Marcas renomadas chegam a Londrina no primeiro semestre do ano

Marcas renomadas chegam a Londrina no primeiro semestre do ano

Artex, Free Faro e Calzedonia inauguram loja no Catuaí Shopping em breve; hamburgueria e steakhouse também chegam ao empreendimento

O primeiro semestre do ano está cheio de novidades no Catuaí Shopping. Grandes marcas, de diferentes segmentos chegam para compor o mix de lojas do empreendimento.

Com inauguração prevista para os próximos meses estão as lojas Calzedonia, que traz um amplo arsenal de modelos de meias calças, leggings e moda praia; a Free Faro, especializada em acessórios como guias, caminhas e bolsas de transporte para cães e a Artex, com grande variedade em itens de cama, mesa e banho.

Ampliando as possibilidades dos apaixonados por novas descobertas gastronômicas, o shopping traz também em breve duas operações de alimentação. A hamburgueria The B. Burguer e a Steakhouse Black Bull.

Quem esteve nos últimos dias no Catuaí Shopping já conferiu de perto as últimas novidades que chegaram recentemente ao empreendimento. A Pliê, marca de lingeries que modelam o corpo sem apertar ou marcar; o quiosque da AC Brazil, com muitas opções de óculos solares com acetato italiano e valores mais acessíveis e a Artwalk, com tênis esportivos e confortáveis que se adaptam muito bem ao lifestyle urbano.

Também são novidades no centro de compras a Cololido, máquina de algodão doce que tem feito a cabeça de adultos e crianças com as mais de 10 opções de sabores e formatos e a Milk Moo, especializada em milkshakes, com mais de 30 sabores no cardápio.

Shopping Catuaí Londrina

Rod. Celso Garcia Cid, 5600 - Gleba Fazenda Palhano

Londrina (PR). (43) 3315-5000

https://www.catuailondrina.com.br/

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Pizzaria de Curitiba oferece Open de Vinho a R$ 29,90

Pizzaria de Curitiba oferece Open de Vinho a R$ 29,90

Comandada pelo Chef Dudu Sperandio, a Funiculare Mercês oferece Open de Vinho pelo preço fixo de R$ 29,90 toda quarta-feira

A pizzaria Funiculare Mercês, comandada pelo ched Dudu Sperandio, oferece uma promoção super especial para os amantes de vinho. Todas as quartas-feiras, a partir das 18h30, o público terá a oportunidade de saborear o famoso Open Vinho da casa por apenas R$29,90 por pessoa. Nos outros dias, com exceção de segunda-feira, o Open acontece pelo preço fixo de R$ 49,90.

O Open contará com rótulos especiais selecionados pela casa, que combinam perfeitamente com os preparos do cardápio, com opções de vinhos tinto, branco, rosé e espumante servidos à vontade por 2 horas. A única condição para participar é que o cliente peça uma pizza individual do cardápio enquanto estiver consumindo as bebidas.

Entre as opções destacam-se os sabores clássicos da Itália, preparados em forno à lenha, como Margherita, Diavola, Blumenau, Vegetariana, Parma & Grana e Trufas Negras.. A promoção é válida também para os clientes do Ken-Eki, restaurante japonês anexo ao Funiculare Mercês.

O Open Vinho a R$ 29,90 acontece todas as quartas-feiras no Funiculare Mercês (Rua Myltho Anselmo da Silva, nº 1439), a partir das 18h30. Reservas pelo telefone 41 3079-5477. Mais informações no Instagram oficial do empreendimento (@funicularepizzaria).

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Investidor brasileiro está mais jovem, economista explica motivos

Investidor brasileiro está mais jovem, economista explica motivos

Aposentadoria incerta e avanço da tecnologia impulsionam entrada do jovem no mercado de investimentos

As mudanças na Previdência, que tornaram a aposentadoria um objetivo mais distante, e a tecnologia cada vez mais acessível, estão mudando o perfil dos investidores nos últimos anos. O brasileiro percebeu, desde cedo, a necessidade de investir pra garantir um futuro sem sustos. Levantamento da Bolsa de Valores brasileira (B3), mostrou que, em cinco anos, a média de idade do investidor brasileiro caiu de 48,7 para 37,9 anos. Do total de investidores, 62% têm menos de 40 anos e 12% do total de pessoas físicas que investem em ações não têm mais que 24 anos.

O economista e diretor financeiro do Popibank, Marcelo Pereira, explica que há vários motivos para este novo cenário, mas o principal é a facilidade de controlar as finanças na palma da mão. “Hoje em dia, com os aplicativos de celular, é possível realizar seus investimentos de forma rápida, simples e segura. Isso impulsiona os mais jovens, mais acostumados ao mundo digital, a se tornarem investidores”, afirma.

No passado, investir parecia algo distante, só para especialistas, mas a facilidade de acesso à informação ajudou a formar uma cultura de investimento. “Atualmente existem diversos blogs, canais e perfis nas redes sociais que são focados exatamente em descomplicar esse mundo e, como os jovens estão sempre conectados, aprendem mais rapidamente sobre os mais diversos tipos de investimentos, todos os seus detalhes e riscos”, pontua Pereira.

Tempo é dinheiro

No mundo dos investidores, quanto mais cedo se entra, maior é o ganho. “Quando o jovem descobre que, quanto mais tempo o seu dinheiro ficar aplicado, maior será o seu patrimônio, começa a investir desde cedo”, completa o economista.

Pereira conta que os mais jovens têm mais paciência e uma margem maior para errar, corrigir e aprender, diferentemente de uma pessoa adulta que já tem seu patrimônio fixado e menos “liberdade para errar”.

Aposentadoria

A dificuldade de acesso à aposentadoria após a reforma da Previdência é outro fator que impulsiona os jovens a investirem mais cedo. “Com as mudanças de regras, o jovem já pensa em não depender de aposentadoria. Isso faz com que ele busque investir para buscar uma velhice tranquila, com uma renda digna”, avalia o especialista.

Atenção com os riscos

Embora esse mundo dos investimentos seja uma ótima saída para os jovens construirem um patrimônio sólido, Pereira recomenda cautela. “É necessário ter alguns cuidados e responsabilidade com o seu dinheiro. Pesquisar, conhecer, entender as particularidades e os riscos é fundamental, ainda mais para quem pretende investir na Bolsa. Não adianta querer enriquecer de uma hora para outra. Isso não é possível. A pressa pode levar a erros e prejuízos”, alerta.

Reserva de emergência

O economista dá uma dica importante para quem quer entrar no mundo dos investimentos. “É importante fazer uma reserva de emergência que possa ser usada rapidamente, em caso de imprevisto, e só depois fazer aplicações de longo prazo, que são as que realmente vão fazer o patrimônio crescer”, conclui.

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Miami caminha para se tornar "cidade modelo" de carros voadores elétricos

Miami caminha para se tornar "cidade modelo" de carros voadores elétricos

Cidade planeja que a mobilidade aérea seja acessível à toda população

A cidade de Miami, uma das mais populares do Estados Unidos, está dando passos largos em direção ao futuro. A região tem sido escolhida por diversos empresários como sede de negócios, além de sempre atrair novos moradores e turistas para suas paisagens ensolaradas.

Recentemente, Miami foi anunciada como local para o lançamento de veículos voadores. Após Archer e Lilium, agora o Supernal, serviço de carros voadores elétricos desenvolvidos pela Hyndai, confirmou uma negociação para tornar Miami a capital dos carros voadores elétricos.

O objetivo desse acordo com o Supernal é tornar Miami a “cidade modelo” de mobilidade aérea avançada. Esta parceria visa desenvolver políticas que viabilizem o serviço de carros voadores, identificando as lacunas do transporte local e integrando novos sistemas.

Para Daniel Ickowicz, diretor de vendas da Elite International Realty, consultoria imobiliária especializada em compra, venda e aluguel de imóveis que atua há quase 30 anos nos Estados Unidos, Miami tem abraçado cada vez mais a inovação. “A chegada de novas marcas aquece o setor econômico de Miami, fazendo com que tanto os investidores quanto moradores de outras regiões escolham a cidade para investir, morar ou passear. Pensar na mobilidade e no transporte local é pensar no desenvolvimento”, expõe Ickowicz.

A proposta é que esses carros voadores elétricos do Supernal circulem dentro da cidade de Miami e entre outras cidades. A expectativa é que o primeiro voo comercial seja realizado em 2028.

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No Brasil, a cada milhão de pessoas, menos de 20 são doadoras de órgãos

No Brasil, a cada milhão de pessoas, menos de 20 são doadoras de órgãos

Em países como a Espanha, referência em transplantes, existem duas vezes mais doadores. Pandemia fez o Brasil reduzir ainda mais o índice de doadores e ocupar o lugar de nação com uma das piores performances no assunto. Desmistificar o tema é fundamental para mudança de cenário

A doação de órgãos e tecidos no Brasil ainda é cercada de tabus, resultantes da desinformação. Hoje no país, a cada milhão de pessoas, menos de 20 são doadoras de órgãos. O dado é da Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos (ADOTE). Em nações como a Espanha, por exemplo, referência mundial em transplantes, cerca de 40 pessoas a cada milhão são doadoras de órgãos.

Mais de 50 mil pessoas esperam na fila para serem transplantadas no país. E desde que a pandemia causada pela Covid-19 chegou ao Brasil com mais expressão, em março de 2020, a situação ficou ainda mais grave. Um estudo publicado em setembro de 2021 na revista científica The Lancet Public Health, mostra que o total de transplantados no mundo caiu 16% no ano que passou em consequência da pandemia. O Brasil teve redução de 29%; um dos países com pior performance entre as nações consideradas. De acordo com o Ministério da Saúde, a maioria das pessoas esperam pelo transplante de córnea e, principalmente, rins.

De acordo com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), o principal motivo do declínio no período mencionado tem relação com o aumento de 44% na taxa de contraindicação, em virtude do risco de transmissão do coronavírus ou pela dificuldade encontrada para realizar a testagem em alguns momentos durante a pandemia. As doações também sofreram queda devido à lotação e ao excesso de trabalho nos Centros de Terapia Intensiva (CTIs). O fato de as pessoas que morrem em decorrência da Covid-19 não poderem ser doadoras quando estão infectadas também piorou o cenário.

No entanto, a desinformação e os tabus que ainda envolvem a doação de órgãos também são fatores que impedem que, a cada ano, vidas possam ser salvas ou melhoradas. A doação de órgãos é de fundamental importância para a manutenção da vida de pessoas que precisam de um transplante, nos casos em que não há mais outras formas de tratamentos. Em vida, é possível, com as compatibilidades necessárias, doar rim, parcialmente o pâncreas, parte do fígado e do pulmão, em situações excepcionais. Já de doadores não vivos podem ser obtidos rins, coração, pulmão, pâncreas, fígado e intestino.

Marcelo Mion, gerente de laboratório da Biometrix Diagnóstica, lembra que, para mudar esse cenário, é fundamental continuar reforçando as campanhas de conscientização sobre a importância da doação para o salvamento de vidas. A empresa fornece soluções voltadas ao diagnóstico molecular e comercializa reagentes e equipamentos essenciais para que os laboratórios de imunogenética do Brasil possam avaliar os pacientes e doadores que serão submetidos ao transplante de medula óssea e órgãos sólidos. "Temos trabalhado todos os dias para oferecer as melhores soluções em tecnologia para que todo o processo de doação seja feito com agilidade e segurança. Para garantir que tudo dê certo para os doadores e, principalmente, para os receptores, a Biometrix oferece regentes e equipamentos para a realização dos testes para verificar a compatibilidade entre o organismo que vai doar e o que vai receber o órgão. É uma forma de cuidar, ainda mais, da vida de todos os pacientes”, explica.

A Biometrix é uma empresa brasileira que tem mais de 25 anos de atuação no mercado e, nos últimos dois anos, foi responsável por fornecer e comercializar reagentes para a maioria dos transplantes que foram realizados no Brasil. "Cada transplante pode gerar inúmeros testes dependendo da necessidade” explica Marcelo.

Como ser doador de órgãos?

Para ser doador de órgãos no Brasil, é preciso comunicar a família, pois somente parentes podem autorizar a doação. A doação de órgãos e tecidos pode ocorrer após a constatação de morte encefálica, que é a interrupção irreversível das funções cerebrais, ou em vida. Um único doador pode salvar mais de dez pessoas doando órgãos e tecidos, como córneas, coração, fígado, pulmão, rins, pâncreas, ossos, vasos sanguíneos, pele, tendões e cartilagem. Além de avisar a família, o interessado na doação de órgãos pode fazer o cadastro no site www.adote.org.br/register

De acordo com a ADOTE, o doador em vida deve ter mais de 21 anos e boas condições de saúde. A doação ocorre somente se o transplante não comprometer suas aptidões vitais. Rim, medula óssea e parte do fígado ou pulmão podem ser doados entre cônjuges ou parentes de até quarto grau com compatibilidade sanguínea. No caso de não familiares, a doação só ocorre mediante autorização judicial.

E de medula óssea?

Em se tratando da doação de medula óssea, o interessado precisa ter entre 18 e 35 anos e pode ir a um Hemocentro (existem 137 em vários estados do Brasil, segundo o Ministério da Saúde), coletar uma amostra de sangue (apenas 10 ml), preencher os dados cadastrais e se colocar à disposição para ser chamado no caso de surgir um receptor compatível. Carmen Vergueiro, médica hematologista e fundadora da AMEO - Associação da Medula Óssea do Estado de São Paulo, defende que "é preciso falar cada vez mais sobre o tema e desmistificá-lo para que mais pessoas se disponham a salvar vidas".

O Instituto TMO é outra entidade que trabalha para estimular doação de medula óssea por meio de campanhas realizadas nas redes sociais. Cristiane Canet Mocellin, presidente do Instituto TMO, lembra que a amostra de sangue que o doador tira quando se apresenta a um hemocentro possibilita a análise no laboratório, chamada "tipagem HLA" - feita a partir de soluções fornecidas por empresas como a Biometrix -, que determina as características genéticas do possível doador.

Outro importante trabalho que a instituição desenvolve é a manutenção da Casa Malice, uma casa de apoio, cuja estrutura foi pensada para dar acolhimento institucional provisório a pessoas em situação de vulnerabilidade social e seus acompanhantes que estejam em trânsito, e sem condições de autossustento, durante o tratamento de doenças graves. "Na casa, recebemos pessoas de todo o Brasil, com idade a partir de 16 anos, que venham devidamente encaminhadas pelas redes socioassistenciais. Em média, a Casa Malice acolhe cerca de 30 pessoas por mês. Desde a sua fundação em 2016, já foram acolhidas mais de 517 pessoas, gerando um total de quase 11.720 diárias” conta Cristiane.

O Unidos pela Vida - Instituto Brasileiro de Atenção à Fibrose Cística é referência no tema da fibrose cística, uma doença genética crônica que afeta, principalmente, os pulmões, pâncreas e sistema digestivo. Desde 1985, o transplante pulmonar, principalmente, tem sido uma opção para os pacientes. De acordo com Cristiano Silveira, diretor de Políticas Públicas e advocacy do Instituto, mais da metade das doações de órgãos para pessoas acometidas pela doença deixam de acontecer por falta de autorização da família. "Precisamos melhorar a cultura da doação de órgãos no Brasil para aumentar o número de transplantes no país”, defende.

Cristiano também destaca que, na fibrose cística, o transplante de órgãos pode ser feito entre pessoas vivas - também chamado de "modalidade intervivos”. "Além dos rins e partes do fígado, parte dos pulmões dos pais, por exemplo, também podem ser transplantados para um filho”, explica.

Ele ainda acrescenta que, quando feito com antecedência, sem esperar que o quadro da doença evolua e se agrave, as chances de sucesso e conquista de uma qualidade de vida melhor dos pacientes da fibrose cística aumentam exponencialmente. "É um grande equívoco acreditar que fazer ou se submeter a um transplante é trocar uma doença pela outra”, esclarece.

Entendendo o HLA - o sistema imunológico tem a função de identificar e reagir a organismos estranhos. Este processo é baseado na identificação dos antígenos, a “marca biológica” de cada célula. Quando o organismo reconhece um antígeno estranho, desencadeia uma resposta com o objetivo de destruí-lo. Este corpo estranho detectado pode ser tanto uma bactéria ou vírus, como um tecido, órgão ou medula transplantados. Assim, o HLA é o responsável pela histocompatibilidade.

É importante saber que o HLA é herdado, uma parte da mãe e a outra do pai. A identidade HLA é composta por vários genes agrupados na mesma região no cromossomo 6. Cada gene possui uma diversidade muito grande de alelos. Sabe-se que mais de 11 mil alelos já foram identificados em todo o mundo. Por isso, é muito raro que dois indivíduos tenham o mesmo grupo de genes. A grande complexidade dos transplantes é encontrar esta compatibilidade entre doador e receptor.

Sobre a Biometrix

Líder no mercado de atuação, a Biometrix Diagnóstica está há mais de 25 anos desenvolvendo soluções voltadas ao diagnóstico molecular. O objetivo da Biometrix é tornar o diagnóstico médico cada vez mais rápido e preciso, sempre em busca de resultados que contribuam com a saúde e o bem-estar. Por isso está comprometida com a qualidade de vida, oferecendo a mais alta tecnologia em reagentes para diagnóstico e equipamentos laboratoriais, principalmente relacionados a transplante de órgãos e tecidos. Mais informações: www.biometrix.com.br 

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