CEO da Carob House é a primeira mulher a presidir o Sincabima

 

 

 

CEO da Carob House é a primeira mulher a presidir o Sincabima 

O Sindicato das Indústrias de Cacau, Balas, Massas e Conservas do Paraná atua há 82 anos em prol do desenvolvimento e sustentabilidade do setor

Eloísa Helena Orlandi, CEO da Carob House, empresa especializada em alfarroba no Brasil, é a primeira mulher a assumir a presidência do Sincabima - Sindicato das Indústrias de Cacau, Balas, Massas e Conservas do Paraná, há 82 anos atuando em prol do desenvolvimento e sustentabilidade do setor. Compõem ainda a diretoria da entidade profissionais da Barion, Penacchi, Dori, Massas Romanha, PepsiCo entre outras empresas. 

A gestão conduzida por Eloísa Orlandi será responsável pela administração da Apralim - Associação Paranaense da Indústria de Alimentos, que está em fase final de estruturação e, em breve, iniciará suas atividades. O segmento está entre os maiores exportadores de alimentos do mundo.

Eloísa Orlandi lembra que o Sincabima, um dos sindicatos fundadores da Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP, é a entidade mais representativa de empresas da área de alimentos e tem como principal propósito desenvolver ações proativas e inovadoras para o setor.

 

 

 

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Como será o Whatsapp Web com opção de videoconferência com até 50 participantes

 

 

 

Como será o Whatsapp Web com opção de videoconferência com até 50 participantes

Professor de marketing digital Helton Magalhães da Cruz avalia a novidade e fala em tendência do mercado global

O Whatsapp Web vai oferecer uma nova opção para usuários realizarem videoconferências com até 50 participantes. De acordo com o site especializado WABetaInfo, a plataforma deve integrar o serviço Messenger Rooms, anunciado no final de abril pelo Facebook.

A iniciativa é uma proposta da empresa para competir com outros apps de videochamadas, como o Zoom e o Microsoft Teams, que ganharam relevância diante da pandemia do novo coronavírus e a necessidade do distanciamento social.

“É uma tendência do mercado global. Tudo indica que quarentena vai se estender em alguns estados até agosto. Diante desse cenário, para empresas é mais oportunidade para tornar a comunicação mais eficaz. Empresas grande, médios e pequeno portes, por exemplo, podem se comunicar com mais facilidade. Vejo como uma cartada de mestre de Whatsapp”, avalia Helton Magalhães da Cruz, professor de marketing digital, da Academia Digital.

A ferramenta do Whatsapp Web funciona de forma similar às concorrentes: a pessoa faz a chamada cria uma sala e compartilha o link ou o código de acesso com os demais participantes para que eles possam entrar na sessão. O recurso permite a participação de usuários que não possuem contas criadas nas plataformas do Facebook. “Com o crescente aumento do serviço em home office e, estudos que estudos mostram que no Brasil quem tem celular também tem o aplicativo instalado em seus aparelhos, será possível abranger todos os nichos de mercado”, ressalta Helton.

Atualmente, usuários do Whatsapp podem realizar videochamadas em grupo com até oito participantes pelo aplicativo móvel para celular.

 

 

 

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Uso de substâncias pelos pais está associado a abuso infantil e maus tratos, diz estudo

 

 

 

Uso de substâncias pelos pais está associado a abuso infantil e maus tratos, diz estudo

Pesquisadores brasileiros publicaram artigo sobre o tema em renomada revista científica internacional e recendem o debate sobre a influência familiar no comportamento de jovens que se envolvem com a criminalidade no Brasil

O Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes é celebrado em 18 de maio. A data estimula a reflexão sobre como enfrentar esse problema que é bastante grave no Brasil. Segundo o Portal do Governo Federal, dados do Disque 100 apontam que, apenas em 2017, foram feitas mais de 20 mil denúncias sobre esse tipo de agressão.

No início do mês de maio, a psiquiatra e pesquisadora brasileira Alessandra Diehl e sua equipe, tiveram um artigo publicado numa prestigiada revista científica, a Jornal of Child Care. O estudo “Os problemas emocionais e psiquiátricos de adolescentes em liberdade condicional cujos pais são usuários de substâncias: um estudo transversal brasileiro” (“The emotional and psychiatric problems of adolescents on parole whose parents are substance users: A Brazilian cross-sectional study”), refere-se a uma questão relevante quando o assunto é o abuso sexual.

No artigo publicado, o grupo de cientistas brasileiros conclui que uso de substâncias pelos pais está associado a abusos infantis, maus-tratos e negligência familiar. E para chegar a essa conclusão, os pesquisadores realizaram um um estudo transversal com uma amostra de 150 (62,7%) adolescentes de uma população total de 239 (100%) que, em 2018, estavam matriculados em um município no interior no estado de São Paulo em regime de liberdade condicional socioeducativa.

Essa é uma medida prevista pela Lei 8069/1990 no Brasil para os infratores que cometeram um crime, mas que ainda não atingiram a maioridade, permitindo que permaneçam na comunidade para cumprir sua sentença sob a supervisão de uma assistente social e uma autoridade designada pelo judiciário. Trata-se, portanto, de uma sentença socioeducativa não-custodial imposta pelos tribunais, destinada a ajudar os jovens a retomaram sua convivência com a comunidade de forma estável.

Alessandra Diehl detalha ainda que a coleta de dados foi realizada entre outubro de 2016 e abril de 2017. As entrevistas foram concedidas individualmente e em salas privadas e tiveram a duração de uma hora e meia. Os questionamentos foram conduzidos por um pesquisador experiente, treinado na aplicação dos instrumentos. “Já havia sido realizado um teste piloto com 10 adolescentes que atendiam às medidas socioeducativas, o que permitiu padronizar os instrumentos para a população pesquisada”, esclareve a pesquisadora.

Resultados da amostragem revelarem que 30% dos participantes tinham pais que usavam substâncias e negligenciavam os cuidados familiares. “A maioria dos participantes era do sexo masculino, de cor branca, com baixa escolaridade e vinham de famílias monoparentais com baixos níveis de escolaridade e renda familiar”, conta Alessandra.

Segundo ela, essas características ajudam a identificar a associação entre a negligência dos pais em famílias vivendo em condições socioeconômicas baixas e o estímulo dos filhos a buscar nas ruas uma forma de sustento por meio de roubo e furto, por exemplo. “O perfil desse público desenhado por nosso estudo aponta para um grupo de adolescentes com fortes fatores de risco ambientais e psicossociais, tornando-os mais suscetíveis a problemas emocionais e psicológicos após serem expostos a múltiplas vulnerabilidades. As evidências seguem o que preconiza a literatura sobre essa questão e também sugerem que os impactos diretos e indiretos da pobreza interagem de maneiras complexas com outros fatores que afetam os pais e aumentam o risco de abuso sexual e negligência em lares brasileiros. Outros estudos científicos já demonstraram que famílias excluídas socialmente são vulneráveis a problemas relacionados a transtornos relacionados ao uso de substâncias. Neste contexto, crianças que têm pais vulneráveis a distúrbios relacionados a substâncias têm maior risco de desenvolver seus próprios problemas de saúde e dificuldades psicossociais”, atesta Alessandra.

O artigo publicado pelos pesquisadores brasileiros vai ao encontro do Relatório Mundial sobre Prevenção à Violência da Organização Mundial da Saúde (OMS), publicado em 2014. De acordo com o documento elaborado pela entidade, crianças que sofrem rejeição, negligência, punição corporal severa e abuso sexual - ou que testemunham violência em casa ou na comunidade - correm maior risco de se envolver em comportamentos agressivos e comportamento anti-social em estágios posteriores de desenvolvimento, incluindo comportamentos violentos na idade adulta. Essa condição ressalta o papel preponderante que o uso de substâncias desempenha em todas as formas de abuso, maus-tratos e negligência familiar.

 

 

 

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O que move o corpo, antes aquece o coração

 

 

 

O que move o corpo, antes aquece o coração

Acedriana Vicente Vogel*

Conseguimos dimensionar o valor daqueles que desempenharam para nós o papel de pais quando temos a oportunidade de sermos responsável por outro alguém. Várias situações que, no papel de filho, criticávamos, acabamos por repetir, sem sequer perceber, em consequência das nossas referências. Há expectativa de que possamos sofisticar um pouco mais a lida com essa responsabilidade à medida da experiência de ter vivido a ‘saga de ser filho’ e denunciar (algumas vezes, só em pensamento), tudo o que julgávamos errado, anunciando uma educação mais aderente ao nosso tempo. Mas, quase sempre, em cada posto que ocupamos, entramos como aprendizes, lançando mão, em boa parte, somente das nossas referências.

São inúmeras as situações que resultam dessa alteração de papéis. Uma delas, quase unânime, é a de que éramos bons filhos diante do tipo de educação à qual éramos submetidos, pois a tarefa de educar prescindia de um rigor, chegando ao limite da punição física. Porém, quando buscamos resgatar essa memória com os nossos pais, nem sempre as coisas conferem. Talvez seja porque “quem bate esquece, mas quem apanha, jamais”. É humano buscar as referências para utilizar em nossas atitudes cotidianas. Porém, é inteligente que essa referência se atualize, a partir de uma revisão histórica.

A geração que hoje frequenta o ensino básico é interativa por essência - e inclusiva pelas características próprias do estilo de comunicação e relacionamento inerentes às comunidades virtuais as quais pertencem. Logo, as iniciativas que desconsideram esse perfil tendem a fracassar por falta de conexão com a atualidade. A resposta: "faça assim porque sou seu pai" não encontra eco. Autoridade, nesse contexto, passa muito mais pelo respeito (necessariamente bilateral) do que pelo medo. Cada criança ou jovem necessita de limites restritivos para se constituir socialmente, mas, também, limites preservados, que assegure a construção saudável da sua intimidade e, por sua vez, da sua identidade. Adultos que invadem os espaços de intimidade daqueles pelos quais respondem, vigiando para punir, constroem uma relação frágil de confiança, impedindo a experiência prática de agir, assumindo as consequências pela sua ação. Essa experiência permite exercitar as escolhas. Afinal, viver é fazer escolhas.

Preservar a intimidade não nos isenta de acompanhar, dialogar e, sempre que possível, participar da vida daqueles pelos quais somos responsáveis. A sabedoria popular já preconiza que o que diferencia o remédio e o veneno é somente a dose. Como cada ser humano é único (podemos evidenciar em uma família com vários filhos, que o que foi adequado para um, pode ter deixado sequelas profundas em outro), a alquimia que ajusta a dose adequada acontece na ação de quem participa de perto, ajudando na arte de fazer as melhores escolhas. O que aniquila as relações é a indiferença, pois a atividade educativa necessita de energia (amor ou ódio) para que a aprendizagem aconteça. E aí, incontestavelmente, o que nos move, antes aquece o coração.

* Acedriana Vicente Vogel é diretora pedagógica do Sistema Positivo de Ensino

 

 

 

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Vaquinha virtual levanta fundos para a confecção de crachás para humanização aos atendimentos clínicos

 

 

 

Vaquinha virtual levanta fundos para a confecção de crachás para humanização aos atendimentos clínicos

Projeto Happy Faces Curitiba está imprimindo e doando crachás personalizados aos hospitais de Curitiba; Iniciativa leva mais esperança e um pouco de alegria a quem está internado

Para trazer mais humanização aos atendimentos clínicos, médicos e enfermeiros de 13 hospitais públicos e particulares de Curitiba estão recebendo um crachá com sua imagem sorrindo, além de seus nomes e função. Assim, os pacientes em tratamento poderão saber um pouco mais sobre os profissionais de saúde que estão trabalhando incansavelmente para atendê-los nesse momento da pandemia.
A iniciativa – batizada de Projeto Happy Faces Curitiba - partiu do empresário André Greca, da Tudo de Gráfica, com o apoio de outros parceiros comerciais e entidades filantrópicas que mantém contatos.

Entregas

Já foram doados mil crachás e a meta do projeto é distribuir 5 mil unidades para hospitais da capital paranaense que solicitaram as identificações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Por isso, foi criada uma vaquinha virtual na internet para arrecadar a quantia de R$ 10 mil que serão utilizados para compra dos insumos e na distribuição. “Qualquer ajuda é muito valiosa e nos ajudará a humanizar ainda mais o atendimento clínico nos hospitais da capital”, fala Greca.

As doações podem ser feitas pelo link https://www.vakinha.com.br/vaquinha/producao-de-crachas-com-foto-de-profissionais-de-saude ou ID da vaquinha 1028359.

Durante os atendimentos, os pacientes de Covid-19 não veem o rosto e o nome da pessoa que faz esse atendimento tão especial. Por isso, essa ação colaborativa despertou o interesse de muitos hospitais da cidade, que solicitaram os crachás.

Eles vêm encartados em bolsas plásticas, para que possam ser higienizados sempre que necessário. A iniciativa tem o apoio de várias empresas locais e do Rotary International Distrito 4730.

De acordo com a médica Rita Frare, do Hospital das Nações - e uma das primeiras profissionais de saúde a solicitar o crachá -, o acessório traz um suporte emocional muito grande no atendimento: "É bom tanto para o paciente que conhece o rosto do profissional por trás dos equipamentos de segurança, quanto para o próprio profissional de saúde que se depara com um sorriso no peito do colega de trabalho".

 

 

 

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