O que assistir com as crianças no 30º Festival de Curitiba

O que assistir com as crianças no 30º Festival de Curitiba

Além das peças, uma exposição com bonecos infláveis gigantes vai movimentar o Centro da cidade

O público infantil tem um espaço especial no 30º Festival de Curitiba com a programação do Guritiba, direcionado para crianças e com uma curadoria focada na experiência dos pequenos. São peças, exposição e contação de histórias por toda a cidade e muitas delas, gratuitas.

Para os pequenos que gostam de teatro, ou que vão pela primeira vez, as peças "Momo e o Senhor do Tempo" e “Henriques” são uma ótima pedida. A primeira é uma comédia baseada na obra de Michael Ende em que a protagonista é uma menina órfã que mora nas ruínas de um antigo teatro no qual brinca, ouve pessoas e aprende sobre as relações da vida. A segunda atração é a comédia musical sobre um príncipe rebelde que herda o trono e precisa exercer o seu reinado a contragosto. Os dois espetáculos acontecem no Teatro Bom Jesus.

Quem procura uma atração gratuita e super diferente, a dica é a exposição "Gigante Tarsila", inspirada livremente na obra da artista plástica Tarsila do Amaral e de Di Cavalcanti. A exposição traz para Curitiba bonecos infláveis gigantes recriando figuras importantes da obra pictórica de Tarsila do Amaral. "Gigante Tarsila". Fica em exposição na Praça Santos Andrade de 1º a 7 de abril, das 9h às 21h, e é gratuita.

Além das peças e da exposição, o Guritiba oferece um cortejo nos dias 2 e 3 de abril, no shopping Mueller, em uma tarde encantada por muita música, personagens circenses e contação de histórias, das 15 às 17h. "O Guritiba é sobretudo um programa de formação de plateia, por isso apostamos na diversidade, na vivência por meio da brincadeira e do lúdico. O Guritiba também é o retorno do público infanto-juvenil ao teatro após o período intenso de isolamento social e a curadoria pensou cuidadosamente na seleção de iniciativas que representem as crianças em um cenário que traga encantamento e diversão", conta Carol Scabora, produtora do Festival de Curitiba.

O Guritiba é apresentado por Ministério do Turismo, CNH Industrial, Da Magrinha, Schattdecor & Peróxidos do Brasil, Berneck, Brose, Itambé e NTT Data.

Acompanhe todas as novidades e informações do Festival de Curitiba pelo site www.festivaldecuritiba.com.br, pelas redes sociais disponíveis, no Facebook @fest.curitiba, pelo Instagram @festivaldecuritiba e pelo Twitter @Fest_Curitiba

Serviço:

Guritiba no 30º Festival de Curitiba

• Momo e o Senhor do Tempo: 2 de abril às 21h e 3 de abril às 16h no Teatro Bom Jesus (Rua 24 de Maio, 135 - Centro). R$ 50 e R$ 25 (meia entrada).

• Henriques: 9 e 10 de abril às 16h no Teatro Bom Jesus (Rua 24 de Maio, 135 - Centro). R$ 50 e R$ 25 (meia entrada).

• Gigante Tarsila: de 1º a 7 de abril na Praça Santos Andrade das 9h às 21h. Gratuito.

• Cortejo e contação de histórias: 2 e 3 de abril, das 15h às 17h, no shopping Mueller (Avenida Cândido de Abreu, 127). Gratuito.

Ingressos: www.festivaldecuritiba.com.br e na bilheteria física exclusiva do Shopping Mueller (piso L2), de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.

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Aisha Santoz retoma vida pública nas redes sociais, prepara lançamento de um livro e sonha em ser atriz

Aisha Santoz retoma vida pública nas redes sociais, prepara lançamento de um livro e sonha em ser atriz

Jovem chegou à fama aos nove anos quando participou da primeira e única edição do Masterchef Junior, da Band. Prestes a completar 16, mostra em um ensaio fotográfico que tem talento e beleza de sobra, conta por que esteve fora da mídia e seus planos a partir de agora

Quem é fã das temporadas de Masterchef vai se lembrar de uma pequena garotinha preta com seus cabelos cacheados que, de tão pequena, as vezes desaparecia atrás de sua bancada. “Está faltando uma”, certa vez disse o chef Erick Jacquin quando Aisha, com apenas 9 anos, encontrava dificuldade de aparecer por trás da caixa misteriosa.

Este foi um dos momentos em que a pequena se tornou meme e viralizou. Outro, foi quando a preferida do público, como foi tratada pela mídia na época, foi eliminada em prova com a presença do chef Alex Atala. O episódio marcou recorde de audiência na temporada e comoção nas redes sociais.

A partir dessa experiência, Aisha ainda teve a oportunidade de ser apresentadora do programa Cozinha Mágica, no canal Discovery Kids, e de fazer alguns trabalhos de publicidade.

Apesar de conquistar o público com sua fofura e carisma, aos poucos ela foi se afastando das redes sociais e de trabalhos artísticos, um caminho oposto de outros colegas de programa que se tornaram personalidades da gastronomia e influenciadores. Alguns, como Eduardo Prado e Dafne, colegas de Aisha na edição infantil, até voltaram depois de crescidos na última edição do Masterchef participando já como adultos.

Retomada da carreira

Este ano, Aisha decidiu retomar sua presença na internet com posts em suas redes sociais e acaba de posar para um ensaio com o fotógrafo Richard Freitas, um jovem profissional de apenas 19 anos, contudo cheio de talento e que tem sido disputado pelos influenciadores digitais da atualidade.

O motivo dessa pausa na carreira, ela mesma explica. “Eu era muito pequena e de repente todos me conheciam, queriam tirar foto comigo, até tocavam a campainha da minha casa só para me conhecer. O problema é que, ao mesmo tempo em que recebia todo aquele amor, eu também comecei a receber alguns ataques racistas e a sofrer bullying. Hoje, quando eu paro para organizar minhas memórias para o livro que estou escrevendo, lembro de coisas que nunca contei para ninguém. Ao ler rascunhos do livro, minha mãe até ficou chateada comigo por não ter compartilhado tudo com ela, para que pudesse me proteger”, revela.

“Me esconder foi a forma que encontrei para me defender sem a necessidade de expor tudo o que eu sentia. Desde coisas bobas, que hoje já sei lidar, como comentários ofensivos na internet, até palavras duras que ouvi, por exemplo, de outras crianças em eventos e na escola. Comecei até a parar de contar que eu tinha participado do programa quando conhecia pessoas novas. Eu já esperava que, por inveja ou por prazer mesmo, diminuiriam minhas conquistas e fariam piadinhas, como fizeram antes”.

Nesse tempo, estimulada por sua mãe, Aisha chegou a fazer algumas tentativas de retomar a vida pública nas redes sociais e em testes. “Mas eu sempre dava um jeito de não precisar fazer uma foto ou não participar de uma seletiva. Tanto que durante um bom tempo eu nunca tive um telefone celular próprio e nunca reclamei. Aquela situação me deixava confortável pela pressão que eu recebia sempre de todos me perguntando por que eu não postava nas redes sociais para poder ganhar mais seguidores. O que eu menos queria era mais gente me seguindo (risos)”.

O mundo vivemos atualmente, com a luta pela tolerância e o engajamento contra o racismo cada vez mais fortes, começou a despertar algo diferente na jovem que, a essa altura, já entrara na adolescência.

“Eu via outras meninas jovens e empoderadas lutando e pensava que, se eu tivesse seguido pelo caminho da fama, poderia estar usando a minha voz para colaborar. Foi quando decidi escrever um livro, ainda não me sentia preparada para algo mais radical, mas retomar minhas memórias ali, na segurança do meu quarto, já era um grande passo. Até que, esse processo de escrita começou a funcionar como um desabafo, como uma terapia que me deu uma nova coragem e um novo propósito de vida. Sim, eu estou pronta para voltar e para me expor”.

Livro

O livro de Aisha, que ainda está sendo escrito pela jovem, tem previsão de lançamento até o final deste ano pela editora DISRUPTalks, da CEO Caroline Dias de Freias, que é conhecida como publisher das celebridades.

“Quando a Caroline da DISRUPTalks topou lançar o meu livro, foi uma alegria. Quando comecei a escrevê-lo, confesso que não estava certa se conseguiria, tudo começou apenas como um desabafo que descia pelas minhas mãos. Sou muito grata a ela pois foi o impulso que faltava para recarregar as minhas forças para conquistar o meu espaço, mesmo que eu tenha que encarar haters, racistas e intolerantes”.

E todo esse poder é perceptível claramente ao vermos a nova Aisha Santoz, que agora assume seu sobrenome, em suas fotos e se preparando também para ser uma artista de multitalentos, já que resolveu também lutar pelo sonho de ser atriz.
www.instagram.com/aisha.santoz

 

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"Coisa de adulto?" Entenda por que precisamos falar com as crianças sobre guerra e outros assuntos polêmicos

"Coisa de adulto?" Entenda por que precisamos falar com as crianças sobre guerra e outros assuntos polêmicos

Para o professor do Colégio Bom Jesus, Douglas Pletsch Puhl, essa é uma boa oportunidade para abordar sentimentos e pensamentos conflituosos, além de contribuir para a formação do caráter de meninos e meninas

Quantas vezes, na infância, você se interessou por um determinado assunto que viu na televisão ou ouviu outras pessoas comentarem e recebeu um rápido e singelo “é coisa de adulto”? Até pouco tempo atrás, esse tipo de resposta era muito comum. Isso porque dificilmente a criança era vista como indivíduo, pelo contrário, a regra geral era ter suas emoções e até mesmo opiniões silenciadas, ignoradas e menosprezadas. Mas, felizmente, vivemos hoje outra realidade, na qual o “é coisa de adulto” já não basta.

Com o acesso à informação cada vez mais fácil e rápido, inclusive a crescente disseminação de notícias falsas, é urgente falar com as crianças sobre assuntos polêmicos como a atual guerra entre Rússia e Ucrânia. Agora, se já é difícil para os adultos entenderem o conflito, como explicá-lo para meninas e meninos?

Para o professor e coordenador de Ensino Religioso do Colégio Bom Jesus, Douglas Pletsch Puhl, ao conversar com crianças sobre esse tema, cuidadores e professores têm a oportunidade de abordar sentimentos e pensamentos que talvez estejam causando algum conflito interno. Sem contar que pode ajudar a formar o caráter desses futuros adultos.

“Em tempos tão difíceis, é fundamental criar um ambiente de respeito às dúvidas e opiniões das crianças, bem como de acolhida aos seus sentimentos, seja em casa ou na sala de aula”, orienta o professor. Nesse sentido, alguns fatores podem facilitar essa tarefa, tais como: oferecer abertura para o diálogo desde os primeiros anos de vida da criança, estar atento às dúvidas dela, não ocultar a verdade dos fatos e transmitir confiança, proteção e segurança.

Como falar sobre guerra com crianças

Em primeiro lugar, Douglas orienta que o assunto deve partir do interesse e questionamento da criança. “Ao adulto cabe conduzir a conversa pelo caminho do acolhimento, do respeito, do amor e da atenção. Dessa forma, não há uma idade mínima recomendável, dependerá do interesse ou da dúvida da criança, sempre partindo daquilo que ela ouviu ou leu sobre a guerra”, ressalta.

Formado em Filosofia, Teologia e Metodologia do Ensino Religioso, o professor do Colégio Bom Jesus acredita que o tema ainda afugente muitos pais e cuidadores por envolver temáticas polêmicas como morte, violência, medo e tristeza. Porém, segundo ele, é preciso vencer esse tabu. “É importante que as crianças estejam cientes de que as coisas acontecem e como acontecem, sempre com o devido cuidado no modo como o tema é abordado para não gerar traumas”.

Outra recomendação do professor é evitar impor juízo de valor sobre o assunto, isto é, apontar quem está certo ou errado em um contexto de guerra. “No diálogo com as crianças, é interessante reforçar a ideia de que o mundo é muito melhor sem as guerras, ressaltando a importância dos direitos das pessoas, da paz, da tolerância, da empatia e da solidariedade”, acrescenta.

Na sala de aula, para elucidar o tema de forma didática, ele aconselha contextualizá-lo aos alunos, abordando elementos que abrangem os dois lados do conflito. Para isso, é possível utilizar recursos como mapas, histórias infantis, animações, produção de desenhos e pinturas, entre outros.

Dentro e fora da sala de aula, no entanto, é imprescindível que pais, cuidadores e professores ajam como filtro, evitando que as crianças tenham acesso a conteúdos mais pesados sobre a guerra ou informações e notícias falsas que destoam da realidade.

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NBA Basketball School treina estudantes em Curitiba

NBA Basketball School treina estudantes em Curitiba

Por meio de parceria com o Colégio Positivo, o NBA Basketball School - iniciativa de apoio ao desenvolvimento esportivo vinculada à liga profissional dos Estados Unidos - passa a treinar estudantes de Curitiba.

Com esse trabalho em conjunto, os alunos que praticam o basquetebol no PEX - Positivo Extracurricular têm acesso a eventos exclusivos, como desafios, camps, aulas diferenciadas e atividades on-line. Para a prática da modalidade, os estudantes têm o uniforme oficial do NBA Basketball School.

De acordo com o coordenador de Esportes, Cultura e Eventos dos colégios do Grupo Positivo, Caio Capra, o basquetebol desenvolve a coordenação motora e a concentração. “Com a parceria, pretendemos contribuir para a formação de pessoas mais ativas, responsáveis e disciplinadas, além de todos os benefícios que o esporte é capaz de promover”, completa.

Sobre o programa

Presente em nove países, o NBA Basketball School é um programa criado por treinadores e ex-jogadores da liga de basquete dos Estados Unidos, junto com especialistas e profissionais focados em desenvolvimento esportivo. Oferece uma metodologia única, constituída por seis níveis pedagógicos, que visa tanto o desenvolvimento físico quanto social do aluno. O NBA Basketball School usa uma lista de verificação de progressão de habilidades, que ajuda os atletas a avançarem pelos níveis de desenvolvimento. Por meio do reforço positivo, essa metodologia faz com que os alunos se desenvolvam continuamente no esporte.

Sobre o Colégio Positivo

O Colégio Positivo compreende sete unidades na cidade de Curitiba, onde nasceu e desenvolveu o modelo de ensino levado a todo o país e ao exterior. O Colégio Positivo - Júnior, o Colégio Positivo - Jardim Ambiental, o Colégio Positivo - Ângelo Sampaio, o Colégio Positivo - Hauer, o Positivo International School, o Colégio Positivo - Água Verde e o Colégio Positivo - Boa Vista atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio, sempre combinando tecnologia aplicada à educação, material didático atualizado e professores qualificados, com o compromisso de formar cidadãos conscientes e solidários. Em 2016, o grupo chegou em Santa Catarina - onde hoje fica o Colégio Positivo - Joinville e o Colégio Positivo - Joinville Jr. Em 2017, foi incorporado ao grupo o Colégio Positivo – Santa Maria, em Londrina (PR). Em 2018, o Positivo chegou a Ponta Grossa (PR), onde hoje está o Colégio Positivo - Master. Em 2019, somaram-se ao Grupo duas unidades da escola Passo Certo, em Cascavel (PR), e o Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR). Em 2020, o Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis (SC), passou a fazer parte do Grupo. Em 2021, com a aquisição da St. James', em Londrina (PR), o Colégio Positivo passa a contar com 16 unidades de ensino, em sete cidades, no Sul do Brasil, que atendem, juntas, aproximadamente 16 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Médio.

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Empreendedorismo feminino: como três mulheres alcançaram independência financeira por meio da confeitaria

Empreendedorismo feminino: como três mulheres alcançaram independência financeira por meio da confeitaria

Transição de carreira e profissionalização do mercado são os principais motores dessas histórias

Economista por formação, Rafaella Liroch sempre desejou a independência financeira e profissional. Contra a vontade de muitos, pediu demissão de um emprego promissor para seguir seu sonho: a confeitaria.

O caminho para transformar a vida da economista, que mora em São Luís do Maranhão (MA), veio de uma paixão que começou muito antes, ainda aos 17 anos, com a produção de bombons. Hoje, com pós-graduação em docência gastronômica, ela só quer saber de empreender e conquistar mais espaço nessa área.

“Já pequei ônibus cheio, carregando sacolas com mais de 10 kg de barras de chocolate para fazer. Já passei noites seguidas sem dormir, já tive dificuldades financeiras ao ponto ver de a conta totalmente zerada. Mas nunca pensei em desistir", conta Rafaella.

O mercado de panificação e confeitaria é um dos mais expressivos no país. Dados do Sebrae indicam que das 20 atividades mais comuns entre microempreendedores individuais (MEI 's), sete são relacionadas ao setor alimentício.

Além disso, o setor abre mais possibilidades para mulheres que querem experimentar voos solos. A psicóloga Karina Migliori fez uma transição de carreira aos 37 anos e hoje soma mais de 20 mil horas de cursos sobre confeitaria francesa. Detalhe: cursos ministrados por ela.

Karina, que reside em Passo Fundo (RS), hoje é empreendedora educacional, professora em escolas, universidades e canais online. Além disso, já participou do programa Seja Doce (GNT) e integrou a equipe do chef Diego Lozano no World Chocolate Masters, em Paris.

A confeiteira Josiane Veloso é mais um caso emblemático. De tantas encomendas e bolos que fazia em casa, decidiu abrir seu próprio ateliê, que logo ficou pequeno. Hoje, já num espaço maior e cuidadosamente preparado, ela realiza sua prática de confeitaria e também ensina a técnica para alunos e alunas.

Segundo o Wise Guy Reports, até 2025, o mercado mundial de doces e confeitos deverá alcançar um patamar de 2,5 bilhões de dólares. Este é um setor que acompanha as tendências de mercado, com inovações e tecnologias para aperfeiçoar a produção, desde o fornecimento de embalagens à profissionalização das confeiteiras.

E é justamente a profissionalização do mercado que une Rafaella, Josiane e Karina. Hoje elas atuam com o apoio de marcas como a Sulformas, empresa especializada em formas de papel, que tem como missão contribuir socialmente para o crescimento econômico do país através do empreendedorismo.

“Motivar e fomentar o crescimento sustentável do setor traz resultados positivos para todos. E a Sulformas é uma empresa que impacta muito o público feminino, especialmente por ter esse foco no empoderamento e na profissionalização das confeiteiras. Por isso março é um mês que nos faz olhar para trás e valorizar cada passo dessas jornadas de crescimento pessoal, profissional e financeiro delas”, conta Anderson Oliveira, cofundador e diretor da empresa.

Segundo ele, é urgente reconhecer o papel social da mulher como força motriz na economia do país. Para isso, também em março, a marca deu voz a elas por meio do SulformasCast, um podcast voltado para o empreendedorismo, sustentabilidade e confeitaria.

No sexto episódio, “Mulheres são Incríveis”, o programa conta com com Schirlei Macedo, gerente de comunidade na Sulformas, e convidadas da marca para debater os vários papéis das mulheres empreendedoras na sociedade e inspirar novas histórias dentro da confeitaria. Para acessar o episódio é só clicar no link.

https://youtu.be/7ZHHwPlDPZ0.

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