empresas.

Nas organizações que vão à falência, como também nas finanças pessoais, em geral o fracasso é resultado de uma sequência de problemas e erros. É raro ver uma empresa bem-sucedida trilhar o caminho do fracasso em tempo curto. Quase sempre, é uma longa estrada de equívocos. Neste ano de 2020, a exceção à regra tem causa na pandemia, no isolamento social, na proibição de abrir as portas do negócio, na parada brusca das atividades e na perda ou redução de receita e renda familiar.

A surpresa e a agressiva transmissão do vírus jogaram o mundo em uma freada profunda, sem chance de planejamento e preparação. A incapacidade de prever o fim do isolamento e as incertezas decorrentes continuam danificando os negócios, as empresas e os trabalhadores, pois a queda nas receitas, na produção e nos salários pegou a todos, pessoas jurídicas e pessoas físicas. Começando o segundo semestre, quem conseguiu se manter respirando tem o desafio de encontrar a estratégia adequada e executá-la com eficiência para tentar se reerguer. Proponho que pensemos em um plano com quatro eixos.

Eixo 1 – Ambiente Externo. Desenhar o ambiente externo à organização ou à família, listar como o cenário era antes e como está agora, fazer comparação e identificar as diferenças entre o antes e o depois da pandemia. É importante ter um diagnóstico bem elaborado para entender o quadro geral do ambiente externo e seus agentes principais: o cliente, o fornecedor, o concorrente, o governo, o mercado e as perspectivas econômicas.

Eixo 2 – Estrutura Organizacional. Fazer um raio X da estrutura econômica e financeira da organização (ou família) sobre ativos, passivos, estrutura de capital, financiamentos, potencial de vendas, produtividade, geração de caixa, processo operacional, margem de lucro (ou de poupança, para as famílias). Com esses elementos identificados, é importante elaborar orçamento com base zero (como se a empresa nascesse hoje), de forma realista e compatível com as condições do mercado onde atua.

Eixo 3 – Estratégias de Recuperação. Se uma pessoa é atropelada e dá entrada em um hospital, o médico adota um protocolo: primeiro, salvar a vida; segundo, salvar o órgão; terceiro, salvar a função.

Ou seja, a prioridade é salvar a vida do paciente para, em seguida, salvar os órgãos e, depois, salvar as funções. É mais ou menos a mesma coisa para salvar as finanças de uma organização empresarial ou familiar. A estratégia deve incluir as principais medidas e operações capazes de recuperar o negócio e sobreviver.

Eixo 4 – Plano de Ação. Na sequência dos eixos anteriores, elaborar um plano com as ações necessárias, descrição operacional de cada uma, responsável, data de início e data de conclusão. Para cada ação, o responsável deve ter um roteiro de tarefas e seguir o caminho de executar, avaliar, revisar, corrigir, concluir. Mas, importante: é preciso trabalhar e executar tudo com método, disciplina, ordem e rigor nas fases de diagnóstico, de planejamento e de execução.

É um momento difícil e não há milagres nem caminho curto. Reerguer uma organização abalada pela crise, assim como superar uma crise financeira familiar, é um processo árduo e trabalhoso, que exige sensibilidade para entender a realidade, inteligência para planejar e eficiência para executar. Por fim, vale um exercício intelectual que responda a uma pergunta: o que aprendemos com essa crise?

*José Pio Martins, economista, reitor da Universidade Positivo

 

 

 

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