Família: o poder do exemplo

 

 

 

Família: o poder do exemplo

Milena Fiuza*

O papel de pai e mãe é um dos mais desafiadores que se pode ter ao longo da vida, posto que ter um filho implica, entre muitas outras coisas, em uma abundante felicidade e uma dedicação constante para sua educação e seu crescimento como pessoa. Como pai ou mãe, você provavelmente será o maior exemplo, o maior ponto de referência que uma pessoa terá na vida.

As crianças estão atentas a tudo, e tudo o que disser a elas deve estar seguido de um ato representativo. Ou seja, como pai ou mãe, se você aconselha seus filhos sobre qualquer situação e faz o oposto, provavelmente eles irão focar mais no seu ato do que nas palavras ditas. Grande parte das crianças ouve o que é dito a elas, algumas inclusive fazem aquilo que é pedido, mas, com certeza, sempre acabam fazendo o que os adultos fazem.

Não é necessário dizer que o momento atual está, no mínimo, complexo, afinal, a convivência intensa baseia-se completamente no exemplo diário. Trabalhar em casa tendo filhos, sejam crianças ou adolescentes, é um grande desafio, já que é preciso conciliar rotina, disciplina profissional e o desenvolvimento e interesse pelo estudo remoto dos filhos.

Um bom começo para encarar esse desafio em família é mostrar que o dia é dividido em etapas. Dependendo da faixa etária da criança, mostre como é o seu planejamento no trabalho, que você tem regras e horários a cumprir, como respeita as pessoas que trabalham com você, que precisa ter disciplina e deve cumprir demandas diárias.

Assim como acontece na vida profissional, é necessário planejar o cronograma de estudo remoto, além de discutir sobre as novas regras para entregas das atividades escolares, bem como o respeito mútuo aos colegas e professores no ambiente de sala de aula virtual. Vale ressaltar que as atividades precisam ser seguidas conforme planejado, sem grandes alterações ou procrastinação, que haverá sim tempo para internet, redes sociais, vídeo game, celular e brincadeiras.

É preciso motivação extra para conservar com equilíbrio a rotina prolongada de estudos e não apenas esperar o tempo passar. Agora que já estamos há meses em quarentena, a lei da inércia reina absoluta, ou seja, quando se está em movimento, ativo, a tendência é se manter dessa forma, no entanto, em repouso, lento, com pouca atividade, fica mais difícil movimentar-se. E neste momento, o adulto, novamente exemplo, precisa manter a mente e o corpo do filho saudável e ativo.

Cabe uma atenção especial ao comportamento em home office dos adultos, ele educa. Não ligar a câmera em uma reunião, inventando uma desculpa qualquer para isso, esquecer de compromissos e dizer que estava com problemas de conexão, entre tantos outros exemplos, são, sem dúvida, alternativas que os filhos irão usar na primeira necessidade escolar.

A verdade sobre a frase “faça o que eu digo, e não faça o que eu faço” comprovadamente não cabe para a educação das crianças e adolescentes. Eles seguirão seus exemplos e não seus conselhos, seja quando atravessamos na faixa, seja quando reclamamos que tem muita tarefa de casa ou elogiamos o vídeo do professor. Portanto, adultos devem perseguir a coerência, ela traz um forte traço pessoal e intelectual a cada um de nós, além de ser a base da lógica, estabilidade, honestidade e racionalidade – tudo que se deseja aos filhos.

* Milena Fiuza é gerente pedagógica do Sistema Positivo de Ensino

 

 

 

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Curitibano assume posição de liderança em iniciativa global da ONU

 

 

 

Curitibano assume posição de liderança em iniciativa global da ONU

Gustavo Loiola é eleito como chair do PRME LAC devido ao eu excelente trabalho em prol da sustentabilidade latino-americana

No início de novembro, Gustavo Loiola, coordenador de Sustentabilidade e Internacionalização do ISAE, foi eleito como chair do capítulo latino-americano e caribenho do Principles for Responsable Management Education (PRME), uma plataforma global das Nações Unidas (ONU) de engajamento voluntário com o intuito de discutir as contribuições latino-americanas para o atingimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O ISAE, que foi uma das instituições fundadoras da iniciativa global na ONU, já ocupou a mesma posição em anos anteriores, sob a gestão do seu presidente Norman Arruda Filho. Victoria Gonzalez assume como co-chair.

Gustavo recebe a nomeação devido à sua trajetória engajada no PRME, contribuindo de forma positiva para o desenvolvimento de toda a América Latina. “Foi uma honra ter sido escolhido como chair do PRME LAC, especialmente por ocupar um cargo que já foi de grandes gestores educacionais, como o Norman Arruda Filho”, celebra.

Segundo ele, a prioridade agora é aumentar a visibilidade da América Latina e Caribe com o mundo, projetando a região globalmente. “Através de parcerias e engajamento dos membros, queremos aumentar o número de signatários da iniciativa para quem sabe nos tornarmos o maior capítulo do mundo”, complementa Gustavo Loiola.

Sobre Gustavo Loiola

Gustavo Fructuozo Loiola é Mestre em Sustentabilidade e Governança Corporativa pelo ISAE/FGV, especialista em Administração e Negócios Internacionais e graduado em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Paraná. Sempre valorizou as experiências internacionais como parte de sua formação, tendo especialização em Inovação e Empreendedorismo pela Universidade da Califórnia (USA), Gerenciamento de Projetos pela George Washington University (USA), L’impact investing pela ESSEC Business School (França), além de imersões em Cidades Inteligentes na cidade de Nantes na França e Negócios para a Base da Pirâmide pela Universidade de Externado da Colômbia.

Desde 2014, como colaborador do ISAE/FGV, está envolvido com projetos de expansão internacional, desenvolvimento de startups e novos negócios, e coordena a área de Sustentabilidade da instituição, responsável pela relação com programas e parcerias internacionais das Nações Unidas como os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, o PRME e o Pacto Global.

 

 

 

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Vacina atrasada? Saiba quais os impactos da quebra de protocolo para a saúde dos animais domésticos

 

 

 

Vacina atrasada? Saiba quais os impactos da quebra de protocolo para a saúde dos animais domésticos

Para a veterinária Adriana Souza dos Santos, da AmahVet, atrasar as vacinas compromete a segurança dos animais e facilita infecções virais

A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que, por conta da pandemia, cerca de 117 milhões de crianças no mundo ficarão sem vacinas para doenças consideradas já controladas no Brasil, como por exemplo o Sarampo, aumentando, assim, a probabilidade de ressurgimento dessas doenças. O mesmo pode acontecer com os pets, já que, por conta do distanciamento social, alguns tutores não estão levando os animais às clínicas para cumprir o calendário vacinal.

A veterinária Adriana Souza dos Santos, clínica geral da Amavet, alerta que o atendimento é primordial para o bem-estar dos animais e seguro para os tutores, desde que a clínica cumpra os protocolos recomendados pelas autoridades governamentais. “Mesmo animais criados sem acesso à rua -como é o caso de alguns gatos que vivem em apartamentos ou casas teladas- precisam de reforço anual, já que as doenças virais podem facilmente ser carregadas para dentro de casa, sem falar no risco de contaminação por via aérea”, explica.

A profissional aconselha que o tutor aproveite a ida ao veterinário para já aplicar as duas vacinas: antirrábica, que é contra a raiva, e a V10 (no caso dos cães) ou V4 (no caso dos gatos). “A vacina déctupla canina é uma das principais formas de imunização para os cachorros, pois protege contra dez vírus distintos em sua composição: parvovirose, coronavirose, adenovirose, parainfluenza, hepatite infecciosa canina e quatro tipos de leptospirose. Já a quádrupla felina evita panleucopenia, rinotraqueíte, calicivirose e clamidiose, doenças que atacam o sistema respiratório, intestinal e/ou ocular dos felinos”, diz. “Vale ressaltar ainda que os filhotes que estiverem no início do protocolo vacinal não devem receber dois imunizantes no mesmo dia, pois devem respeitar períodos de espaço entre uma vacina e outra de acordo com o parecer do veterinário”, adverte.

Sobre a AmahVet

Criada em 2017 pelos empresários Alessandro Pires e Alexandra Gimenez, a AmahVet é uma clínica veterinária focada exclusivamente em saúde para animais de estimação. Localizada no bairro do Tatuapé, na zona leste da capital paulista, oferece exames laboratoriais e de imagem, cirurgias, internação 12 horas e consultas de emergência ou especialidades, incluindo felinos e animais silvestres, por preços acessíveis (50% mais baixos que os valores médios de mercado). O espaço conta com consultórios, sala de treinamentos para funcionários, centro cirúrgico, farmácia e laboratório. Mais informações: www.amah.vet.

 

 

 

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Pandemia acelera reformas e antecipa mudanças nos projetos arquitetônicos

 

 

 

Pandemia acelera reformas e antecipa mudanças nos projetos arquitetônicos

Da arquitetura à tecnologia, saiba quais são as tendências para o futuro das construções no novo normal

Dos sistemas de segurança para acessar as residências, às formas de assegurar um ambiente doméstico mais adequado a uma vida em isolamento, a pandemia da Covid-19 tende a deixar um legado importante para o mercado da construção civil - com mudanças nos projetos e tecnologias de uso doméstico e comercial. Seja para adaptar espaços ou para tornar os sistemas mais seguros do ponto de vista sanitário, as transformações já começaram a acontecer.

Para Boris Madsen Cunha, professor da graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Positivo, quem passou pela experiência de trabalhar em casa teve alguma dificuldade estrutural. "Então, é provável que os próximos lançamentos de apartamentos passem a contemplar um tipo de espaço - seja coletivo individual - voltado às atividades de trabalho", prevê.

Esse tipo de percepção já começa a ter reflexos no mercado imobiliário. De acordo com o gerente de unidade da construtora A.Yoshii em Curitiba, Erick Takada, “apartamentos com ambientes integrados, principalmente com varandas, estão se mostrando indispensáveis para as pessoas. A vida dentro de casa será cada vez mais valorizada e, por isso, espaços iluminados e flexíveis serão cada vez mais desejados. Muitos projetos também já incluem coworkings nas áreas comuns dos condomínios, além de ambientes para home office”, destaca.

Do touch para o touchless

Atualmente, o uso de leitores de digital, bem como de fechaduras que se abrem por meio da inserção de senhas, é amplamente difundido tanto em condomínios residenciais quanto em edifícios comerciais. No entanto, esse tipo de recurso pode ser responsável pela disseminação de doenças como a Covid-19, por exemplo. E, como especialistas alertam que pandemias como a atual podem se tornar cada vez mais comuns, será preciso rever essas ferramentas. "Um caminho provável é a adoção de tecnologias que nos permitam realizar tarefas sem ter contato físico com objetos. Assim como as formas de pagamento por aproximação, isso vai estar presente nas fechaduras das portas, elevadores e catracas", projeta Cunha.

Por isso, soluções como o reconhecimento da íris, da retina ou mesmo do rosto devem ganhar força. O professor também aposta nos recursos de aproximação com o celular ou tags e nas portarias remotas. No início de 2020, a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese) estimava que o número de edifícios com portarias eletrônicas cresceria 30% durante o ano. Isso porque o setor já vinha ganhando fôlego em 2019, quando cresceu 10% e faturou R$ 7,17 bilhões. Nesse sentido, a pandemia não criou uma nova realidade, mas acelerou algumas tendências que já se apresentavam.

Segurança dos imóveis

Segundo o superintendente de Engenharia de Produtos da Tecnobank, empresa brasileira de tecnologia, Isaac Ferreira, o cenário pós-pandemia mostra-se altamente favorável ao avanço do reconhecimento facial - um recurso baseado em algoritmos responsáveis pelo cruzamento de dados e detecção de padrões para garantir que o rosto detectado é de determinada pessoa. E o mercado já se movimentava a favor da migração para essas soluções. Estudos realizados pela Mastercard, em conjunto com a Universidade de Oxford, apontaram que 93% das pessoas preferem usar a biometria em vez de senhas.

Para Ferreira, o reconhecimento facial é uma tendência que oferece segurança, tanto contra fraudes e invasões, quanto em relação à contaminação pelo toque. "O recurso deve ser cada vez mais utilizado nas residências e estabelecimentos comerciais, assim como já acontece nos sistemas antifraude do mercado financeiro e órgãos públicos, como a previdência", exemplifica.

Um mapeamento da Surfshark revela que 98 países já usam o reconhecimento facial em algum tipo de vigilância pública. A tecnologia também passou a ser utilizada em escolas, espaços comerciais, condomínios, instituições financeiras, hospitais, planos de saúde e poder judiciário. O Departamento de Segurança Interna dos EUA estima que o reconhecimento facial examinará 97% dos passageiros de companhias aéreas até 2023. A expectativa é que esse mercado, estimado em US$ 3,2 bilhões em 2019, alcance US$ 7 bilhões em 2024, segundo a MarketsandMarkets.

A vez da voz

O CEO e co-founder da PhoneTrack, startup de inteligência artificial aplicada à voz, Marcio Pacheco, afirma que os speakers - dispositivos com sistema de alto-falante e um assistente virtual que escuta, interpreta e responde a um usuário - já são uma realidade e estão em franca expansão. "Paralelo a isso, tivemos uma pandemia que obrigou o mundo a adotar novas medidas de higiene e distanciamento. E, diante dessa realidade, que deve se transformar no novo normal, surge a necessidade de dispositivos chamados touchless (sem toque), como forma de evitar o contato com superfícies comuns a muitas pessoas, como máquinas de pagamento, caixas automáticos, catracas, elevadores, fechaduras, telefones e outros mais”, ressalta, sugerindo que comandos de voz tendem a se tornar cada vez mais presentes nas construções do futuro.

Tecnologia voltada ao bem-estar

Além de todas essas consequências, a Covid-19 ainda deve influenciar em outro aspecto da vida contemporânea, muito ligado à oferta fácil de tecnologias voltadas à manutenção do bem-estar. Assistentes virtuais, como a Alexa, da Amazon, o HomePod, da Apple, e o Goole Home, têm preços cada vez mais acessíveis e devem ser, em breve, um fenômeno como o dos celulares, no começo deste século.

"Começamos a ter coisas que antes eram muito sofisticadas e com custo de implantação elevado. Hoje, há no mercado sensores que coletam dados sobre a qualidade do ar, analisam se o ambiente está saudável ou não, medem a temperatura do local e até mudam a iluminação com LED de temperatura variável, de modo a estimular a produção de melatonina ao longo do dia e, assim, melhorar a qualidade do sono", relata Cunha.

Self Storage

Ao longo da última década, apartamentos menores se tornaram tendência. E menos espaço dentro de casa significa, também, menos espaço para armazenamento. No entanto, durante a pandemia, isso tornou-se ainda mais necessário para a adequação de ambientes de home office e aulas remotas, por exemplo. Por isso, o setor de self storage cresceu 14% entre o primeiro e o segundo trimestre de 2010, de acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Self Storage (Abrass).

De acordo com a gerente de operações da Espaço A+ Self Storage, Rousy Mary Rojas, a locação de boxes ajuda na adaptação das moradias à nova realidade, liberando espaço e deixando os ambientes mais amplos. "Móveis antigos, livros já lidos e outros objetos que não são de uso diário podem ser colocados em um self storage. Assim, até o 'quarto da bagunça' pode virar um escritório ou um local de estudos”, enfatiza.

 

 

 

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Brasil tem mais de 53 milhões de pessoas à frente do próprio negócio

 

 

 

Brasil tem mais de 53 milhões de pessoas à frente do próprio negócio

Atentos ao tema, estudantes do UNICURITIBA promovem a Semana Global do Empreendedorismo, de 16/11 a 22/11, com palestras e workshops online gratuitos e abertos à comunidade

O empreendedorismo nunca esteve tão em alta no Brasil. Segundo a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2019 (GEM), mais de 53 milhões de brasileiros estão à frente de uma atividade empreendedora – seja na criação ou consolidação de um novo negócio ou reunindo esforços para manter um empreendimento.

O levantamento conduzido no Brasil pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Produtividade e Qualidade (IBPQ) aponta um número recorde, com mais de 25% da população envolvida na abertura de um novo negócio ou à frente de um empreendimento com até 3,5 anos de atividade.

Atentos ao tema, estudantes do UNICURITIBA – em parceria com acadêmicos das instituições de ensino superior UniSociesc, Unisul e AGES – promovem de 16 a 22 de novembro a Semana Global do Empreendedorismo (SGE). Aberto à comunidade, o evento é gratuito e tem como objetivo promover um ambiente de oportunidades para a apresentação de novos projetos e a troca de experiências em diversas áreas de conhecimento.

A programação terá palestras online, hackathon (maratona competitiva entre estudantes com ideias empreendedoras), banca com investidores anjos para os vencedores da competição, Escape Room (simulador de desafios em que equipes assumem decisões gerenciais), simulador de negócios (com experiências reais de administração em empresa simulada), mentorias (para elaboração do pitch com investidores anjos) e workshops. As atividades ocorrem das 9h às 22h e as inscrições podem ser feitas em https://linktr.ee/sge20.

Protagonismo estudantil

Segundo o coordenador da regional sul das IES organizadoras do evento, Diego Passoni, este é um evento conduzido pelos próprios estudantes e ocorre simultaneamente em mais de 170 países durante o mês de novembro como forma de estimular o empreendedorismo.

“Ao se envolver em um projeto desta grandeza, nossos acadêmicos demonstram suas habilidades de gestão, proatividade, comunicação, organização e tantas outras capacidades essenciais para quem deseja empreender. Toda a comunidade está convidada a prestigiar a programação e aproveitar o rico conteúdo que estará disponível”, diz.

Entre os temas das palestras e workshops deste ano estão o novo mindset das empresas, revolução na indústria da saúde humana, desafios para empreender em uma startup, noções jurídicas, abertura de empresas, administração, comportamento, gestão, organização financeira e investimentos, comércio internacional, transformação digital, negociação, liderança, inteligência emocional, comunicação digital, mindfulness, inteligência artificial, inovação e potencial criativo.

Durante a Semana Global de Empreendedorismo também será feita a transmissão do Modelo de Simulação das Nações Unidas (MONU), realizado pelos cursos de Relações Internacionais do UNICURITIBA e Unisul. Nesta edição, os estudantes vão simular a Conferência da ONU sobre os Oceanos. O evento será online, no dia 19/11, às 14h. Para assistir, é necessário acessar https://linktr.ee/sge20 e fazer a inscrição no link específico do “Simulado da ONU”.

Servilo:

• O quê: Semana Global do Empreendedorismo (SGE)

• Quando: 16/11 a 22/11, das 9h às 22h

• Onde: online

• Quanto: gratuito

• Programação e inscrições: https://linktr.ee/sge20

 

 

 

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