Projeto Coral da CAA/PR reinicia atividades em Curitiba, Londrina e Maringá

Projeto Coral da CAA/PR reinicia atividades em Curitiba, Londrina e Maringá

Atividade musical para advogados, dependentes estatutários e funcionários do sistema OAB está com inscrições abertas para 2019

A Caixa de Assistência informa que já reiniciaram os ensaios do projeto Coral em Curitiba, Londrina e Maringá e que estão abertas as inscrições para novos integrantes. Podem participar advogados, dependentes estatutários e funcionários do sistema OAB. O objetivo da atividade é desenvolver a formação técnica vocal e promover o bem-estar por meio da musicalidade.

Curitiba

Sob a regência maestro, pianista e arranjador Gil Gonçalves, o Coral da OAB e CAA/PR completa quatro anos de atividade, atualmente com aproximadamente 50 integrantes. Com grandes expectativas de crescimento e realizações para este ano, o maestro informa que serão mantidos dois ensaios semanais. “Além de preparar repertório de músicas populares brasileiras e repertório de consagradas músicas internacionais, os coralistas têm aula de respiração, relaxamento, expressão corporal e técnica vocal”, acrescenta Gonçalves.

Para o maestro, este é o melhor momento para a entrada de participantes no coral, “pois todo o repertório é novo e todos poderão participar das músicas desde as primeiras etapas de estudo e aprendizagem, orientações primordiais para a montagem do repertório”, completa.

O Coral da OAB e CAA/PR já fez diversas apresentações, com destaque para dois grandes shows que lotaram o Teatro Fernanda Montenegro, no Shopping Novo Batel. O primeiro “Coral canta Tom Jobim” (2017) e o segundo “Vidas em forma de música” (2018).

Os ensaios acontecem no Edifício Maringá e os interessados em participar do grupo vocal podem fazer contato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefone (41) 3513-2800.

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Universidade Positivo lança mestrado em Direito

Universidade Positivo lança mestrado em Direito

A Universidade Positivo está com inscrições abertas para o Mestrado Profissional em Direito. A área de concentração é Direito, Tecnologia e Desenvolvimento, com duas linhas de atuação: Sistemas de Justiça e Políticas Públicas e Organizações Econômicas e Sociais.

O curso tem o propósito de qualificar profissionais de diferentes áreas especializadas do Direito, que atuam nas organizações do sistema de justiça, em órgãos responsáveis pela formulação de políticas públicas e em organizações econômicas e sociais. De acordo com o professor e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD), Roberto Di Benedetto, os egressos estarão habilitados a ler cenários atuais e suas perspectivas mais consistentes do desenvolvimento econômico, social, ambiental e tecnológico de sua área de atuação. “Com apoio em técnicas e estratégias metodológicas apropriadas, os discentes poderão criar soluções que respondam às necessidades jurídicas de adequação e de mudança de seu ambiente profissional”, explica.

Para a aprovação do pedido do mestrado foram levados em conta diversos fatores, como qualidade do corpo docente e sua produção acadêmica, as pesquisas já desenvolvidas pelo Centro de Pesquisa Jurídica e Social (CPJUS/UP) da Universidade; a excelência dos programas profissionais da UP - todos com nota 5 -; o desempenho da graduação em Direito (melhor bacharelado de Curitiba segundo o MEC); e a infraestrutura da universidade. O PPGD foi aprovado em dezembro pelo Ministério da Educação. "A aprovação do Mestrado Profissional em Direito é um passo importante para a Universidade Positivo, que agora conta com oito Programas de Pós-Graduação stricto sensu (sete mestrados e quatro doutorados)", afirma Benedetto.

Com início em 13 de maio de 2019, o Mestrado tem duração de dois anos e as inscrições vão de 4 de fevereiro a 30 de março. Mais informações e o edital podem ser acessados pelo site www.up.edu.br/ppgd. 

Sobre a área de concentração "Direito, Tecnologia e Desenvolvimento"

As atividades de pesquisa, de formação e de diálogo social do Mestrado em Direito concentram-se na interface dos temas mais importantes da sociedade do conhecimento e do desenvolvimento humano e sustentável. As linhas de atuação e disciplinas foram concebidas para articular o Direito, a tecnologia e o desenvolvimento a partir dos objetivos de sustentabilidade econômica, social e ambiental. De modo transversal, cada linha, disciplina e projeto é perpassado pelos temas emergentes da inovação tecnológica. Assim, o ensino explora fronteiras teóricas e experiências nacionais e internacionais de inovação regulatória sem dissociar o que há de mais atual e desafiador para o Direito contemporâneo: o desenvolvimento sustentável em meio à mais avançada revolução tecnológica. Em contrapartida, a pesquisa explora o contexto brasileiro e as limitações jurídicas do sistema de justiça, de certas políticas públicas selecionadas e de organizações econômicas e sociais. A investigação se orienta para os empecilhos e desafios para lidar com novos problemas de paz, governança, coesão social, qualidade de vida, competitividade, inovação e equilíbrio ambiental. Os pós-graduandos, por sua vez, estudam o tipo, a escala e a intensidade das pressões que a revolução tecnológica e a agenda do desenvolvimento produzem em seu ambiente e contexto profissional de atuação: pesquisam soluções de regulação, aptas a atenuar os riscos e a ampliar as oportunidades das organizações em que atuam, com especial ênfase para experiências e aplicações no Estado do Paraná e na região sul do Brasil. 

Serviço:

Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Positivo (PPGD/UP)

Inscrições: de 4 de fevereiro a 30 de março

Início das aulas: 13 de maio de 2019

Mais informações: www.up.edu.br/ppgd

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A água está acabando?

A água está acabando?

Juliana Baladelli Ribeiro*

Uma boa notícia: não, a água não está acabando. Não existe um “ralo” por onde a água saia do planeta Terra. Mas a água disponível para o consumo humano, em qualidade e quantidade suficiente, essa sim pode entrar em extinção.

A demanda por água doce está aumentando e ela está ficando mais escassa, com menor qualidade, como relatou recentemente a Unesco. A mudança do clima está provocando maior impacto no ciclo hidrológico, com eventos climáticos extremos mais frequentes, causando enchentes e alagamentos em diversas regiões, assim como estiagens e dificuldade no acesso à água em outras. A falta de água representa um risco econômico, riscos à segurança alimentar e à saúde humana. A água pode ficar cada vez mais cara e seu acesso mais restrito, provocando conflitos de interesse e disputa pelo seu uso.

As metas estabelecidas pelo Brasil no Acordo de Paris incluem a restauração de 12 milhões de hectares de floresta. Em termos de adaptação à mudança do clima e pensando na natureza como solução, saber onde plantar esses 12 milhões de hectares faz uma grande diferença. A restauração ecológica é uma forma muito estratégica de usar os recursos naturais para atingir as metas globais e melhorar a qualidade de vida da população brasileira, especialmente considerando o aumento de resiliência às mudanças climáticas e a retenção de sedimentos que chegariam aos rios, com melhoria da qualidade hídrica e conservação da biodiversidade por meio do estabelecimento de corredores ecológicos.

O relatório da Unesco denominado “Soluções baseadas na Natureza para a gestão da água”, lançado em 2018, aponta a combinação de infraestrutura verde e cinza como opção para redução de custos e redução geral de riscos. A implementação de Soluções baseadas na Natureza para a gestão de inundações – que garantam a infiltração de água na terra e reduzam o escoamento superficial de água – é totalmente coerente com a criação de parques lineares, estratégia defendida pela Fundação Grupo Boticário para adaptação de municípios aos impactos causados por chuvas extremas.

Estudos lançados nos últimos meses, com a participação da instituição, apontam que o investimento em infraestrutura natural promove a retenção dos sedimentos que chegariam até os rios, reduzindo assim os custos de tratamento de água, além de aumentar a vida útil do manancial, retardando em muitos anos a necessidade de buscar outras fontes de abastecimento. Resultados semelhantes foram observados nas bacias do Cantareira, em São Paulo; Guandu, no Rio de Janeiro; e do Rio Vermelho, em Santa Catarina.

O investimento na natureza traz benefícios relacionados ao controle de enchentes e aumento de resiliência que se estendem a outras localidades. Tal estratégia, representaria custos evitados na ordem de quase R$2 milhões de reais por ano aos catarinenses. Em São Paulo, a recuperação florestal de 4 mil hectares e a preservação das áreas naturais existentes levaria a uma redução de R$ 219 milhões em custos com o tratamento de água ao longo de três décadas.

Isso porque a natureza não vê fronteiras: os benefícios de uma área preservada podem ser sentidos a quilômetros de distância. O relatório da Unesco também aborda esse conceito de integralidade dos serviços ecossistêmicos, mostrando que a chuva que abastece a Bacia do Rio da Prata vem da evapotranspiração da Bacia Amazônica.

É preciso lembrar que as Soluções baseadas na Natureza trazem ainda benefícios adicionais, como o sequestro de carbono, que reduz os gases de efeito estufa na atmosfera e os impactos da mudança do clima, maior desafio que a nossa sociedade terá de enfrentar nas próximas décadas. A implantação de ações baseadas na infraestrutura natural permitem a expansão de habitats para a biodiversidade, combatendo as duas principais causas de pressão sobre a biodiversidade apontadas pela Convenção da ONU sobre Biodiversidade, que são a degradação de habitats e a mudança do clima.

As Soluções baseadas na Natureza dependem de ecossistemas saudáveis e somente a proteção dos ambientes naturais garante que poderemos contar com a natureza para nos ajudar a ter melhor qualidade de vida nos próximos anos. A biodiversidade depende de nós para que seja preservada, porém nós dependemos ainda mais da biodiversidade para garantir a vida no planeta, tal como conhecemos. Essa é outra boa notícia: só depende de nós mudar a forma como tratamos a natureza e o quanto poderemos contar com as soluções que ela nos oferece!

*Juliana Baladelli Ribeiro é bióloga e analista de Soluções baseadas na Natureza da Fundação Grupo Boticário

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Volta às aulas: Cinco dicas para adaptação das crianças na Educação Infantil

Volta às aulas: Cinco dicas para adaptação das crianças na Educação Infantil

Nos primeiros anos da vida escolar é importante a integração e participação da família em todo o processo

O período de férias está chegando ao fim e uma das maiores dificuldades é a adaptação da rotina no início das aulas. O cuidado ainda é maior na educação infantil, que compreende o período de 0 a 5 anos de idade. O Centro Educacional Marista Curitiba, que atende gratuitamente 316 crianças no bairro do Fazendinha, em Curitiba (PR), realiza uma série de atividades no período de inserção para que a criança possa estabelecer um vínculo com os educadores.

Neste período a integração da família é essencial. “A inserção é o primeiro contato da criança ou bebê em espaço coletivo ou escolar. Um espaço que não é familiar, com horários diferentes dos habituais. Quando a criança é muito pequena, será um primeiro momento de separação dela e a mãe, por isso deve ser cuidadosamente planejado - pela escola e também pela família”, avalia Marcia Nanaka, especialista em educação infantil da Rede Marista de Solidariedade.

As primeiras semanas são conhecidas como a fase de descobertas, tanto para as crianças que estão indo para a escola pela primeira vez quanto para os reingressos. “Os pais e responsáveis, além de permanecerem na sala de aula no período adequado à cada idade, podem participar das oficinas criadas. Essa é uma forma de estender a relação com as famílias”, reforça Ricardo Sartorato, diretor do Centro.

A inserção é feita de acordo com cada idade e período. No infantil 1 pode durar até três semanas: na primeira os pais ficam em sala de aula; na segunda, em atividades na unidade e na terceira são convidados a decorar e preparar o ambiente da sala do Mama Nenê (programa de incentivo à amamentação da prefeitura de Curitiba). Este ano os temas das oficinas são: Nutrição na primeira infância, Oficina de Tiara e Automedicação e Primeiros Socorros. Essas atividades são abertas a todos os pais que possam participar.

Confira 5 dicas da especialista em educação infantil Marcia Nanaka, que podem auxiliar na volta às aulas:

Pais e professores

1-Estabelecer parcerias

Estabelecer uma parceria e promover um momento de conversa sobre a prática pedagógica. Isso inclui a rotina, os horários e o tempo de cada atividade, como por exemplo da alimentação, do banho, das trocas de roupa e fraldas e o horário do sono.


Pais

2-Não mentir para a criança

Explicar, responder as perguntas que surgirem e incentivar a criança a frequentar a escola.

3-Presença dos pais

É imprescindível a presença da família neste primeiro momento. Apresentar a criança para a professora e adultos da escola, contar com a presença de alguém em que ela confie é fundamental, pois trata-se de um espaço ainda estranho para ela.

4-Segurança

No primeiro dia, deixar a criança levar um objeto de sua preferência. Que esse objeto represente uma conexão entre ela e a sua casa.

5-Choro

Não banalizar o choro. O choro é a maneira pela qual a criança consegue se expressar em determinados momentos: "Que lugar é esse? Quem são essas pessoas? Não me deixe aqui!". Acolher esse choro é fundamental para adaptação da criança.

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Estudo do Ministério da Agricultura aponta melhores azeites do mercado

Estudo do Ministério da Agricultura aponta melhores azeites do mercado 

Quem busca ter uma rotina alimentar saudável sabe: não dá pra comprar azeite às cegas. Ano após ano, pesquisas encomendadas por órgãos como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) surpreendem o público geral. Acredite se quiser, na última pesquisa, encomendada em 2018, 59,7% das marcas de azeites extra virgens foram reprovadas para consumo. 

Já o azeite extra virgem importadora paranaense de alimentos La Violetera, desde 2002, é aprovado nos testes nos rankings divulgados pela Proteste. “Isso não só nos coloca na lista dos melhores azeites disponíveis no mercado: é a prova do nosso respeito com o consumidor”, afirma Félix Boeing Jr, CEO da empresa. 

As ações de fiscalização de qualidade do azeite são realizadas desde 2014. A última Operação Isis – nome em homenagem à deusa egípcia que teria criado o azeite extraído da oliveira – foi iniciada em abril de 2017 e estendeu-se até dezembro de 2018 com a participação de 140 auditores fiscais agropecuários de todos os estados. 

Um conselho para quem for adquirir azeite é: não se deixe enganar apenas por embalagens ou origens dos produtos. É comum ir ao mercado e encontrar marcas estrangeiras que, na verdade, produzem algo muito mais semelhante a um óleo do que um azeite de oliva extra virgem. Fique atento aos ingredientes descritos que devem ser 100% azeite de oliva. 

Mas aí vem a pergunta: o que faz um azeite ser extra virgem? Não é permitida a presença de outros óleos refinados, sejam eles de oliva ou de outras origens vegetais. No Brasil, inclusive, isso é um assunto muito importante: depois dos EUA, somos o maior importador mundial de azeite, com 60 mil toneladas em 2017. Isso apenas demonstra o potencial deste produto para crescer no mercado, nos próximos anos! 

Isso também acontece por um ótimo motivo: pesquisas, como uma recente na Universidade de Cambridge (EUA), apontam que uma dieta rica em gordura monoinsaturada – presente no azeite – ajuda a reduzir a gordura abdominal, que aumenta o risco de problemas cardiovasculares. Portanto, o azeite ainda é uma ótima forma de cuidar da saúde e o seu mercado potencial ainda deve se expandir por muitos anos, com muitas pessoas adotando o tempero no seu dia a dia!

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