Shopping de Curitiba terá oficinas gratuitas de Pop It

Shopping de Curitiba terá oficinas gratuitas de Pop It

Final de semana no Shopping Crystal promete muito entretenimento e momentos em família com oficina de customização de pop it

Que tal modelar o próprio pop it? Nos dias 29 e 30 de janeiro, a criançada terá uma maneira especial de se divertir no Shopping Crystal, com a oficina de pop it. Serão 5 modelos para escolher e fazer o seu: tem formato de sorvete, cupcake e até dinossauro. A atividade é gratuita e acontece das 14h às 18h, no piso L2.

Febre internacional, o pop it é um tipo de “fidget toy”, que traduzido do inglês significa brinquedo para inquietação, ou seja, é uma ótima opção para desestressar e se divertir de maneira lúdica e tranquila. O brinquedo conta com diferentes cores e formatos, como animais, coração e personagens de desenho, assim é possível escolher entre a variedade de formas para fazer o seu próprio pop it.

"Além de coloridos e divertidos, o brinquedo estimula o bem-estar e a concentração através dos sentidos. Pensando nisso, estamos sempre buscando oferecer entretenimento de qualidade aos nossos clientes. Promovendo interação, momentos em família e muita diversão", afirma a Rafaela da Rocha, coordenadora de marketing, do Shopping Crystal.

Ao final da oficina, cada criança leva um pop it para se brincar me casa! E, para participar, basta se inscrever no local.

Serviço:

Oficina Pop It

Data: 29 e 30 de janeiro

Horário: 14h às 18h

Valor: Entrada gratuita

Inscrições no local

Vagas limitadas

Endereço: Rua Comendador Araújo, 731 – Batel, Curitiba, PR

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Exposição de flores gigantes é atração no Shopping Crystal

Exposição de flores gigantes é atração no Shopping Crystal

Exposição de flores gigantes é atração no Shopping Crystal

Criações que já cativaram famosas como Gisele Bundchen, Déborah Secco, Cléo Pires e Xuxa têm mais de 1,5m, variedade de cores e tipos de flores que encantam quem passa pelo shopping até fevereiro

Já se imaginou no mundo de Alice no País das Maravilhas? Esse é o objetivo da exposição de Flores Gigantes "Bem me Quero", da designer Jacqueline Benevides, exibida no piso L2 do Shopping Crystal. Aberta ao público, a exposição busca transportar o expectador para um mundo diferente, sendo possível contemplar a harmonia das cores e formas da natureza. Além disso, a artista buscou trabalhar o lúdico e a conexão consigo mesmo, o bem querer a si próprio.

As flores são feitas 100% manualmente e levaram dois meses para serem montadas. Celebridades como Gisele Bundchen, Déborah Secco, Cléo Pires, Xuxa e muitas outras já posaram em suas flores instagramáves. "Iniciei o processo pensando em levar um mix de flores, mostrando as infinitas possibilidades neste tipo de decoração e busquei trabalhar cada arranjo em cores diferentes para dar a sensação de um jardim", diz Jacqueline.

Uma das vantagens da decoração com flores gigantes é que elas podem ser expostas tanto em ambientes fechados, quanto abertos, já que são feitas com acetato de vinila e modeladas no calor do fogo. Assim, as enormes flores resistem as adversidades do tempo e duram para sempre.

Sobre a artista

Nascida em Cianorte, cidade do interior do Paraná, a artista é graduada em Administração de Empresas com MBA FGV em Gestão. Ao passar um período sabático nos Estados Unidos descobriu nas Flores uma nova forma de ver e viver.

Neste período, começou a realizar pequenas decorações com flores como hobby, porém o amor pelas artes manuais era algo que estava apenas adormecido e foi desabrochando a cada flor que ela criava.

Com o tempo o hobby se tomou profissão, Jacqueline realizou especialização Russa em Flores Gigantes, criou sua escola on-line "Vivendo de Flores" e, hoje, cria decorações para o Brasil e EUA.

Serviço:

Shopping Crystal

R. Comendador Araújo, 731 - Batel, Curitiba - PR, 80420-000

Horário: 10h às 22h

Redes sociais: @shoppingcrystal

Site: www.shoppingcrsystal.com.br 

Telefone: (41) 3883-3000

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Artigo: Gestão empresarial e perspectivas para 2022

Artigo: Gestão empresarial e perspectivas para 2022

Por Luiz Marcatti*

Após mais um ano de pandemia, a alta administração das empresas priorizou a sobrevivência enquanto teve de lidar com expectativas frustradas. Apesar de alguns setores retomarem atividades, a maioria sentiu o agravamento da crise macroeconômica no Brasil e no mundo, que trouxe de volta os fantasmas da inflação e juros altos. Quem tinha na governança uma visão clara sobre a situação da empresa e leitura do quadro de mercado e capacidade de reagir a esse cenário todo, saiu melhor. Mas houve quem ficou pelo meio do caminho.

Um aspecto importante da governança no último ano aponta para o mercado de capitais. O apetite pelos IPOs fez com que algumas empresas atropelassem o processo de estrutura de governança para aproveitar as chamadas janelas de oportunidade de abrirem seu capital. Não é um fenômeno novo, pois observa-se que em momentos de abertura de capital pode ocorrer uma certa diminuição da qualidade da governança, cumprindo-se mais um checklist do que de fato ter governança estruturada. E são essas empresas que estão perdendo valor, mesmo empresas ligadas ao mundo digital e ao e-commerce.

Dando continuidade à tendência do ESG que ganhou prevalência em 2021, as empresas se voltaram mais para preocupações ambientais. O conceito, que bastante impulsionado por parte dos investidores, teve um período propício ao estímulo com a realização da COP-26 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas) e pela exposição internacional do país por causa da repercussão e controversas acerca do desmatamento da Amazônia.

Em 2022, com a economia fragilizada, as empresas brasileiras deverão estar cautelosas e conservadoras, para se protegerem do PIB de 2021, porém o agronegócio deve figurar com perspectivas mais positivas e espera-se uma safra recorde de grãos. De modo geral, o ano iniciará com inflação nas alturas, tendo de lidar com a escassez de insumos e de matéria-prima, altos reajustes de mão de obra, entre 10% a 11% na maioria dos dissídios, além de energia e combustível caros, e o governo sem condições de investir. O crescimento é sobre base negativa.

As preocupações do novo ano estendem ao enfrentamento da pandemia da covid-19. O surgimento da nova variante ômicron deixa o mundo em alerta, mas o Brasil está em um movimento preventivo, sendo cauteloso quanto a flexibilização dos protocolos de segurança e avançado na vacinação. De qualquer modo, uma nova onda seria desastrosa, porque o governo não tem o mesmo fôlego e não conseguiria acelerar a economia com os cofres vazios.

A eleição presidencial que acontecerá em outubro também deve dominar o cenário. O período não tem fôlego político para grandes reformas. O Brasil precisa de uma agenda mais liberal, que incentive o crescimento do ambiente empresarial, com investimentos em infraestrutura e com atenção às questões sociais. Para voltar a crescer, precisamos de um planejamento que independa de interesses eleitorais.

O ano que começa não será voltado para grandes riscos, para não perder foco e energia. Não iremos voltar ao patamar de 2019. Se o governo conseguir pelo menos segurar a inflação para que ela não expanda mais, já será uma grande vitória.

*Sócio e presidente da MESA Corporate Governance

Sobre a MESA Corporate Governance

A MESA Corporate Governance trabalha a governança corporativa e familiar na dimensão humana do poder, dinheiro e afeto. A empresa é constituída por uma equipe de consultores especialistas e experientes que atendem às necessidades nos diferentes momentos de modernização de empresas de origem familiar ou multissocietárias, quer sejam de capital fechado ou com ações listadas em bolsas de valores. Também é filiada às seguintes entidades e instituições: AMCHAM Brasil, IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, ICGN – International Corporate Governance Network, FBN – Family Business Network e NACD – National Association of Corporate Directors.

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Como ensinar a gostar de ler para a vida toda?  

Como ensinar a gostar de ler para a vida toda?

Livros ilustrados, poemas, histórias em quadrinhos: tudo contribui para que crianças adquiram gosto pela leitura

Qual foi o último livro que você leu? Com a tecnologia cada vez mais presente nas tarefas mais básicas do dia a dia, talvez você tenha dificuldades para se lembrar do título mais recente da sua lista, mas isso não significa que você não esteja lendo - o tempo todo, em todo lugar. Gostar de ler hoje em dia não diz respeito apenas às páginas aglutinadas em obras literárias, mas segue sendo uma vantagem - seja para estudantes ou profissionais que já estão no mercado de trabalho. E segue sendo o tipo de “habilidade” que se adquire com mais facilidade na infância.

Para a membro da Rede de Leitura Unesco & PUC-Rio e vice-presidente da Academia Paranaense de Letras, Marta Morais da Costa, é preciso entender que “não há uma oposição entre um livro impresso e um e-book, um jornal on-line, ou mesmo um panfleto ou vídeo do YouTube. Todos esses são atos leitores, formas diferentes de ler”. Ela explica que todos esses materiais são importantes para que as crianças exercitem a interpretação e que tratar o livro como algo sagrado, com características extremamente profundas, tira a possibilidade de interessar crianças que estão pensando no tablet, em uma série de TV ou em um jogo, por exemplo. “Precisamos andar na corda bamba. Pensar de que forma podemos apresentar um livro para esses jovens, independentemente da questão digital. O que o livro pode trazer que capte o interesse da criança, que prenda a sua atenção?”, pontua.

Meios digitais não são necessariamente um problema

Responsável por dez volumes do Almanaque do Leitor, Marta destaca que os meios digitais não podem mais ser encarados como atividades secundárias. “No entanto, precisamos trazer estímulos, chamarizes, atividades criativas que levem a criança a se interessar também pelo livro. É essa diferença que os professores precisam tratar com seriedade, mas sem muita angústia”.

Ao longo da pandemia de covid-19, as plataformas digitais se tornaram ainda mais fundamentais na vida e na rotina escolar de estudantes de todo o mundo. Ignorar essa codependência é, para especialistas, um contrasenso. A Consultora Pedagógica do Sistema de Ensino Aprende Brasil, Patrícia Martinelli, relata a importância desse tipo de recurso nos últimos dois anos. “Enquanto as crianças não podiam estar na escola, celulares, tablets e notebooks eram indispensáveis para que elas pudessem acompanhar os conteúdos propostos pelos professores. E esse hábito deve se fortalecer nos próximos anos, já que o ensino ora remoto, ora presencial, poderá estar presente durante algum tempo no processo de ensino e aprendizagem do mundo todo devido à presença da pandemia”, afirma. O Sistema de Ensino Aprende Brasil atende a rede pública de ensino de mais de 200 municípios de todo o país.

Dicas para gostar de ler

Ler não pode ser obrigação, diz Marta. “Não gosto muito da palavra hábito porque a leitura tem que ser tudo, menos uma rotina obrigatória. Ela tem que ser algo que me interessa fazer, que eu gostaria de estar fazendo, algo de que eu sinta falta.” Uma das dicas para que isso aconteça é conversar com as crianças, entender os interesses delas e o que elas gostam de fazer quando não estão na escola. “Posso pensar em atividades semelhantes às que eles praticam fora da escola. As crianças comem, por exemplo. Então posso tratar de gastronomia baseada em livros, em textos escritos, em receitas. Se elas gostam de jogos de mistério, posso fazer um jogo em relação a um determinado livro ou notícia, sempre em formato de mistério”, detalha a especialista.

Aprender a interpretar textos é importante para todas as áreas da vida. E esse é, na verdade, o grande desafio na hora de ensinar a gostar de ler. “A questão da interpretação é a mais difícil, especialmente para o professor, que precisa criar com seus alunos modos de entender os textos da vida. Como interpretamos um desenho animado, uma história em quadrinhos, um fato histórico? Como podemos interpretar do ponto de vista infantil esses dois anos de pandemia?”, exemplifica Marta. Aprender a interpretar envolve aprender certos signos da realidade, assim como se aprendem as palavras. Para isso, é indispensável estabelecer diálogos com as crianças sobre o que elas estão vivendo no dia a dia. “Quando uma criança se depara com um mural que tem palavras que ela ainda não conhece, ela é capaz de dar um sentido para o que está vendo. E ela precisa aprender na escola a aprofundar isso pelos sinônimos, pelas igualdades ou pelas diferenças, ouvindo o que os outros dizem sobre o mesmo fato e entendendo que todos têm algo a dizer.”

Por fim, Marta ressalta que as histórias são mais significativas quanto mais próximas elas estiverem das pessoas. “Para ensinar a gostar de ler, eu não preciso do hábito, mas da paixão, do interesse, da falta. As crianças precisam sentir falta e vontade de ler uma história ou de pesquisar mais a respeito dos assuntos sobre os quais se interessam”, finaliza.

Marta Morais da Costa participa do episódio 38 do podcast PodAprender, falando sobre “Como ensinar a gostar de ler para a vida toda”. Todos os episódios do PodAprender estão disponíveis no site do Sistema de Ensino Aprende Brasil (sistemaaprendebrasil.com.br), nas plataformas Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e nos principais agregadores de podcasts disponíveis no Brasil.

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Prótese de quadril devolve mobilidade em animais que sofrem com displasia coxofemoral e a animais saem caminhando do hospital

Prótese de quadril devolve mobilidade em animais que sofrem com displasia coxofemoral e a animais saem caminhando do hospital

Um dos maiores especialistas no Brasil sobre o assunto e que já devolveu o andar a centenas de animais fala sobre o tema em live que acontece 27/01, quinta-feira, às 20h, no perfil do Instagram @hospitalpetsupport

O médico veterinário do Grupo Hospitalar Pet Support, Daniel Sia, especializado em ortopedia e neurocirurgia veterinária, explica que o procedimento da implantação de próteses nos animais funciona exatamente como na medicina humana. Fazemos a substituição cirúrgica dos componentes articulares como o acetábulo, colo e cabeça femoral, por uma articulação mecânica”. No uso de próteses veterinárias, as mais usadas são as próteses totais de quadril, que podem ser feitas de ligas especiais de aço, titânio e polietileno.

Com a evolução da medicina veterinária, os riscos em cirurgias são mínimos. “Os riscos são cada vez menores com a evolução dos implantes e técnicas, porém pode ocorrer luxação da prótese, soltura da prótese, fratura femoral e infecções.” explica Daniel. Caso o paciente tenha alguma doença ou infecções, como diabetes, lesões de pele no local da cirurgia, artrites reumatóides, deformidades angulares graves e, osteopenia, a cirurgia poderá ser contra-indicada.

Depois do tratamento feito por cirurgiões ortopedistas e veterinários já com experiência na área, o animal ainda deve ficar em repouso e mantendo a medicação receitada pelo especialista no pós-operatório. “Os pacientes geralmente saem caminhando do hospital. Porém, a caminhada mais livre será liberada após um mês do procedimento”, finaliza.

Daniel Sia explica que a implantação de próteses de quadril é feita em animais com patologias que envolvam limitação da locomoção e dor e nos quais se deseja um tratamento que proporcione a recuperação completa da função locomotora. As doenças nas quais podem se levar ao uso da prótese são displasia coxofemoral, fraturas do quadril, luxações e necrose asséptica da cabeça do fêmur.

Os cães representam 99% dos casos de implantação de próteses de quadril. O especialista comenta que todos os animais, independente de raça e porte, podem se beneficiar da prótese. Contudo, o uso mais frequente se dá em animais acima de 20kg. As raças mais predispostas em se ter displasia de quadril são: pastor alemão, labrador, golden retriever e cães grandes e gigantes.

Aos tutores e amantes de pets que querem saber mais sobre a cirurgia de implantação de prótese nos quadris, o médico veterinário Daniel Sia, vai realizar uma live, na quarta-feira, dia 27/01, às 20h, no perfil do Instagram @hospitalpetsupport.

Serviço:

O quê: Live com veterinário Daniel Sia, do Grupo Hospitalar Pet Support sobre prótese no quadril

Quando: Quinta-feira, 27 de janeiro, a partir das 20h

Onde: Perfil do Instagram @hospitalpetsupport

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