Empresas de TI se unem pela competitividade e preservação de empregos e investimentos no Brasil

Empresas de TI se unem pela competitividade e preservação de empregos e investimentos no Brasil

TOTVS, Stefanini, BRQ e Resource defendem a permanência do setor na política de desoneração da folha de pagamento e a obrigatoriedade da tributação pelo faturamento

As maiores empresas brasileiras de TI, TOTVS, Stefanini, BRQ e Resource, com o apoio da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), se uniram para sensibilizar a sociedade e o Governo Federal quanto à manutenção da política de desoneração da folha de pagamento para o setor. O objetivo deste movimento é garantir que o setor permaneça com a incidência da contribuição previdenciária patronal sobre a receita bruta, mantendo assim a competitividade das empresas e as perspectivas de crescimento e geração de empregos.

No último dia 30 de março, foi publicada Medida Provisória determinando o fim da tributação substitutiva, visando minimizar o crescente déficit das contas públicas. Conforme veiculado, o governo entende que a desoneração da folha não contribuiu para a recuperação da economia. No entanto, a desoneração da folha de pagamento foi instituída como política pública estruturante para TI e TIC, que foi um dos setores piloto.  De acordo com dados consolidados pela Brasscom, enquanto esse regime tributário vigorou, entre 2010 e 2015, foram gerados mais de 95 mil empregos[1] no setor de TI, com forte formalização de mão de obra. A remuneração cresceu 14,3% ao ano, no período, atingindo R$ 28,8 bilhões, enquanto a receita bruta[2] chegava a R$ 78,1 bilhões, experimentando um crescimento anual de 12%.

Para Sergio Paulo Gallindo, Presidente Executivo da Brasscom, “os números mostram que a desoneração foi estruturante para o setor na medida em que aumentamos o faturamento das empresas, elevamos a remuneração dos nossos trabalhadores e, principalmente, crescemos e formalizamos a força de trabalho, o que redundou em maior arrecadação para o Governo”.

Caso a decisão não seja revista, o setor, que emprega aproximadamente 600 mil pessoas, pode perder mais de 83 mil postos de trabalho nos próximos três anos - o que representa quase 15% do total de seus trabalhadores, afirmam as quatro empresas. Com efeito, a folha de pagamento de companhias de serviços do setor pode alcançar uma expressiva proporção de seus custos totais, remetendo à dificuldade de absorção de um abrupto choque de custos decorrente do aumento da carga tributária.

“A lei da desoneração não foi um benefício e, sim, um planejamento do Governo, que cumprimos à risca. O setor de tecnologia, que é um dos que mais empregam no país, está sendo penalizado, mesmo tendo cumprido sua parte na formalização e geração de empregos. Precisamos mudar este cenário para que a oneração não seja prejudicial a todos”, afirma Marco Stefanini, CEO Global e fundador da Stefanini.

Risco externo

Se forem obrigadas a se submeter ao encargo proposto de 20% na folha de pagamento, as empresas perdem competitividade perante concorrentes externos. “O setor de TI pode retroceder 10 anos. Sendo um dos mercados com melhor qualificação, remuneração e que investe alto em P&D - só a TOTVS investiu R$ 1,4 bilhão nos últimos seis anos -, queremos igualdade de condições para software produzido localmente e fora do país para continuarmos gerando empregos de alto valor agregado, aumento de renda e preservarmos a competitividade do Brasil no âmbito global”, destaca Laércio Cosentino, CEO da TOTVS. 

Segundo os executivos dessas empresas, não se trata de protecionismo, mas sim de equilibrar os custos tributários na produção para estimular a competitividade da indústria doméstica. Para eles, o ideal para garantir isonomia competitiva e menos informalidade nas relações trabalhistas seria a taxa em torno de 4,5% sobre o faturamento de softwares e serviços consumidos no Brasil, independentemente da sua origem e como obrigatoriedade para todos, pois a contribuição social se daria no momento do consumo e não em cima do trabalhador.

“Desde 2011, quando a mudança da incidência tributária foi implantada, até hoje, o setor de TI aumentou a arrecadação, gerou empregos, reduziu a informalidade e gerou igualdade nos softwares e serviços fabricados aqui frente aos desenvolvidos fora do país. Todos esses movimentos fortaleceram o setor de tecnologia no Brasil. Com a oneração da folha, regrediremos os avanços conquistados ao longo destes anos, fazendo o setor voltar para clandestinidade e informalidade, perdendo os investimentos no setor e reduzindo a arrecadação”, afirma Benjamin Quadros, CEO e fundador da BRQ.

Inovação sob ameaça

A reoneração da folha coloca em risco um dos segmentos de maior valor agregado na cadeia produtiva, com impactos e sinergias positivas sobre toda a atividade econômica no país. É a partir do desenvolvimento de novos produtos e serviços que a tecnologia da informação impulsiona a produtividade, a competitividade e a inserção do Brasil nas cadeias globais de inovação, garantindo mais emprego e renda.

“Provamos numericamente a vantagem da desoneração. O mundo está vivendo um momento de transformação e o Brasil não pode ficar para trás, pois tecnologia é o motor propulsor dessas mudanças. O setor de TI deseja preservar empregos e contribuir para a retomada da economia”Paulo Marcelo, CEO da Resource. 

 

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Solução “Turn Key” facilita execução de obras de instalações elétricas e hidráulicas

Solução “Turn Key” facilita execução de obras de instalações elétricas e hidráulicas

Contrato realizado nesse formato inclui fornecimento de materiais, mão de obra e equipe técnica, simplificando o processo de ajuste e integração das diversas especialidades da construção 

Quando o assunto é construir, uma das etapas que mais causam dores de cabeça é a adaptação e integração harmônica de todas as especialidades da obra. Analisando esse cenário, a Execpar Engenharia, especializada em execução de obras elétricas e hidráulicas em regime “Turn Key”, que consiste no fornecimento de todos os materiais, mão de obra e equipe técnica qualificada, entregando a obra em condições de pleno funcionamento. 

A construção mais recente entregue nesse padrão foi o prédio do Sicredi, em Ponta Grossa (PR), com área de 10.101 metros quadrados, realizada em parceria com a Construtora Baggio. A empresa foi responsável por executar todas as instalações elétricas, incluindo iluminação, quadros de distribuição, ramais alimentadores, infraestrutura para CFTV, alarme, lógica e telegonia,; rede de combate de incêndio com 20 hidrantes e 867 pontos de sprinklers,; e entrada de energia em média tensão com dois transformadores a seco 300kVA-13,8kV, disjuntor de MT e relés de proteção. 

De acordo com Claudio Corrêa, diretor da Execpar Engenharia, o maior desafio das obras é compatibilizar o projeto recebido com as necessidades operacionais. “Em uma edificação desse porte, é essencial ajustar os projetos com as reais necessidades do cliente, desenvolvendo soluções para integrar as diversas especialidades da obra”, detalha. Nesse projeto em específico, o desafio foi a paginação do forro. “Um ponto que parece simples, mas exigiu bastante discussão, foi distribuir as luminárias, sprinklers, ar-condicionado e alarme de forma harmônica, evitando retrabalhos ao final da obra”, explica Claudio. 

Os serviços da Execpar são todos executados visando a satisfação do cliente com as soluções apresentadas, recebendo a obra pronta para utilizar. 

Serviço:

Execpar Engenharia

Telefone: (41) 3663-6390

Site: www.execpar.com.br

Endereço: Rua Marino Pereira Jr,158 - Atuba

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Bubble Mix Tea inaugura segunda franquia em Curitiba

Bubble Mix Tea inaugura segunda franquia em Curitiba

A rede de franquias da Bubble Mix Tea, inaugurou sua segunda loja em Curitiba. Com uma franquia já em operação no Shopping Palladium, a sua nova unidade franqueada será aberta no Hipermercado Extra do Alto da XV. “Nossos pontos são sempre em Shoppings Centers ou Hipermercados, e o critério de escolha geralmente é o fluxo de pessoas e poder aquisitivo da região”, explica um dos três proprietários da marca, Rodrigo Balotin.

Sobre Bubble Mix Tea

A Bubble Mix se destaca pelo seu modelo de negócio que se sustenta por três pilares: exclusividade de produtos, qualidade dos insumos e excelência em atendimento. A empresa é especializada no preparo do bubble tea, uma bebida de origem Taiwanesa que possibilita uma combinação exclusiva de chás, café, cremes, essências de frutas, pérolas de tapioca, poppings e Jellys. No ano que vem, o objetivo é expandir para outros três estados: Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro. 

Serviço:

Bubble Mix Tea 

Hipermercado Extra Alto da XV (Avenida Mal. Humberto de Alencar Castelo Branco, 230 - Jardim Social).

http://bubblemixtea.com/

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Campanha "Abril diferente de tudo" inaugura mês com joias 50% off na Viccenza

Campanha "Abril diferente de tudo" inaugura mês com joias 50% off na Viccenza

Ação traz oportunidade única de adquirir peças selecionadas com valores especiais 

Em formato itinerante, a Viccenza lança a edição 2017 da tradicional campanha "Abril diferente de tudo", com até 50% off em peças selecionadas. A cada semana, uma das lojas da rede oferecerá a oportunidade para quem quiser adquirir joias com valores especiais. O calendário tem início no Park Shopping Barigui, onde fica até o dia 8 de abril. A campanha segue no Pátio Batel, de 11 a 20, e se encerra no Shopping Curitiba, de 24 a 30 de abril. 

Para a empresária Tania Vicenzi, da Viccenza, as peças selecionadas são atuais e sofisticadas, ideais para quem busca uma joia de alto valor agregado com preços especiais. "'O Abril diferente de tudo' já se consolidou em nosso calendário e é esperado por muitos de nossos clientes. Durante a campanha é possível adquirir peças diferenciadas e de muito bom gosto", afirma. 

Serviço:

"Abril diferente de tudo" Viccenza

 

Loja: ParkShoppingBarigui

Semana: de1º a 8 de abril

 

Loja: Pátio Batel

Semana: de 11 a 20 de abril

 

Loja: Shopping Curitiba

Semana: de 24 a 30 de abril

 

Sobre a Viccenza

Viccenza é uma joalheria genuinamente curitibana que tem na celebração a linha de inspiração para suas joias e o marcante estilo de atendimento que criou, muito pessoal trazendo intimidade na experiência de compra. Viccenza na internet: www.viccenza.com.br.

 

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"Inês não morreu" está disponível nas redes sociais

"Inês não morreu" está disponível nas redes sociais

Canais de comunicação na internet querem descomplicar a vida das pessoas e contribuir na solução de problemas de forma mais assertiva

As advogadas Gislaine Cunha Vasconcelos de Mello e Ana Paula Costa de Azevedo acabam de lançar na internet a plataforma "Inês Não Morreu" com informações, esclarecimentos e orientações que são tratados de forma bem-humorada, descomplicada e com uma linguagem fácil e descontraída acerca de uma diversidade de assuntos relacionados às leis. 

De acordo com as criadoras, o Blog, Facebook e Youtube trazem conteúdo atual e multidisciplinar relacionado a várias áreas e segmentos e aponta caminhos para que as pessoas solucionem questões que acreditam estar perdidas ou insolúveis. O lançamento aconteceu na sexta-feira (07/04), na Casa Andina, no bairro Mercês, em Curitiba. 

Para abordar os temas, os canais contam com a participação de uma equipe de colunistas, especialistas em direito, saúde, mercado financeiro, gestão empresarial, empreendedorismo, marketing, bem-estar e qualidade de vida, entre outras. 

A plataforma estreia com dois artigos, assinados pelas advogadas. "A Carne É Fraca", de Gislaine; e "Voo Cancelado/Dano Moral", de Ana Paula. No primeiro é mostrado como a gestante tem direito e pode receber do pai do bebê um auxílio em dinheiro durante a gravidez; e o outro dá dicas de como ser indenizado quando ocorre cancelamento de voo. 

As psicólogas Maria Verônica Morales e Juliana Vassão de Almeida, colunistas da plataforma, avaliam que o meio digital ganhou tanta importância como meio de comunicação e informação e nada mais oportuno do que lançar canais de comunicação que tenham uma função de utilidade pública como é a proposta de "Inês Não Morreu". 

Para Kauana Vissotto, que assina a coluna sobre gestão empresarial e empreendedorismo, a plataforma é uma maneira de compartilhar conhecimentos. Raphael Mello acredita que sua participação na área de gestão financeira trará benefícios para as pessoas. O administrador Cleverson Dias destaca que em "Inês Não Morreu" fará uma abordagem sobre tendências de mercado. A médica Camila Santos Osiowy assinala que os conteúdos mostram oportunidades e direção para a solução de problemas. 

Canais nas redes sociais

- Blog - inesnaomorreu.com

- Facebook - Inês não morreu

- Youtube - Inês não morreu

- Email - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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