Com recorde de casos de Covid, procura por máscaras e produtos antivirais aumenta em janeiro  

Com recorde de casos de Covid, procura por máscaras e produtos antivirais aumenta em janeiro

Tecnologia antiviral usada pela marca Insider desativa mais de 660 tipos de micro-organismos e dá proteção extra contra coronavírus

O Brasil vem batendo recordes de casos conhecidos de Covid-19 nos últimos dias. Com a taxa de positividade atingindo recordes, especialistas afirmam que o uso correto de máscaras de qualidade também deve ser reforçado nesse momento, principalmente em locais fechados, para conter a transmissão. Além disso, continuar com as medidas já conhecidas como higiene reforçada e distanciamento adequado é fundamental. Só assim será possível impedir o avanço do contágio, considerando que a ômicron é uma cepa altamente infecciosa.

A alta na procura por esses artigos de proteção já é sentida pelo comércio: assim como grandes varejistas, a Insider viu os índices de procura por seus produtos dobrarem: em dezembro, vendeu mais de 20 mil unidades. Em janeiro, a empresa se prepara para comercializar 100 mil - o dobro do vendido no mesmo período de 2021. 

A marca possui uma linha exclusiva antimicrobiana com tecnologia antiviral, com íons de prata que desativam o coronavírus e outros microrganismos. A máscara Block, com tramas mais fechadas e tecnologia antimicrobiana permanente, garante maior eficácia contra microrganismos, mesmo após inúmeras lavagens. Não é só uma máscara de pano, elas contam com tecnologia de íons de prata, uma inteligência exclusiva que desativa mais de 660 tipos de micro-organismos e podem ser usadas o dia todo, enquanto a padrão de pano deve ser trocada a cada 4 horas. Já a máscara infantil, testada conforme as normas internacionais ISO 18184, AATCC 100 e ASTM E 2149, possui a mesma tecnologia e garante proteção comprovada para crianças de 3 a 12 anos. 

Outro reforço na proteção é T-Shirt Antimicrobiana, nas versões feminina e masculina - a primeira camiseta comprovadamente eficaz contra vírus, inclusive o coronavírus. Sua tecnologia antimicrobiana desativa vírus e bactérias rapidamente, impedindo que o tecido se torne um meio de contaminação cruzada. Os produtos seguem a norma ISO 18184, que regulam produtos têxteis antivirais. As peças passaram nos testes realizados pela Unicamp, que mostraram uma eficácia de 99,9% na desativação de vírus na superfície do tecido em até 5 minutos. 

Para reforçar a limpeza e desinfecção, o Lenço Antisséptico da Insider tem eficiência de 99,9% contra vírus e bactérias e são dermatologicamente testados, hipoalergênicos e ainda hidratantes. Sua ação antimicrobiana substitui o uso do álcool em gel sem ressecar as mãos. Todos os produtos podem ser encontrados na página especial da marca para a linha https://www.insiderstore.com.br/collections/antimicrobiana

 

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Verão e hipertensão: o que você deve saber para desfrutar da estação mais quente do ano sem preocupações  

Verão e hipertensão: o que você deve saber para desfrutar da estação mais quente do ano sem preocupações

A atenção à hidratação e à eventual potencialização dos efeitos dos medicamentos adotados, se tornam aliadas fundamentais

O verão chegou e com ele aquela animação para curtir dias de sol, fazer atividades prazerosas, usufruir de roupas mais leves e momentos de muita energia. Mas, e se junto com ele surgirem alguns sintomas não muito agradáveis, associados à hipertensão? O que fazer?

Segundo a cardiologista Nathalia Monerat, do Grupo Conexa, a chave para evitar cefaleia, cansaço, palpitações, boca seca e tontura nos pacientes com pressão alta é a famosa hidratação. “Recomendada para todas as pessoas, a ingestão de líquidos - de preferência água, sucos naturais e água de coco – evita que ocorra uma redução no volume de sangue circulando no corpo e, consequentemente, a oferta de oxigênio, que pode prejudicar o funcionamento de órgãos como o cérebro, rins e coração”, destaca.

Além disso, a profissional salienta que a vasodilatação também é um processo que ocorre em decorrência do calor e merece atenção por parte dos pacientes crônicos. “Algumas medicações regularmente ingeridas para o controle da pressão arterial têm como efeito a vasodilatação, que nada mais é do que a dilatação dos vasos sanguíneos por meio do relaxamento de músculos lisos. Nesse sentido, somada ao fator diurético, também presente em algumas medicações anti-hipertensivas e que favorecem a eliminação de líquidos pela urina, pode haver uma eventual desregulação da situação e a necessidade de cuidado redobrado, com a consulta a um especialista”, complementa Nathalia.

Embora a literatura aponte que a ocorrência de acidentes vasculares graves, como Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs) ou Infartos Agudos do Miocárdio (IAM), seja menor no verão do que no inverno, o alerta é devido às condições extremas – muito calor -, que podem aumentar os riscos. “No caso de dor torácica e, principalmente, com irradiação para o braço ou pescoço, associada à hipertensão, diabetes, colesterol alto, tabagismo, etc., a procura pelo atendimento médico presencial deve ser imediato. Exames clínicos podem caracterizar a dor e decidir a melhor estratégia diagnóstica, bem como tratamento”, reforça a doutora.

Telemedicina como aliada ao tratamento e controle

Muito mais do que correr atrás de solução quando o problema ocorre, o ideal para ter uma vida saudável é realizar o acompanhamento médico contínuo, focado na promoção da saúde e não exclusivamente da doença. Nesse sentido, a telemedicina pode ser uma excelente opção.

A cardiologista pontua que em caso de sintomas leves, o teleatendimento pode ajudar com a indicação de tratamento e o esclarecimento de dúvidas. Além disso, ao adotar consultas regulares, o paciente e o médico podem caminhar juntos, adaptando medicações, identificando necessidades e estimulando uma melhor qualidade de vida. “Conseguimos, mesmo à distância verificar os sinais por meio de ferramentas de fácil uso, como aparelhos de pressão e oxímetros de pulso e orientar a busca por avaliações multidisciplinares, como a ida a um nutricionista e a escolha pela prática de atividades físicas junto a profissionais capacitados. Tudo em prol de uma saúde integral no conforto da sua casa, por meio de um Programa de Crônicos exclusivamente desenvolvido pelo Grupo Conexa”, finaliza.

Sobre o Grupo Conexa

Player de saúde digital, o Grupo Conexa cuida de cerca de 20 milhões de pacientes com a parceria de 70 mil profissionais de saúde, em mais de 30 especialidades. Fundada no Rio de Janeiro, em 2016, como uma clínica de saúde voltada à atenção primária, reformulou seu modelo de negócio em 2017 e se tornou uma plataforma de telemedicina, com a missão de revolucionar o acesso à saúde de qualidade, tornando a jornada e a experiência do paciente mais fácil, segura e humanizada.

Em 2020, adquiriu a iMedicina, desenvolvedora de software de médicos, prontuário eletrônico e líder em atração e fidelização de pacientes. Em março de 2021, uniu-se à Psicologia Viva, maior empresa de saúde mental da América Latina.

A companhia faz parte da Saúde Digital Brasil (SDB) e tem como clientes, hospitais, operadoras de saúde, laboratórios, além de grandes instituições do varejo e do setor financeiro, como Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Magazine Luiza, Seguros Unimed, Intermédica, entre outras. Saiba mais em https://www.conexasaude.com.br/

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Transformação digital: seis tendências do setor de tecnologia para 2022  

Transformação digital: seis tendências do setor de tecnologia para 2022

Inteligência artificial avançada, metaverso, 5G, Internet das Coisas, NFT e segurança digital são principais expectativas da TI

Novas tecnologias surgem e impactam a sociedade numa velocidade impressionante. O progresso foi acelerado pela pandemia, que concretizou tendências de Tecnologia da Informação (TI) que eram esperadas apenas anos à frente. E investimentos em tecnologia digital continuarão sendo prioridade na estratégia de empresas que desejam aproveitar ao máximo as oportunidades de um mercado em reaquecimento. Inteligência artificial avançada, NFT, metaverso, 5G, Internet das Coisas e segurança digital apontam para algumas das principais expectativas do setor de tecnologia para o ano de 2022.

"No mercado de tecnologia, não é fácil prever se uma tecnologia é moda ou tendência de inovação, que pressupõe aceitar alguns riscos. Por isso, ficar atento ao cenário, analisar continuamente os movimentos da tecnologia e tomar decisões com agilidade são competências fundamentais para o sucesso nas escolhas e adoção, isso potencializado pela realidade pandêmica dos últimos quase dois anos. A pandemia foi o assunto mais falado e vivido neste período, com impactos de inovação tecnológica que vieram por causa dela e junto dela”, explica o diretor de Sistemas e Inovação do Instituto das Cidades Inteligentes (ICI), Mauricio Pimentel.

Nessa perspectiva, é necessário considerar o que chegou ainda em 2021 e pode se ampliar durante 2022, podendo se tornar ainda mais duradouro. Confira a seguir as tendências para ficar de olho, na percepção de Pimentel, e por que os empreendedores devem estar mais atentos do que nunca às novidades.

Inteligência Artificial

Em 2022, a Inteligência Artificial (IA) vai continuar caminhando para se tornar a tecnologia mais transformadora que a humanidade já desenvolveu até agora. A solução em IA agrupa várias tecnologias, como redes neurais artificiais, sistemas de aprendizado, algoritmos, entre outras ferramentas que conseguem simular capacidades humanas. De acordo com o estudo internacional do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) publicado em novembro de 2021, 66% dos líderes do setor disseram "concordar fortemente" com o fato de que a IA será a responsável por conduzir a maioria dos processos de inovação em quase todos os setores industriais nos próximos cinco anos.

5G

A 5G, nova tecnologia de conexão móvel, começa a chegar ao Brasil em 2022 e promete mudar o jeito que consumimos internet. A tecnologia pode ser até 20 vezes mais rápida do que as redes atuais, além de ter uma cobertura mais ampla e conexões mais estáveis. A evolução da rede vai permitir conectar muitos objetos à internet ao mesmo tempo, como celular, carro, assistente virtual, relógio e, até mesmo, geladeira, criando novas oportunidades e perspectivas. Essa conexão avançada entre pessoas e aparelhos é a chamada Internet das Coisas, conhecida pela sigla IoT.

Internet das Coisas

A evolução da Internet das Coisas permitiu a conexão entre pessoas, máquinas e equipamentos em escritórios, indústrias e até nos domicílios. Os aparelhos inteligentes, que eram vistos como algo futurista, hoje são realidades ao redor do mundo e devem se expandir cada vez mais. Em 2022, a evolução da IoT irá continuar a surpreender. Na saúde, por exemplo, viabiliza o monitoramento remoto do paciente e diminui o potencial de contaminação nos hospitais. Já nas indústrias, é a IoT que torna o controle de máquinas à distância possível, além de impulsionar a automação de equipamentos.

NFT

O mercado das criptomoedas abriu caminho para o surgimento de novos formatos de ativos digitais. Os NFTs, sigla em inglês para "token não fungível", é um deles. A tecnologia opera como um registro oficial e único de determinado arquivo digital, cujo valor pago não é mais referente a um documento que pode ser encontrado em qualquer busca pela internet, mas sim a um certificado de que aquele arquivo é único e "irreproduzível". De acordo com o DappRadar, site que rastreia informações sobre o mercado de cripto, o volume de venda de NFTs entre janeiro e setembro de 2021 chegou a US$ 13,2 bilhões. O valor é maior que os PIBs dos estados do Acre, Amapá e Roraima, somados.

Metaverso

O metaverso, que promete eliminar fronteiras entre o mundo físico e o digital, está entre as principais tendências para 2022. Na prática, se trata de uma combinação de vertentes tecnológicas já existentes, fundamentalmente: a interatividade, a realidade virtual e a realidade aumentada. Esse novo ambiente vai ganhar força aos poucos, com diferentes serviços, produtos e possibilidades integradas. Nesse universo, que ainda não é real em sua totalidade, as pessoas podem interagir umas com as outras, trabalhar, estudar e ter uma vida social por meio de seus avatares 3D.

Segurança digital

O avanço da tecnologia, porém, também amplia os desafios em segurança cibernética. Com a pandemia aumentando a transformação digital e também o crescimento do número de ataques virtuais que têm como objetivo a invasão dos sistemas de empresas e o vazamento de seus dados, 83% dos líderes de organizações empresariais no Brasil pretendem aumentar seus gastos com cibersegurança em 2022, segundo pesquisa realizada pela PwC Digital Trust Insights 2022.

"Do avanço da inteligência artificial à ampliação da criptografia, neste ano a sociedade vai participar de redes sociais mais preocupadas com privacidade, estará mais conectada com o 5G e vai perceber a necessidade de novas habilidades no trabalho. Projetar o futuro sempre é arriscado, mesmo assim é necessário que os profissionais comecem a se preparar, inclusive os de áreas que não estão diretamente relacionadas à tecnologia", completa Pimentel.

Sobre o ICI

O ICI – Instituto das Cidades Inteligentes é uma organização criada em 1998, com atuação em todo o território nacional, referência em pesquisa, integração, desenvolvimento e implementação de soluções completas de TIC para a gestão pública. Mais informações: www.ici.curitiba.org.br

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Lei do Superendividamento: você sabe do que se trata?  

Lei do Superendividamento: você sabe do que se trata?

Apesar do nome particularmente não tão atrativo, o objetivo da Lei Federal 14.181/2021 – em vigor desde julho de 2021 – é positivo e traz importantes alterações e inclusões ao Código de Defesa do Consumidor (CDC) e Estatuto do Idoso, as quais visam auxiliar na prevenção e tratamento do superendividamento.

E o que seria o superendividamento? É aquela situação extrema, na qual o consumidor – frisa-se, de boa-fé – por questões diversas, se encontra em situação de insolvência, ou seja, não mais consegue adimplir suas dívidas, vencidas e vincendas, sem que prejudique seu próprio sustento e de seus familiares e outros dependentes, pois seus rendimentos são inferiores às dívidas contraídas.

Considerando o cenário mundial de caos econômico, o aumento da inflação, desemprego e fechamento de empresas, a retomada da economia – ainda que não esteja tão ruim quanto se esperava em razão da crise global – é lenta e tem afetado a vida econômica de todos os brasileiros. A consequência direta foi que o endividamento das famílias e comprometimento de renda bateram recorde. O saldo das dívidas correspondeu a 49,4% da renda acumulada em 12 meses – é o que indicou o levantamento do Banco Central apresentado em 28/12/2021, conforme divulgado na Folha de São Paulo – coluna Mercado.

Com isso, é possível que a quantidade de consumidores em situação de superendividamento alcance números elevados. E é justamente para auxiliar essas pessoas em busca da melhor solução – tanto para elas quanto para os credores – que foi promulgada a referida norma.

Em resumo, a Lei possibilita que as pessoas nessa situação possam buscar perante o Judiciário a renegociação em bloco de suas dívidas, através da realização de conciliação com todos os credores, visando a criação de um plano de pagamento que seja factível e possível de ser honrado.

A Lei tem origem principiológica e segue os objetivos desenhados pelo CDC, ou seja, mesmo que venha para garantir o pagamento e proteger o detentor do crédito, o faz de forma com que o consumidor-devedor possa participar ativamente das negociações, sugerindo e indicando a melhor maneira para conciliar necessidade e dever de pagamento, através de um plano de pagamento – com prazo máximo de cinco anos.

Todos os credores, daqueles créditos passíveis de negociação de acordo com a legislação, deverão comparecer ao ato conciliatório, sob pena de – caso injustificadamente ausentes – terem o crédito suspenso e a interrupção dos encargos de mora. Além disso, caso o consumidor tenha condições claras de apresentar o real valor devido será, então, imposta a adesão à forma de pagamento definida na audiência e somente após a quitação dos débitos perante os credores que tenham se feito presentes.

Mas, evidente que a Lei não quer criar uma cultura de inadimplência, por isso deixa especificados quais são os créditos passíveis de negociação, assim como a exigência que somente o consumidor de boa-fé poderá valer-se da benesse legal e desde que os produtos ou serviços não sejam considerados supérfluos de valor alto. Conforme disposto no §3º do art. 54-A “(...) não se aplica ao consumidor cujas dívidas tenham sido contraídas mediante fraude ou má-fé, sejam oriundas de contratos celebrados dolosamente com o propósito de não realizar o pagamento ou decorram da aquisição ou contratação de produtos e serviços de luxo de alto valor.”.

Além disso, a legislação tem pontos específicos no sentido de incentivar a educação financeira e a prática do crédito responsável, mediante consciência econômica e planejamento, de modo a possibilitar a aquisição dos bens e serviços necessários sem comprometimento do sustento próprio e de seus dependentes.

É o exemplo de norma que demonstra que a complexidade das relações jurídicas e suas peculiaridades demanda uma visão ampla, mas, ainda assim, específica, a fim de que a solução legal consiga contemplar todos os envolvidos de forma individualizada e resguardando sua posição e direitos, através da manutenção da segurança jurídica.

*Anelise Roberta Belo Bueno Valente é advogada no escritório Rücker Curi Advocacia e Consultoria Jurídica e gestora da equipe Smart Law

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Pagar dívidas é o principal motivo de pedidos de empréstimo, diz Sim  

Pagar dívidas é o principal motivo de pedidos de empréstimo, diz Sim

Investimento em um negócio já existente e reforma de um imóvel também foram motivadores, segundo dados da fintech, que considerou contratos assinados em 2021

A Sim, fintech de crédito pessoal do Santander, realizou um levantamento sobre os principais motivos que levam os clientes a pedir empréstimos em sua plataforma digital. Entre os contratos fechados pela fintech em 2021, 42% foram destinados ao pagamento de dívidas. No recorte regional, esse foi o maior motivo para 47% das pessoas do Sudeste; 44% do Sul; 41% do Centro-Oeste; e 39% do Norte.

Quando divididos por renda, 49% dos tomadores de crédito que optaram pelo pagamento de dívidas têm renda até R$ 2 mil por mês, enquanto 42% declararam ter renda entre R$ 2 a R$ 4 mil mensais.

Completando a lista, “investir em um negócio já existente” e “reformar um imóvel” são as razões da tomada de crédito para 20% e 12% dos clientes, respectivamente. Na contramão das outras regiões, os contratos do Nordeste foram, em 31% dos casos, destinados para investimentos em um negócio existente.

“A pesquisa, inédita, reflete uma vontade que tínhamos há bastante tempo de entender melhor o perfil de nossos clientes e comparar nossa base periodicamente. E o resultado do levantamento reflete o ambiente macroeconômico brasileiro: o interesse dos clientes em quitar débitos e retomar sua saúde financeira”, diz Francisco Muñoz, CEO da Sim.

 

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