Hospitais filantrópicos de Curitiba realizam festival "Unidos pela Vida"

 

 

 

Hospitais filantrópicos de Curitiba realizam festival "Unidos pela Vida"

Intenção é arrecadar doações para suprir a demanda gerada pela pandemia do novo coronavírus

Dez hospitais filantrópicos de Curitiba se unem em um evento em favor da saúde e da vida neste sábado (16), das 15h às 21h, que será transmitido pelas redes sociais. O Festival “Unidos Pela Vida” terá participação de artistas e religiosos em uma campanha para arrecadar doações aos hospitais, que serão destinadas ao enfrentamento à pandemia de COVID-19. A intenção é que os recursos possam ajudar a saúde na aquisição de insumos e no custeio hospitalar.

Entre as atrações que vão participar do evento estarão as cantoras Rafa Gomes e Maria Clara Nery, que participaram do programa The Voice Kids; a dupla sertaneja católica Álvaro e Daniel; o ator Alexandre Nero; Padre Reginaldo Manzotti; cantor Nicolas Candido, Dj Nizo Gomide, entre outros. A programação é para toda a família.

O evento irá beneficiar as seguintes instituições: Grupo Hospitalar Nossa Senhora das Graças (que inclui o Hospital Nossa Senhora das Graças e a Maternidade Mater Dei); Hospital Cruz Vermelha do Paraná; Hospital Erasto Gaertner; Hospital Especializado Pequeno Cotolengo do Paraná; Hospital Madalena Sofia; Hospital Pequeno Príncipe; Hospital São Vicente; Hospital Universitário Cajuru; Hospital Universitário Evangélico Mackenzie; e Santa Casa de Curitiba.

Os hospitais filantrópicos são instituições sem fins lucrativos, que possuem, no mínimo, 60% de seu atendimento destinado aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Para se integrar nesse perfil a entidade possui o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social na Área de Saúde (CEBAS), concedido pelo Ministério da Saúde.

Como será a doação

As arrecadações serão feitas pelo site www.unidospelavidacuritiba.com. Na página, as pessoas serão direcionadas a um ambiente seguro por meio do qual poderão cadastrar seus cartões de crédito para fazer a doação, que poderá ser nos valores de R$ 10, R$ 15, R$ 20 e R$ 50. Também haverá opção de fazer doações de qualquer valor.

O festival deste sábado é o primeiro passo nessa campanha, que terá, futuramente, a continuidade nas ações para arrecadação de doações. O montante será dividido igualmente a todos os hospitais que participam da campanha.

A importância de doar

Segundo o gerente de projetos sociais e mobilização de recursos do Hospital Nossa Senhora das Graças, Eduardo de Oliveira Filho, com a pandemia do novo coronavírus os hospitais tiveram uma desestabilização em suas programações financeiras. Uma caixa de máscara, por exemplo, que antes da pandemia custava R$ 5, atualmente é adquirida por R$ 200,00. "Mas não se trata apenas da compra de EPIs (equipamentos de proteção individual), que tiveram aumento de custos, mas toda a estrutura hospitalar, os insumos necessários e a mão-de-obra", afirma.

Mesmo para os hospitais que não são referência no atendimento da COVID-19, o custeio aumentou, tendo em vista que toda a rede hospitalar precisa proteger tanto os pacientes quanto as equipes de saúde e necessita manter o atendimento de outras doenças. "Um hospital está dando as mãos para o outro, para que todos possam cooperar neste momento", explica.

Conscientização: fique em casa

Além do pedido de doações, a campanha terá como objetivo conscientizar a população da importância de manter o isolamento social. O gerente de projetos sociais alerta que tem sido observadas algumas ações no intuito de flexibilização do isolamento. Porém, a curva de infecções ainda está crescente. "Estamos reafirmando a necessidade de prevenção: fique em casa e use máscaras. É importante essa atitude pois, além da COVID-19, outras doenças continuam em circulação, como a dengue, e as pessoas também precisam dos hospitais para tratamentos de outras comorbidades, como o câncer", evidencia.

Serviço:

Festival Unidos pela Vida

Data: 16 de maio de 2020

Horário: das 15h às 21h

Transmissão: No canal do YouTube do Festival unidospelavidacuritiba: https://www.youtube.com/channel/UCD1u4nTDgixVyF0odXuixug/featured

Doações: www.unidospelavidacuritiba.com

#UnidosPelaVidaCuritiba

 

 

 

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Concessionárias se reinventam na pandemia e fazem delivery de veículos

 

 

 

Concessionárias se reinventam na pandemia e fazem delivery de veículos

Com lojas fechadas, revendas que se adaptaram com maior rapidez aos meios digitais saíram na frente

Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a pandemia do novo coronavírus derrubou em mais de 70% as vendas de veículos no Brasil. Com apenas 55,7 mil veículos novos vendidos em abril, o mercado brasileiro registrou o pior resultado mensal para o setor desde fevereiro de 1999. O número só não foi ainda pior graças a quem se reinventou (ou já estava preparado) para vender carros on-line, já que a maioria das lojas permaneceu fechada nas primeiras semanas de isolamento social. De acordo com Cristiano Dantas, diretor comercial da Tecnobank, as ferramentas que existem hoje permitem a compra de um veículo do início ao fim do processo. "São soluções digitais que dão mais segurança e rapidez às operações on-line e comodidade a quem compra, já que é possível escolher, negociar, enviar a documentação para análise do financiamento, dar a entrada e até receber o veículo em casa", afirma.

Foi justamente assim que o analista de logística Rodrigo Pedra, de 37 anos, escolheu um Fiat Punto seminovo na concessionária Slaviero, no Paraná. “A única coisa que eu não comprava on-line antes da pandemia era comida. Todo o resto era pela internet. Em relação a carro, que é uma compra mais ocasional, eu costumava ir pessoalmente escolher, levar documentação e buscar o veículo. Não imaginava que era tão fácil e seguro comprar forma remota”, diz ele, que teve um veículo roubado dias antes da pandemia no Brasil e buscou outro automóvel logo que foi ressarcido pelo seguro. Depois de pesquisar pela internet e encontrar um carro que lhe interessasse, Pedra entrou em contato com a loja pelo WhatsApp. Recebeu mais fotos e detalhes, negociou tudo pelo telefone e pediu ao vendedor para levar o veículo em sua casa para testar. Depois, enviou os documentos e teve a aprovação do financiamento toda on-line.

Soluções digitais

O presidente do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do Estado do Paraná (Sincodiv-PR), Marcos Ramos, diretor da Le Lac Peugeot, conta que o público paranaense já tem uma familiaridade boa com ferramentas digitais, o que permitiu ao segmento uma queda menos abrupta que o cenário nacional. As vendas ficaram em 45% do normal. “Já faz algum tempo que o setor vem trabalhando on-line. O cliente pesquisa e escolhe os veículos nos sites ou aplicativos, seja direto da montadora ou de alguma concessionária ou revenda. Faz toda a compra e simulação de financiamento pela internet. Só vai na loja entregar alguns documentos e pegar o veículo. E nesta época de pandemia, foram vários documentos de clientes que nós pegamos em casa e entregamos o carro em formato delivery”, afirma Ramos, mostrando a criatividade e empreendedorismo no setor automotivo.

A professora Amandha Araújo, de 30 anos, sonhava com um carro novo e já tinha decidido por um Ford Ka. Isolada em casa, conforme as orientações dos órgãos de saúde, resolveu pesquisar pela internet. Acionou várias concessionárias, porém apenas uma lhe retornou o contato. A loja fez um preço promocional e ofereceu toda a compra via remota. Uma negociação que começou em uma segunda-feira, no sofá de casa, e terminou na quarta, com o carro na garagem. “Comprar on-line foi muito mais fácil e rápido do que uma compra presencial”, diz Amandha.

Mudança no perfil de consumo

As compras on-line também fizeram mudar um pouco o perfil dos clientes. Luís Antônio Sebben, vice-presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e diretor do grupo Slaviero, vendeu mais carros de alto valor nas últimas três semanas. Foram dois Mustangs e várias caminhonetes, veículos de valores acima de R$ 140 mil. As caminhonetes, que antes representavam 20% das vendas na concessionária, já chegam a 40% do volume nos últimos dois meses.

“Não significa que não tivemos propostas para veículos mais populares. Mas, como a inadimplência aumentou, os bancos estão restringindo o crédito neste momento e, por isso, algumas propostas não estão sendo aprovadas. Antes da pandemia, de cada 10 cadastros que mandávamos para os bancos, quase todos eram aprovados. Agora, são cerca de quatro para carros, dois para motos e cinco para caminhões. E isso prejudica, porque de 70% a 80% dos veículos são financiados. Então, quem tem maior poder aquisitivo tem aprovação do crédito com mais facilidade”, analisa Sebben, que adotou todas as formas de vendas digitais possíveis para não perder vendas e atender os clientes com mais conforto e segurança.

Compra segura

O diretor comercial da Tecnobank, Cristiano Dantas, mostra que o brasileiro se habituou rapidamente às plataformas digitais de vendas e negociações, fez transações de pagamentos digitais e recebeu praticamente tudo em delivery, até mesmo carros. “Antes da crise, estávamos vendo um movimento global de crescimento na demanda de veículos. Aí veio a pandemia. Mas, em alguns locais, onde não houve um isolamento imediato, as vendas continuaram na mesma velocidade. E onde teve, o pessoal conseguiu se reinventar pelas plataformas digitais”, analisa.

Várias montadoras, concessionárias e revendas disponibilizaram todas as descrições e fotos possíveis dos veículos nos seus canais digitais, fossem sites de vendas ou redes sociais. “O brasileiro teve que perder aquele costume de olhar pessoalmente o carro para comprar. Passou a aceitar comprar um carro por delivery, caso ele esteja em condições iguais ao que viu nas fotos”, ressalta Cristiano. Ele também mostrou que a pandemia não mudou muito a forma de trabalhar da Tecnobank, que já oferece soluções digitais para o segmento financeiro.

 

 

 

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Piloto curitibana será a única mulher em campeonato internacional de corridas virtuais

 

 

 

Piloto curitibana será a única mulher em campeonato internacional de corridas virtuais

Kaká Magno conta com o patrocínio do Grupo Uninter

A piloto curitibana Kaká Magno vai representar o Brasil em um campeonato internacional de corridas virtuais promovido pela Griiip G1 Series, em parceria com a WPR.

A brasileira, patrocinada pelo Grupo Uninter, já é piloto na Itália, mas devido à pandemia do novo coronavírus, o campeonato este ano ocorrerá exclusivamente de forma virtual. Kaká conta que tem feito uma dura rotina de treinos. “Estou muito feliz com mais esta oportunidade, este é o meu primeiro campeonato virtual europeu, estou muito animada e só tenho que agradecer aos meus patrocinadores”.

O campeonato, que começa nesta sexta-feira (15), a partir das 15h, terá transmissão ao vivo pela ESPN Brasil, e para vários países pelo canal norte-americano ERSevolution.

 

 

 

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COVID-19, SARS, H1N1 - o que estas doenças têm a nos dizer sobre os problemas ambientais?

 

 

 

COVID-19, SARS, H1N1 - o que estas doenças têm a nos dizer sobre os problemas ambientais?

Há grandes especulações sobre a origem do coronavírus. Alguns dizem que o vírus veio de morcegos, outros mencionam o pangolim — um animal que vive na região da China e cuja carne e pele são altamente apreciados pela gastronomia local, além de suas possíveis propriedades afrodisíacas. Há quem diga que ele é uma quimera (um monstro mitológico com cabeça de leão, corpo de cabra e cauda de serpente, ou ainda, a combinação heterogênea ou incongruente de elementos diversos) entre um vírus selvagem e o vírus do HIV. O fato é que a maior parte dessas doenças é de origem animal e muitas delas vindas de animais silvestres.

Independentemente de valores culturais e éticos de alguns povos, vale ressaltar que a natureza é uma grande caixa-preta de microrganismos que nem sequer sabemos (ainda) que existem. Neste caso, ao adentrarmos esse grande quarto escuro, nós estamos sujeitos a encontrar vírus, bactérias e fungos que podem causar enfermidades para as quais nosso corpo não possui defesas.

Estudos publicados nos últimos 15 anos mostravam que havia enorme tendência do surgimento de novas doenças em função do tipo de alimentação de algumas populações, da destruição de habitats dos animais silvestres, do desmatamento, do crescimento populacional desordenado, da pobreza e do aquecimento global. Pois bem! É isso que estamos vivenciando. São as chamadas doenças emergentes em função desses fatores. Dentre essas doenças, podemos destacar Ebola, AIDS/HIV, SARS, H1N1, gripe aviária, febre amarela, a famosa COVID-19, entre outras.

Por outro lado, temos uma boa notícia em meio ao caos. Podemos notar uma recuperação, uma sobrevida da natureza, mostrando sua enorme capacidade de resiliência. Vimos o reaparecimento de animais silvestres em algumas cidades em quarentena, melhoria da qualidade da água, redução da quantidade de poluentes na atmosfera e a consequente melhoria da qualidade do ar que respiramos. A pandemia da COVID-19 fez com que as atividades industriais diminuíssem consideravelmente. Há inúmeros cancelamentos de voos, reduzindo em cerca de 40% (de acordo com a Agência Espacial Europeia) as emissões de gases de efeito estufa e a poluição do ar em todo o mundo. Se há algo de positivo a tirar dessa terrível crise, pode ser o gostinho do ar puro que poderemos respirar em um futuro de baixo carbono.

O que podemos fazer para evitar situações como essas? Potencializar a comunicação entre ciência/cientistas com a população em geral. Implementar políticas públicas de saneamento básico, atuar no ensino com ênfase em educação socioambiental e em saúde pública desde os anos iniciais do ensino. Buscar o equilíbrio com o meio ambiente, respeitando a natureza e seus recursos e compreendendo que deve haver uma harmonia entre nós. Caso contrário, estaremos fadados a ser uma espécie em vias de extinção.

É sempre bom lembrar que nós, cidadãos, somos corresponsáveis pela disseminação da doença e, portanto, devemos nos cuidar e também pensar de forma coletiva. Para isso, adotar o uso de máscaras, evitar sair de casa sempre que possível, higienizar as mãos e tudo o que entra em nossos lares (cuidando para não gastar muita água) são formas de “achatar a curva” e determinar que esse período não se prolongue tanto.

Autor: Rodrigo Silva é biólogo, doutor em Ciências e coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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Escola de negócios Conquer está entre as 100 empresas mais lembradas em época de pandemia

 

 

 

Escola de negócios Conquer está entre as 100 empresas mais lembradas em época de pandemia

Ranking foi feito com mais de 9 mil pessoas e destacou marcas que minimizam impacto da pandemia

A Conquer, escola de negócios da nova economia e que nasceu em Curitiba, está no seleto ranking das 100 marcas mais lembradas pelos brasileiros durante a pandemia de Covid-19 que estamos vivendo. Realizado pelo Instituto Croma Insights em parceria com a empresa de pesquisa online Toluna, o levantamento buscou identificar quais são as marcas que trouxeram um impacto positivo durante a crise ocasionada pelo avanço do novo Coranavírus.

“Pra gente foi uma surpresa estar nesse ranking e ficamos muito felizes em estarmos junto a marcas de grande reconhecimento nacional. Todas as ações que propusemos durante o período de isolamento social refletem aquilo em que acreditamos e, por isso, foram tão bem aceitas. Assim como todo mundo, tivemos que nos reinventar durante esse período, e a nossa maior preocupação sempre foi manter nossa essência e, mais que isso, nosso propósito, que é o de transformar carreiras e negócios”, conta Hendel Favarin, um dos co-fundadores da Conquer.

A empresa ainda foi a única do segmento de educação lembrada pelos brasileiros e a marca mais jovem a figurar no ranking, que conta com grandes nomes como Apple, Itaú, Magazine Luiza, Nubank, Ambev, Santander, Natura, O Boticário e diversas outras. Entre alguns dos motivos de estar no ranking está a disponibilização gratuita de um dos mais procurados cursos da escola, o de Inteligência Emocional, que contou com mais de 500 mil inscritos no Brasil e em mais de 80 países - tudo isso graças a qualidade do curso e o “boca a boca” gerado. “Sabíamos que a procura iria ser grande, mas não tínhamos ideia de que poderíamos chegar a este número, o que nos mostrou o quanto o conteúdo que estamos trabalhando é relevante em momentos como este que estamos vivendo”, disse Favarin.

Além do curso de Inteligência Emocional, já finalizado, a Conquer também disponibilizou diversos materiais gratuitos em uma “zona de quarentena”, portal em que o aluno pode acessar vídeos, webinars, e-books, artigos e diversos outros materiais da escola de forma gratuita. A ideia é auxiliar as pessoas a atravessarem este momento da melhor maneira possível, oferecendo materiais relacionados ao desenvolvimento de soft skills, habilidades como oratória, inteligência emocional, liderança, negociação, produtividade, entre várias outras e que cada vez mais vêm sendo exigidas pelo mercado.

A Conquer também lançou, em parceria com o iFood, um curso gratuito para o setor de food service e que pretende ajudar bares e restaurantes a atravessar a pandemia da melhor maneira possível. O curso tem duração de 12 horas com aulas exclusivamente onlines e é aberto a todos, sem exceção. “A gente entende que este é um momento atípico, e que é preciso unir forças para que as pessoas se recuperem da melhor maneira. Por isso, aquilo que estiver ao nosso alcance será feito”, finaliza Favarin.

Sobre a Conquer

A Conquer é uma escola de negócios da nova economia. A escola conquistou, em três anos de atividade, a incrível marca de ter em suas salas de aula mais de 30 mil alunos presenciais e mais de 500 mil na modalidade online, além de mais de 200 treinamentos InCompany em empresas como Google, Ambev, McDonalds, Globo, Magalu entre várias outras.

A Conquer nasceu em 2016 com o propósito de desenvolver as soft skills, ou seja, aquelas habilidades que não são ensinadas pelo ensino tradicional, como faculdades e pós-graduações. De lá para cá, a Conquer se especializou não só em cursos que desenvolvem habilidades como oratória, inteligência emocional e produtividade, como também em especializações profissionais que surgem com a nova economia, como liderança, data analysis e inovação, por exemplo. A ideia é oferecer cursos dinâmicos e com uma metodologia diferenciada, que traga resultados efetivos no dia a dia do mercado de trabalho, além de preparar os mais variados perfis para atuação no mundo dos negócios, seja através de uma nova habilidade, da especialização de uma atividade já exercida, ou ainda, no desenvolvimento de um determinado perfil comportamental.

De 2016 até hoje, a empresa cresceu de uma unidade em Curitiba para 8 sedes nas cidades de Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre, São Paulo, Campinas. Além disso, a Conquer vem se destacando no mercado. A empresa foi eleita como uma das 10 melhores startups no relatório Paraná Mining Report, realizado pela holding de negócio Distrito e que traçou um diagnóstico de 502 startups no estado. Para criar o ranking, a Distrito considerou variáveis como faturamento, número de funcionários, visibilidade e tempo de mercado. Ainda, a Conquer foi homenageada no evento Empreendedor do Ano, promovido pela EY, um dos mais importantes no mundo dos negócios. O prêmio serve como reconhecimento à atuação e ao impacto que o negócio gera no Brasil. Por fim, no mês de janeiro de 2020, Hendel Favarin foi selecionado para a seleta lista Under 30 da Forbes Brasil, que elege os principais empreendedores com menos de 30 anos que estão fazendo a diferença no mundo dos negócios. Foram 90 profissionais selecionados no Brasil todo, e entre eles está Favarin, indicado na categoria educação.

 

 

 

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