Halloween Kids Mueller  

Halloween Kids Mueller 

De 22 a 31 de outubro, o shopping tem programação especial do Dia das Bruxas 

O Shopping Mueller convida toda a família para entrar no clima do Dia das Bruxas em mais uma edição do Halloween Kids Mueller. Serão dez dias de muita diversão, com direito a shows, contação de histórias e Cabana da Bruxa. As atividades temáticas acontecem de 22 a 31 de outubro e são todas gratuitas.

A programação começa no sábado (22) com shows da banda Rock Kids em dois horários, às 15h e às 17h, e personagens, no piso L4. Nos dias 29 e 30, a bruxa realiza contação de histórias às 14h e às 18h, no piso L1.

Durante todos os dias do Halloween Kids, a Cabana da Bruxa será o ponto instagramável. Instalada no piso L1, o local é o espaço perfeito para fazer fotos de arrepiar. As crianças podem ir fantasiadas para entrar no clima.

Serviço:

Halloween Kids Mueller

Local: Shopping Mueller - Avenida Cândido de Abreu, 127 – Centro Cívico, Curitiba (PR)

Data: De 22 a 31/10

Horário: De segunda a sábado, das 10h às 22h. Domingos e feriados, das 14h às 20h.

Pisos: L1 e L4

Telefone: 41 3074-1000

Informações: www.shoppingmueller.com.br 

Facebook: www.facebook.com/MuellerCtba 

Instagram: @muellercwb

Sobre o Shopping Mueller

Desde sua inauguração, em 1983, o Mueller se preocupou em permanecer como uma referência em estilo, conforto e sofisticação. São mais de 200 lojas de marcas de renome nacional e internacional, além do moderno complexo de cinemas Cinemark, que conta com salas de exibição em 3D, restaurantes, atividades culturais e as melhores experiências.

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Comédia ‘Terapia para Casal’ retorna ao palco do Teatro EBANX Regina Vogue

Comédia ‘Terapia para Casal’ retorna ao palco do Teatro EBANX Regina Vogue

Apresentação acontece no dia 22 de outubro, às 21h, e ingressos já estão à venda

O espetáculo ‘Terapia para casal’ está de volta aos palcos! A comédia que retrata a história do casal Manuel (Rodrigo) e de Setembrina (Julian) terá apresentação única no dia 22 de outubro, às 21h, no Teatro EBANX Regina Vogue.

A comédia apresenta a história de dois idosos que entraram em um casamento monótono e cheio de reclamações, desde uma sopa sem sal até uma louça que não é lavada. Chateada, Setembrina (Julian) decide ir atrás de uma psicóloga, que tem métodos um tanto quanto diferentes. A Dra. Mafalda Marruá (Cláudio) tenta fazer o casal voltar a ter o mesmo sentimento de antigamente, ao mesmo tempo que Manuel (Rodrigo) tenta consertar a pia com a ajuda do encanador Omar (Guilherme). A peça faz referências e até críticas de momentos atuais, como o preço da gasolina, danças e músicas da moda, a Alexa (assistente virtual da Amazon), e até mesmo com o time XV de Jaú, que Seu Manuel é apaixonado.

No elenco, Claudio Bob @claudiobob, Guilherme dos Anjos @gvaguilherme, Julian Roger Rodrigues @julrogeer e Rodrigo Fowolski @fowolski .
Os ingressos estão à venda pelo site Disk Ingressos https://www.diskingressos.com.br/evento/565/22-10-2022/pr/curitiba/terapia-para-casal. R$50 inteira R$25 meia entrada (+ taxas). Classificação indicativa: 12 anos.

Pegue o idoso que existe dentro de você e venha se divertir com o espetáculo ‘Terapia para Casal’!

Ficha técnica

Operação de Iluminação: Eduardo Piras Neto - @edu.piras

Operação de Audio: Julye - @thejulye

Coordenação de produção: Prescila do Amaral - @preamaral

Produção: Ohz Produções - @ohzproducoes

Fotografia: Ronaldo Canos - @ronaldocanos

Agência de conteúdo: @belpresscom

Apoio cultural

Pipoteca - @pipoteca_oficial

Sofá Center - @sofacenter

Island Soul - @islandsoulll

Serviço:

Terapia para Casal

Quando? 22 de outubro às 21h

Locais: Teatro EBANX Regina Vogue (Shopping Estação - Av. Sete de Setembro, 2775, lj 2004 – Rebouças)

Entrada: R$50 inteira R$25 meia entrada (+ taxas)

Ingressos: https://www.diskingressos.com.br/evento/565/22-10-2022/pr/curitiba/terapia-para-casal

Classificação indicativa: 12 anos

Mais informações: (41) 99191-2588

Instagram: @ohzproducoes

Facebook: https://www.facebook.com/ohzproducoes

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Negligência e desinformação derrubam índices de cobertura vacinal  

Negligência e desinformação derrubam índices de cobertura vacinal 

No Dia Nacional da Vacinação, professor do UniCuritiba faz alerta: queda na procura por imunizantes traz de volta doenças consideradas erradicadas 

A cobertura vacinal infantil retrocedeu ao menor nível das últimas três décadas. O alerta da Organização Mundial da Saúde coincide com o registro do primeiro caso de poliomielite no Brasil depois de 33 anos. A doença foi confirmada no início de outubro, no Pará, colocando todo o país em alerta.

A queda nos índices de imunização e a volta de doenças até então “erradicadas” preocupam as autoridades de saúde pública e tornam pertinentes as discussões deste 17 de outubro, Dia Nacional da Vacinação. Entre 2019 e 2021, o índice de crianças vacinadas contra paralisia infantil caiu de 84,2% para 67,7%.

No Brasil, a Campanha Nacional de Vacinação 2022 ficou muito abaixo do esperado. No Paraná, atingiu cerca de 66% do público-alvo, quando a meta era de 95% - percentual alcançado em apenas 32% dos municípios do Estado. Em Curitiba, 36,8% das crianças menores de cinco anos foram vacinadas.

Especialista em imunologia clínica, Hemerson Bertassoni Alves diz que a vacinação é tida universalmente como uma excelente forma de proteção individual. “O principal reflexo da queda na cobertura vacinal é o aumento da prevalência de inúmeras doenças sem que o SUS esteja devidamente preparado para dar conta delas. A poliomielite, por exemplo, não tem cura e afeta crianças que se tornarão adultos com um futuro complicado.” 

Problema mundial

Um levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Unicef revela que o baixo índice de vacinação se repete em esfera global: 25 milhões de crianças não completaram o esquema vacinal contra difteria, tétano e coqueluche. No ano passado, a cobertura da primeira dose contra sarampo caiu para 81%, o menor patamar desde 2008. No caso da HPV, o índice na primeira dose é de apenas 15%.

Só no Brasil, a cobertura contra sarampo, caxumba e rubéola (tríplice viral) foi reduzida de 93,1% para 71,49% entre 2019 e 2021. Ou seja, três em cada dez crianças não estão devidamente protegidas. Os dados são do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde.

Causas e consequências

O declínio na cobertura vacinal pode ter resposta na negligência, na desinformação e na disseminação de fake news. “Muitas doenças, as antigas principalmente, foram negligenciadas nos últimos anos por sua baixa frequência, o que causou a falsa sensação de que não ocorreriam mais”, analisa o professor Hemerson, do curso de Biomedicina e Farmácia do UniCuritiba – instituição que faz parte da Ânima Educação, uma das principais organizações educacionais de ensino superior do país.

Segundo o especialista, além de reforçar medidas profiláticas, as autoridades públicas deveriam ter investido em políticas de esclarecimento sobre a importância das vacinas. “Tudo isso foi agravado pelo efeito ideológico de não acreditar na ciência, somado a muitos devaneios disseminados em nossa sociedade.”

Para o professor, as mesmas pessoas que alegam a falta de segurança dos imunizantes não consideram a redução no número de mortes por Covid-19 depois da vacinação. “O movimento antivacina traz prejuízos imensos para a sociedade e provocará novos colapsos nos sistemas de atenção à saúde.”

Marco histórico

Descobertas há mais de 200 anos e desenvolvidas para estimular o organismo a criar anticorpos, as vacinas contribuíram para o controle de doenças como caxumba, rubéola, tétano, sarampo, gripe e outras. A Organização Mundial da Saúde estima que 3 milhões de vidas sejam salvas por ano em função da vacinação.

No Brasil, o SUS oferece mais de 20 vacinas. O Calendário Nacional de Vacinação contempla de recém-nascidos a idosos, gestantes, indígenas e pacientes em condições clínicas especiais. “Quem adere ao movimento antivacina desconhece a história”, afirma Hemerson Bertassoni Alves.

A solução para que as metas voltem a ser cumpridas, avalia o professor do UniCuritiba, não está na imposição de medidas sanitárias drásticas, mas em campanhas eficientes de vacinação e de conscientização. “O melhor caminho é mostrar os benefícios das vacinas na proteção contra vírus e outros agentes causadores de doenças.”

Sobre o UniCuritiba

Com mais de 70 anos de tradição e excelência, o UniCuritiba é uma instituição de referência para os paranaenses e reconhecido pelo MEC como uma das melhores instituições de ensino superior de Curitiba (PR). Destaca-se por ter um dos melhores cursos de Direito do país, com selo de qualidade OAB Recomenda em todas as suas edições, além de ser referência na área de Relações Internacionais. Conta com mais de 40 opções de cursos de graduação, em todas as áreas do conhecimento, além de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado.

Possui uma estrutura completa e diferenciada, com mais de 60 laboratórios e professores mestres e doutores que possuem vivência prática e longa experiência profissional. O UniCuritiba tem seu ensino focado na conexão com o mundo do trabalho e com as práticas mais atuais das profissões, estimulando o networking e as vivências multidisciplinares.

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Câncer nos pets: exames preventivos podem identificar tumores silenciosos em estágio inicial  

Câncer nos pets: exames preventivos podem identificar tumores silenciosos em estágio inicial

Rotina saudável ajuda a prevenir o aparecimento de tumores, que muitas vezes não apresentam sintomas e sua evolução é silenciosa

Você sabia que o câncer atinge cães e gatos em diversas faixas etárias? Os tumores são causados por mutações genéticas desenvolvidas no decorrer da vida do pet e normalmente não há uma causa única específica.

De acordo com o médico-veterinário Thiago Sillas, do Hospital Veterinário Batel (HVB), existem alguns fatores de risco e predisposições reconhecidas, mas todo cão e gato, independente da raça ou sexo, tem risco de desenvolver a doença.

Fatores de risco reconhecidos em humanos também influenciam os animais, como fumaça de cigarro (convívio com tutores fumantes), substâncias químicas, dieta rica em gordura e obesidade. “Uma rotina saudável, aliada à boa alimentação e bons hábitos, ajuda a prevenir o aparecimento de tumores, que muitas vezes não apresentam sintomas e sua evolução é silenciosa”, assinala.

Tipos de câncer

Entre os principais tipos de câncer, estão:

Câncer de pele – é mais facilmente diagnosticado por se apresentar de forma externa. Os nódulos na pele e subcutâneo (logo abaixo da pele) podem aparecer em qualquer local do corpo.

Câncer de mama – um dos mais conhecidos tipos de câncer para seres humanos é também uma realidade para cadelas e gatas, tendo como uma das formas de prevenção a castração precoce e prevenção de obesidade.

Linfoma multicêntrico – acomete os linfonodos e apresenta-se em forma de nódulos no pescoço, virilha, pernas, axila dentre outros órgãos. Os sintomas são inespecíficos, como prostração e perda de apetite.

Além destes três exemplos existem muitos outro tipos de câncer que aparecem em órgãos internos, não causam sintomas específicos e só podem ser detectados através de exames.

Exames preventivos para um tratamento precoce

O médico-veterinário Thiago Sillas aponta que os tutores precisam ficar atentos a alguns sinais em seus pets, como feridas que não cicatrizam, odores anormais, secreções, perda de peso, prostração, perda de apetite, evidência de dor e mudança nos hábitos de urina e evacuação. “Os exames preventivos são fundamentais ao reconhecimento precoce do câncer, uma vez que essa é uma doença silenciosa. Além dos tumores de pele, que são mais fáceis de identificar, os tumores em órgãos internos costumam ser achados apenas através de exames de imagem”, orienta.

Com o avanço da idade do pet, aumenta a possibilidade de mutações e do câncer, sendo necessário intensificar a realização dos exames preventivos.

Tratamento

O médico-veterinário explica que os tratamentos do câncer incluem cirurgia, quimioterapia e radioterapia. O sucesso de todos eles é muito influenciado pelo diagnóstico precoce. “Os exames de rotina favorecem o diagnóstico precoce, sendo que os exames de imagem e laboratoriais são complementares e essenciais após exame físico veterinário”, informa.

Exemplo disso ocorreu com o poodle Buddy. Em um check up preventivo no qual foi submetido a um exame de imagem, o médico-veterinário identificou um tumor no testículo em estágio muito inicial que, se não fosse o diagnóstico precoce e tratamento, poderia avançar, causando dor e produção de hormônios.

Com oito anos, ele passou por cirurgia para retirada do tumor e se recuperou sem intercorrências. “Independente da idade do pet, é preciso realizar exames de prevenção, porque o câncer atinge animais jovens e idosos, machos e fêmeas”, assinala.

Após a cirurgia de castração, a tutora do Buddy foi orientada a cuidar do peso do animal com dieta e exercícios para evitar obesidade. Fora isso, Buddy está feliz e saudável novamente.

A tutora de Buddy, Larissa Maran, conta que o poodle sempre teve uma saúde geral excelente, mas, por não ser castrado, procurou realizar o exame da próstata do pet. Foi assim que ela descobriu o plano de check up do HVB, quando Buddy passou o dia na clínica realizando vários exames para analisar a saúde geral, inclusive a saúde bucal.

“Graças a Deus, precocemente descobrimos um tumor no testículo do Buddy, que já estava com um tamanho razoável. No primeiro momento, eu e meu marido levamos um choque, afinal ele não tinha sintomas nenhum, e descobrimos no susto mesmo, mas depois, ficamos aliviados de termos descoberto rápido, se não tivéssemos realizado esses exames, quem sabe só descobriríamos em uma fase muito mais avançada e mais difícil”, relata.

A tutora afirma que, depois do que ocorreu com o Buddy, ficou mais claro ainda a importância de realizar o check up nos seus pets. “Atualmente o Buddy está ótimo, fez a cirurgia, tirou o tumor e foi castrado. Graças a esse check up, pudemos agilizar um procedimento e deixar o Buddy viver mais e com muito mais saúde”, conclui Larissa.

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Cirurgia bariátrica ajuda combater a obesidades e as doenças associadas

Cirurgia bariátrica ajuda combater a obesidades e as doenças associadas

Cirurgião curitibano explica os benefícios da cirurgia bariátrica robótica para os médicos e pacientes nos procedimentos realizados por meio do robô Da Vinci

A obesidade é uma doença crônica que advém, principalmente, da nossa genética e da vida moderna. A cirurgia bariátrica é indicada devido à dificuldade de tratamento clínico da obesidade. “Para cada 10 pacientes que tentam o tratamento à base de medicamentos, dieta e exercícios, somente 2 conseguem reduzir o peso e mantê-lo baixo”, explica o cirurgião bariátrico do Pilar Hospital, em Curitiba, Dr. Giorgio Baretta.

Para demais casos a cirurgia bariátrica é uma importante aliada. “A cirurgia também é indicada àqueles pacientes com doenças associadas, que acompanham a obesidade. A bariátrica oferece uma grande chance para o paciente reduzir o seu peso, melhorando as condições de vida do paciente, da sua autoestima, das suas doenças, mas ela não faz nenhum milagre”, destaca.

Conforme o especialista, o paciente tem que aproveitar a oportunidade da cirurgia e mudar seus hábitos de vida, começando pela prática de atividades físicas. “A genética do paciente não muda. Ele terá tendência a retornar à obesidade se não cuidar com a alimentação. Por isso, é importante a manutenção das avaliações no pós-operatório com o cirurgião e a equipe multidisciplinar. A avaliação dos exames das vitaminas e da nutrição é de extrema importância”, orienta.

Segundo o cirurgião, para fazer a cirurgia bariátrica devemos levar em conta quatro critérios importantes. “O grau de obesidade do paciente pelo Índice de Massa Corporal (IMC), calculado por meio da relação entre peso e a altura do paciente, sua idade, as doenças associadas à obesidade e o tempo dessa obesidade. O IMC precisa estar acima de 40 kg/m² ou entre 35 e 40 kg/m² na presença de comorbidades, ou doenças associadas, como a hipertensão arterial, diabetes, lesões ortopédicas, apneia do sono, dislepidemias, entre outros”, explica o médico.

Quanto à idade, as cirurgias são indicadas sem restrições entre 18 e 65 anos. “Entre 16 e 18 anos precisa ter indicação correta, o consenso da família e o comprometimento destes no acompanhamento do paciente, avaliação de pediatra com avaliação de idade óssea e da equipe multidisciplinar”, ressalta Dr. Baretta.

As doenças associadas que entram na análise para a realização da cirurgia são aquelas que surgem devido à obesidade ou que se agravam com ela, como, por exemplo, o diabetes, a hipertensão, asma, apneia do sono, cardiopatias, trombose nas pernas, colesterol alto, esteatose hepática, infertilidade e, até mesmo, alguns tipos de cânceres e depressão.

Cirurgia robótica como aliada para uma recuperação mais rápida

A cirurgia robótica está revolucionando o tratamento e recuperação de pacientes em Curitiba. Desde meados de 2020, quando recebeu o robô Da Vinci, a tecnologia mais testada e validada nos países de primeiro mundo, o Pilar Hospital oferece aos pacientes e médicos todos os benefícios da cirurgia minimamente invasiva realizada por meio dessa inovadora tecnologia. Com a cirurgia bariátrica não podia ser diferente.

O cirurgião Dr. Giorgio Baretta foi o primeiro a utilizar a nova tecnologia no Paraná. Segundo ele, a cirurgia robótica pode auxiliar tanto o cirurgião quanto o paciente quando se trata de bariátrica. “O cirurgião porque, pelo robô, temos uma visão tridimensional e não bidimensional como na laparoscópica, e isso gera um aumento gigantesco da visão do profissional dentro do abdômen, um aumento de até 10 vezes na imagem. Além disso, outro benefício é a ergonomia, pois operamos sentados, e os movimentos que fazemos no robô são mimetizados no paciente, já que o Da Vinci reproduz os sete movimentos do nosso punho, o que não temos na laparoscópica, e isso deixa a cirurgia mais precisa, menos traumática, gerando mais benefícios para o paciente, como diminuição da dor e uma alta geralmente mais precoce, além de um retorno do paciente às suas atividades mais rápido do que nas outras técnicas”, avalia.

O que o cirurgião observa, semanalmente, nas cirurgias que realiza nos pacientes no Pilar Hospital, é que grande parte tem perfil para o procedimento robótico, seja ela primária, ou a revisional, que é uma reoperação. “Tendo o paciente a indicação para a cirurgia bariátrica, o hospital tenha o robô e o cirurgião seja habilitado e capacitado na sua utilização, certamente essa será a melhor opção para o paciente, já que ele poderá, geralmente, voltar mais rapidamente para as suas atividades do dia a dia, seja trabalho, estudos ou, até mesmo, cumprir as etapas do seu tratamento”, comenta.

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