Mais dez imóveis locados após a reavaliação do Comitê de Locação do Secovi

Mais dez imóveis locados após a reavaliação do Comitê de Locação do Secovi

Na última quinta-feira (19/09), profissionais de 17 imobiliárias de Curitiba se reuniram para mais um encontro do Comitê de Locação do Mercado Imobiliário de Curitiba, do Secovi-PR.

Desde o último encontro, em agosto, após a reavaliação da Comissão, dez imóveis da capital, que estavam há um tempo disponível no mercado, foram locados. “Isso mostra a seriedade do trabalho da Comissão. Reavaliamos, oferecemos às empresas e os proprietários argumentos que ajudam na hora de locar o imóvel”, explica a coordenadora da Comissão, Marília Gonzaga.

Participaram com ofertas as imobiliárias Apolar, Baggio, Cesário Pereira, Cibraco, Compre e Alugue, Dama, Galvão, Gonzaga, Imobiliária 2000, Cilar, Razão, Prates, Kondor, Pesquisa, Regional, Sallvi e Tantus.

Na Comissão de Avaliação, Kléo Korczagin, Leonardo Baggio, Leticia Moritiz, Marília Gonzaga, Fátima Galvão, Marise Hartmann, Paulo Roberto de Oliveira e Valéria Cunha.

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2º edição da exposição "Geologia no Shopping" acontece no próximo sábado

2º edição da exposição "Geologia no Shopping" acontece no próximo sábado

Ventura Shopping recebe grupo de estudantes da UFPR para apresentar estudos e réplicas do planeta Terra

No próximo sábado, 28 de setembro, estudantes do Programa de Educação Tutorial (PET) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estarão no Ventura Shopping para apresentar a exposição “Geologia no Shopping”. Quem passar pelo empreendimento poderá conhecer a estrutura interna do planeta, exemplares de fósseis, rochas e minerais, além de entender o que são e como se formam as placas tectônicas. Uma réplica de fóssil exposta será o dente gigante do Megalodon, o maior tubarão do mundo.

O PET foi criado há mais de 25 anos por alunos do curso de Bacharelado em Geologia da UFPR com a missão de estimular a aprendizagem por meio de vivências, reflexões e discussões sobre geologia.
A exposição é gratuita e acontece a partir das 10h, no setor verde do Ventura Shopping. O atendimento ao público será feito por 12 estudantes e pelo professor tutor Elvo Fassbinder.

Serviço:

Geologia no Ventura Shopping

Data: 28 de setembro (sábado)

Horário: das 10 às 20h

Local: setor verde do Ventura Shopping, em frente às Farmácias Nissei

Valor: gratuito

Endereço: R. Itacolomi, 292 - Portão - Curitiba/PR

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Evento para noivas e debutantes acontece em outubro

Evento para noivas e debutantes acontece em outubro

A 2ª edição do “Viva Esse Encanto” é no próximo dia 06 de outubro, domingo, na chácara Encanto das Areias

Um dos eventos mais esperados por noivas e debutantes está chegando. A 2ª edição do “Viva Esse Encanto” acontece no próximo dia 06 de outubro, domingo, a partir das 14h, na chácara Encanto das Areias, em Curitiba. O evento surgiu em 2017, e é uma parceria entre o espaço e o Cerimonial DaMatta.

Serão mais de 35 fornecedores participantes, entre fotógrafos, maquiadores, cerimonialistas, estilistas e decoradores. No dia, acontecerão degustações de doces, chopes e drinks. E para adoçar ainda mais, o evento contará com uma cascata de chocolate e distribuição de sorvetes.

Às 17h acontece o desfile de noivas, pajens, damas e debutantes, com as mais variadas opções para se inspirar. E para finalizar, acontecerão alguns sorteios especiais para os contratos fechados no dia do encontro. A inscrição para o evento deve ser feita através do telefone (41) 99900-8164, com poucas vagas restantes. A entrada será a doação de um litro de leite, que será destinado a Casa Pró-Vida, em Curitiba.

O “Viva Esse Encanto” acontece no próximo dia 06 de outubro, domingo, a partira das 14h, na chácara Encanto das Areias, que fica na Rua José Júlio Tortato, 20 – Campo do Santana, Curitiba/PR. Mais informações através do site http://encantodasareias.com.br/site/ ou pelos telefones (41) 3396-4192/ (41)99687-9251. Ou ainda pelas redes sociais Facebook (https://www.facebook.com/chacaraencantodasareias ) e Instagram (https://www.instagram.com/encantodasareias/ )

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32 anos do Protocolo de Montreal, avanços e desafios

32 anos do Protocolo de Montreal, avanços e desafios

O Protocolo de Montreal, que trata de substâncias que fragilizam a camada de ozônio, é um tratado internacional em que os países signatários comprometem-se a substituir as substâncias que demonstrem ser responsáveis pela destruição do ozônio, a partir de 16 de setembro de 1987, entrando em vigor em 1 de janeiro de 1989. A diminuição da camada de ozônio é um dos impactos antrópicos mais significativos da história da humanidade. Nos anos 80, foi descoberto um “buraco” na camada de ozônio na região Antártida. Foi um triste achado que chamou a atenção da comunidade científica mundial que, consequentemente, alertou governantes para que tomassem medidas e decisões imediatas, voltadas a proteção do meio ambiente e de todas as formas de vida no planeta.

A ameaça da degradação da camada de ozônio resulta da nossa vulnerabilidade frente aos raios ultravioleta (UV) emitidos pelo sol. Essa camada nos protege do desenvolvimento de doenças com origem em mutações genéticas, como o câncer de pele, resultante da exposição intensa aos raios UV. A abertura de uma fenda nesta camada colocou as autoridades em alerta para os riscos aos quais estaríamos expostos.

Graças ao Protocolo de Montreal, um acordo ratificado por 40 países, foi possível eliminar muitos produtos químicos nocivos e que rompem essa proteção natural, anteriormente utilizados na fabricação de: aerossóis, geladeiras, ar condicionado, entre outros. Comemoramos em setembro, 32 anos do referido protocolo. A compreensão do fenômeno foi por muito tempo um grande paradoxo, pois observava-se que o hemisfério norte era o maior produtor de gases potencialmente nocivos à camada de ozônio. Por outro lado, esses gases ao atingirem a estratosfera (pela circulação da atmosfera), migravam para o Equador e para os polos, pelas correntes atmosféricas fazendo com que o hemisfério Sul fosse o mais afetado.

De acordo com o pesquisador Wolfran, o que aconteceu é que os gases nocivos foram redistribuídos globalmente e, em particular, no hemisfério Sul há uma combinação de fatores externos que maximizam a destruição da camada de ozônio, como a presença de gases destrutivos, o intenso resfriamento da atmosfera em determinados períodos e a formação de nuvens estratosféricas polares.
O Protocolo de Montreal foi um grande marco entre os acordos internacionais para a proteção ambiental, pois foi o ponto de partida para grandes mudanças tecnológicas. Uma dessas mudanças foi a substituição de produtos que utilizavam os gases CFCs (que contém cloro, flúor e carbono na composição) por outros com menor poder de destruição do ozônio. Atualmente, é possível observar a identificação em produtos que substituíram os gases CFCs de sua composição como “produtos que não agridem a camada de ozônio”.

Apesar de a ameaça dos CFCs ter sido controlada com a implementação do tratado e as consequentes mudanças tecnológicas das indústrias, ainda é possível verificar a ação desses gases. Isso porque um grande número de produtos à base de CFCs produzidos no passado estão descartados inadequadamente nos lixões do mundo todo, liberando de forma gradual essas substâncias para a atmosfera. Portanto, apesar dos avanços que o tratado trouxe, é preciso enfrentar mais uma batalha para a proteção da camada de ozônio: o descarte correto de resíduos sólidos. Implementar políticas para gerenciar corretamente esses resíduos é atualmente um grande desafio para a humanidade e um “nó” a ser desatado cuja resolução trará muitos benefícios do ponto de vista ambiental, inclusive para a proteção da camada de ozônio.

Prof. Rodrigo Berté, Ph.D – Diretor da Escola Superior de Saúde, Biociências, Meio Ambiente e Humanidades do Centro Universitário Internacional Uninter.

Prof. Me. Augusto Lima da Silveira – Coordenador do Curso Superior Tecnologia em Saneamento Ambiental na modalidade a distância do Centro Universitário Internacional Uninter.

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Queridinho de Paul MacCartney, New York Cafe inicia projeto de expansão

Queridinho de Paul MacCartney, New York Cafe inicia projeto de expansão

Com sete anos de história, a cafeteria curitibana abre processo de franquias, com foco inicial para as regiões Sul e Sudeste

No mês de março, Paul McCartney passou pelo Brasil pela oitava vez e desembarcou em Curitiba para um show épico no Estádio Couto Pereira, realizado no dia 30. Um dia que parecia normal para o chef Luiz Santo, do New York Cafe, casa especializada na gastronomia nova-iorquina, trouxe uma grande surpresa. Durante a manhã, ele recebeu um pedido especial do ex-Beatles: bagels para o café da manhã e lanches durante o dia.

A encomenda foi feita pelo chef Darren, profissional que viaja pelo mundo com Paul MacCartney e é responsável por todas alimentações do artista, que não costuma comer fora do hotel. Vegetariano e preocupado com o planeta, Paul pediu para o chef procurar produtos orgânicos e frescos, além de deliciosas bagels. No pedido, três tipos de bagels: Plain Bagels (tradicional), Sesame (gergelim) e Onion (cebola). Para completar, o chef Luiz Santo mandou, ainda, algumas bialys para o músico matar a saudade da cidade de Nova Iorque.

“Já tinha recebido encomenda para outros artistas, inclusive para o Kiss, em sua última passagem por Curitiba, mas Paul Mccartney é de tremer as pernas. Foi uma das melhores surpresas da minha vida. O legal é que bagels são uma de nossas especialidades. Fiquei muito feliz”, comenta Luiz Santo. “Essa eu coloquei no currículo”, complementa o chef brincando.

Sucesso absoluto em Curitiba, a cafeteria iniciou em 2019 seu audacioso projeto de expansão. A Concept Store do New York Cafe, por exemplo, localizada no bairro Batel, um dos mais tradicionais da capital paranaense, teve um faturamento de quase R$ 2 milhões no ano de 2018. O empreendimento gastronômico chegou a um nível de amadurecimento apto a oferecer uma franquia estruturada, apropriada para dar retorno aos investidores. Não só Paraná, Estado onde a marca já é reconhecida, mas também em novos locais, como Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro.  
Em Curitiba, 4 novas franquias já foram vendidas no formato Donut Shop – um formato inédito da marca –, em três shoppings da capital paranaense (Palladium, Pátio Batel e Jockey Plaza) e uma loja em um Strip Mall no Champagnat. Dessas unidades, duas acabaram de abrir as portas (Palladium e Jockey Plaza). “Nosso plano de franquia e expansão está sendo arquitetado desde o primeiro ano da marca”, relata Santo. Apostando em um “novo ar econômico, sem qualquer ideologia política”, Santo afirma que os investidores, inclusive os estrangeiros, estão voltando a observar o Brasil com mais atenção.

Por esse motivo, a meta do New York Cafe é ousada: fechar 2019 com no mínimo 10 lojas – e garantir uma programação de, ao menos, 5 novas franquias no primeiro semestre de 2020. “Dentro dessa tendência, o propósito é atingir a Grande São Paulo no segundo semestre do ano que vem”, projeta Santo. “Já temos novas negociações na Região Metropolitana de Curitiba e no interior do Paraná, em cidades como Ponta Grossa, Londrina e Maringá”, diz.

De acordo com ele, o projeto de lançamento dos modelos de franquia levou um certo tempo até chegar aos seus detalhes definitivos. “Fomos pé no chão de esperar um momento certo de mercado, definir os modelos e encontrar os nichos de mercado. A ideia é estruturar muito bem para que os franqueados reduzam seus riscos e para que possamos oferecer um padrão e controle de qualidade. “Também sentimos que vários detalhes na operação de nossa loja própria precisavam ser aprimorados”, explica Santo.

Os formatos

Com uma taxa de retorno de investimento estimada em cerca de 24 meses, o New York Cafe desenhou três modelos de franquias: os chamados Donut Shops, que contam com no máximo 35 m2, e o To Go, com até 80 m2, ambos podendo ser implantados tanto em shoppings quanto em lojas de rua; e a Concept Store, com ambientes de até 200 m2. As franquias partem de R$ 200 mil e chegam a R$ 1 milhão, considerando a infraestrutura e todo o suporte necessário à operação, além de um mix de produtos adaptado para cada espaço.

“Nosso foco é na venda da experiência New Yorker em todos os modelos de franquia”, conta Santo. Nesse sentido, todas as lojas, independentemente do formato, seguem com o conceito de produtos “para viagem”.

A franqueadora detém o controle total da produção, dentro do conceito “farm-to-table”, levando ingredientes da fazenda diretamente para a mesa, com tudo feito em seu espaço. Para isso, o New York Cafe está investindo na ampliação de sua produção, que será localizada em Curitiba para que a logística de entrega dos produtos seja cumprida.

História

Um ambiente descolado e aconchegante, onde o público tem a oportunidade de vivenciar o melhor da cozinha e da cultura nova-iorquina, nos cafés especiais e no cardápio exclusivo, que destaca os principais sabores de uma das principais cidades do mundo. Essa é a proposta do New York Cafe, que estreou em Curitiba no ano de 2012 com um conceito inédito, refletindo a experiência que o chef brasileiro Luiz Santo adquiriu trabalhando nos Estados Unidos, Nova Zelândia e, principalmente, na fascinante cidade de Nova York. O cardápio da casa apresenta uma grande variedade de itens, e as especialidades são: os Bagels, Snacks, Cheesecakes, Milkshakes e Cafés especiais.

Para mais informações, acesse o site www.newyorkcafe.com.br.

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