Maison Alto da Glória, empreendimento da linha Maison inspirado em estilo europeu, é lançado em Curitiba

Maison Alto da Glória, empreendimento da linha Maison inspirado em estilo europeu, é lançado em Curitiba

Projeto é assinado pela GT Building e se baseou nas arquiteturas e culturas francesa, austríaca e suíça para definir o design

A GT Building, em parceria com a Essex Holding e com a Blue, lançou, na terça-feira (10), o Maison Alto da Glória. O imóvel faz parte da linha Maison, que é uma das linhas de maior sucesso relacionadas ao conceito alto padrão da incorporadora.

O Maison Alto da Glória terá 68 unidades distribuídas em duas torres, que contarão com apartamentos tradicionais (entre 75m² e 106m²), cinco unidades garden (125m² a 221m² privativos mais terraço) e sete apartamentos cobertura (entre 118m² e 204m² privativos mais terraço).

No pavimento térreo estarão os apartamentos garden, os salões de festas, os halls de entrada, a brinquedoteca e piscina. Outro destaque será o espaço fitness, que foi planejado principalmente para práticas de saúde e controle muscular como ioga e pilates. Ao todo, o empreendimento terá área total de mais de 12 mil m² construídos (12.258,17m²).

Alysson Sanches, diretor da GT Building, ressalta que o Maison Alto da Glória reafirma o sucesso dessa linha no mercado. “Entregamos o Maison 29 com quase todos os apartamentos vendidos e seguimos com um bom volume no Maison Champagnat. Esses resultados comprovam que o estilo Maison tem conquistado o público curitibano e, por isso, continuaremos apostando nessa linha, que traz o encontro da localização privilegiada com o projeto ideal”, diz.

Inspiração internacional

Inspirado na arquitetura francesa, o Maison Alto da Glória tem traços parecidos com o Maison 29, que foi entregue nas Mercês em janeiro, e com o Maison Champagnat, que está em processo de edificação no Bigorrilho (ambos em Curitiba). O design, mesmo sendo clássico, é contemporâneo e traz o equilíbrio ideal entre modernidade e tradicionalismo.

Além disso, a localização do novo empreendimento, que será construído na Rua Maria Clara, no Alto da Glória, é bastante alinhada ao que o imóvel quer transmitir às pessoas que morarem lá: é cercado de natureza e remete ao clima romântico da França.

Mas, além do país europeu, outras regiões serviram de inspiração para a arquitetura, o design e o paisagismo do Maison Alto da Glória. Um exemplo é a utilização da planta Edelweiss, originária dos Alpes da Áustria e da Suíça e que possui um formato estrelado. Suas pétalas são brancas aveludadas e o centro possui um amarelo cinzento, sendo que o nome em alemão significa “branco nobre”. Porém, o principal motivo para que a Edelweiss faça parte dos detalhes do empreendimento da GT Building é uma lenda que conta uma história de amor. A história reproduzida pelos austríacos diz que a flor nasceu das lágrimas de uma jovem virgem e que quem recebe a planta recebe também o “talismã do amor”, já que o percurso para a pegar é muito difícil e só faz isso quem quer provar que o sentimento é verdadeiro.

Claudia Machado e Elaine Zanon, da Arquitetare, são as responsáveis pelo design de interiores do Maison Alto da Glória e afirmam que a mistura de inspirações internacionais é um dos principais diferenciais do empreendimento. “Desenvolver o projeto de interiores do edifício foi uma experiência especial e única porque cada ambiente possui algo que chama atenção e combina com os outros espaços. Todas essas tendências harmonizam entre si, personalizam os ambientes e dão originalidade ao Maison Alto da Glória”, declaram.

Saiba mais sobre o empreendimento em Maison Alto da Glória, no site da GT Building ou visite o decorado em Av. N. Sra. Aparecida, 48 - Seminário, Curitiba - PR.

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Catuaí anuncia a chegada do KFC em Maringá

Catuaí anuncia a chegada do KFC em Maringá

Maior rede de frango frito do mundo chegará neste ano ao interior do estado do Paraná

O KFC, maior rede de frango frito do mundo, escolheu o Catuaí Shopping Maringá para inaugurar a primeira unidade do interior do Paraná. Reconhecida pelos saborosos baldes de frango, a rede conta com mais de 90 lojas em todo o país e, no mundo, são mais de 23 mil restaurantes.

No KFC, o balde de frango é o principal prato do cardápio e está disponível em duas versões: Crocante e Receita Secreta, combinação de 11 ingredientes secretos criada pelo fundador Coronel Sanders, nas versões de tirinhas de peito de frango ou pedaços acompanhados por molhos variados. O KFC também oferece saborosas opções de sanduíches, Wow Box, Big Box, refeições, milk-shakes e sobremesas que prometem conquistar os maringaenses.

“O anúncio da vinda do KFC para Maringá é o primeiro ‘presente’ que entregamos para a cidade nesses 10 anos de Catuaí, comemorados este ano. O restaurante já é sucesso no grupo brMalls no Paraná, no Shopping Estação, e com certeza será aqui também”, explica a superintendente do Shopping, Fernanda Almeida.

No Brasil, o KFC está presente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Ceará e Pernambuco e Distrito Federal.

Sobre o KFC

O KFC - Kentucky Fried Chicken - é uma rede de restaurantes norte-americana criada em 1952 pelo Coronel Harland Sanders, em Kentucky, nos EUA. A Receita Secreta do delicioso frango – grande sucesso feito à base de 11 ingredientes secretos – está trancada num cofre em Louisville, no Kentucky.

A rede soma mais de 23 mil restaurantes distribuídos em 140 países e, no Brasil, é operada pela IMC - International Meal Company - empresa de capital aberto também detentora das marcas Pizza Hut, Frango Assado, Viena, Olive Garden, Margaritaville, entre outras.

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Comunicado importante > Adiamento do 1º Workshop Propriedade Intelectual e Aspectos Jurídicos para Startups

Comunicado importante > Adiamento do 1º Workshop Propriedade Intelectual e Aspectos Jurídicos para Startups

A COM/M Educação informa que, devido a pandemia do Covid 19, o Coronavírus, foi adiado o 1º Workshop Propriedade Intelectual e Aspectos Jurídicos para Startups, com o Dr. Fernando Previdi Motta, que aconteceria entre os dias 20 e 21 de março, no Espaço CRIA - Campus Rebouças de Inovação e Aceleração (Rua Engenheiros Rebouças, 1255), em Curitiba (PR). A nova data do evento será divulgada nas próximas semanas. Os ingressos adquiridos no DiskIngressos permanecem valendo para a nova data sem necessidade de troca, ou, caso desejem o ressarcimento integral do valor do ingresso. A decisão se deve à segurança de nossos alunos, evitando, desta forma, aglomeração de pessoas e proliferação do vírus, contribuindo para diminuir o número de casos da doença em nosso país e seguindo as recomendações das autoridades de saúde.

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Com faturamento de R$ 2,6 bilhões em 2019, Unium celebra crescimento em dois anos de história

Com faturamento de R$ 2,6 bilhões em 2019, Unium celebra crescimento em dois anos de história

Modelo de intercooperação já reúne mais de 5 mil cooperados, atuando em diversos segmentos do agronegócio, como leite, carne suína e trigo

A Unium nasceu a partir de uma necessidade do mercado. As cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal precisavam de uma marca para a assinar os produtos feitos em conjunto pelas empresas. O projeto se expandiu e virou o modelo de intercooperação, considerado único no Brasil. Com mais de 5 mil cooperados, a instituição fechou 2019 com faturamento de R$ 2,6 bilhões.

Com atuação em diferentes ramos do mercado do agronegócio paranaense, a Unium reúne marcas como Alegra, Colaso, Colônia Holandesa, Herança Holandesa e Naturalle. Foram realizados investimentos nos negócios totalizando mais de R$ 100 milhões durante o último ano.

Para o gerente de marketing da Unium, Cracios Clinton Consul, o crescimento é resultado dos investimentos consistentes, baseados na avaliação do mercado e no desenvolvimento de processos sinérgicos e efetivos. “Nós focamos o investimento no valor ao associado, no aprimoramento da governança intercooperativa e em equipes de alta performance, para aumentar a sustentabilidade e longevidade do negócio”, explica.

Frísia

Com aproximadamente 860 cooperados, a Frísia conquistou em 2019 o 19º lugar no ranking das 100 Maiores Empresas do Paraná, realizado pelo Grupo Amanhã. A cooperativa também alcançou a 51ª colocação entre as 500 Maiores do Sul. O cenário de estabilidade e o aumento da confiança no setor leiteiro resultaram no crescimento da produção em 12%, em relação ao ano anterior.

Capal

Em 2019, a Capal teve crescimento de 4% no faturamento bruto e líquido da marca. A cooperativa fez investimento de R$ 81 milhões, um aumento de 32% sobre o ano anterior. Entre as conquistas estão duas aquisições estratégicas, voltadas à industrialização das matérias-primas cultivadas pelos associados.

Castrolanda

Com 1.129 cooperados e 3.384 funcionários, a Castrolanda encerrou 2019 com faturamento de R$ 3,5 bilhões e aproximadamente R$ 40 milhões de sobras. Os números seguem o planejamento estratégico para os próximos cinco anos, projetando desenvolvimento da cooperativa, dos seus associados e da comunidade.

Sobre a Unium

Marca institucional das indústrias das cooperativas Frísia, Castrolanda e Capal, a Unium representa os projetos em que as cooperativas paranaenses atuam em parceria. Todas as marcas reunidas pela Unium são reconhecidas pela qualidade e excelência.

Uma dessas marcas é a Alegra, indústria de alimentos de origem suína. Além dela, a Unium também conta com três marcas de lácteos: Naturalle - de produtos livres de aditivos -, Colônia Holandesa e Colaso. No setor de grãos, a Unium conta com a marca Herança Holandesa - farinha de trigo produzida em uma unidade totalmente adequada à ISO 22000, o que a qualifica com elevados padrões de exigência.

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Artista plástico argentino retrata a Rota dos Tropeiros em São Luiz do Purunã

Artista plástico argentino retrata a Rota dos Tropeiros em São Luiz do Purunã

Carlos Montefusco é um dos nomes mais reconhecidos na arte dos pampas e faz um recorte da história do Paraná em série documental

Nascido em Avellaneda, na província de Buenos Aires (Argentina), em 1964, Carlos Montefusco cresceu com lápis e papel na mão. Apaixonado pela natureza, ele inspirou-se em mestres da pintura campestre como Rugendas e Molina Campos para traduzir o que via no campo, onde também trabalhava como engenheiro zootécnico. O artista, que já retratou paisagens, cavalos e povos dos pampas da Argentina, do Rio Grande do Sul e do Uruguai, além dos cowboys norte-americanos de Utah, está agora em São Luiz do Purunã para produção de uma série documental da Rota dos Tropeiros.

A Rota dos Tropeiros não é apenas um caminho que corta a região: ela é também uma parte viva da história e da memória do povo brasileiro, representada por um patrimônio que será retratado em cerca de 20 obras do artista argentino, que devem ser apresentadas em Curitiba no final de 2020 ou início de 2021, assim que o trabalho for finalizado.

Para Montefusco sua arte busca contar a história do campo e da sua cultura. A miscigenação de culturas e tradições resultou na troca de experiências e hábitos que permanecem na cultura de São Luiz do Purunã até os dias de hoje. “O passado de um povo reflete muito de sua história e a partir de tradições e eventos podemos compreender como era a forma de vida dos nossos antepassados, seus hábitos e costumes”, afirma.

Sobre o artista

Pertencente a uma das primeiras gerações que cresceu com as imagens em movimento da televisão, Montefusco teve sua primeira influência artística oriunda do mundo dos desenhos animados e, principalmente, dos clássicos da Disney. Em sua obra, essa presença pode ser vista nas cenas de movimento com perspectivas forçadas ou nos olhares humanizados dos animais.

Segundo o crítico de arte Rafael Squirru, Montefusco possui uma técnica muito refinada que lhe permite desenvolver composições ambiciosas, com um desenho nítido e cores ajustadas. Suas cenas de pampas são habitadas por gaúchos e índios montados em cavalos que assumem a dimensão caricatural de seu mestre. Essa incursão no grotesco é muito menos pronunciada do que nas obras Molina e não está a serviço do riso, mas para enfatizar mais as características do animal do que dos cavaleiros.

Embora tenha crescido na cidade, Montefusco sempre “fugia” para o campo nos verões e afirma que tem três paixões: a pintura, a vida no campo e sua tradição. “Foi assim que entrei em contato com o cavalo e começou a minha admiração pelos compatriotas crioulos e a capacidade deles nas tarefas da pecuária. Meu fascínio por esse universo nasceu quando eu era criança e comecei a me perguntar como seria a vida dos crioulos do passado sem o conforto e a tecnologia atual e como era viver na pampa do século XVIII. A partir disso comecei minhas séries documentais para relembrar esse período de história e a tradição que une as Américas”, finaliza o artista.

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