Smart Cities: Instituto de Tecnologia do Paraná e L8 Group se unem em laboratório de inovações

 

 

 

Smart Cities: Instituto de Tecnologia do Paraná e L8 Group se unem em laboratório de inovações

Projetos de energia renovável, reconhecimento facial e poste inteligente são as tecnologias que a L8 apresentará no Living Lab de Curitiba.

O Living Lab 2020, promovido pelo Tecpar, reunirá grandes inovações de empresas paranaenses em uma exposição a céu aberto. A L8 – empresa curitibana que reúne soluções de tecnologia de segurança, automação e energia renovável de ponta - é uma das oito empresas selecionadas pela Agência de Inovação do Tecpar para participar do projeto deste ano. A seleção aconteceu por meio de um edital de chamamento público, em fevereiro, e as soluções apresentadas pela L8 serão as tecnologias para smart cities, como o poste inteligente, câmeras para leitura de placas de veículos, reconhecimento facial para segurança pública, garagens solares entre outras.

O intuito do Living Lab é difundir para todo o Paraná as tecnologias de ponta voltadas para deixar cidades mais inteligentes e sustentáveis, e estimular o empreendedorismo inovador no estado."O que mais motivou a L8 Group a participar do Living Lab foi a possibilidade de expor as nossas inovações ao lado do que há de mais moderno no mercado. Além disso, colaborar com o desenvolvimento do Paraná e do Brasil, fazendo funcionar dentro do Living Lab as mais modernas tecnologias disponíveis no mundo que trouxemos para esse projeto", conta Leandro Kuhn, CEO da L8.

ENTENDA COMO FUNCIONAM AS TECNOLOGIAS DA L8

Garagem Solar

A Garagem Solar é composta por painéis solares instalados na parte superior da estrutura. O objetivo é, por meio dessas placas, gerar energia limpa a partir da captação da luz do sol. A eletricidade produzida pode ser utilizada para abastecer uma casa ou empresa, ou até mesmo carregar carros, motos e bicicletas elétricas. A estrutura já está instalada na sede do Tecpar e é mais uma inovação que será exposta no Living Lab.

Câmera Inteligente

As câmeras inteligentes para rastreamento de veículos possibilita reconhecer placas de carros, identificar o proprietário do veículo, e ainda a rota feita por ele. A câmera tem um dispositivo que consegue gerar relatórios quantitativos do veículo por período, e por entrada e saída dele em determinado estabelecimento. Com as câmeras inteligentes é possível identificar um roubo de carro, um sequestro e até um atropelamento seguido de fuga, por exemplo.

Poste Inteligente

O poste inteligente surge com a proposta de melhorar a infraestrutura de segurança dos locais, principalmente regiões de escolas, hospitais, atrações turísticas, supermercados e lugares com grande circulação de pessoas. O poste, estruturado com duas câmeras, captura imagens ao vivo, consegue fazer zoom em áreas críticas, e identificação facial. O poste vem equipado com um botão de emergência para acionamento da polícia, ou guarda municipal, em caso de emergência.

Reconhecimento facial

O reconhecimento facial é um sistema que ajuda a identificar rostos de uma forma muito rápida, mesmo que a pessoa esteja utilizando uma máscara em períodos de pandemia, e permite um controle mais efetivo da região a ser monitorada. Além disto a solução de reconhecimento facial da L8 permite identificar o gênero, idade, e humor da pessoa. É a mais rápida e assertiva solução do mercado.

"A maioria das soluções apresentadas pela L8 são focadas em trazer eficiência e proporcionar mais segurança às cidades e seus moradores. São ágeis ferramentas de inteligência que podem tornar-se apoio para as forças policiais, governamentais e de segurança de uma forma geral , explica Leandro Kuhn.

Sobre a L8 Group

A L8 é formada por 5 empresas de tecnologia: Group, Automation, Energy, Security e Services. O intuito do grupo é facilitar e otimizar a utilização dessas tecnologias diferenciadas, para oferecer soluções com valores agregados aos clientes. O grupo preza por inovação e materiais de qualidade, tornando-se referência no mercado brasileiro.

Site: https://www.l8group.net/

Sobre o Living Lab

O conceito surgiu na década de 1980 mas só houve interesse internacional em 2006, quando a Comissão europeia promoveu um sistema de inovação comum. Com o objetivo de ter a melhor validação das soluções antes de comercializá-las, muitas empresas se reuniram nos living labs para testar os produtos e serviços. Assim como hoje, as avaliações podiam ser feitas tanto no estágio inicial de pesquisa quanto no desenvolvimento do produto e até no seu processo de reciclagem.

 

 

 

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Amanhã é o Dia Mundial do Chocolate

 

 

 

Amanhã é o Dia Mundial do Chocolate

Se consumido na medida certa, chocolate traz muitos benefícios à saúde e ajuda na perda de peso

O Dia Mundial do Chocolate será comemorado amanhã (7 de julho). A data remete à introdução do alimento na Europa, por volta do século XV, e os apreciadores dessa iguaria tem ótimos motivos para celebrar.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), 75% da população consome chocolate e as mulheres são maioria (56%). Em média, cada brasileiro ingere 2,6 quilos por ano e o mercado fatura mais de R$ 13 bilhões anuais.

A saúde agradece

Estatísticas à parte, outra boa notícia é que o alimento produzido à base da amêndoa torrada do cacau pode ser usado em milhares de receitas e ainda faz bem à saúde.

De acordo com a professora Maria Fernanda Koch Temporal, mestre em alimentação e nutrição e coordenadora dos cursos de saúde do Centro Universitário Curitiba – UNICURITIBA, o chocolate [principalmente o amargo ou meio amargo] - quando consumido na medida certa - traz efeitos benéficos ao organismo.

“Ele diminui o risco de doenças cardiovasculares, melhora o fluxo sanguíneo, reduz a pressão arterial e pode auxiliar na redução do colesterol ruim. Além disso, possui antioxidantes que previnem o envelhecimento da pele”, explica. “Já os ácidos fenólicos interferem diretamente na produção de leptina, o hormônio da saciedade, o que ajuda na redução de peso”, complementa.

Mais cacau, menos açúcar

Mas quem aprecia essa delícia deve tomar alguns cuidados. O exagero deve ser evitado, pois uma simples barra de chocolate pode ter componentes como cacau, açúcar, gorduras e oleaginosas. O que determina se ele faz bem à saúde é a concentração desses ingredientes.

Para a professora Maria Fernanda, o ideal é consumir de 15 a 30g por dia, com preferência às opções que tenham 65% de cacau e massa de cacau como primeiro item da lista de ingredientes.

Ela também alerta que diabéticos devem consumir chocolates diet (sem adição de açúcares) e de forma moderada, pois são ricos em gorduras e mais calóricos. Já os pequenos, com menos de dois anos, não devem consumir nenhum tipo de doce.

Curiosidades

Divino: Você sabia que o nome científico do cacau quer dizer “elixir dos deuses?”. Segundo uma lenda Maia, foram os deuses que deram o chocolate à humanidade.

Fake: Uma informação que passa despercebida refere-se ao chocolate branco, que na realidade é apenas uma mistura de açúcar, óleo e gordura.

Naqueles dias: Para as mulheres, a guloseima é ainda mais desejada em determinadas ocasiões. “No período pré-menstrual, buscamos mantimentos que estimulem a liberação de serotonina e dopamina. Os neurotransmissores costumam ficar alterados nestes momentos, causando ansiedade e tristeza. Por isso, vem a vontade de consumir mais chocolate nesses dias”, esclarece a coordenadora.

Pets: Quem ama seus pets costuma tratá-los com todos os mimos disponíveis no mercado. Porém, a iguaria é um alimento extremamente tóxico aos animais de estimação, pode causar alterações no sistema nervoso, alergias, aumento da pressão arterial, taquicardia, arritmia, entre outros problemas. Portanto, nada de chocolate aos bichinhos.

Consumo: Ainda que os brasileiros amem chocolate e tenham média de consumo anual em 2,6 quilos, os campeões mundiais estão bem à nossa frente. Na Suíça o índice chega a (8,5 kg/ano), na Áustria (8,2 kg/ano) e Alemanha (7,9 kg/ano).

 

 

 

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UNICURITIBA participa de desafio para combater a fome no Brasil

 

 

 

UNICURITIBA participa de desafio para combater a fome no Brasil

Gincana nacional vai mobilizar jovens, por meio das redes sociais, para arrecadar fundos e alimentar 10 milhões de famílias em situação de vulnerabilidade durante a pandemia

O Centro Universitário Curitiba – UNICURITIBA aderiu ao Desafio 10x10, uma gincana nacional que tem como objetivo mobilizar 10 milhões de jovens para combater a fome de 10 milhões de famílias brasileiras afetadas pela pandemia da Covid-19.

A iniciativa – que vai até 22 de julho - pretende transformar as redes sociais em uma grande disputa virtual e, para isso, vai contar com o protagonismo, a capacidade de mobilização e a influência dos cerca de 30 milhões de jovens da chamada Geração Z.

Idealizado pelo urbanista e premiado especialista em jogos cooperativos transformadores Edgard Gouveia Júnior, o movimento é apoiado por ONGs, artistas, influenciadores, líderes religiosos e iniciativa privada. A ideia é que cada participante mobilize o máximo de pessoas e incentive cada uma delas a doar e a influenciar um novo número de participantes.

“Essa geração inventou o Uber, o Airbnb, o Waze e está criando riquezas e valores a partir de ideias, de relacionamentos e de suas redes de contatos virtuais. Por que ninguém chamou esses jovens para ajudar a resolver a Covid, o maior desafio atual da humanidade? Eu confio na juventude e desafio esse público a contribuir neste momento fundamental para a sociedade, em que problemas como a fome foram agravados pela pandemia”, diz Edgar.

Jornada épica

Para combater a fome, que segundo Edgar Gouveia é um drama social que deve afetar 50 milhões de pessoas na América Latina nos próximos três anos, o Desafio 10X10 será uma “jornada épica coletiva” e reunirá diferentes setores em uma “competição virtual do bem”. Até o momento, 2.245 pessoas de todo país fizeram doações e foram arrecadados mais de R$ 112 mil.

O Diretor de Marketing e Comercial da Ânima, Luciano Cacace, lembra que é nos momentos de crise que o melhor do ser humano aflora. “Não podemos ficar alheios aos impactos sociais que a pandemia causou. É hora de unir esforços, mobilizar nossos estudantes, desafiar a cidade inteira a participar. Mais do que vencer a gincana, queremos contribuir para vencer um problema que atinge milhões de brasileiros”, diz.

COMO PARTICIPAR

No Desafio 10X10, áreas como Inovação & Tecnologia; Saberes (onde o UNICURITIBA se enquadra); Gamers, Nerds & Youtubers; Cine, Teatro & TV; Natureza; Esportes; Arte de Rua; Música e outras categorias vão se enfrentar em uma disputa para descobrir quem arrecada o maior valor em doações.

O desafio é simples: cada pessoa deve fazer sua doação e sensibilizar pelo menos 10 outros participantes de suas respectivas redes sociais. O ranking é exibido em tempo real na plataforma. A base da gincana é https://desafio10x10.com.br/. As doações em dinheiro devem ser feitas no site e serão convertidas integralmente em cestas básicas a serem entregues durante três meses para famílias cadastradas.

As doações possibilitarão a compra de gêneros alimentícios e de limpeza para populações em comunidades de baixa renda em todo o Brasil. Os recursos serão gerenciados pela plataforma de gestão de fundo social da Doare – Doações Online e a distribuição, realizada em parceria com as organizações CUFA, Gerando Falcões, ChildFund Brasil e Centro de Excelência contra a Fome do Programa Mundial de Alimentos (WFP).

Serviço:

O quê: Desafio 10X10 – Gincana virtual contra a fome no Brasil

Quando: Lançado no dia 22 de junho, com duração de 30 dias

Como participar: Faça sua doação no site da campanha e mobilize seus amigos e seguidores via redes sociais

Informações: https://desafio10x10.com.br/

 

 

 

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A empatia como chave para gestão de entregas e pessoas em tempos de crise

 

 

 

A empatia como chave para gestão de entregas e pessoas em tempos de crise

Por Felipe Massardo*

Uma discussão que acredito ser muito pertinente em tempos de pandemia é como ficam, neste cenário quase caótico, as entregas? Esta questão não se limita apenas às entregas de projetos e software, pode abranger entregas de qualquer trabalho que seja.

Caso nenhuma mudança tenha sido formalizada, os contratos vigentes, via de regra, seguem vigentes, com ou sem pandemia. Mas é humanamente impossível que tudo o que viemos vivenciando não gere qualquer impacto em nossa rotina de trabalho. Rotina esta que também se modificou drasticamente, seja por alteração de local (remoto/home office), restrições de horários, medidas sanitárias.

Também é necessário considerar que, entre pessoas de nível técnico semelhante, que trabalham na mesma empresa, com as mesmas condições de trabalho, existe variação de produtividade mesmo em situações normais. Logo, estas variações tendem a se acentuar consideravelmente à medida que novas variáveis entram nessa equação. Não bastasse a mudança física da empresa para a casa, há muitos outros fatores que podem impactar o trabalho: morar sozinho ou com a família, ter ou não animal de estimação, dispor ou não de equipamentos adequados em casa, ser mais ou menos afetado pelas notícias do “mundo exterior”, dentre outros. Todas essas variáveis influenciam, em alguma medida, a produtividade de cada trabalhador.

Sendo assim, a pandemia e suas consequências são motivos suficientes para que prazos, escopos, custos, contratos (inclusive de trabalho) e demais acordos sejam sumariamente descumpridos ou ignorados? É evidente que não. Também seria inviável refazer contratos e acordos com cláusulas específicas para vigorarem durante a pandemia, haja vista que isso exigiria levar em conta o fator humano de cada pessoa envolvida em cada processo.

Sem entrar em questões jurídicas, nem na subjetividade do que é justo ou injusto nesses tempos difíceis, é clara a necessidade de se chegar a um meio termo. Não é possível agir como se nada estivesse acontecendo, nem como se houvesse aval para que as entregas sejam feitas apenas quando houver conveniência.

Assim, acredito que a chave para a superação dessa crise passe pela empatia. Talvez esta habilidade nunca tenha sido, em tempos recentes, tão demandada quanto é hoje. É necessário exercitá-la em todas as relações: entre colegas de trabalho, líderes e liderados, clientes e fornecedores e qualquer outra relação humana que faça parte da rotina laboral. É primordial que, antes de se analisarem cláusulas contratuais potencialmente descumpridas, busquemos descobrir as razões pelas quais as pessoas envolvidas não conseguiram entregar o esperado e, então, negociar a melhor forma de se cumprir o combinado. É preciso analisar cada situação individualmente, sem imaginar que alguém possa estar utilizando a pandemia como pretexto para trabalhar menos, mas partindo do pressuposto que vivemos uma situação temporária de caos social em todas as esferas e que, assim que retornarmos ao (novo) normal, poderemos voltar também às exigências contratuais e de produtividade tradicionais.

*Felipe Massardo é coordenador de projetos no Instituto das Cidades Inteligentes (ICI)

 

 

 

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Cooperativismo garante segurança para produtores durante pandemia

 

 

 

Cooperativismo garante segurança para produtores durante pandemia

Celebrado no dia 4 de julho, Dia do Cooperativismo celebra modelo no Brasil e no mundo

Desde 1982, o suinocultor Wilant van den Boogaard faz parte de um modelo de trabalho que está espalhado nos mais variados setores da economia: o cooperativismo. E, na visão do produtor, é nos momentos de crise que o sistema reforça a sua importância. Não foi diferente com a pandemia da Covid-19. “A crise afetou a economia e isso refletiu na cooperativa, mas a nossa produção continua, mesmo com a situação comercial do país. Nós não temos uma perspectiva de redução, e isso é uma vantagem do modelo, que nos dá essa garantia independente do que acontece no mercado”, ressalta.

Com uma média de entrega de 12 mil suínos por ano, Wilant fornece toda a produção para a Alegra, indústria de alimentos de origem suína nos Campos Gerais do Paraná, formada formada pela união das cooperativas de origem holandesa, Castrolanda, Frísia (da qual Wilant faz parte) e Capal. Para ele, o formato traz segurança e garantias para o produtor. “Eu defendo o modelo sempre, pois nele temos uma divisão de valores e tentamos sempre equalizar, para que todos tenham o mesmo rendimento. E isso é uma garantia também, já que todo cooperado tem a possibilidade de entregar o produto e, da mesma forma, tem a segurança para comprar os seus insumos”, explica.

As três cooperativas paranaenses fazem parte da Unium, instituição que segue o modelo de intercooperação no estado do Paraná. Nos investimentos, a cooperativa entra com 60% e o cooperado com 40% e a garantia de participação nos resultados. Iniciado em 2010, o formato já apresentou resultados significativos, como: 5 mil famílias cooperadas; 3,4 milhões de litros de leite processados por dia; 115 mil toneladas de grãos moídos por dia; 3,2 mil suínos abatidos por dia e 1,8 mil toneladas deproduto acabado por mês.

Para a Organização das Nações Unidas, o cooperativismo é uma ferramenta essencial para construir uma sociedade mais justa e sustentável. Para a ONU, uma cooperativa tem o poder de disseminar os valores desse modelo de negócio e o resultado disso é o fortalecimento dos direitos humanos em todos os níveis.

 

 

 

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