Últimos dias para visitar a exposição Dino Safari no ParkShoppingBarigüi

Últimos dias para visitar a exposição Dino Safari no ParkShoppingBarigüi

Réplicas de dinossauros brasileiros em tamanho real, cinema com realidade virtual e cama elástica para as crianças fazem parte da programação que vai até o dia 13 de setembro

Mais de 20 dinossauros encontrados nas regiões do Brasil foram replicados em tamanho natural e fazem parte do Dino Safari, no ParkShoppingBarigüi, até 13 de setembro. Aproveite os últimos dias para ver a grandiosa exposição que também traz o famoso e mais temido T-Rex e o maior dinossauro brasileiro de que se tem notícia, o Astroposeidon, com 25 metros de comprimento.

Os animais são datados de mais de 230 milhões de anos e estão espalhados em 3 pontos do shopping com informações sobre sua história, significado do nome, tamanho e região brasileira onde foi encontrado. É uma verdadeira aula sobre o período jurássico com muita interação para toda a família!

Cinema com efeitos visuais e realidade virtual, jurassic jamp e trenzinho fazem parte da programação para os pequenos aventureiros. Ingressos para os brinquedos disponíveis nas bilheterias com desconto de 50% para pessoas com TEA.

Serviço:

Dino Safari - até 13 setembro

Ingressos no local

Carrossel R$ 10,00

Truck Safari R$ 15,00

Dino Rider R$ 10,00

Jurassic Jump R$ 30,00

Cine Dino R$ 20,00

Desconto de 50% para pessoas com transtorno do espectro autista (TEA)

ParkShoppingBarigüi: R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 600 – Mossunguê

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Jornada de trabalho com quatro dias semanais já é realidade

Jornada de trabalho com quatro dias semanais já é realidade

Empresas do mundo inteiro colhem os benefícios dessa mudança, que exige planejamento e soluções criativas

Trabalhar quatro dias na semana já é uma realidade para alguns países como Japão, Islândia e Emirados Árabes Unidos. A razão dessa mudança, que promete mudar o formato de trabalho no mundo inteiro, inclusive no Brasil, já era algo levado em consideração antes mesmo do acometimento da pandemia, uma vez que estudos realizados em algumas empresas já apontavam uma porcentagem significativa de baixo rendimento e procrastinação entre os colaboradores com jornadas de trabalho de 40 horas semanais.

Estudo realizado na empresa de softwares Workfront, nos Estados Unidos, em 2016, apontou que os funcionários tinham um aproveitamento de apenas 39% das horas trabalhadas, sendo que o restante (61%) acabavam em procrastinação. Para o consultor de carreira e negócios da ESIC Internacional, Alexandre Weiler, a procrastinação é algo comum, principalmente na rotina da vida moderna, portanto pensar em alternativas que melhorem a produtividade é o melhor caminho. “Apostar numa modalidade de trabalho com quatro dias na semana pode apresentar benefícios como uma maior retenção de talentos, combate a problemas de saúde mental, menos procrastinação e equipes mais eficientes”.

Além dos benefícios para o colaborador, um escritório que funcione menos dias no mês pode também apresentar uma economia nos recursos administrativos. Foi o que apontou um teste feito em 2019, na Microsoft do Japão, que percebeu uma grande redução nos gastos administrativos como papel e energia, ao oferecer três dias de folga aos seus funcionários. O mesmo experimento indicou que os funcionários ficaram mais felizes e 40% mais produtivos com a medida. “O mundo mudou e as pessoas também, então por que não pensar em alternativas que possam melhorar a maneira como vivemos? É claro que a implantação de algo dessa magnitude precisa de um planejamento muito criterioso por parte das empresas”, conta Weiler.

Panorama atual

Já em 2014 grandes empresários, integrantes do ranking de bilionários da FORBES, como Carlos Slim (AT&T, Net, Embratel, Telmex, etc) e Larry Page (GOOGLE) já defendiam jornadas de quatro dias semanais ou quatro horas diárias de trabalho, respectivamente.

A Islândia foi o primeiro país a discutir o assunto, e entre os anos de 2015 e 2019 conduziu um experimento com 1% da população, que passou a trabalhar em escala 4x3. Com a obtenção de resultados positivos, o modelo foi implementado de forma permanente, sem alteração salarial. Os Emirados Árabes Unidos, começou o ano de 2022 como a primeira nação do mundo a adotar uma jornada semanal de quatro dias. Entidades locais e do governo já operam com essa jornada, sendo que o final de semana começa ao meio-dia de sexta-feira, terminando no domingo. Já na Espanha, o governo concordou em testar a jornada de 32 horas ao longo de três anos, sem corte na remuneração.

No Brasil algumas empresas de tecnologia já adotaram a jornada de quatro dias, como a Crawly, Nova-Haus, Winnin, AAA inovação, Gerencianet e Eva, porém não há ainda nenhuma consolidação com relação a lei e forma de funcionamento. “Existem muitas dúvidas sobre o funcionamento dessa jornada e também quanto aos direitos dos trabalhadores, ajustes em processos, adequação de tecnologias, mensuração de resultados, mas nada impede que testes sejam feitos, até mesmo para verificar a adequação a cada modelo de negócios. Seguramente nem todos são passíveis de adoção automática e alguns, inclusive, com grandes desafios. É realmente uma mudança forte de paradigmas, mas que pode ser viável e, em muitos casos, necessária e benéfica. Um bom exemplo foi a mudança ocorrida em 1926, quando Ford instituiu a redução das jornadas de trabalho para 40 horas. Naquela época foi uma grande revolução, que trouxe mais produtividade e qualidade de vida aos trabalhadores, por que não repensar no que é feito hoje em dia? Seria um caminho para manter bons resultados organizacionais e reduzir parte dos desdobramentos negativos como ansiedade, estresse e burnout, que hoje afetam parte significativa de colaboradores e gestores?”, finaliza.

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Havaianas inaugura loja no Shopping Curitiba

Havaianas inaugura loja no Shopping Curitiba

Além das sandálias clássicas da marca, unidade oferece rasteirinhas, alpargatas, acessórios e pingentes personalizáveis

A Havaianas inaugurou nesta terça-feira (30/8) uma nova loja na capital, no Shopping Curitiba. A unidade conta com o mix completo de sandálias da marca, com opções femininas, masculinas e infantis, além de rasteirinhas, alpargatas e acessórios.

O público irá encontrar coleções especiais, como Disney, Marvel, Harry Potter, One Piece e Pride. Tem também a coleção Quebrada Cria, uma parceria entre a Havaianas e o Instituto Gerando Falcões, com estampas desenvolvidas por artistas de diferentes favelas, parte do lucro das vendas irá para os projetos do Gerando Falcões.

A loja da Havaianas oferece também produtos como cangas, toalhas, mochilas, mini bags, porta fone de ouvido e chaveiros. Além disso, há pingentes para personalizar as sandálias, com símbolos como olho grego, pets, frutas, bandeira do Brasil e letras do alfabeto.

Compras por whatsapp

Na Havaianas do Shopping Curitiba, é possível também comprar por WhatsApp e receber o produto por delivery ou retirar no drive-thru, por meio do serviço de Assistente de Compras do shopping. Basta o cliente entrar em contato pelo número (41) 99274-1015. O atendimento acontece diariamente, das 11h às 19h. Compras efetuadas até às 16h são entregues no mesmo dia, em um raio de até 15 km.

Havaianas - Shopping Curitiba

Piso L2

Rua Brigadeiro Franco, 2.300, Centro

Curitiba (PR)

(41) 3026-1000 | www.shoppingcuritiba.com.br 

@shoppingcuritiba| www.facebook.com/ShoppingCuritiba 

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Especialistas dão dicas sobre saúde da mulher e os pilares para um envelhecimento saudável

Especialistas dão dicas sobre saúde da mulher e os pilares para um envelhecimento saudável

Saiba o que fazer hoje para garantir uma longevidade com bem-estar e qualidade de vida

O imediatismo da vida moderna e a velocidade com que as coisas acontecem exigem respostas cada vez mais rápidas e fazem com que o bem-estar seja deixado em segundo plano - quem sabe para quando tiver aquele dia de folga ou aquele feriado prolongado! E a mulher, com seus múltiplos papéis desempenhados em família e na sociedade, acaba relaxando no autocuidado cotidiano.

Fazer algo prazeroso, ter um tempo de qualidade para si, dormir bem e até mesmo beber água são pilares de uma vida mais saudável.

Para falar sobre isso e dar dicas de mudanças de hábitos alimentares, ações para ter uma boa noite de sono, prática de atividade física e manejo do estresse, as médicas cooperadas da Unimed Curitiba, Rosane Frecceiro, especialista em ginecologia e obstetrícia, e Taísa Resende, especialista em geriatria, participaram do Diálogo Saudável. Durante o bate-papo conduzido pela jornalista Joyce Carvalho, elas falaram também sobre a importância de cultivar bons relacionamentos ao longo da vida e sobre como enfrentar o processo de envelhecimento com mais leveza.

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Educação a distância: solução ou problema para o Ensino Superior brasileiro?

Educação a distância: solução ou problema para o Ensino Superior brasileiro?

Ronaldo Casagrande*

Em 2020, enquanto a maior parte das escolas e universidades lutava para se adaptar à realidade das aulas on-line, um segmento de ensino registrou uma explosão de interessados. Aquele ano foi um marco importante para os cursos superiores oferecidos a distância, com maior número de interessados que os cursos presenciais. De lá para cá, a educação a distância (EAD), impulsionada também pela pandemia, não para de crescer.

É bem verdade que tal crescimento se deve principalmente às instituições privadas, visto que as públicas continuam ofertando, quase exclusivamente, cursos presenciais. Mas a expansão da EAD é boa ou ruim para o nosso país?

Do ponto de vista quantitativo, a EAD é uma ótima solução. Devido à sua capilaridade, pode chegar a praticamente qualquer município brasileiro, o que permite à população maior acesso à formação superior. Em um país que tem déficit histórico nesse quesito - e que tenta há anos melhorar seus índices -, isso é bastante positivo.

Além disso, a EAD tem características que atendem muito bem ao perfil da clientela da Educação Superior brasileira, majoritariamente constituída por jovens trabalhadores de classe média-baixa, que usam seu salário para financiar o próprio desenvolvimento pessoal. Vantagens como preços mais acessíveis, horários flexíveis e comodidade do estudo em casa também são fatores que explicam a alta procura por cursos a distância.

Por outro lado, quando avaliamos essa modalidade qualitativamente, a análise precisa ser mais profunda. Precisamos reconhecer que os modelos implantados por uma parcela significativa de instituições brasileiras têm foco essencial no baixo custo, e não na qualidade educacional. Isso se deve à concorrência acirrada que existe no setor privado da Educação Superior e à característica socioeconômica da maioria da clientela, que busca essa modalidade também pelo preço.

Hoje, infelizmente, as tecnologias digitais têm sido muito mais utilizadas para permitir redução de custos e automatizar processos que para promover inovações significativas que, de fato, elevem a qualidade do ensino. Atualmente, nos deparamos com cursos a distância que oferecem uma infinidade de pirotecnias tecnológicas – apps, inteligência artificial, jogos digitais, realidade virtual, realidade aumentada, entre outros – que, na verdade, só encobrem projetos conteudistas, rasos, com estrutura curricular cristalizada e baixa interação professor/tutor-aluno, dificultando a participação ativa do estudante.

A EAD pressupõe um estudante que desempenhe um novo papel, saindo da postura passiva para ser o protagonista de sua aprendizagem. No entanto, essa autonomia não é percebida em muitos dos alunos de EAD, porque eles não tiveram condições de desenvolvê-la durante seus anos na Educação Básica.

Apesar desses pontos fracos, contudo, não há mais como retroceder. O desenvolvimento tecnológico e as mudanças de perfil dos estudantes, da sociedade e do mercado de trabalho não permitem que a Educação Superior fique ancorada em modelos essencialmente presenciais. O Conselho Nacional de Educação, prestes a definir diretrizes para a educação presencial híbrida, abre caminho, assim, para que a dicotomia presencial ou a distância desapareça.

Esse é o futuro, que nos pede cuidado para que o hibridismo não seja apenas mais um recurso na busca de redução do custo do Ensino Superior. Que ele possa conduzir a uma educação inclusiva, abrangente e de qualidade, que responda aos anseios e necessidades da sociedade e do mercado de trabalho da atualidade.

*Ronaldo Casagrande é ex-pró-reitor universitário e vice-presidente do Instituto Casagrande, organizador do III Congresso Internacional Um Novo Tempo na Educação

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