Happy Walk faz ação social para doar tênis para 500 crianças

Happy Walk faz ação social para doar tênis para 500 crianças

Começo do ano é chegada a hora de se preocupar em comprar material escolar. Mas para muitas crianças, as necessidades para ir à escola vão muito além de lápis, cadernos e livros. 97% das crianças que vivem em situação de pobreza dependem integralmente de doações de roupas para terem o que vestir.

Diante dessa realidade o grupo de lojas de calçados de Curitiba, Happy Walk, lançou uma campanha com o objetivo de doar 500 pares de tênis para crianças carentes da cidade.

“Atualmente muitas crianças não conseguem ir para a escola por não terem calçados. Apesar de Curitiba ser comparada as capitais de primeiro mundo, ainda existe muita desigualdade social por aqui”, afirma Sindhya Cembrani Damoulis, Ceo do grupo Happy Walk.

Para conseguir atingir a meta e realizar 500 “sonhos”, a Happy Walk criou os saquinhos para guardar sapatos do bem com diferentes mensagens que estão sendo vendidos a R$12,90. A cada quatro saquinhos comercializados, a loja doa um par de tênis para uma criança. Tem ainda uma promoção em que os quatro saquinhos saem por R$40,00. Eles podem ser adquiridos nas lojas físicas da Happy Walk.

A Happy Walk é uma empresa curitibana que está há mais de 20 anos no segmento calçadista, dedicando-se a mulher contemporânea, oferecendo o que há de melhor em calçados, bolsas e acessórios, unindo beleza, moda e estilo.

Sempre antenada às tendências, ela conta com um mix variado de produtos para o todos os momentos, dia, noite, férias, festa, comemoração, lazer, casualidade e office.

As coleções possuem inspirações internacionais e nacionais, mas sempre pensadas na mulher brasileira.

Endereços para adquirir os saquinhos do bem:

Happy Walk Outlet - Centro
Luiz Xavier, 16 Centro. 80.020-020

Happy Walk Barigui
Pedro Viriato Parigot de Souza, 600 Loja 114
Park Shopping Barigui 81200-100

Happy Walk Centro
XV de Novembro, 260 Centro 80.020-310

Happy Walk Palladium
Av. Presidente Kennedy, 4121 Loja 1067
Shopping Palladium 80.610-905

Happy Walk São José
Izabel A. Redentora, 1434 loja 109/110 Centro
São José dos Pinhais. Shopping São José 83.005-010

Happy Walk Mueller
Av. Candido de Abreu, 127 Loja ML Centro Cívico
Shopping Mueller 80.530-000

Happy Walk Jockey
Av. Victor Ferreira do Amaral, 2633 – loja 1207
Shopping Jockey Plaza

Contatos:

redes sociais: @happywalkcalcados

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www.happywalk.com.br

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Hipnose aplicada para profissionais da saúde

Hipnose aplicada para profissionais da saúde

O Instituto Brasileiro de Hipnose e Terapias promove curso com técnicas para dessensibilizar áreas do corpo em pequenos procedimentos clínicos

O Instituto Brasileiro de Hipnose e Terapias - IBHT, com sede em Curitiba, vai promover no próximo fim de semana (dias, 25 e 26), o curso de hipnose clínica, cujas técnicas podem ser usadas por profissionais da área de saúde, a fim de auxiliar procedimentos clínicos, em pacientes com traumas ou hipersensibilidade em algumas áreas do corpo. “A Hipnose Clínica é um conjunto de técnicas que promovem estados alterados de consciência, e com isso, os profissionais podem utilizar para trabalhar profundas ressignificações, dessensibilizações de traumas e emoções negativas, e até dessensibilizar áreas do corpo para pequenos procedimentos ou alívio de dores. Sendo assim, psicólogos, médicos, fisioterapeutas, enfermeiros, odontólogos, podem (e são autorizados por seus conselhos de classe) utilizar-se da Hipnose Clínica em seus atendimentos, adequando-a às suas práticas”, explicou o diretor do IBHT, David Bitterman.

O curso será no formato presencial e com plataformas de aulas online, além da formação legalizada para atuação como hipnoterapeuta. A Hipnoterapia é reconhecida pelo Ministério da Saúde, como uma das Práticas Integrativas Complementares.

A hipnose no consultório da Psicologia - A psicóloga Viviana Christina do Prado, especialista Cognitiva Comportamental com formação em Terapia do Esquema, conta como o método de hipnose auxilia seu trabalho com os pacientes. “O ser humano é muito complexo, logo, uma única linha ou único instrumento acaba sendo insuficiente na busca pela qualidade de vida desse sujeito. Assim, a Hipnose com todo sua base teórica e de práticas cientificamente  comprovadas, auxilia nesse processo de mudança que é o que as pessoas buscam na clínica”, testemunha a psicóloga. 

Ela dispôs o relato de uma paciente, cuja identidade é preservada por questões éticas sobre como superou o luto familiar. “Sofri um luto aos 10 anos de idade, após o falecimento de minha mãe, isso sempre foi algo que carregava em minha vida, com muito peso, tristeza e questionamentos. Após praticamente 17  anos convivendo com esse sentimento, que me impedia de observar a vida de uma maneira diferente. Após sessões de hipnose e dando continuidade com as terapias, consegui enxergar e sentir a morte de uma forma diferente, fazendo com que todo aquele sentimento que me angustiava, ao longo dos anos, ganhasse um novo significado. Hoje sinto saudades, da minha mãe, porém ao lembrar do seu sorriso, meu coração se sente confortado e liberto de toda angústia”, relatou a paciente.

Bitterman esclarece que ‘todos os profissionais da saúde, mas por ser uma área de livre acesso, qualquer pessoa pode tornar-se hipnoterapeuta (profissional que utiliza a Hipnose Clínica para desenvolver uma terapia breve), também como uma ferramenta de aprimoramento na comunicação”.

SOBRE O CURSO: 

O curso será realizado da seguinte forma:

PRESENCIAL: 25 e 26 de janeiro (IMERSÃO - das 9h às 19h)

ON-LINE: 6 vídeo aulas ao vivo, por videoconferência com duração de 2 horas (3 antes da parte presencial, 3 depois)

O início do curso acontecerá dia 13/01/20 às 20h00, por videoconferência, restrito aos participantes desta turma. O acesso a plataforma EAD com o complemento virtual do curso ocorrerá nesta data.

ORIENTAÇÃO NOS 5 PRIMEIROS CLIENTES

Incluso: Material didático exclusivo, Acesso ao EAD IBHT, Grupo Fechado no Facebook para alunos, Acompanhamento pós-curso pelos Trainers, Certificado, Descontos em outros treinamentos IBHT, Coffee-Break.

Novidade: Parcelamento em até 12X Sem Juros nos cartões.

Informe-se pelo Whatsapp (41) 98859-2024 com Carla do Departamento Comercial.

Hipnose aplicada para profissionais da saúde
O Instituto Brasileiro de Hipnose e Terapias promove curso com técnicas para dessensibilizar áreas do corpo em pequenos procedimentos clínicos
O Instituto Brasileiro de Hipnose e Terapias - IBHT, com sede em Curitiba, vai promover no próximo fim de semana (dias, 25 e 26), o curso de hipnose clínica, cujas técnicas podem ser usadas por profissionais da área de saúde, a fim de auxiliar procedimentos clínicos, em pacientes com traumas ou hipersensibilidade em algumas áreas do corpo. “A Hipnose Clínica é um conjunto de técnicas que promovem estados alterados de consciência, e com isso, os profissionais podem utilizar para trabalhar profundas ressignificações, dessensibilizações de traumas e emoções negativas, e até dessensibilizar áreas do corpo para pequenos procedimentos ou alívio de dores. Sendo assim, psicólogos, médicos, fisioterapeutas, enfermeiros, odontólogos, podem (e são autorizados por seus conselhos de classe) utilizar-se da Hipnose Clínica em seus atendimentos, adequando-a às suas práticas”, explicou o diretor do IBHT, David Bitterman.O curso será no formato presencial e com plataformas de aulas online, além da formação legalizada para atuação como hipnoterapeuta. A Hipnoterapia é reconhecida pelo Ministério da Saúde, como uma das Práticas Integrativas Complementares.A hipnose no consultório da Psicologia - A psicóloga Viviana Christina do Prado, especialista Cognitiva Comportamental com formação em Terapia do Esquema, conta como o método de hipnose auxilia seu trabalho com os pacientes. “O ser humano é muito complexo, logo, uma única linha ou único instrumento acaba sendo insuficiente na busca pela qualidade de vida desse sujeito. Assim, a Hipnose com todo sua base teórica e de práticas cientificamente  comprovadas, auxilia nesse processo de mudança que é o que as pessoas buscam na clínica”, testemunha a psicóloga. Ela dispôs o relato de uma paciente, cuja identidade é preservada por questões éticas sobre como superou o luto familiar. “Sofri um luto aos 10 anos de idade, após o falecimento de minha mãe, isso sempre foi algo que carregava em minha vida, com muito peso, tristeza e questionamentos. Após praticamente 17  anos convivendo com esse sentimento, que me impedia de observar a vida de uma maneira diferente. Após sessões de hipnose e dando continuidade com as terapias, consegui enxergar e sentir a morte de uma forma diferente, fazendo com que todo aquele sentimento que me angustiava, ao longo dos anos, ganhasse um novo significado. Hoje sinto saudades, da minha mãe, porém ao lembrar do seu sorriso, meu coração se sente confortado e liberto de toda angústia”, relatou a paciente.Bitterman esclarece que ‘todos os profissionais da saúde, mas por ser uma área de livre acesso, qualquer pessoa pode tornar-se hipnoterapeuta (profissional que utiliza a Hipnose Clínica para desenvolver uma terapia breve), também como uma ferramenta de aprimoramento na comunicação”.
SOBRE O CURSO: O curso será realizado da seguinte forma: Add a comment

Kitsune, restaurante do Masterchef André Pionteke, aposta em culinária “Nipo-Atlântica” em Curitiba

Kitsune, restaurante do Masterchef André Pionteke, aposta em culinária “Nipo-Atlântica” em Curitiba

Com conceito exclusivo para a capital paranaense, o restaurante combina técnicas da culinária oriental com ingredientes regionais

Um restaurante com preparos inspirados em ingredientes locais da região da Mata Atlântica - bioma do litoral do Paraná - aliados às técnicas da culinária oriental. Esse é o Kitsune, empreendimento gastronômico comandado pelo badalado chef Andre Pionteke, curitibano que ganhou popularidade com a participação no Masterchef Profissionais 2018, que acaba de abrir as portas em Curitiba.

Desde sua eliminação do programa, com muito choro da jurada Paola Carosella, o chef curitibano participou de muitos eventos, acumulando ainda mais experiência para abrir seu primeiro empreendimento próprio na capital paranaense. O Kitsune tem capacidade para receber confortavelmente 17 pessoas em um salão de 20m², com cardápio intimista. “A minha ideia é fazer uma culinária de verdade, valorizando os produtos locais, e entregando uma experiência única ao público curitibano”, enfatiza Pionteke. Especialista em cozinha de produto e culinária oriental, o chef apresenta receitas repletas de sabores marcantes e muito “umami”, palavra japonesa usada para definir um dos cinco gostos básicos do paladar humano, que significa “gosto saboroso e agradável”.

Atualmente, o Kitsune funciona durante o jantar, e trabalha com seis opções de conservas (R$ 10 a porção), que serão sazonais, ou seja, variam conforme a estação. São oferecidos sunomono de pepino japonês, sunomono de cenoura, beterraba, kimpira gobo, nasu desgaku e kimchi. Outros destaques da casa são os guiozas (5 unidades por R$ 25), que podem ser recheados com copa lombo, siri catado ou pupunha com banana-da-terra. Já o bao, sanduíche feito em pão cozido no vapor (2 unidades por R$ 25), está disponível em três versões: lambari frito, barriga de porco e vegana, feita de cogumelos.

Um dos preparos favoritos do chef André Pionteke, o lámen tem destaque especial no menu da casa. O caldo do preparo é feito com cabeça de porco, vegetais, alga e shiitake desidratado, além de alguns toques especiais do chef. No Kitsune, o lámen é montado com caldo, udon (macarrão popular japonês), copa lombo cozida ou cogumelos, alga nori, cebolinha e ovo cozido (R$ 38). A iguaria tem, também, uma opção vegetariana.

Para completar a refeição perfeita, sonho com recheio de doce de leite ou creme com matchá (R$ 18). Já quem valoriza bons drinks autorais pode saborear os preparos do mixologista Ariel Todeschini, que assina a carta de coquetéis que tem preparos com gin, cachaça e saquê. O Kitsune também oferece três opções de chopes rotativos.

O Kitsune fica na Rua Celeste Santi (nº 358), no bairro Ahú, e funciona de segunda a sábado, das 17h às 22h30. Para mais informações, acesse o perfil oficial do restaurante no Instagram (@kitsune.cwb).

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Etiqueta e comportamento para cidadãos do mundo

Etiqueta e comportamento para cidadãos do mundo

Num mundo hiperconectado, no qual as barreiras geográficas foram diluídas, se faz cada vez mais necessário que dominemos os códigos de comportamento e comunicação interpessoal. A designer de imagem Claudia Piantini e a consultora de imagem Celina Bühler unem suas experiências no workshop “Você, sua Marca”, no dia 17 de março, das 18 às 21h30. O programa será uma imersão no universo do comportamento social, etiqueta, protocolos diplomáticos e modos à mesa. “Com as grandes possibilidades de deslocamento e comunicação multicultural é importante que façamos a curadoria da imensa quantidade de informação a que temos acesso. Precisamos afinar o nosso conhecimento para dar conta desse mundo tão repleto de possibilidades”, diz Claudia Piantini.

Formada em Design de Moda, com especialização em Antropologia Cultural, Marketing e Comportamento de Consumo, Claudia ampliou as possibilidades do atendimento em imagem pessoal e corporativa levando todo o arcabouço de referências de suas pesquisas para a prática. Cláudia vem mudando a vida de pessoas e realidades de grandes empresas com cursos, atendimentos e palestras, além de atuar como professora de pós-graduação em algumas universidades do Brasil.

Celina Bühler da Silva é formada em Relações Internacionais e Administração de Empresas, com experiência em multinacionais na área de compras, exportação e consultoria de riscos. Casada com diplomata, conheceu e morou em diversos países, experiência que ampliou seu olhar e seu repertório para a importância das sutilezas e gentilezas nos relacionamentos. Atualmente cursa MBA em Gerenciamento de Marcas de Luxo, em Paris, e por meio de sua empresa de consultoria, a CB Consultoria, oferece cursos e treinamentos na área da etiqueta contemporânea, processos de expatriação e mercado de luxo para pessoas físicas e empresas..

Serviço:

Você, sua Marca com Claudia Piantini e Celina Bühler

17 de março

Das 18 às 21h30

Studio Claudia Piantini. Av. Getúlio Vargas, 3620 – Sala de Eventos

Informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e fone (41) 99107-3630

As vagas são limitadas e as inscrições estão abertas

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Cirurgia para problemas na maxila e mandíbula devolve autoestima

 

 

 

Cirurgia para problemas na maxila e mandíbula devolve autoestima

A cirurgia ortognática ainda é pouco divulgada, trata-se de um procedimento realizado para corrigir problemas na maxila (estrutura óssea que suporta os dentes superiores) ou na mandíbula (que mantém os dentes inferiores). Segundo o cirurgião dentista Dr. Hamilton Tadeu Pontarola Junior, cirurgião bucomaxilofacial do Hospital VITA, cerca de 10 milhões de brasileiros precisariam submeter-se ao procedimento. “As cirurgias ortognáticas têm objetivos estético-funcionais, ou seja, corrigem as capacidades fonatórias e mastigatórias e devolvem uma harmonia facial à pessoa”, destaca.

Dados do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial e pesquisas realizadas por institutos norte-americanos revelam que 60% da população do País necessita de algum tipo de tratamento ortodôntico - uso de aparelhos para consertar a posição dos dentes ou fazer outros ajustes, sendo que 5% dos problemas precisam de intervenção cirúrgica para serem resolvidos.

Dr. Tadeu conta que, além de deixar o rosto assimétrico e esteticamente comprometido - fator que na maioria das vezes provoca o isolamento social dos pacientes, pois precisam conviver com bullying -, ter o queixo para frente ou para trás, pode causa problemas funcionais graves, como apneia, dores na musculatura do rosto, dores na ATM (articulação na frente dos ouvidos), dificuldade mastigatória, cefaleias e até disfunções estomacais (devido à mastigação incorreta).

Diagnóstico

Para detectar com exatidão a origem das dores e resolver o problema, é necessária a orientação de um cirurgião bucomaxilofacial. “Por meio de exames específicos, o especialista avalia se apenas o uso do aparelho ortodôntico é, ou não, suficiente para a resolução do caso, ou se a correção necessita de cirurgia ortognática”, explica o médico.

O diagnóstico é feito especialmente por meio de avaliação clínica. No entanto, exames de imagens como raio x e tomografias da face, além de modelos em gesso das arcadas dentárias, são úteis para fixar o diagnóstico e estabelecer o plano de tratamento.

Procedimento

A cirúrgica é realizada normalmente no início da fase adulta após o final do crescimento, ou seja, mais ou menos a partir dos 16 anos em mulheres e 18 anos em homens. O procedimento é feito por uma equipe de cirurgia bucomaxilofacial, em ambiente hospitalar sob anestesia geral. Normalmente, o paciente, após avaliação médica prévia, necessita de um a três dias de internamento, dependendo do caso. “As incisões são realizadas por acesso intrabucal e o paciente é operado com aparelho ortodôntico adequado instalado. O retorno às atividades varia de 15 a 30 dias. Como não há incisão externa (ou incisão externa mínima) também não ficam cicatrizes”, destaca o cirurgião.

De acordo com Dr. Tadeu, geralmente, o paciente leva de duas a três horas para sair do centro cirúrgico, mas tudo depende das intervenções necessárias durante a operação. Por causa da anestesia geral, é preciso permanecer em observação no hospital por 24h, recebendo alta para voltar para casa no dia seguinte.

O cirurgião dentista explica que a técnica objetiva essencialmente modificar a posição dos maxilares, por meio de osteotomias (cortes ósseos) garantindo assim a saúde das articulações, melhora na respiração, correção da mordida, melhora na fala e aparência física. As osteotomias são fixadas com placas e parafusos de titânio.

Antes do procedimento, o cirurgião faz um planejamento pelo computador, após isso passa os dados obtidos para um guia cirúrgico. “O sistema utilizado informa com maior precisão a melhor forma para realizar o procedimento”, complementa o especialista.

O cirurgião bucomaxilofacial explica que a tecnologia usada é de ponta, os softwares podem indicar o método mais adequado para o caso de cada paciente, possibilitando a pré-visualização do resultado. O tempo cirúrgico varia de duas a cinco horas, dependendo da complexidade do caso. No pós-operatório, o paciente deve respeitar uma dieta específica (líquida, pastosa e fria, especialmente nos três primeiros dias), controle da higiene bucal, observância da medicação específica (antibióticos, analgésicos e anti-inflamatórios), raios x pós-operatórios e consultas com o cirurgião. “O retorno às atividades cotidianas, não deverá ser realizado antes de um período mínimo de 15 dias”, ressalta Dr. Tadeu.

A cirurgia é indicada em casos de:

Dificuldade na mastigação;

Dificuldade na deglutição;

Desgaste excessivo dos dentes;

Mordida aberta;

Mordida profunda;

Mordida cruzada;

Aparência facial desarmônica;

Defeitos congênitos ou sequelas de trauma na face;

Queixo pequeno ou retraído;

Queixo grande ou protuído;

Queixo desviado para um dos lados;

Mandíbula muito para frente ou projetada;

Mandíbula muito para trás ou retruída;

Incapacidade de fechar os lábios sem esforço muscular;

Excesso vertical de maxila;

Respiração oral crônica;

Dor crônica na ATM e cefaleias;

Síndrome da apneia obstrutiva do sono;

Maxilar atrésico (maxilas fechadas).

 

 

 

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