Jeep Compass zero km do Pollo sai para professora de Curitiba

Jeep Compass zero km do Pollo sai para professora de Curitiba

Carmen Elizabeth Kalinowski, que também é professora, fez compras em duas lojas no PolloShop para ir viajar e saiu de carro zero

Tem gente feliz da vida e com motivos de sobra para comemorar neste mês de fevereiro. A professora e enfermeira Carmen Elizabeth Kalinowski foi a grande sortuda que ganhou o Jeep Compass zero quilômetro, sorteado pelo PolloShop. O sorteio aconteceu na quarta-feira (21) nas dependências do Pollo e foi transmitido ao vivo pelas redes sociais do shopping.

A ganhadora ficou muito feliz e surpresa com o resultado do sorteio. “Eu estava fora do país, em Santiago, quando recebi o contato do PolloShop, dizendo que eu havia sido sorteada. No começo, eu não acreditei, fui ler o regulamento do sorteio, e a ficha caiu. Não podia sair gritando e comemorando como louca, contei para meu filho. Fiquei muito surpresa, eu estou muito feliz; maravilhada. Ganhar um prêmio deste é sensacional”, revela.

Carmen concorreu com cupons no sorteio graças às compras feitas em duas lojas no Pollo. “Eu comprei algumas peças para mim, para viajar. Há cinco anos, decidi que não teria mais carro, mas, ano passado, revi esse posicionamento e estava me programando, pesquisando modelos, para comprar um daqui há dois anos. Agora o Pollo já escolheu para mim e fez uma ótima escolha”, diverte-se a sortuda.

Uma nova promoção, tão imperdível quanto esta, vem aí e estará no ar no PolloShop em poucos dias. É só acompanhar os perfis oficiais do Pollo nas redes sociais que, em breve, será divulgada a novidade.

Serviço:

Rua Camões, 601 – Alto da XV

Horários de funcionamento:

Lojas: De segunda a sábado: 10h às 22h

Domingos e feriados: 14h às 20h

Praça de Alimentação: De segunda a sábado: 9h às 22h

Domingo e feriados: 10h às 20h

www.polloshop.com.br

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Curitiba: o Vale do Silício brasileiro

Curitiba: o Vale do Silício brasileiro

Capital paranaense tem cases de sucesso na área de tecnologia e não para de gerar novos empreendimentos inovadores 

Vale do Silício (Silicon Valley) é o apelido dado a região da baía de São Francisco, na Califórnia, onde estão situadas algumas das principais e mais inovadoras empresas de tecnologia do planeta. Seu nome homenageia o elemento químico Silício, presente como a principal matéria-prima de processadores fabricados por companhias que se situam na área, entre elas a Intel. No Brasil, a cidade de Curitiba está cobiçando o título de “Vale do Silício brasileiro”. A capital paranaense é “palco” do surgimento de várias empresas e startups de destaque no mercado nacional da tecnologia. 

Um ótimo exemplo dessa onda inovadora da capital paranaense está na área da saúde. Em 2015, Fábio Tiepolo, que contava com vasta bagagem na indústria farmacêutica, resolveu tirar do papel sua ideia, o aplicativo de saúde Docway. Na época, lançado inicialmente em Curitiba, a startup tinha como objetivo melhorar o atendimento de saúde no Brasil, levando o médico até o paciente. “Nós queríamos trazer algo novo, algo que fosse realmente modificar o olhar de todos em relação à saúde. No país onde o déficit de consultas chega a quase 407 milhões, o aplicativo veio como uma ótima alternativa. Uma solução muito mais humanizada, rápida e que consegue localizar um médico próximo do paciente, que pode marcar a consulta no local e horário que escolher”, comenta Fábio Tiepolo, CEO e idealizador do aplicativo. 

No Docway, que roda nos sistemas Android e iOS, há um banco de dados com milhares de médicos disponíveis. Ao escolher a especialidade, o usuário pode solicitar a consulta para quando desejar. As consultas não têm preço fixo, variando de acordo com atendimento e especialidade. A ferramenta é um sucesso e não quer parar por aí, já que o número de pessoas que buscam fugir das horas e horas em filas atrás de atendimento médico aumenta a cada dia. Hoje, o Docway conta com mais de 50.000 usuários, está presente em mais de 160 cidades e possui um banco de 2.700 médicos cadastrados, entre eles pediatras, geriatras, ortopedistas, clínicos gerais, cardiologistas e dermatologistas. Em 2017, a startup levou o prêmio “Health-T”, que homenageou cases de sucesso na área de Tecnologia da Saúde no Brasil. 

Outro case de sucesso que teve origem na capital paranaense é de julho de 2011: a Nexcore Tecnologia. Com um conceito moderno de empreendedorismo e apostando em soluções inovadoras, desenvolvidas na época por Ricardo Zanlorenzi e Gabriel Ortiz Lour, a empresa curitibana queria preencher um espaço falho e carente. Ela passou a oferecer uma plataforma de alto nível com preço justo para se transformar em uma referência nacional na fabricação de softwares para comunicação empresarial e relacionamento com clientes. Rapidamente a Nexcore se consolidou como uma das principais empresas do segmento, com atuação no Brasil, México e Angola, atendendo o complexo mercado de contact centers e verticais de mercado de missão crítica, como os setores da saúde e mercado financeiro. No ano de 2017, mesmo com todos os problemas enfrentados pela economia brasileira, a empresa registrou um crescimento de 143%. 

Atualmente, a empresa é responsável pela gestão de contact centers de mais de 300 empresas e instituições brasileiras de pequeno, médio e grande porte, entre elas iFood, Copel, Philips Medical Systems, SAMU 192 e Sicoob. Todo o processo de gerenciamento é feito a partir da plataforma exclusiva Ncall+, que atua fortemente para a personalização do atendimento e retenção de clientes estreitando o relacionamento por meio de vários canais de contato: Voz, Chat, E-mail e SMS. Um dos grandes diferenciais da plataforma da Nexcore fica por conta da customização de acordo com o perfil e necessidade de cada cliente. Para 2018, a previsão da empresa se mantém em um crescimento acima dos 200%, além de atingir a marca de 30.000 posições de atendimento em todo o Brasil. 

Até mesmo o segmento da gastronomia ganha uma força tecnológica em Curitiba. No ano de 2015, era lançado o inovador aplicativo be veg. A ferramenta, disponível em todo Brasil, traz centenas de opções de restaurantes, empórios, supermercados, ou até mesmo delivery de comida vegetariana e vegana. “Com o grande crescimento do número de vegetarianos e veganos em todo o Brasil, sentimos a necessidade, como parte desse público, de conectar e divulgar restaurantes e lojas que de alguma maneira valorizam esses conceitos. Sendo assim, surgiu a ideia do be veg, um aplicativo que consegue de maneira prática e direta, indicar estabelecimentos, destacando suas especialidades e traçando rotas até a sua localização”, Vivian Schmitz. 

Para Ronaldo Cavalieri, CEO do Centro Europeu – primeira escola de Economia Criativa do Brasil e Business Development Manager do Microsoft Innovation Center Curitiba, a capital paranaense tem destaque a nível internacional pelas suas inovações urbanas e sempre concentrou perfis diferenciados em muitas áreas de atuação. “Em termos mais amplos, Curitiba se destaca na tecnologia pelo seu volume de indústrias, empresas com perfis arrojados e grupos educacionais de impacto. Tudo isso aliado ao perfil do curitibano que é mais sério e exigente, dando condições para que um ambiente de tecnologia e inovação se desenvolvam”, detalha o especialista. 

Além disso, quando se refere ao mercado de tecnologia da informação, Ronaldo destaca que Curitiba sempre foi referência em relação a sua mão-de-obra qualificada e que cada vez vem sendo mais exigida, em função da recessão da economia, para aumentar eficiência e racionalizar processos, o que impulsiona ainda mais os negócios dessas áreas. “Essa capacitação profissional destacada faz com que o mercado evolua com mais velocidade, contribuindo para essa excelência curitibana”, completa Ronaldo Cavalheri.

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Uninter garante dois grupos para a 2° fase do Renault Experience 2018

Uninter garante dois grupos para a 2° fase do Renault Experience 2018

Foram mais de 300 projetos inscritos em todo o Brasil; apenas 30 foram selecionados para a fase Business Lab. Grupos SENSCAR e Moby Energy representam a Uninter no Paraná

Estimular o empreendedorismo e a inovação entre universitários por meio do modelo de startups: esse é o objetivo do Renault Experience. Neste ano, a edição recebeu 323 inscrições de todo o Brasil. Destes, apenas 30 iniciativas foram selecionadas para a segunda fase, chamada Business Lab, que iniciou nesta segunda-feira, 26. E a Uninter não está de fora: a instituição será representada por dois projetos, SENSCAR e Moby Energy.

De acordo com o professor da Uninter e orientador do grupo SENSCAR André Ziegman, agora os estudantes vão ter que mostrar que o negócio e os protótipos criados podem mesmo funcionar no mercado. “O nível de cobrança é mais alto, onde cada equipe terá que produzir evidências e enviar uploads pela plataforma”, explica. Cada entrega exigida pelo programa deverá acontecer semanalmente para que os grupos consigam garantir a pontuação relativa.

Divido em três fases, Ideathon, Business Lab e Aceleradora, os três grupos que conseguirem chegar ao final do programa com melhor avaliação vão receber R$ 30 mil para investir na sua ideia. “Nós desenvolvemos um protótipo que verifica se o condutor consumiu álcool e, se for positivo, desliga o veículo e o impede de colocar sua vida e de outros em perigo”, revelam os integrantes do grupo SENSCAR. Com baixo orçamento, contam, o desafio será provar aos jurados a viabilidade do projeto.

Encubar uma ideia, criar o futuro

Desde 2008, o Instituto Renault promove entre as universidades brasileiras o programa de inovação aberta. Nesta nova edição, o programa continua sendo um convite ao empreendedorismo universitário. Desta vez abrangendo todos os níveis de graduação, oferecendo uma trilha de conhecimento completo para guiá-los a identificar um problema, ter uma ideia e desenvolverem-se até virarem uma startup.

Iara Bovi e os irmãos Hugo e João Paulo Pizzini formam o grupo Moby Energy, representando a Uninter na segunda fase. A ideia principal do projeto surgiu a partir de uma observação comum do cotidiano. “Fiquei pensando em como os motoboys faziam para conseguir recarregar seus celulares em um dia corrido de trabalho”, explica Hugo. Na tentativa de encontrar uma solução, o grupo aliou a obrigatoriedade do uso do colete refletivo a um captador solar fotovoltaico que pudesse armazenar energia.

Com a proposta, qualquer aparelho eletrônico pode ser recarregado sem afetar a produtividade ou tirar a atenção dos motoristas. Para chegar à etapa final, explica Hugo Pizzini, o grupo Moby Energy se concentrará em criar estratégias que viabilizem o produto para o mercado. “Temos que ter maturidade para mostrar aos clientes nosso potencial”, finaliza.

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Casa de poker curitibana tem Audi A3 como prêmio de ranking anual

Casa de poker curitibana tem Audi A3 como prêmio de ranking anual

Durante o ano, os 50 melhores ranqueados em torneios no Batel Poker Clube disputam o carro de luxo 

Os jogadores de poker estão acostumados com o sistema de ranking anual, em que os melhores colocados em torneios realizados ao longo do ano disputam uma premiação especial. Mas, sempre buscando inovar e se tornar referência no esporte da mente, o Batel Poker Clube surge com uma novidade, o prêmio do ranking 2018 é um luxuoso Audi A3, zero quilômetro.

O funcionamento é simples: em todo o torneio realizado ao longo do ano o participante pode optar pelo bônus ranking, em que paga o valor do buy-in mais R$10 de entrada e reentrada, ganha 5k em fichas para a competição que está participando e soma 10 pontos no ranking anual. Além disso, todos os classificados para o dia 2 de cada evento acumulam pontos, que são distribuídos de acordo com o desempenho.

Em dezembro, os 50 jogadores com as maiores pontuações disputam entre si e o campeão fatura o cobiçado Audi A3.

“Nosso ranking anual é inédito, temos como prêmio um carro confortável, moderno e com um visual maravilhoso, assim como é nosso espaço. Estamos muito satisfeitos e ansiosos para conhecer o campeão no fim do ano”, finaliza o diretor geral da casa, Roberto Soares da Silva.

O Batel Poker Clube está localizado Lounge Batel, complexo de entretenimento curitibano, e funciona de terça a sábado, a partir das 15h. Mais informações no (41) 98854-9220.

Batel Poker Clube

Rua Coronel Dulcídio, 918- Batel / Curitiba - PR

(41) 98854-9220 | www.facebook.com/batelpokerclube

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Estudantes curitibanas são finalistas de Feira Brasileira de Ciências

Estudantes curitibanas são finalistas de Feira Brasileira de Ciências

Febrace acontece de 13 a 15 de março, em São Paulo

A edição 2018 da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), acontece nos dias 13, 14 e 15 de março, na Universidade de São Paulo (USP), e recebe projetos de jovens cientistas de todo o país. Entre os finalistas estão as curitibanas Isadora Penkal Franco e Laura Silva Schaffrath, do 9º ano do Colégio Positivo, autoras do projeto “Biorremediação de óleo vegetal por meio de microesferas bacterianas”.

O estudo demonstra a eficácia da utilização de consórcios bacterianos para a degradação do óleo vegetal. No Brasil, mais de 200 milhões de litros de óleo vegetal são descartados mensalmente nas pias das cozinhas domésticas, tendo como destino rios e lagos, provocando sérios prejuízos para o meio ambiente. Um litro de óleo, por exemplo, pode poluir cerca de um milhão de litros de água, o equivalente ao que uma pessoa consome, em média, em 14 anos de vida.

O projeto

Sob a orientação das professoras Flávia Amend Gabardo, do Colégio Positivo, e Leila Maranho, da Universidade Positivo (UP), as estudantes pesquisaram sobre produtos biológicos que tivessem a propriedade de degradar, de forma rápida e simples, resíduos líquidos provenientes das residências. A ideia de elaborar esse projeto surgiu após visitas dos alunos do Clube de Ciências do Colégio Positivo aos laboratórios de Biotecnologia da UP. Nestes encontros, Isadora e Laura se encantaram com o trabalho de mestrado da professora Suellyn Homan, também do Colégio Positivo, sobre a utilização de microcápsulas de bactéria para descontaminação ambiental por petróleo, por meio do processo de biorremediação. E decidiram experimentar a mesma técnica para a degradação do óleo vegetal.

A professora Leila explica que a biorremediação é uma tecnologia que trata ambientes contaminados utilizando agentes biológicos com capacidade de modificar ou decompor poluentes alvos. Essa técnica é considerada barata, limpa e ecológica, já que não deixa resíduos e nem causa nenhuma alteração no equilíbrio ambiental. A organização dos microrganismos em microesferas facilita sua aplicação, evitando o risco de haver algum tipo de contaminação e permitindo que haja a liberação controlada, potencializando a biorremediação do resíduo. Os microrganismos degradadores ficam envolvidos por duas camadas, que além de protegê-los, irão manter o formato da microesfera. Ao entrar em contato com um meio aquoso, a microesfera é reidratada e iniciará o processo de liberação dos microrganismos degradadores.

Nos experimentos que foram realizados no laboratório da Universidade Positivo e Colégio Positivo, as alunas selecionaram quatro consórcios de microrganismos (bactérias) que seriam possivelmente capazes de degradar óleo vegetal, visando reduzir os prejuízos sociais e ambientais causados pelo descarte incorreto deste resíduo. Um dos consórcios demonstrou alto potencial de degradação do óleo, podendo gerar um produto que pode ser facilmente comercializado. Isadora e Laura estão muito satisfeitas com o resultado dos experimentos e também porque o projeto será apresentado numa feira de visibilidade internacional, como a Febrace. “No momento que recebi a notícia foi um pouco difícil acreditar que nosso estudo foi selecionado. A nossa aprovação foi uma surpresa. Estou extremamente feliz e a oportunidade que nós temos de representar o Clube de Ciências e o Colégio Positivo é muito gratificante”, orgulha-se Laura. “Este projeto representa um aprendizado que, com certeza levarei para vida toda”, conta.

Para Isadora, estar na Febrace representa uma grande troca de conhecimento, que contribuirá muito para o projeto, pois a feira deve abrir muitas portas em relação ao futuro no campo da pesquisa científica. “Acredito que o trabalho ajudará muito o meio ambiente e a sociedade, pois o óleo de cozinha causa diversos danos como, por exemplo, a morte de seres aquáticos”, adverte. “Atualmente, não existe nenhuma forma correta para o descarte do óleo e, por meio do nosso projeto, o resíduo pode ser facilmente tratado, evitando problemas na natureza”, observa.

Potencial reforçado

A professora Flávia afirma que sempre acreditou no potencial das meninas, mas confessou que foi uma surpresa a participação na Febrace. “Fomos avisadas da dificuldade que seria estar numa banca com 15 projetos muito importantes, dos quais nossa equipe era composta pelas alunas mais novas – as únicas que não entram no Ensino Médio em 2018. Assim que recebi a notícia, fiquei realmente emocionada, pois sei de todo o nosso esforço para que o trabalho fosse concluído com sucesso”. Da concepção da ideia ao resultado foram seis meses de trabalho.

Flávia afirma que os alunos do Clube de Ciências normalmente já possuem o diferencial de serem mais questionadores e interessados em estudos científicos, mas que Isadora e Laura são alunas com um enorme potencial. “O que fiz foi somente ajudá-las a conduzir essa capacidade para um feito maior. Elas são muito estudiosas e focadas – o que faz toda a diferença quando estamos falando em pesquisa”, ressalta a professora.

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