Extra, Pão de Açúcar e Assaí Atacadista aceitam cartão de auxílio emergencial para pagamentos

 

 

 

Extra, Pão de Açúcar e Assaí Atacadista aceitam cartão de auxílio emergencial para pagamentos

Os beneficiários do auxílio emergencial concedido pelo Governo Federal podem utilizar o cartão de débito virtual Caixa Elo, disponibilizado aos que não possuem conta em banco, para compras nas lojas físicas das redes Extra, Pão de Açúcar e Assaí Atacadista em todo o País

A nova modalidade de pagamento poderá ser utilizada em todos os formatos alimentares e de medicamentos das redes, que incluem Pão de Açúcar, Minuto Pão de Açúcar, Pão de Açúcar Drogaria, Extra Hipermercados, Extra Supermercados, Mercado Extra, Mini Extra e Drogarias Extra, além das lojas dos Assaí Atacadista. A medida terá vigência enquanto o auxílio continuar sendo disponibilizado à população e traz uma alternativa de abastecimento para os consumidores, facilitando o momento de compras. O método de pagamento não valerá para os serviços de e-commerce e postos de combustível das bandeiras.

As bandeiras firmaram parceria com a Cielo, que adaptou um modelo de maquininha para aceitar o pagamento com o cartão de débito virtual. A iniciativa, além de oferecer novas opções de compra para os que desejam utilizar o benefício para abastecer a despensa, reduz a necessidade de deslocamento até uma agência da Caixa para sacar os recursos. Juntas, as redes Extra, Pão de Açúcar e Assaí oferecem mais de mil pontos de venda em todo o País.

Para utilizar o cartão virtual em uma das lojas físicas das redes, o beneficiário deverá gerar um código diretamente pelo aplicativo Caixa Tem e digitar os dados na maquininha da Cielo, no caixa. A transação é finalizada em segundos.

Entre as medidas preventivas à Covid-19, as lojas Extra, Pão de Açúcar e Assaí redobraram os cuidados com a limpeza, seguindo as recomendações das autoridades e dos órgãos de saúde, em prol da segurança de clientes e colaboradores. As unidades possuem, ainda, protocolos de acesso para evitar aglomerações e sinalizações nas áreas internas e externas das lojas sobre as práticas recomendadas durante as compras, como manter distância dos demais clientes e, sempre que possível, optar que apenas uma pessoa da família seja responsável pela ida ao mercado.

 

 

 

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Mercado imobiliário: 2020 será de oportunidades e de apostas no novo modelo que está por vir

 

 

 

Mercado imobiliário: 2020 será de oportunidades e de apostas no novo modelo que está por vir

Por Rodrigo Vianna*

Devido à pandemia mundial do coronavírus e consequente crise em todos os setores, o mercado imobiliário não fica fora deste contexto: está tomando todas as precauções e iniciativas para sobreviver, e ainda mais, se sobressair e aproveitar as oportunidades que surgem em meio ao caos.

Sobre o momento: É desafiador, tudo muito novo para o mundo inteiro, e por este motivo teremos que ser resilientes e nos adaptar, entender o que a crise da COVID-19 trouxe para o mercado tanto de vendas como de locações, e o que veio para ficar! Quando olharmos para trás teremos uma visão real do que aconteceu com o mercado. Enquanto isso, trabalhamos para que os negócios continuem acontecendo, e o mais importante, lembrando que o momento é oportuno para o investimento em imóveis, pela segurança. Será um novo mundo, e as 12 imobiliárias associadas à Rede Imóveis estão se preparando para as mudanças estão acontecendo. O home office será cada vez mais uma opção para todos.

Sobre o mercado imobiliário: O mercado imobiliário se tornará mais digitalizado. Os clientes estão usando de forma simplificada as diversas tecnologias existentes. Um exemplo são os contratos totalmente digitais, visitas online, o uso de vídeos para demonstração dos imóveis, e essas são somente algumas das novidades já existentes e implementadas nesse momento. Fomos ‘obrigados’ a tornar as empresas mais digitais, sem parar os processos. Foi como se tivéssemos que virar a chave de uma hora para a outra, sem nenhum aviso, e essa urgência e incerteza em relação ao futuro foram difíceis.

Sobre as relações trabalhistas: Em relação aos colaboradores, procuramos manter o ambiente interno, a cultura e o clima organizacional de cada empresa, garantindo aos clientes proprietários e inquilinos a segurança e tranquilidade nesse momento de incertezas.

Rede Imóveis: Outro ponto importante a ressaltar é que nessa hora sentimos na pele o verdadeiro valor das parcerias e do apoio entre as associadas. Na Rede Imóveis trocamos muitas informações, e com isso conseguimos implantar em uma empresa o que já foi testado e aprovado em outra. Nosso grande diferencial é que uma empresa colabora com a outra; temos uma transparência muito grande em nossas relações e nos respeitamos mutuamente. Isso cria um clima perfeito para parcerias e crescimento conjunto de nossas empresas e o fortalecimento da Associação Rede Imóveis.

E por fim, vale reforçar que o Imóvel é um dos melhores investimentos em momentos de crise, é investimento seguro para o longo prazo. Acreditamos que a palavra COOPERAÇÃO será o forte no novo mercado imobiliário que se descortina e no nosso portal www.redeimoveis.com.br, divulgamos de forma prática e segura os imóveis das nossas 12 associadas.

Sobre a Rede Imóveis

Com mais de 25 anos de atuação e pioneira na formação de Redes Imobiliárias no Brasil, a Rede Imóveis é uma associação de 12 imobiliárias tradicionais de Curitiba, com o objetivo de facilitar a negociação de quem quer comprar, vender ou alugar imóveis. A Associação Rede Imóveis é formada pelas empresas: Razão, J8, Kondor, Baggio, Cilar, Cibraco, Galvão Locações, Galvão Vendas, Imobiliária 2000, Futurama, Habitec e Paulo Celles.

*Rodrigo Vianna é presidente da Rede Imóveis, associação que reúne 12 das mais tradicionais imobiliárias de Curitiba

 

 

 

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Perspectivas da Economia no Brasil nesta quinta-feira

 

 

 

Perspectivas da Economia no Brasil

Qual é o cenário atual da economia brasileira e as possíveis variáveis que influenciarão em nossa saúde financeira? O economista José Pio Martins, reitor da Universidade Positivo, fala sobre esse e outros temas relacionados à economia no país em meio à crise da pandemia em transmissão on-line aberta ao público, na próxima quinta-feira, 21, às 19h30.

O evento, promovido pela Pós-Graduação da Universidade Positivo, é gratuito, com vagas limitadas, transmitido pela plataforma Zoom. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas no link up.edu.br/live-economia. Mais informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou WhatsApp (41) 9 9981-0224.

 

 

 

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Home Office: Google bate recorde de buscas pelo termo "dor nas costas"

 

 

 

Home Office: Google bate recorde de buscas pelo termo "dor nas costas"

Escritórios improvisados podem prejudicar a coluna. Especialistas dão dicas de postura, exercícios e formas de aliviar o incômodo

A pandemia do novo coronavírus mudou a rotina de muita gente, já que o distanciamento social é tido pelos especialistas como a melhor forma de evitar o contágio em massa e preservar o sistema de saúde. Quem estava acostumado com o ambiente confortável do escritório, rapidamente teve que improvisar um lugar para trabalhar em casa. A maioria foi para a mesa de jantar da sala ou da cozinha, ou adaptou algum outro cômodo para desenvolver suas atividades profissionais. Nas primeiras semanas, funcionou. Mas, de acordo com um levantamento do Google Trends, nunca a expressão “dor nas costas” foi tão buscada no Brasil como em abril de 2020.

A professora-doutora de Fisioterapia da Universidade Positivo, Christina Cepeda, explica que, em um primeiro momento, usar o computador na mesa de jantar, no sofá ou na cama pode até parecer confortável, mas, ao longo do dia, além de ser prejudicial à saúde, também pode reduzir a produtividade. “Posturas inadequadas diminuem a concentração e podem causar dores e/ou até lesões no futuro", alerta. Para reduzir o mal-estar e evitar dores e problemas na coluna, ela dá algumas dicas simples de se fazer em casa.

• Ajuste o local de trabalho

Como não é possível mudar a altura da mesa, Christina aconselha o uso de uma cadeira de altura regulável (ou uma almofada para adaptar a altura), com um bom apoio para os braços e toda a coluna. Deve-se deixar, no mínimo, 20 cm entre a mesa e o assento da cadeira. Pessoas de baixa estatura precisam, ainda, providenciar um apoio para os pés. A altura do monitor deve ser ajustada de forma que a porção superior da tela permaneça na altura da linha visual, possibilitando uma boa visão sem a necessidade de projetar o pescoço para frente. A distância da tela deve ser de 40 a 70 cm, já sentado. "A iluminação também é importantíssima, pois com uma luz fraca, a pessoa tende a se inclinar em relação à tela", adverte.

• Atenção à postura

A regra é manter as costas retas, antebraços apoiados sobre o tampo, coxas em 90 graus em relação ao tronco, joelhos e pés também a 90 graus, assim como o ângulo entre o pescoço e o queixo. Os pés devem ainda ser bem apoiados no chão e, eventualmente, podem ser estendidos para a frente - nunca para trás. "Evite inclinar o pescoço e/ou aproximá-lo ao peito, pois essas posições podem gerar tensões nos ombros e nas costas", orienta Christina.

• Prepare o corpo

Segundo a especialista, ao acordar, os músculos não estão preparados para movimentos, por isso, antes de tudo, ela aconselha respirar fundo, se espreguiçar e realizar alongamento da musculatura do tronco, dos braços e das pernas. "Com isso, ativamos os sistemas do nosso corpo, de forma gradativa", explica.

• Dê uma pausa

Ficar muito tempo na mesma posição prejudica não apenas a coluna, mas também a circulação. "Bastam cinco minutos de intervalo a cada 40 minutos sentado para driblar a sobrecarga na articulação", afirma Christina. Dar uma volta, alongar-se e até mesmo deitar por um breve momento pode evitar dores e lesões, reduzindo a pressão nos discos vertebrais e as tensões na coluna. A especialista ressalta que a coluna é um dos pontos onde mais se sente dor, mas existem outras regiões que também merecem atenção, como ombros, punhos e panturrilhas. "Alongá-las ajuda muito a prevenir futuras dores", sugere.

• Movimente-se

Segundo a especialista, uma das melhores maneiras de preservar a coluna é ter uma boa estrutura muscular, ou seja, o equilíbrio de forças dos músculos que estabilizam a coluna vertebral minimiza a sobrecarga dessa região. "Os exercícios físicos regulares fortalecem a musculatura da coluna e melhoram a postura e podem ser feitos mais de uma vez por dia", indica. Em tempos de isolamento social, atividades como alongamentos, abdominais, prancha, mini-agachamento com apoio das costas na parede, flexões de membros superiores com as mãos apoiadas na parede ou no chão utilizando o peso do próprio corpo, além de outros exercícios que podemos realizar de forma segura, sem a presença de equipamentos.

Alívio da dor

Para quem já está sentindo dor ou com tensão nos músculos, Christina indica colocar uma bolsa de água quente enrolada em uma toalha na região cervical (parte posterior do pescoço) ou na região lombar (parte inferior da coluna vertebral), por até no máximo 20 minutos. "O calor auxilia na melhora da circulação local e no relaxamento dos músculos, aliviando a dor", ensina. Porém, ela adverte que a utilização da bolsa de água quente é contra indicada para pessoas que apresentem qualquer tipo de alteração de sensibilidade na região da aplicação.

Se a dor lombar for persistente, Christina indica um posicionamento simples para relaxamento da região, por no mínimo 20 minutos: deitar-se, dobrando as pernas e colocando na região posterior dos joelhos e das pernas de dois a três travesseiros, deixando os tornozelos apoiados neles. Caso as dores persistam, deve-se buscar o atendimento médico profissional, preferencialmente virtual enquanto durar a pandemia.

 

 

 

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Isolamento social: Alimentação interfere em emoções, como alegria e felicidade

 

 

 

Isolamento social: Alimentação interfere em emoções, como alegria e felicidade

Processo de preparo e organização de uma refeição também estão ligados aos sentimentos

Durante o período de isolamento social, causado pela pandemia da covid-19, a busca por atividades que gerem prazer e bem-estar sem sair de casa mostrou-se ainda mais necessária para a melhora da saúde mental da população. Além disso, o interesse e a necessidade de ir para a cozinha também aumentaram. Mas o que muitos não sabem é que preparar sua própria comida é uma atividade diretamente relacionada com a alegria.

De acordo com a psicóloga e professora da Universidade Positivo, Janete Knapiak, o prazer de preparar uma refeição, combinar e harmonizar sabores ou criar um novo prato fazem com que as pessoas relacionem a alimentação com sensações de prazer e alegria. “Os hábitos alimentares estão relacionados com a satisfação com a vida, com um bem-estar subjetivo positivo. A ciência já mostra que a comida pode provocar respostas emocionais classificadas em cinco distintas emoções relacionadas às qualidades visuais, olfativas e táteis dos alimentos, que podem gerar um impacto emocional direto”, explica.

Além disso, alguns alimentos estão diretamente ligados ao aumento da imunidade, como alho, cebola, frutas cítricas, vegetais verde-escuros e carne, que são ricos em selênio, zinco, ferro, vitamina C, B6, B12 e aminoácidos, e atuam na manutenção do sistema imunológico.

Com o intuito de levar esse recado para a casa das famílias brasileiras, a Alegra lançou a campanha #AlegraQueFazBem. Para o gerente da marketing da Alegra, Amauri Castro, a intenção é incentivar essa prática de reunir a família - presencial ou virtualmente - para preparar algo saboroso durante o isolamento social. “Nós queremos lembrar às pessoas sobre a importância de pensar no bem-estar durante esse período e também de trazer alegria e bons momentos para dentro dos lares”, conta.

A campanha está sendo veiculada em redes sociais, como Facebook, Instagram, LinkedIn e Youtube, usando a hashtag #AlegraQueFazBem. O vídeo completo está disponível no link https://bit.ly/2xSDX9r.

 

 

 

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