Novo polo gastronômico de Curitiba oferece várias opções de bebidas especiais

Novo polo gastronômico de Curitiba oferece várias opções de bebidas especiais

O Espaço Havilá, localizado na região sul da capital paranaense, é uma ótima opção para os amantes de drinks autorais e cervejas

Para quem gosta de drinks e bebidas especiais, o novo complexo gastronômico de Curitiba é imperdível. O Espaço Havilá, localizado entre os bairros Xaxim e Novo Mundo, inaugurado no último mês de julho, oferece operações especializadas em chopes, cervejas artesanais e drinks autorais, que trabalham com opções para todos os gostos e bolsos.

No Espaço Havilá foi instalado, por exemplo, o primeiro Container Brahma Express do Brasil, onde é possível encontrar toda a linha de cervejas da marca. Já o 360 Bar traz todo o conceito da marca de gins Tanqueray para Curitiba. Na operação, o público faz uma viagem por drinks autorais e clássicos de todo planeta, preparados com maestria por uma equipe de mixologistas. Para completar, quem ama cervejas artesanais precisa conhecer o HOP – Chopp Artesanal, que oferece rótulos das principais cervejarias paranaenses, entre elas a mega premiada Way Beer.

Propondo uma harmonização perfeita com as bebidas, o Havilá conta com centenas de preparos com as mais variadas vertentes gastronômicas, entre eles massas, pizzas, hambúrgueres, comida de boteco, comida mineira, culinária asiática e diversas opções de doces e sobremesas. São dezenas de operações que têm em comum a excelência gastronômica: Sabor na Brasa, Zuck, Boteco da Vila, Pão com Bife, Pizztel, Oro Dolci, Cacau Gusto, Browser, Shawarma do Libanês, Pig Bull, Batatudinha, Bufallos Burguer, Famiglia Poli, Hamburgueria da Vila, Monkeys Burguer, Verde Perto, Roxs Açaí, Yes Churros e Dog Pepper.

O Espaço Havilá foi implantado entre os bairros Novo Mundo e Xaxim, com entrada pela BR-116 (nº 15739) e pela Rua Francisco Derosso (nº 161). O empreendimento funciona de terça a sexta, das 18h às 23h, aos sábados, das 12h às 23h, e aos domingos, das 12h às 22h. Mais informações no site www.havila.com.br.

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Jockey Plaza Shopping sedia a 24ª Liga Brasileira de Peteca

Jockey Plaza Shopping sedia a 24ª Liga Brasileira de Peteca

O evento acontece na primeira quinzena de setembro, na praça de eventos do empreendimento, e conta também com oficinas gratuitas do esporte para crianças e adolescentes

O Jockey Plaza Shopping recebe mais de 300 pessoas, entre praticantes, treinadores e dirigentes para a 24ª edição da Liga Brasileira de Peteca, que acontece entre os dias 6 e 8 de setembro, na praça de eventos do Jockey Plaza Shopping. Organizados pela Confederação Brasileira de Peteca (CBP), os jogos devem reunir mais de 45 mil pessoas, envolvendo a comunidade em geral, familiares e amigos de atletas participantes.

Exclusivo para atletas selecionados pela CBP, serão três dias de competição, envolvendo os melhores atletas profissionais do país disputando premiação em dinheiro e pontos no ranking PEC Brasil (www.pecbrasil.com.br), com oito equipes femininas e doze masculinas. Os jogos classificatórios serão realizados nos dias 6 - das 18h às 22h e no dia 7 - das 10h às 16h. Os eliminatórios acontecem no dia 7 - das 16h às 21h e as finais serão realizadas no dia 8 - das 12h30 às 15h30. O acesso para assistir às disputas é gratuito ao público.

Nos dias 4, 5 e 6 de setembro, o evento conta com uma programação de oficinas gratuitas sobre a prática do jogo para crianças e adolescentes de 10 a 15 anos, organizadas pela FEPPE- Federação Paranaense, com sede em Curitiba, e acontecem das 11h às 17h30, com 120 vagas por dia. “É uma oportunidade para os jovens conhecerem o esporte e aprenderem as regras do jogo, além de assistir ao campeonato oficial”, afirma a gerente de marketing do Jockey Plaza Shopping, Michelle Cirqueira. As escolas interessadas em inscrever alunos para as oficinas podem entrar em contato com o marketing do shopping para agendar um horário.

O evento tem apoio do Jockey Plaza Shopping, Clube Curitibano, Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de Curitiba, Superintendência de Esportes do Estado do Paraná, Confederação Brasileira de Peteca, Federação Paranaense de Peteca, Pequita Esportes, Sesc Fecomércio, Pec Brasil e TV Peteca. A Greca Asfaltos, Ford Slaviero, Alucober Coberturas Telescópicas, Firenze Cosméticos, Se7es Moda Fitness e Dactus Informática são os patrocinadores.

Serviço:

Liga Brasileira de Peteca

Oficinas gratuitas

04, 05 e 06 de setembro

11h às 12h – 30 vagas

13h30 às 14h30 – 30 vagas

15h às 16h – 30 vagas

16h30 às 17h30 – 30 vagas

Inscrições para escolas: marketing@jockeyplaza.com.br ou 41 3216-1620.

Cerimônia de Abertura LBP

06/09/2019 às 17h30

Jogos Classificatórios LBP

06/09/2019 das 18h00 às 22h00

07/09/2019 das 10h00 às 16h00

Jogos Eliminatórios LBP

07/09/2019 das 16h00 às 21h00

Finais LBP

08/09/2019 das 12h30 às 15h30

Cerimônia de Encerramento LBP

08/09/2019 às 16h00

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Paraná é representado pelo Instituto Lico Kaesemodel no projeto Dom, do Grupo Fleury e recebe premiação

Paraná é representado pelo Instituto Lico Kaesemodel no projeto Dom, do Grupo Fleury e recebe premiação

O Instituto Lico Kaesemodel, que desenvolve o Projeto Eu Digo X, voltado a conscientização e diagnóstico precoce da Síndrome do X Frágil participou do Projeto DOM, do Grupo Fleury, que capacita ONGs que atuam na área de saúde ou que tenham algum projeto no setor que vise a promoção de saúde e do bem-estar, e conquistou o segundo lugar, recebendo o prêmio de 25 mil reais que será em parte destinado a realização de exames diagnósticos e à pesquisa científica.

Nesse projeto participaram diversas organizações dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco, onde foram selecionadas 12 delas, sendo o Instituto Lico Kaesemodel o único representante do Paraná.

As 12 instituições selecionadas participaram de treinamento em São Paulo, nas instalações da Universidade Corporativa do Grupo Fleury. Para Luz María Romero, gestora do Projeto Eu Digo X, ser selecionado para participar do Projeto Dom e ainda ser contemplado com premiação foi uma oportunidade muito grande para o Instituto Lico Kaesemodel, “além de aumentar as parcerias do nosso instituto, tivemos um aprendizado significativo para as atividades que realizamos com as famílias, possibilitando com esse conhecimento, o incremento em todas as ações executadas pelo projeto Eu Digo X”, finaliza.

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Camisetas estampam histórias de protagonismos de jovens da Amazônia

Camisetas estampam histórias de protagonismos de jovens da Amazônia

Coleção “Sonhos Amazônicos”, da MOKO, é inspirada na história de jovens líderes das comunidades amazônicas

Dia 5 de setembro é comemorado o Dia da Amazônia. Para celebrar a data, que tal vestir essa causa? A coleção de camisetas “Sonhos Amazônicos” acaba de ser lançada pela empresa paranaense MOKO, em prol do Instituto Mamirauá, que fica na Amazônia. São quatro estampas motivadas pela vida de jovens que estudam no Centro Vocacional Tecnológico (CVT).

“Nosso objetivo é conectar a moda com projetos sociais. Entre tantas causas que já ajudamos, agora fomos procurados para criar uma coleção que tem como conceito o manejo sustentável dos recursos da Amazônia”, conta Fernando Kuwahara, fundador da MOKO – uma marca social de moda que conecta pessoas a projetos sociais, com camisetas que estampam e beneficiam causas. “A coleção é inspirada nas histórias e também nesses jovens, em suas origens e nas ações que realizam pelo futuro dessa região tão diversa e importante para o Brasil e para o mundo”, complementa.

O design das camisetas foi elaborado mesclando três elementos visuais: plantas, grafismos indígenas e o rosto de jovens. As plantas representam as pessoas que têm a oportunidade de florescer com o apoio do instituto. São elas: vitória-régia, bromélia, aninga-açu e heliconia. Os grafismos, representando a cultura e o povo. E o terceiro elemento é o rosto de três jovens que estudaram no CVT.

“Nosso conceito final se dá com a junção dos elementos metafóricos (a alusão da flor com a vida do jovem) e os elementos literais (as pinturas e as pessoas que moram na região) e assim formam a ideia a ser transmitida: o poder e a beleza por trás do florescer de cada jovem que tem a oportunidade de se desenvolver e atuar na preservação da Amazônia com a ajuda do Instituto Mamirauá”, explica Fernando.

As camisetas foram confeccionadas com algodão 100% certificado. As estampas foram produzidas através da técnica de estampa digital que é mais limpa por gerar menos resíduos do que a serigrafia tradicional. A tag é feita em papel reciclado e a camiseta é armazenada em um tubo que pode ser reutilizável para guardar lápis, canetas e objetos em geral. Cada camiseta tem o custo de R$ 69,00, com todo o lucro revertido para a Mamirauá. Vendas pelo site: https://www.moko.com.br ou na loja física do Shopping Estação, em Curitiba (PR).

O Centro Vocacional Tecnológico do Instituto Mamirauá

Os jovens ingressam no CVT indicados por suas organizações de base, podendo ser cooperativas, associações ou colônias. “Eles têm a responsabilidade de aprender e até desenvolver ferramentas e processos que ajudam na resolução de um problema vivido pelo grupo, esse é o sentindo da tecnologia social”, explica Dávila Corrêa, diretora de Manejo e Desenvolvimento do Instituto Mamirauá.

O curso dura dois anos. No primeiro ano, os jovens ficam em contato com pesquisadores e extensionistas, trabalhando oficinas que vão desde contabilidade, empreendedorismo, relações humanas, políticas públicas, tecnologias sociais, visando resolver problemas de acesso à água e à energia. No segundo ano, eles voltam para suas comunidades, para suas áreas rurais, com a responsabilidade e com a colaboração das associações de aplicarem um plano de ação.

Os personagens estampados

Entre os quatro jovens que compõe a campanha, está a agricultora Isabel de Melo Carvalho, moradora da comunidade Santa Luzia do Boia, na Reserva Extrativista Auatí-Paraná (Resex). Aos 25 anos, ela é mãe de uma menina de menos de um ano e estudou no CVT de 2014 a 2015, cuja experiência a levou para a presidência da associação da reserva. “Um líder não se forma, ele já nasce líder. Muitas das vezes, só falta uma oportunidade e uma palavra de incentivo”.

Sobre a MOKO

A MOKO é uma empresa social, com sede em Curitiba, que começou suas atividades em 2014, com o objetivo de conectar pessoas a causas. Por meio de parcerias com projetos sociais, cria coleções de camisetas que fazem com que cada cliente vista a causa que defende, além de contribuir diretamente com os parceiros.

Entre as causas apoiadas estão: combate à violência contra a mulher, inclusão da pessoa com deficiência, proteção da infância, empoderamento feminino, empreendedorismo, inovação e consciência ambiental.

O ponto de partida de todos os projetos é o impacto social. Os produtos são apenas veículos para a promoção do bem. A marca vem do tupi guarani “moko” ou “mokoi” que significa Dois. É a soma dos clientes com a comunidade. Além de ajudar uma causa, as embalagens são sustentáveis e reutilizáveis e o produto 100% brasileiro.

“Vestir uma causa é fazer um manifesto, seguir uma visão e lutar por ela, estampando no peito o que a gente acredita. É espalhar afeto e agir por quem precisa, seja quem for. É se vestir bem e fazer o bem”.

#vistaumacausa
@mokobrazil

Sobre o Instituto Mamirauá

O Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá foi criado em abril de 1999 e é uma Organização Social fomentada e supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Desde o início, desenvolve suas atividades por meio de programas de pesquisa, manejo de recursos naturais e desenvolvimento social, principalmente na região do Médio Solimões, estado do Amazonas.

Os objetivos do Instituto Mamirauá incluem a aplicação da ação de ciência, tecnologia e inovação na adoção de estratégias e políticas públicas de conservação e uso sustentável da biodiversidade da Amazônia. Também abrangem a construção e a consolidação de modelos para o desenvolvimento econômico e social de pequenas comunidades ribeirinhas por meio do desenvolvimento de tecnologias socialmente e ambientalmente adequadas.

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O PIB e os processos migratórios do ensino superior

O PIB e os processos migratórios do ensino superior

Paulo Arns da Cunha*

As vidas de Alexandre e Letícia se encontraram quando se conheceram em uma grande universidade particular da capital paranaense - ela cursava Comunicação e ele, Engenharia. Ambos vieram do interior - ela do Norte, ele do Oeste. De famílias de classe média alta, o casal recebia dos pais todo o custeio de alimentação, moradia, transporte, estudos e lazer. O dinheiro saía do interior e era utilizado integralmente para o consumo na capital.

No último ano da graduação, o casal trocou alianças e ambos conseguiram boa colocação no mercado de trabalho. Quando conquistaram o canudo, já ganhavam o suficiente para criar o bebê que estava por vir. Às famílias do interior, restaram as visitas nos finais de semana. As vidas de Alexandre e Letícia agora eram na capital. Essa história pode justificar os dados do Mapa do Ensino Superior no Brasil 2019, divulgado recentemente pelo Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino superior no Estado de São Paulo (Semesp). Segundo o estudo, índices como IDH, PIB e renda média costumam ser mais altos onde há Instituições de Ensino Superior (IES).

O levantamento mostra que a presença das IES pode ser sentida principalmente no PIB dos municípios. Aqueles que contam com cursos de graduação têm PIB per capita médio de R$ 30,7 mil – enquanto nos que não contam é de apenas R$ 19,7 mil. De acordo com o Semesp, os dados reforçam a necessidade da capilarização do Ensino Superior no país, criando polos universitários para supri-la. Segundo o Sindicato, mais empregos seriam gerados e o país acabaria melhorando todos os seus indicadores. Sem dúvida, a migração de estudantes do interior, como Alexandre e Letícia, para grandes centros, desloca a força de trabalho e leva mais riquezas para as cidades universitárias.

Uma saída para esse problema da debandada de estudantes universitários de pequenos municípios é a Educação a Distância (EAD) que, além de cerca de 30% mais barata, pode ser cursada sem sair da cidade natal, reforçando a economia e a população economicamente ativa da região. A EAD é capaz de modificar o mapa de concentração de riquezas nos grandes centros, popularizando o Ensino Superior no país e levando a educação até mesmo nas regiões mais pobres e mais distantes.

Por outro lado, os grandes centros, que já apresentam as maiores concentrações do PIB brasileiro, são os principais focos das IES privadas. Não é à toa que as cidades mais ricas do país concentram um grande número de universidades. Os dados mais recentes (2017) mostram que o número de IES representa quase metade dos municípios brasileiros, mas pouco mais de ¼ desses municípios sediam alguma IES. A instituição privada sempre vai estudar e escolher o município com o maior potencial de consumo, instalando-se em grandes centros ou oferecendo cursos específicos direcionados ao público de determinada região produtiva, como Agronomia, Engenharia Aeronáutica, Oceanografia, etc.

O que o estudo não mostra, porém, é a falta de qualidade e credibilidade das IES brasileiras - o que pode ser medido pela enorme debandada de estudantes para o exterior: uma pesquisa da Associação das Agências Brasileiras de Intercâmbio (Belta) mostra que, em 2018, 50,4 mil brasileiros foram cursar uma graduação no exterior. Isso representa um aumento de 37,7% em relação a 2017 (36,6 mil). Esses números é que devem nos preocupar e alertar as 2.448 IES privadas para o aumento da qualidade no corpo docente, melhorias em infraestrutura, oferta de cursos para as novas demandas do mercado, certificação com reconhecimento no exterior e adaptação didática e tecnológica para receber essa nova geração de estudantes.

*Paulo Arns da Cunha é presidente da Divisão de Ensino do Grupo Positivo

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