Cinco dicas para usar melhor seu 13º salário

Cinco dicas para usar melhor seu 13º salário

O 13º salário já está sendo pago para os cerca de 84 milhões de trabalhadores do Brasil e devem injetar mais de R$196 bilhões na economia. Mas em ano de crise, que ainda deve se estender para 2017, quais são os melhores usos para esse dinheiro extra? A mestre em Administração e coordenadora do curso de Administração da Faculdade Opet, Josileni Rubio dá cinco dicas importantes para ter mente na hora de decidir o que fazer com o 13º. 

Quite ou reduza suas dívidas em atraso

Agora é uma ótima oportunidade para quitar dívidas ou colocar em dia as que estão em atraso. Mesmo que o montante de dinheiro disponível não seja suficiente para pagar totalmente seus débitos, você poderá usá-lo para negociar conseguindo descontos e menores juros. Dê prioridade às mais caras e as que cobram juros maiores como cartão de crédito e cheque especial. 

Faça uma reserva para as despesas de 2017

O início de ano traz obrigações de diversos pagamentos como IPTU, IPVA, material escolar, matrícula da escola dos filhos e imposto de renda. É importante verificar os valores desses gastos em anos anteriores para se programar financeiramente e não ser pego de surpresa. 

Invista na educação

É sempre importante buscar novas oportunidades de crescer profissionalmente e as empresas valorizam funcionários que têm a iniciativa de investir na sua formação e qualificação. Pesquise, analise e separe parte do 13º para investir em você mesmo! As oportunidades de emprego se ampliam e os salários também são mais atrativos pela formação e qualificação adquirida! 

Presentes de final de ano

Faça uma lista das principais pessoas que pretende presentear. Compre de forma inteligente, consciente; planeje com antecedência e use a criatividade. Pesquise e compare preços. Outra dica é para os membros da família. Estes podem entrar num acordo para presentear posteriormente à data, uma vez que os preços são formados de acordo com a oferta e procura. 

Outros Investimentos

Invista parte do 13º nos seus objetivos de curto, médio ou longo prazo – como curso de línguas e aposentadoria, por exemplo. Compre algo que você queria ou estava precisando. Uma receita extra também pode realizar aquele desejo que não conseguimos durante o ano. 

Para quem quiser investir em educação a Opet oferece cursos presenciais e a distância de graduação e pós-graduação desde cursos tradicionais como Administração e Engenharias até Gastronomia, Estética e Gestão em Bares e Restaurantes. Confira mais informações no sitehttp://www.opet.com.br.

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Brigadeiros, bolos e maçãs sobre rodas

Brigadeiros, bolos e maçãs sobre rodas

A Docecleta Bramasole é uma food bike especializada em doces, e acaba de chegar ao Shopping Curitiba.  

Estacionada no piso L2, de forma rápida e prática, os clientes podem experimentar os brigadeiros gourmet, os bolos e as maçãs caramelizadas. Alguns produtos estão disponíveis nas versões diet e sem lactose. Os preços variam de R$ 3,50 a R$ 28. 

Mais informações no site www.shoppingcuritiba.com.br ou pelo aplicativo do Shopping, disponível para download gratuito (IOS e Android). 

Serviço:

Docecleta – piso L2

Informações no fone 41 997839747

Instagram @docecletabramasole 

 

Shopping Curitiba

Rua Brigadeiro Franco, 2.300

Curitiba (PR)

(41) 3026-1000 | www.shoppingcuritiba.com.br

@ShoppingCtba | www.facebook.com/ShoppingCuritiba

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Professor usa Minecraft para ensinar história das civilizações antigas

Professor usa Minecraft para ensinar história das civilizações antigas 

Construir maquetes dentro do mundo virtual e aprender a história de civilizações antigas. Assim são as aulas do professor Nilton Torquato, que incorporou o Minecraft para ensinar como viviam os povos na antiguidade. O jogo permite aos alunos a construção de réplicas de cidades, montadas bloco por bloco, com recursos ilimitados. Ao mesmo tempo, eles passam a compreender melhor a cultura, o imaginário e a filosofia das sociedades antigas. A experiência foi apresentada durante o II Seminário Internacional de Práticas Pedagógicas Inovadoras, promovido pela Editora Positivo, em Curitiba.

O professor de história conta que, antes, se sentia um pouco frustrado pela falta de pesquisa por parte dos alunos na construção das maquetes físicas. “A turma somente reproduzia aspectos externos da arquitetura, sem compreender como ela era usada e como interferia ou refletia na mentalidade do povo”, acentua. Conversando com os estudantes, o professor descobriu que a maioria deles tinha o hábito de jogar Minecraft. “Estudei o jogo e percebi que ele permitia uma interação muito grande com a construção que estava sendo reproduzida”, conta.

A partir da constatação, o professor organizou a primeira experiência com a utilização da plataforma em maquetes de construções romanas. “Os alunos desenvolveram a maquete virtual, filmaram tudo e entregaram o material em forma de arquivo digital. Escolhemos o Panteão, o Circo Máximo e o Teatro de Roma. Busquei incentivá-los a construir o interior dos prédios com mais detalhes e, para isso, tiveram que pesquisar a história, favorecendo o aprendizado”, relata. Como o resultado foi muito positivo, o professor passou a adotar o jogo como um método para ensinar construções da Grécia Antiga. A turma também começou a fazer réplicas de castelos medievais, buscando compreender a vida naquela época. 

Videogame X quadro de giz

Para o professor, o Minecraft deve ser aplicado como um instrumento capaz de criar condições de o aluno compreender melhor os ensinamentos. Ele ressalta, contudo, que esta ferramenta é parte de atividades pedagógicas que desenvolve com os alunos no do Colégio Padre João Bagozzi, em Curitiba. “O uso do Minecraft é a porção final do projeto que envolve, inclusive, contação de histórias para a interação entre o aluno e o conteúdo a ser ensinado. Quando preciso, ainda faço uso de ambientes gameficados de aprendizagem e até de alguns métodos tradicionais. Creio que o importante é que a meta educacional seja atingida”, avalia.

Embora o Minecraft revele uma nova perspectiva para o ensino, segundo Torquato, que cursa mestrado em educação e novas tecnologias, nenhuma ferramenta pode substituir o bom professor, nem o quadro de giz. “O professor precisa ter a posição de protagonista, indicando o caminho para que o aluno se torne um agente de sua própria aprendizagem”, destaca. Para ele, os jogos, livros, programas de computador, entre outros, são dispositivos que devem ser usados com a finalidade clara de facilitar o processo de aprendizagem e incentivar o aluno a assumir a postura de pesquisador. “Não creio na tecnologia como única saída para a aprendizagem”, enfatiza.

Os alunos que não possuem acesso à plataforma são incentivados a usar as maquetes físicas. Para não haver a sensação de exclusão, a turma é levada a trabalhar a construção de forma mais profissional. “Como construo maquetes físicas para meu lazer pessoal, compartilho técnicas com custo próximo a zero. Mas tenho notado que a maioria prefere usar o Minecraft e faz pesquisas muito mais elaboradas e completas em relação àqueles que constroem maquetes de forma convencional”, compara.

Um bom laboratório de informática é suficiente para que a escola adote o game como um instrumento a ser aplicado em todas as disciplinas e em sala de aula. Torquato informa que as licenças do Minecraft não são caras. “Além do preço acessível, a plataforma traz a possibilidade de o professor gerenciar o trabalho de todos os alunos em tempo real e de utilizar equipamentos como tablets, videogames, computadores e até celulares”, ressalta.

A plataforma pode ser utilizada em praticamente todas as áreas de conhecimento como, por exemplo, programação, matemática, geografia, artes, letras e ciências. Segundo o professor, é preciso, contudo, que os professores busquem se informar das potencialidades da ferramenta. Ele explica que o jogo é basicamente uma caixa de areia com cubos, onde você consegue montar o que desejar. “Já soube de professores que trabalharam até ciclos econômicos usando o game”, conta. 

Pouco difundido

No Brasil, o uso do jogo na educação ainda é insipiente. No exterior, este dispositivo vem sendo usado há muitos anos. Na Suécia, todas as escolas públicas possuem o Minecraft, usado para o ensino de várias disciplinas, de geografia a matemática. Como resultado, o jogo foi mapeado pelos alunos como parte de seu aprendizado. O professor cita dois livros para contribuir com os professores e escolas que têm interesse em explorar a plataforma: “The Minecraft Teacher”, de David Smeaton, que pode ser encontrado na internet gratuitamente; e “Minecraft in the classroom”, de Collin Gallagher.

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Uso de WhatsApp aproxima relação médico-paciente

Uso de WhatsApp aproxima relação médico-paciente

De acordo com profissionais da saúde uso de tecnologia é benéfico se for realizado com equilíbrio; Orientação pelo aplicativo não substitui a consulta médica 

O serviço de mensagens instantâneas WhatsApp revolucionou a forma com que as pessoas se comunicam e interagem com amigos e familiares. Mas a ferramenta também está sendo utilizada profissionalmente por médicos para aproximar o contato com o paciente, estreitando o vínculo entre eles e gerando mais confiança. 

Antonio Carlos de Farias, neuropediatra da Unimed Curitiba afirma que utiliza o WhatsApp com os pais dos seus pacientes, mas que tem critérios para abrir essa porta. “É preciso usá-lo com inteligência. Procuro dar prioridade aos pacientes que já realizaram consultas in loco. Assim fica mais fácil o acompanhamento do caso”, explica. 

Segundo ele, a ferramenta deve ser utilizada em casos de emergência ou quando surge alguma dúvida sobre reação do medicamento indicado. “Quando bem empregada essa tecnologia facilita bastante, pois no caso de uma lesão de pele, por exemplo, o paciente pode mandar uma foto e dou minha orientação. Porém, ela não substitui a consulta”, ressalta. 

Essa também é a posição do presidente do Conselho Regional de Medicina do Paraná, Luiz Ernesto Pujol. Ele afirma que a tecnologia contribui para a medicina quando utilizada com bom senso. “É importante destacar que esse contato via WhatsApp não é um ato médico, da mesma forma que um telefonema ou e-mail, e, por isso, não é uma consulta. É sim, um apoio para orientar pacientes que já tenham contato com o médico”, ressalta. 

Tecnologia em prol da saúde

Karyme Ferrari é mãe de uma criança que sofre de epilepsia e é paciente do doutor Antonio Carlos de Farias. Ela explica que é muito importante esse contato direto com o médico. “Como mãe, fico bem mais tranquila ao saber que posso contar com ele em momentos de emergência. Mas tenho a consciência de que é importante saber respeitar o tempo do médico sem invadir sua privacidade”, explica Karyme. 

Ela conta que o filho tem crises frequentes e toma diversos medicamentos simultâneos. “Quando algum deles dá uma reação eu consigo rapidamente verificar com o médico o que fazer e assim que possível marco a consulta para o acompanhamento”, comenta. Segundo ela, a confiança que tem no neuropediatra aumentou e tornou a relação mais forte. 

Para Karyme, outros médicos deveriam seguir o mesmo caminho, estreitando o relacionamento com o paciente, sempre deixando claras as regras para uso do aplicativo. “Nós mães muitas vezes ficamos preocupadas com situações que não são emergenciais, por isso, precisamos nos policiar para entrar em contato com os médicos somente quando necessário”, conclui. 

Sobre a Unimed Curitiba: Maior cooperativa de saúde do Paraná e uma das cinco maiores cooperativas do Sistema Unimed Brasil, a Unimed Curitiba foi fundada em 6 de agosto de 1971. Com 45 anos de mercado, reúne mais de 4.300 médicos cooperados e quase 600 mil clientes. “Cuidar da saúde faz a vida valer a pena” é a Missão da Unimed Curitiba, uma cooperativa Feita de Médicos.

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YË vai participar do Minha Arte no MON com workshop sobre confecção de bolsas de madeira

YË vai participar do Minha Arte no MON com workshop sobre confecção de bolsas de madeira 

A marca, reconhecida nacionalmente por ter participado do desfile de Ronaldo Fraga em duas edições da SPFW, vai participar do evento que acontece entre os dias 9, 10 e 11 de dezembro

A Yë é marca de bolsas curitibana que vem encantando o Brasil com seus modelos upcyclin e que já participou por dois anos consecutivos no desfile de Ronaldo Fraga na São Paulo Fashion Week, estará presente no Minha Arte no MON, com o workshop “Design feito à mão”. A marca nasceu há um ano e seis meses e desde então vem chamando a atenção no mundo da moda. Com a proposta de aliar a inspiração e o amor do trabalho artesanal, à qualidade de um bem durável, ela se destaca ao transformar o inusitado em objeto de desejo. 

Para o workshop que acontece durante o Minha Arte no MON, no dia 9 de dezembro, das 10h às 18h, a artista visual Juliana Erig, 22 anos, e o designer de produto Enzo Yassuda, 27 – responsáveis pela Yë –, vão ensinar a confeccionar as bolsas de madeira de forma artesanal e simples. Quem participar ainda vai ganhar o material e levar a bolsa produzida no workshop para casa.  As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. 

Sobre o Minha arte no MON - Nos dias 9, 10 e 11 de dezembro, o Museu Oscar Niemeyer vai receber um evento dedicado à arte, cultura, design, gastronomia e moda: o Minha arte no MON, promovido pela produtora “De Boca em Boca”. “A nossa ideia é valorizar a cultura e a arte como um todo, promovendo a oportunidade para que artistas e profissionais dessa área apresentem as suas obras e interajam com o público”, afirma Cassandra Joerke, responsável pela organização. O evento, em formato inédito no MON, será realizado das 10h às 19h, no Salão de Eventos e Vão Livre do museu e contará com diversos expositores, oficinas, workshops, além de um palco para diferentes manifestações artísticas. “Queremos fazer uma verdadeira festa da arte e promover a interação entre nomes reconhecidos nacional e internacionalmente com aqueles artistas que ainda estão começando e/ou buscando um espaço no cenário local”, ressalta Cassandra.

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