Restaurante Notiê participa do Gastronomix  

Restaurante Notiê participa do Gastronomix

Evento tem curadoria do chef Celso Freire e acontece nos dias 1 e 2 de abril no Jockey Clube

O renomado restaurante Notiê, do chef Onildo Rocha, é parte do Gastronomix, maior evento artístico e gastronômico ao ar livre do país, com curadoria do premiado chef Celso Freire. Em 2023 serão mais de 10 restaurantes nacionais e internacionais nos dias 1º e 2 de abril no Jockey Clube fomentando a gastronomia sustentável e utilizando fornecedores locais para diminuir ao máximo os impactos ambientais.

O Notiê é focado em alta gastronomia e tem um menu autoral que conta a história dos povos amazônicos nacionais e trabalha referências da Amazônia boliviana, colombiana, equatoriana e peruana. No Gastronomix o chef Onildo Rocha vai apresentar um munguzá da terra com preços entre R$ 25 e R$ 35.

Restaurantes participantes

Ao todo, 13 operações de comidas e bebidas estão no Gastronomix, com opções para todos os gostos, incluindo pratos vegetarianos. Entre eles o restaurante Antonina 336, do chef Rafael Krieger, que apresenta um barreado de Antonina, com vinagrete de banana e farinha de mandioca, além de um Bolinho de siri com maionese de wassabi; já o Nanica, do chef Leonardo Macedo, traz uma Monoffee, com massa de bolacha de chocolate preto, leite condensado cremoso, morango, chantilly e suspiro e também uma Uvoffee, com massa de bolacha, leite condensado cremoso, uvas verdes, chantilly e amêndoas tostadas. O Ragú Rotisserie, da chef Fernanda Zacarias, criou um incrível Ravioli de pato ao molho do assado seguido de um Gnocchi em fonduta de queijo Alvorada e cogumelos.

O chef Reinhard Pfeiffer chega ao Gastronomix com opções vegetarianas como o Baião de pancs e shitake com creme azedo, pastelzinho de abóbora, mais um Fudge de café e nozes com creme inglês de cupuaçu. O Chez Margot Bistrô, da chef Louise Sciarra, servirá um entremet de creme de pistache, curd de limão, genoise embebida na calda de limão, praline de pistache e chocolate branco, incluindo também um French Toast - Tijolinho de brioche com leite de especiarias, recheada de doce de leite, acompanhado de frutas vermelhas frescas e creme anglaise.

O Gelataio Art, da chef Emillene Stival, coloca no Gastronomix um Beelicia, pão de mel recheado com sorvete e uma casquinha crocante de chocolate por fora, um doce de leite com cobertura de chocolate meio amargo, Fior di latte com cobertura de chocolate meio amargo e pistache com cobertura de chocolate branco. Já o Emy by Kazuo, do chef Kazuo Harada, traz o Manilla, peixe branco, leite de coco, cebola, gengibre, pimenta, coentro e amendoim e um Chagio Vietnamita, um enrolado de folha de arroz com porco Moura, cogumelos asiáticos e pimenta, servido com alface e ervas com molho cítrico.

O Guará, do chef Willian Vieira, criou um pastel de cupim de panela, cebola e requeijão defumado e um Spatzle com nata, cupim defumado desfiado, ervas frescas e flor de sal de porcini catarinense. Hi Pokee, do chef Ravi Leite, apresenta dois pokes, de shimeji e salmão, e um sanduíche de falafel. O Notiê Restaurante, do chef Onildo Rocha, traz um munguzá da terra.

Música

A música é um dos pilares do Gastronomix e este ano a edição traz uma seleção com mais de 10 atrações para sábado e domingo. No sábado, a estreia começa por Décio Caetano Trio seguido de Glauco Mano a Mano, Juliao + Vina Chamorro, Rod Mendes Trio, Paulinho Branco Trio e Derico. Domingo o Gastronomix inicia com Tosin Gui blues Trio, Bene Chireia Duo, Iris Mccloud Trio Música Celta, Iris Duo MPB, Manita Trio e, para encerrar, Derico.

Sustentabilidade

A sustentabilidade é uma das marcas do Gastronomix e diversas iniciativas estarão presentes nos dois dias de evento. A destinação dos resíduos será realizada em parceria com a empresa Preserva Ambiental que irá recolher o óleo utilizado pela cozinha evitando a contaminação de rios e lençóis freáticos.

Os pratos serão todos de louça de porcelana - tradição que vem desde a primeira edição do Gastronomix em parceria com a Oxford. “Inclusive os pratos que quebram durante o evento serão limpos e devolvidos para a fábrica para que possam ser transformados em novos pratos”, conta Celso Freire. Outro diferencial do evento é a compostagem realizada pela empresa Composta que permite até guardanapos de papel usados.

O Gastronomix é apresentado por Tradener, Teatro Positivo 15 Anos, Electrolux, Banco CNH Industrial e New Holland, com patrocínio de Cogecom, Novozymes, Compagás, Ritmo Logística e Consórcio Servopa. Acesse para saber mais: @https://www.instagram.com/gastronomixoficial/

Serviço:

Gastronomix

Quando: 1º e 2 de abril

Onde: Jockey Eventos (Rua Dino Bertoldi, 740 - Tarumã)

Ingressos à venda pelo https://festivaldecuritiba.com.br/evento/gastronomix/

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Entenda o movimento red pill - Por que tanto ódio sobre as mulheres?  

Entenda o movimento red pill - Por que tanto ódio sobre as mulheres?

Luana Menezes (*)

As mulheres enfrentam inúmeros desafios para serem reconhecidas em nossa sociedade. Com muita luta conquistaram direitos e avançaram nas políticas públicas.

Porém, no primeiro semestre de 2022, o discurso mais denunciado foi o de misoginia, que é a aversão a mulheres, com mais de sete mil casos, de acordo com a SaferNet.

Nesse caso, o discurso de ódio compreende textos e imagens que incitam a discriminação ou a violência contra as mulheres.

Há grupos de homens que estão promovendo discursos contra o avanço de direitos da mulher, tentando mostrar para homens e mulheres, que o homem precisa resgatar sua virilidade e a mulher a submissão.

Essa linha de pensamento que cresceu a partir da década passada, em cantos obscuros e anônimos na internet, se chama “red pill” (pílula vermelha, em inglês), que faz referência ao filme Matrix de 1999. Nesse sentido, os "red pills" são homens que se opõem ao "sistema que favorece as mulheres", por terem alcançado um conhecimento privilegiado sobre isso. Já os "blue pills" continuariam vivendo em ilusão e, portanto, seriam usados pelas mulheres. Esse pensamento prega que é necessário se aproveitar das mulheres e torná-las submissas para recuperar a virilidade perdida.

O que podemos analisar sobre isso? Quando necessitamos desvalorizar alguém para nos sentirmos melhor, isso fala de uma insegurança nossa. Algo que nego em mim, não olho e não trato, quero extinguir o meu incômodo através da tentativa de controlar o comportamento do outro. Em vez de eu mudar em mim, vou tentar fazer com que o outro mude.

Sendo assim, me parece que grupos de homens que vão pela corrente do red pill sofrem de complexo de superioridade.

Foi o psicólogo Alfred Adler que descreveu pela primeira vez o complexo de superioridade. Ele destacou que o complexo é um mecanismo de defesa para sentimentos de inadequação com os quais todos lutamos. Para ele, o complexo de superioridade é uma situação que se cria quando uma pessoa supercompensa o complexo de inferioridade que sente, uma maneira de encobrir sentimentos de fracasso ou falha.

E sabemos que esses homens que se enquadram no papel de macho, acreditam que devem ser fortes, protetores, provedores, autoridades e vigorosos. Portando, eles não podem demonstrar sua vulnerabilidade, pois sentir e chorar é coisa de "mulherzinha", inferiorizando mais uma vez a mulher, que sente e se expressa. A condição humana envolve a sensibilidade que esse homem insiste em reprimir por conta dessa cultura machista que o adoece e, consequentemente gera todo esse ódio ao feminino. Não se deve odiar ou matar o feminino, precisa haver aceitação de sua vulnerabilidade, acolher e expressar os seus sentimentos para se curar.

Assim, penso que precisamos repensar a educação de nossas crianças, trabalhando a educação socioemocional delas desde a primeira infância, as acolhendo e permitindo a expressão dos seus afetos, principalmente na tratativa de meninos, que são os que mais sofrem com a repressão dos seus sentimentos.

Lendo sobre os malefícios e toxicidade da cultura patriarcal e a importância de cuidarmos da saúde emocional, de incentivamos a expressão dos sentimentos e não diferenciarmos o que é de menino e de menina, contribui para uma cultura de prevenção de problemas mentais, cultivando a saúde emocional. Diante dessas leituras e minha maternagem como mãe de menino, escrevi o livro "Eu só quero brincar", que atua exatamente sobre essa temática para filhos e pais, para cada um refletir o seu lugar e atitudes dentro e fora do sistema familiar - expressão/repressão dos afetos; acolhimento dos sentimentos; repetição de padrão comportamental herdado de gerações anteriores; diálogo familiar; preconceitos e estereótipos; a importância do brincar livre; brincadeira não tem gênero.

Com leitura, conhecimento, debates, conversas, podemos contribuir para maior igualdade de gênero, proporcionando mais harmonia individual e entre si.

(*) Luana Menezes – Psicóloga clínica, palestrante e autora do livro “Eu só quero brincar” (Literare Books International). Instagram: @luanamenezespsi

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Mackenzie Alphaville promove evento esportivo e cultural para alunos  

Mackenzie Alphaville promove evento esportivo e cultural para alunos

IntegrAlpha tem como intuito compartilhar as experiências pessoais e acadêmicas entre os estudantes, além de desenvolver habilidades cognitivas e sociais

A Faculdade de Direito e de Administração da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), campus Alphaville, promoverá, do dia 3 a 6 de abril, o IntegrAlpha. O evento incentiva a integração dos alunos da UPM e do 3º ano do Colégio Presbiteriano Mackenzie por meio das experiências acadêmicas e esportivas, participação estudantil, novas amizades, autonomia e protagonismo dos alunos.

O IntegrAlpha é um evento esportivo, artístico e cultural, que contará com as modalidades: futebol de campo, basquete, vôlei, games, puzzle games, competições artísticas, musicais e culturais. Cada modalidade terá dois alunos e um docente responsável que fará a organização das inscrições de times, chaveamentos, partidas e regulamento da modalidade.

A função de diretor de modalidade visa preparar o aluno tanto para o planejamento da competição, quanto para a sua carreira profissional ao desenvolver habilidades fundamentais de organização, negociação e situações multifacetadas, permitindo um desenvolvimento da mentalidade para solução de problemas coletivos e individuais.

Para os alunos que irão competir em times inscritos em cada uma das modalidades, a vivência prática de atividades culturais e esportivas extracurriculares propiciam o desenvolvimento do estudante, que de acordo com Raphael Ferreira, professor do curso de Direito da UPM, é beneficiado pela melhoria em diferentes áreas. “Seja de aspecto motor, afetivo, social, cognitivo ou de capacidade de correlacionar habilidades e competências em contextos de pressão, é criado ambiente propício ao desenvolvimento do protagonismo estudantil”, afirma.

O IntegrAlpha é uma atividade extensionista, tendo em vista o desenvolvimento em parceria com o Colégio Presbiteriano Mackenzie, Capelania Universitária e a Igreja Presbiteriana de Alphaville (IPAlpha). O encerramento acontecerá em um evento aberto ao público com premiação pelas competições e apresentações artísticas e culturais.

Serviço:

IntegrAlpha

Data: 3, 4, 5 e 6 de abril

Horário: 18h30 às 22h30

Local: Universidade Presbiteriana Mackenzie, campus Alphaville

Sobre a Universidade Presbiteriana Mackenzie

A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) está na 71a posição entre as melhores instituições de ensino da América Latina, segundo a pesquisa Times Higher Education 2021, uma organização internacional de pesquisa educacional, que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação. Comemorando 70 anos, a UPM possui três campi no estado de São Paulo, em Higienópolis, Alphaville e Campinas. Os cursos oferecidos pelo Mackenzie contemplam Graduação, Pós-Graduação, Mestrado e Doutorado, Pós-Graduação Especialização, Extensão, EaD, Cursos In Company e Centro de Línguas Estrangeiras.

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Mais nova queridinha dos turistas, Islândia exige cuidados  

Mais nova queridinha dos turistas, Islândia exige cuidados

Chef Jê Lacerda conta como uma viagem para ver a aurora boreal se tornou estressante e perigosa

Três anos antes do início da pandemia, a Islândia havia batido um recorde, ao receber um número de visitantes estrangeiros maior que sua própria população. Agora, passada a pandemia, a procura por esse pequeno país, localizado entre Groenlândia e Noruega, volta a subir, especialmente por turistas interessados em ver o fenômeno das auroras boreais.

Neste mês de março, por exemplo, a autoridade de Turismo do Porto e Norte de Portugal anunciou para abril o novo voo da cidade portuguesa do Porto a Reykjavik, capital da Islândia. Além das auroras boreais, da culinária exótica e das paisagens incríveis, são muitos os fatores que atraem turistas à Islândia. Desde 2008 o país é considerado, por exemplo, o mais seguro do mundo pelo Global Peace Index (Índice Global de Paz).

“A produção audiovisual islandesas cresceu muito nos últimos anos e também colocou o público estrangeiro ainda mais em contato com séries como Trapped, Katla e O Assassino de Valhalla, que mostram a inóspitas e curiosas paisagens do país”, conta Marco Brotto, CEO da Aurora Boreal Viagens, operadora especializada em Ártico a caçadas às auroras boreais.

Porém, Brotto alerta: a Islândia pode ser o país mais seguro do mundo em termos de segurança pública, social e geopolítica. Mas não é tão seguro assim para turistas que saem sozinhos em busca de aventura e auroras boreais. “São incontáveis os relatos de sustos e medo nas estradas escorregadias e com a instabilidade climática”, resume ele.

Nenhuma aurora e muito medo

A chef de cozinha Jê Lacerda, que mora em Brasília, é uma viajante bastante experiente. Já esteve em 48 países e adora compartilhar com seus mais de 40 mil seguidores as experiências culturais e gastronômicas que encontra pelo caminho.

Porém, ao visitar a Islândia, viveu uma outra experiência única, que não repetiria mais. “Em 2021, estive no país, numa viagem com meu marido, e alugamos um carro para percorrer o Golden Circle, uma rota circular que começa e termina em Reykjavik”, inicia ela.

“Alugamos um carro grande, o clima estava ótimo, era novembro. Os dois primeiros dias foram tranquilos, até chegarmos à costa de Vìck. Ali, o vento aumentou muito, as estradas eram muito estreitas e a sinalização desafiadora para quem não é da região”, relata ela.

A chef conta que um dos grandes desafios era entender quando cada estrada estaria aberta ou fechada, porque isso varia de acordo com o clima. “E as estradas são muito vazias, em regiões ermas”.

Subindo mais ao Norte, Jê deparou-se com uma intensidade inesperada de neve, instabilidade na direção do carro, medo de o veículo deslizar. “Há abismos em várias partes da viagem, tive alguns momentos de pavor. Chegamos a ver carros perdendo o controle na nossa frente”.

O estresse e o cansaço desse deslocamento difícil fizeram com que ela não saísse em busca da aurora boreal, que era um dos objetivos da viagem. “Em um dado momento, nosso carro ficou atolado na areia. Um custo enorme para tirá-lo de lá. No final das contas começamos a ter medo de circular com o carro atrás da aurora e não vimos nenhuma, infelizmente”.

Se pudesse voltar à Islândia, Jê conta que não faria novamente a viagem sozinha. “Hoje existem muitas formas de fazer essa viagem com toda segurança, orientação e condução, aproveitando o que a Islândia tem de mais incrível. E com melhor aproveitamento e chances de visualizar a aurora boreal”, explica Brotto, que já se prepara para a próxima temporada de caçadas, a partir de agosto.

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Fringe retorna após 3 anos com mais de 280 espetáculos e 15 mostras  

Fringe retorna após 3 anos com mais de 280 espetáculos e 15 mostras

A mostra mais democrática do Festival de Curitiba está de volta. Após 3 anos suspenso por causa da pandemia, o Fringe retorna à programação do Festival de Curitiba reestruturado

Com parte de sua programação gratuita e acessível a todos os públicos, a mostra ocupa teatros, praças, parques e ruas de Curitiba e Região Metropolitana, com mais de 280 espetáculos, produzidos por aproximadamente 1.800 artistas e técnicos vindos de 12 estados do Brasil e de outros países.

O Fringe é uma mostra que não passa pela curadoria do Festival. Companhias de teatro, circo, música, dança e outras vertentes artísticas do Brasil e de outros países participam por meio de cadastro voluntário.

“O Fringe é o grande encontro da produção independente das artes cênicas do Brasil. Após 3 anos sem realizá-lo, estamos ansiosos para encher teatros e ruas de Curitiba novamente”, afirma a coordenadora do Fringe, Priscila de Morais.

Rua

Apenas na programação de rua são 42 espetáculos, todos gratuitos. A abertura será com a peça "Alcateia de Rua Les Lupines" dia 29 de março, às 9h30, na Praça Rui Barbosa.

As apresentações de rua acontecerão em outros 16 espaços no Centro e bairros, levando arte para diversos lugares de Curitiba: Bebedouro do Largo da Ordem, Bondinho da XV, Cavalo Babão, Parque Bacacheri, Rua Paulo Nadolny, Parque dos Tropeiros (CIC), Rua Maria Lucia Locher de Athayde (CIC), Pátio da Reitoria da UFPR, Rua Amintas de Barros, Rua XV de Novembro, Praça General Osório, Praça Generoso Marques, Praça João Cândido, Praça Santos Andrade, Ruínas de São Francisco.

A programação de rua contempla também a região metropolitana, com espetáculos no Calçadão da XV, em São José dos Pinhais, na Praça do Museu, em Campo Largo, no Centro de Artes e Esportes Unificados, em Araucária.

Circuito Independente

O Fringe abrange o Circuito Independente, com programação diversa apresentada em 23 teatros, centros culturais e espaços alternativos de Curitiba e Região Metropolitana. Trata-se de uma forma de movimentar a cena teatral e fomentar companhias e espaços locais. “É um momento em que a cidade respira arte e o público está atento à programação e quer consumir teatro”, destaca a coordenadora.

A CIA KÀ participa do Festival de Curitiba desde 2016. Este ano, apresenta três peças no Fringe: DOCE², “ODELAIR: Uma peça teatral” e “ARCHIGRAM!”. O diretor da companhia, Kelvin Millarch, destaca que o processo seletivo é democrático e plural nas escolhas dos projetos e de espaços. "O Fringe é importante para o Festival e para nós artistas".

De acordo com ele, durante o período do Fringe os espaços de performance tem aumento significativo de ocupação. “O número de interessados por frequentar esses locais aumenta e isso agrega muito para a cena e para os palcos. Vemos uma vitalidade urbana em diálogo com a arte que promovem essa relação humana".

Mostras

Principal mudança do Fringe este ano, a organização por mostras reúne espetáculos com o mesmo conceito. Quatorze mostras integram a programação, além do Circuito Independente e da Mostra de Rua: São elas: 1° Mostra Fexo de Teatro Egresso da Unespar, I Mostra Canal Identidades, II Mostra Casa Eliseu Voronkoff, III Mostra Mujeres, IV Curitiba Mostra, AninaRua – Mostra de Teatro de Formas Animadas de Rua, Fetecep – Mostra de Tratro do Colégio Estadual do Paraná, Kaxuhell – O inferno é aqui, MoIM – Mostra de Impro, Mostra Aslucianas 20 anos!, Mostra Caixa Preta, Mostra de Repertório 18 anos da Cia dos Palhaços, Mostra Sesi Cena Criança, Mostra Solo, mas não só – mulheres em rede, Representar-te: Mostra de cenas com representatividade em foco!

Rodada de Conexões

Outra novidade é a Rodada de Conexões. Realizado em parceria com o Sebrae, o evento reunirá curadores e programadores de festivais e salas de teatro de todo o Brasil, além das companhias presentes no Fringe. O objetivo é capacitar os grupos para apresentar portfólios e expandir a atuação, reforçando o conceito de vitrine atribuído à mostra.

A Mostra Lucia Camargo e o Fringe são apresentados por Banco CNH Industrial e New Holland, Novozymes, Copel e Sanepar – Governo do Estado do Paraná, com patrocínio de EBANX, DaMagrinha 100% Integral, GRASP e ClearCorrect. 

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