1º Festival da Picanha de Curitiba

1º Festival da Picanha de Curitiba

A Rua 24 Horas, um dos pontos turísticos mais tradicionais da capital paranaense, recebe o saboroso evento gastronômico até 15 de janeiro 

A picanha é um dos cortes bovinos mais apreciados pelos amantes de carne. A peça tão saborosa e versátil que pode compor diversos preparos especiais, muito além do famoso churrasco. Pensando nisso, a Rua 24 Horas, um dos pontos turísticos mais tradicionais da capital paranaense, sedia o 1º Festival da Picanha de Curitiba, que será realizado até 15 de janeiro. 

Durante o período do festival, os restaurantes Bávaro Chopperia & Hamburgueria, Pezzo Italian Food e Prinzen, algumas das principais operações da Rua 24 Horas, vão servir pratos especiais que terão a picanha como grande estrela. Os preparos vão desde pratos executivos e massas, até lanches completos, entre eles o delicioso hambúrguer de picanha. 

“A picanha sempre foi uma paixão nacional, muito comum em churrascos em todo Brasil. Com o 1º Festival da Picanha de Curitiba, queremos mostrar outras maneiras de saborear essa delícia. Teremos pratos executivos com diversos conceitos, porções e hambúrguer. O evento será uma ótima opção para esse início de Verão em Curitiba”, comenta Luiz Breda, organizador do festival. 

Confira o cardápio completo de cada operação: 

Bávaro Chopperia e Hamburgueria: 

• Double Picanha Bacon Crispy - pão macio com gergelim, 2 hambúrgueres de picanha, queijo cheddar inglês, alface, tomate, bacon crocante em tiras e cebola crispy e batata frita - R$ 29,40

• Picanha mineira – picanha grelhada ao alho e óleo servida com arroz, feijão tropeiro, batata frita e pão de alho crocante - R$ 29,40

• American Picanha - picanha ao molho barbecue artesanal, farofa de bacon, anéis de cebola e mini salada - R$ 28,90

• Brazilian Churrasco de Picanha - picanha grelhada, pão de alho, vinagrete, farofa artesanal e mini salada - R$ 28,90

• Picanha na Pedra - pão macio, farofa artesanal da casa e molho barbecue ou gorgonzola - R$ 45,90

 

Pezzo Italian Food: 

• Buffet com prato livre por R$ 17,90 com 12 pratos quentes, 18 saladas, 4 massas, 4 molhos para massas + adicional de picanha por R$ 9,90 

 

Prinzen: 

• Massa com picanha por R$ 26,90 no almoço. O cliente monta o prato com a massa (spaghetti, talharim, risoto ou nhoque) e molho de sua preferência (quatro queijos, ao sugo, rosé, pesto, funghi ou Alfredo).

 

O 1º Festival da Picanha de Curitiba acontece até 15 de janeiro, na Rua 24 Horas (Rua Visconde de Nácar – sem número). Mais informações pelo telefone (41) 3078-9777.

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Motoristas de Curitiba passam por treinamento gratuito de segurança usando realidade virtual

Motoristas de Curitiba passam por treinamento gratuito de segurança usando realidade virtual

A 99 usará tecnologia pioneira para capacitar motoristas na capital paranaense a partir de 2019 

A 99 – plataforma de mobilidade urbana que integra a empresa global DiDi Chuxing – passa a disponibilizar mais um recurso para a proteção de seus motoristas parceiros na cidade de Curitiba: treinamento de segurança em realidade virtual. O recurso pioneiro na categoria está disponível na Casa 99, espaço destinado ao acolhimento e desenvolvimento dos condutores. 

A nova tecnologia faz uso de recursos audiovisuais para apresentar as funcionalidades de proteção disponíveis no aplicativo da 99 entre elas a Central de Segurança 24x7, o alerta de áreas de risco e o uso de inteligência artificial no monitoramento das chamadas, e seguro pessoal contra incidentes. Para o treinamento, os motoristas recebem óculos de realidade virtual 360° para vivenciar as etapas de uma corrida e ver todos os recursos que buscam a proteção e segurança de todos. 

“O conteúdo foi customizado ao dia a dia dos motoristas para simular situações reais. A realidade virtual vem somar forças aos nossos encontros presenciais, que juntos contribuem para aumentar ainda mais nossos níveis de excelência e proteção aos usuários”, afirma Stella Brant, diretora de Marketing da 99. A nova ferramenta fortalece o pacote de proteção dos usuários da 99, que recentemente passou a incluir o botão de emergência e a instalação de câmeras nos carros. 

Os motoristas podem realizar o treinamento gratuitamente sem agendamento prévio na Casa 99, enquanto aguardam atendimento na unidade. “Além de reforçar a proteção, otimizamos o tempo de espera e melhoramos a experiência do condutor, complementando os benefícios de ser um motorista 99: taxas menores, pagamento mais rápido e time e recursos focados em segurança”, conclui a diretora da 99.

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Crianças aprendem história se divertindo no Mini Ferroviário

Crianças aprendem história se divertindo no Mini Ferroviário

Jogos, imagens e réplicas de trens estão entre as atividades do espaço, anexo ao Museu Ferroviário, no Shopping Estação 

As crianças podem passear, se divertir e aprender durante as férias escolares, no Mini Ferroviário (piso L1), espaço desenvolvido especialmente para as crianças, anexo ao Museu Ferroviário no Shopping Estação.

O local, que funciona diariamente e com entrada franca, conta com diversas atrações que ensinam de forma divertida sobre as viagens de trem do século XIX e curiosidades do estado do Paraná. Na estação de embarque, por exemplo, os pequenos podem entrar na réplica de um trem a vapor e fazer fotografias.

No espaço intitulado como “De Volta ao Passado”, imagens e cubos giratórios mostram diferentes fatos de Curitiba no século XIX. Além disso, dois painéis com o “Jogo da memória” passeiam pelas rotas da época e paisagens tipicamente paranaenses.

Shopping Estação

Av. Sete de Setembro, 2.775, Rebouças - Curitiba (PR)

(41) 3094-5300

www.shoppingestacao.com.br

@shoppingestacao |www.facebook.com/ShoppingEstacao

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Novas graduações visam mercado de trabalho digital

Novas graduações visam mercado de trabalho digital

Cursos como Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital aliam conhecimento tecnológico em áreas tradicionais

Em um horizonte de cinco a dez anos, cerca de 30 novas ocupações devem surgir. Essa é a previsão de um estudo conduzido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) sobre as profissões do futuro. Mas, em alguns campos, o futuro já chegou. Exemplo disso é a Indústria 4.0 – ou a 4ª Revolução Industrial –, que estreitou a relação de trabalho entre o homem e a máquina. Nesse cenário, onde novas qualificações se delineiam constantemente, um elemento é essencial: a qualificação profissional.

Agora, além de formações tradicionais, estudantes ou até mesmo quem quer mudar de profissão, já podem se tornar Gestores Financeiros Digitais ou ainda Analistas de Fintechs. “Há uma tendência corrente no mercado e até mesmo os bancos tradicionais estão buscando se adaptar, investindo em aplicativos e outras tecnologias”, explica o professor Daniel Weigert Cavagnari, coordenador do curso Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital do Centro Universitário Internacional Uninter.

O meio acadêmico se prepara para essa realidade. A Uninter, por exemplo, lançou dez novos cursos voltados para o novo mercado de trabalho, considerando principalmente o uso da tecnologia em áreas tradicionais. Além do campo financeiro, é possível buscar graduações nas áreas de marketing, e-commerce, logística, coaching, empreendedorismo, assessoria executiva e cultura startup, por exemplo. Veja a lista de cursos:

Marketing Digital
Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital
Gestão do E-commerce e Sistemas Logísticos
Global Trading: Negócios, Logística e Finanças Globais
Coaching e Desenvolvimento Humano
Negócios Digitais
Gestão Empreendedora de Serviços
Varejo Digital
Assessoria Executiva Digital
Gestão de Startups e Empreendedorismo Digital
O curso de Gestão de Startups, por exemplo, prepara os profissionais para gerirem e trabalharem no novo ambiente empresarial que desponta. “Estamos vivendo uma onda de negócios baseados em tecnologia, o que chamamos de movimento startup. Isso está provocando uma mudança de cultura no processo de gestão de empresas”, explica o coordenador do curso, Armando Kolbe Júnior.

Todas as graduações têm duração de dois anos e concedem título de tecnólogo aos estudantes. Os cursos podem ser realizados na modalidade a distância em todo o País. É possível agendar vestibular até o dia 6 de março de 2019, com início das aulas em 18 de fevereiro. Para mais informações, acesse: https://www.uninter.com/

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Por que não podemos comparar Bitcoin às Tulipas

Por que não podemos comparar Bitcoin às Tulipas

*Por Samuel Maurer

Em tempos de queda do Bitcoin, como os que vivemos agora, é comum buscarmos no passado histórias que justifiquem essa flutuação. E, nesses casos, sempre a “Febre das Tulipas” surge como referência.

Tulipas são plantas que levam de 7 a 12 anos para florescerem e permanecem floridas por uma apenas uma semana, entre os meses de maio e abril. Estas características as levaram, em 1636, a serem negociadas em contratos – uma modalidade muito semelhante aos contratos futuros que temos hoje.

O momento ficou conhecido como a Febre das Tulipas e muita gente entrou no negócio especulando grandes lucros futuros. Por conta de tamanha procura, esses contratos chegaram a se valorizar em até 20 vezes o valor inicial.

Porém, independentemente do valor comercializado, o custo para se produzir uma tulipa não muda. Os insumos, o preço da mão de obra e até a quantidade de trabalho empregado não variam, são os mesmos. O mercado pode até explorar a dificuldade de produção, a escassez, a disponibilidade dos investidores, mas apesar dessas variáveis o custo para se produzir a planta sempre será o mesmo.

O Bitcoin é uma criptomoeda e por isso falamos aqui de uma nova fronteira tecnológica e financeira. Conhecido por ser o pioneiro entre as criptos e também por representar uma inovação, o Bitcoin representa um sistema financeiro absolutamente descentralizado e fora do alcance da intervenção estatal.

Logicamente, ele tem um custo para ser produzido – assim como uma tulipa. Entre eles, energia elétrica, pessoal, equipamentos, e a dificuldade de mineração – como é chamada a maneira como são criadas novas criptomoedas. Essa dificuldade varia muito e um dos critérios é a quantidade de mineradores interessados.

O valor de mercado do Bitcoin é o fator mais importante para os mineradores, o que torna a atividade rentável e atraente. Mas todo esse interesse, também faz aumentar os custos de mineração. Ou seja, quanto mais o Bitcoin se valoriza, mais caro é o seu custo de produção.

O Bitcoin sempre terá seu custo atrelado ao preço. Em alguns momentos, inclusive, o preço estará abaixo do custo de produção, levando o minerador a não vender o Bitcoin minerado até que seu preço suba novamente ao patamar esperado.

Então como podemos comparar Bitcoins às tulipas? Como podemos comparar mercados tão diferentes? A resposta é: não podemos. Não há similaridade, mesmo que os economistas mais empenhados queiram ver algum tipo de familiaridade, em especial quando tentam caracterizar o Bitcoin como bolha – aliás, um assunto já ultrapassado.

A flutuação do valor do Bitcoin – que apresentou grandes altas e algumas perdas no último ano, seguidas da estabilidade no número de investidores – é prova incontestável da saúde e da liquidez desta que é hoje a principal criptomoeda do mercado. Sendo assim, comparar dois ativos com caraterísticas tão distintas serve apenas para denegrir um novo mercado revolucionário e promissor. No Brasil já temos mais pessoas investindo em Bitcoin do que na Bolsa de Valores de São Paulo. São quase 1,5 milhão de investidores, contra os 700 mil da B3.

Para todos os efeitos, é preciso entender que o ineditismo do conceito e da tecnologia das criptomoedas torna impossível compará-las a qualquer outro ativo, commoditie ou investimento atual. Por que não tratá-las como um mercado ascendente?

*Samuel Maurer é analista do Grupo Bitcoin Banco, um dos primeiros da América Latina a atuar com investimentos e negócios relacionados às criptomoedas

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