Pernambucanas inaugura loja no Boulevard Londrina Shopping

 

 

 

Pernambucanas inaugura loja no Boulevard Londrina Shopping

Empresa dá continuidade em seu plano de expansão para estar cada vez mais próxima das famílias brasileiras

A Pernambucanas, marca varejista nacional pioneira em inovações, inaugura amanhã, 17 de novembro, mais uma loja no estado do Paraná, localizada no Boulevard Londrina Shopping. A marca totaliza 57 unidades no estado e se aproxima da marca de 400 lojas no país. Esta será a 24ª loja inaugurada pela Pernambucanas no ano de 2020, das mais de 40 que estão previstas, intensificando ainda mais a capilaridade de produtos e serviços da empresa por todo o país.

“Estamos felizes e orgulhosos em chegar à marca de 57 lojas no estado. Sempre fomos muito bem recebidos pelos paranaenses, o que nos motiva a continuarmos fortemente comprometidos em seguir com o nosso plano de expansão na região. Além de contribuir com o desenvolvimento local, estamos gerando empregos para diversas famílias, que poderão começar essa história ao nosso lado”, afirma Sergio Borriello, CEO da Pernambucanas.

A unidade do Boulevard Londrina Shopping possui 920m² e a abertura da loja vai gerar 20 empregos diretos. Além do conhecido portfólio de produtos que vão desde vestuário feminino, masculino e infantil, itens de lar como cama, mesa e banho, assim como eletroportáteis, telefonia e informática, as lojas também contam com as novas categorias de produto da marca. São itens de lar e vestuário para bebês, bijuterias e brinquedos da Mattel. Os clientes podem conferir ainda as novidades do Espaço Beleza, área dedicada a produtos da marca Jequiti.

A loja traz também uma importante novidade, o “Clique e Retire”, possibilitando ao local ser um ponto para retirada de produtos adquiridos de forma online em qualquer uma das plataformas digitais da companhia como site, app ou tablets nas lojas. Além de ser uma facilidade para o cliente, o custo do frete é zero. É uma expansão da experiência Fígital da marca, que une o melhor do físico e do digital.

Serviço:

Unidade Pernambucanas Boulevard Londrina Shopping (PR)

Inauguração: 17/11

Endereço: Av. Theodoro Victorelli, 150 – Carlota – Londrina - PR

Sobre a Pernambucanas

Há 112 anos, a Pernambucanas evolui junto com a família brasileira. Referência no varejo nacional, a companhia tem como marca registrada o pioneirismo e a contribuição para o progresso de diversas cidades do país. Conta com um time de estilistas que identificam as principais tendências mundiais da moda e oferece uma ampla variedade de produtos em moda, beleza, lar, eletroportáteis, telefonia e informática. Está presente em mais de 270 cidades, em dez estados e no Distrito Federal, com mais de 390 lojas e cerca de 12 mil colaboradores. Além do varejo, a companhia tem a sua fintech, a Pefisa, braço financeiro do grupo, responsável pelo desenvolvimento e gestão dos produtos como a Conta Digital Pernambucanas, Carteira Digital, cartões, empréstimo pessoal e seguros. Sempre se reinventando e acompanhando às necessidades de seus clientes, a Pernambucanas oferece uma inovadora plataforma digital de relacionamento em varejo e produtos financeiros, com aplicativos, compra online, tablet (concessão de crédito 100% digital em 7 minutos), emissão instantânea de cartão com chip, atendimento digital e Wi-Fi grátis em todas as lojas.

Facebook: @pernambucanas

Linkedin: @pernambucanas

Instagram: @pernambucanas

YouTube: http://www.youtube.com/pernambucanas

Website: http://www.pernambucanas.com.br

 

 

 

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Dbm contact center bate recorde de contratações em 24 anos de história

 

 

 

Dbm contact center bate recorde de contratações em 24 anos de história

Aumento do comércio online, implementação de Inteligência Artificial nas empresas de saúde e regulação da Telemedicina são fatores que impulsionaram expansão e abertura de 265 vagas em outubro

O mundo não é mais o mesmo desde a pandemia da Covid-19. Em virtude das medidas de isolamento social, para evitar uma escalada do Coronavírus, as empresas precisaram se adaptar para continuar presentes no dia a dia do seu público alvo. Para muitas delas, a migração para o digital foi inevitável e abrir uma porta no comércio da internet foi uma tentativa para salvar a lavoura.

Mesmo num momento de crise econômica, as empresas que migraram para os marketplaces conseguiram ir além da sobrevivência no mercado e viram seu faturamento crescer num ritmo acelerado. Os resultados da Pesquisa vender em marketplaces 2020, produzida pelo Olist, aponta que uma das estratégias das lojas brasileiras para ganhar novos mercados é a diversificação dos canais de venda. Nesse contexto, os marketplaces se tornaram a principal fonte de renda para 57% dos lojistas entrevistados. Em tempos de pandemia colocar seu produto nas vitrines online de grandes marcas como Amazon, Submarino e Shoptime, por exemplo, é uma forma de encurtar o caminho para se conectar com novos consumidores. É assim que muitos empreendedores iniciaram sua trajetória nas vendas online.

Todo esse movimento impactou em outro segmento que está intimamente ligado aos setores do varejo e comércio online: as empresas terceirizadas que são especialistas em atendimento e CX (Customer experience), como a dbm contact center, em Curitiba. Há 24 anos no mercado, a companhia bateu o recorde de contratações no último mês de outubro: foram 265 novos empregos para vagas temporárias, vagas definitivas e reposição de colaboradores. “Já vínhamos em um processo de expansão, desde 2019. O ano que passou foi um divisor de águas para o setor de contact center graças à ascensão das redes sociais, que se tornaram o canal preferido de contato entre as empresas e os consumidores. Somada a essa tendência, a pandemia exigiu que o mercado se transformasse rapidamente para suprir as demandas do consumidor e esse fator impulsionou ainda mais o setor de contact center, por vários motivos”, diz Eliana Tartaglione, gerente de recursos humanos da dbm.

O primeiro deles, explica Eliana, foi a necessidade das empresas que atuam online melhorar a sua produtividade e, sobretudo, todas as etapas de atendimento ao cliente. Com a substituição do balcão pelas vitrines e vendedores na internet, os comerciantes se viram obrigados a investir em mão-de-obra para atender nos bastidores. E não basta colocar colaboradores para estabelecer contato com o consumidor pelas mensagens instantâneas do Face, Insta e Whats, por exemplo. Apesar do baixo custo, essas plataformas não eliminam grande parte dos problemas e dos custos na comunicação com o cliente. “É que as redes não permitem o envio de qualquer lembrete aos clientes por meio do Messenger ou mensagem de texto (SMS). As redes sociais facilitam a realização de follow, para saber se o pedido foi entregue, por exemplo, mas não autorizam mensagens como cobrança de boletos ou qualquer outra em tom pejorativo. Daí, as empresas precisam recorrer às empresas terceirizadas, criadoras de tecnologia para falar com seu cliente de forma integral”, relata Eliana.

A dbm, por sua vez, já vinha se preparando para a grande virada do setor de contact center, esperada para 2020, com investimentos pesados na área de Inteligência Artificial. As máquinas ganharam uma importância maior sobretudo para as organizações na área da saúde, que viram o número de atendimentos crescer no ritmo da Covid-19. O atendimento presencial diminuiu na mesma proporção que as chamadas telefônicas aumentaram e os robôs precisaram entrar em cena para não deixar os clientes desse setor na linha de espera. “Conseguimos realizar novos projetos porque já estávamos preparados para o desenvolvimento de robôs personalizados, de acordo com o perfil e a demanda de cada um dos clientes, que já era um desafio do setor da saúde e que apenas ganhou mais força com a pandemia. Por natureza, o setor da saúde requer mais cuidado no atendimento dos seus clientes, que já se encontram, muitas vezes, fragilizados emocionalmente. Com a chegada da pandemia, esse comportamento apenas se acentuou, porque toda a sociedade foi tomada pelo medo de um inimigo invisível”, afirma Ildebrando Junior, diretor de tecnologia da dbm.

Atendimento humanizado operado por máquinas

Especialmente na área da saúde, a máquina pode agilizar bastante o atendimento ao cliente por telefone. Se o beneficiário ligar para marcar um exame de sangue, o nível 1 da chamada poderá ser feito pelos robôs, que vão dar informações que não mudam em nenhuma situação, ou seja, quando a prescrição será sempre a mesma: o usuário deve ficar 8 horas em jejum, liberar a guia do procedimento um dia antes e chegar ao laboratório com 15 minutos de antecedência. Para esse tipo de atendimento a interação humana não é necessária. O grande diferencial dos robôs é a agilidade no trabalho, já que a máquina está habilitada para receber centenas de chamadas ao mesmo tempo e desafogar o teleatendimento. Vale ressaltar que o atendimento através da voz jamais vai acabar, mas será usada para tratar questões específicas, pontuais e urgentes”, destaca Ildebrando Junior.

E para que o atendimento continue humanizado mesmo com a presença da Inteligência Artificial, fator essencial quando falamos de segmentos nos quais os consumidores exigem as pessoas à frente do atendimento, como o da saúde, o robô deve ser personalizado para imitar com máxima perfeição a figura humana. “Essa personificação da máquina é muito importante para que os clientes não tenham sensação de que estão falando com um robô. O setor de tecnologia da dbm fez pesquisas e constatou que para uma determinada operadora da saúde a voz da máquina deve representar uma mulher de meia idade, nem descolada e nem formal demais. Precisamos desenvolver uma voz e formato de texto que transmita esse sentimento. Estudos de neurolinguística apontam que essa técnica funciona”, informa o diretor de tecnologia da dbm.

Regulação da Telemedicina

As organizações na área da saúde representam 20% da carteira de clientes da dbm contact center. E, nesse segmento, em especial, as transformações nas plataformas de atendimento aos beneficiários foram muitas. Entre elas a incorporação da telemedicina como nova modalidade de atendimento. “Essa não era uma prática usual e gerou uma série de dúvidas por parte dos beneficiários sobre seu funcionamento”, conta Thays Hanninger, que atua na dbm contact center como gerente de operação de uma operadora de saúde com mais de 360 mil beneficiários.

Thays explica que em crises como essa que estamos vivendo, que afetou sobretudo o funcionamento das corporações na área da saúde, refletem no comportamento do cliente final. “A tolerância do beneficiário está bem menor. Ele não pode sentir essa mudança e precisa compreender que será atendido de outras maneiras para evitar aglomerações nas unidades de saúde. Em nenhum momento nesse processo deve sentir a sensação de que o atendimento está sendo negligenciado. Nosso maior desafio foi mudar essa cultura e mostrar para o beneficiário que ele vai continuar recebendo um atendimento de qualidade mesmo à distância”, conta.

Para outros clientes da dbm contact center, como uma empresa que fornece uma plataforma de agendamentos de consultas online e via telefone, a liberação da telemedicina foi considerada uma oportunidade de negócio que foi colocada em prática já no mês de março, logo que as empresas de saúde tiveram que rever seus processos por conta da pandemia.

A demanda de trabalho também aumentou muito para atender tantas solicitações dos beneficiários das operadoras, salienta Thays. “A dbm absorveu os serviços que eram prestados pelas próprias empresas de saúde antes da pandemia, como o SAC. Ficamos com esse transbordo. Para nossos clientes, é mais fácil e barato transferir esse tipo de operação para a empresa terceirizada, que já tem o know how na área de teleatendimento do que fazer adequações dentro de casa que exigem tempo, planejamento e investimento financeiro”.

Eficiência no trabalho remoto

Na dbm contatc center, que emprega cerca de 1600 colaboradores em Curitiba, no Paraná, o trabalho remoto iniciou na primeira quinzena de março. Os primeiros a ingressarem no home office foram aqueles acima dos 50 anos e as mulheres grávidas. “A virada da dbm contact center para o home office foi muita rápida, em três dias. Nossa área de facilities ofereceu suporte para os colaboradores que não tinham uma estrutura mínima para exercer a atividade na sua residência, fornecendo os insumos necessários. E a equipe de TI também realizou uma força tarefa imensa, em curto espaço de tempo, para garantir a produtividade dos funcionários em casa”, relata Eliana Tartaglione, gerente de recursos humanos da dbm contact center.

Transferir a equipe para o trabalho remoto não foi o único desafio para a dbm. Os próprios tele atendentes precisariam entender todas essas mudanças no atendimento aos cliente. “Trocamos o pneu com o carro andando. E, para isso, tivemos que recorrer à modalidade de ensino à distância para treinar nossos colaboradores. As ferramentas de teleconferência foram incorporadas e se tornaram essenciais na comunicação com o nosso time, que era feita presencialmente. Tivemos que mudar, do dia para noite, toda nossa plataforma de treinamento. Contamos ainda com grupos no whatsapp comandados pelas lideranças para esclarecer as dúvidas dos colaboradores em tempo real, já que, no home office, eles não podem levantar a mão para sinalizar que precisam de ajuda. Graças a nossa expertise conseguimos mudar a forma de treinamento sem perder a qualidade. Inclusive, os novos colaboradores que estão sendo contratados já entram trabalhando em home office e são capacitados para sua função via EAD”, explica Thays.

Na opinião de Kelwin Willian, gerente comercial da dbm contact center, existem muitas vantagens na terceirização do serviço de atendimento ao cliente final. “Isso ficou muito evidente na pandemia. O desenvolvimento tecnológico para criar os melhores modelos e plataformas para atender o consumidor está no nosso DNA. É para isso que existimos, ao passo que esse não é o foco, a atividade fim, das empresas que nos contratam. E é por conta de toda nossa expertise que conseguimos realocar mais de 80% do nosso time em home office em três dias”, argumenta.

 

 

 

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Diabetes: diagnóstico requer acompanhamento periódico dos níveis de glicemia

 

 

 

Diabetes: diagnóstico requer acompanhamento periódico dos níveis de glicemia

Quase metade dos brasileiros que convive com a doença, desconhece a ocorrência do problema

O número de brasileiros diabéticos cresce a cada ano. Segundo dados de 2019 da Federação Internacional do Diabetes (IDF, da sigla em inglês), o país lidera o ranking de prevalência na América do Sul e Central, com 16,8 milhões de pessoas com a doença. O número equivale a 11,4% da população nacional. O Brasil aparece ainda entre os 10 países do mundo com mais casos e carrega outro agravante importante: quase metade dos que convivem com o diabetes, sequer sabe da ocorrência do problema.

A falta de diagnóstico está relacionada, principalmente, a ausência de sintomas físicos evidentes, pois a maioria só aparece em fases mais avançadas. “Os chamados sintomas agudos surgem quando os níveis de açúcar já se encontram muito elevados, causando perda de peso abrupta sem esforço, cansaço excessivo, visão turva, muita sede e vontade de urinar a todo momento”, explica o endocrinologista credenciado da Paraná Clínicas, Dr. Caoê von Linsingen.

Se não tratado de maneira adequada, o excesso de açúcar no sangue pode gerar complicações graves nos vasos sanguíneos e nos nervos do paciente, como “problemas renais e de retina, cegueira, risco aumentado de infarto do coração e derrames cerebrais, alterações no intestino e parestesias, que são descritas pelos pacientes como uma queimação constante nas extremidades do corpo com perda de sensibilidade”, completa o médico especialista.

Por isso, é tão importante acompanhar periodicamente os níveis de glicemia no sangue – em especial, quando há histórico familiar, como pais ou avós com a doença. “O diabetes é uma doença traiçoeira, pois mesmo antes de causar sintomas já aumenta os riscos de efeitos secundários. Nos exames de check-up a glicemia de jejum deve sempre ser solicitada. Detectar precocemente a alteração permite intervenção eficaz mais cedo, e melhor controle no risco de complicações futuras”, enfatiza Dr. Caoê.

O que é o diabetes?

É uma doença crônica que surge quando o corpo não é capaz de produzir insulina suficiente ou não consegue empregar adequadamente a quantidade que produz. A substância, que é responsável por levar a glicose até o interior das células e transformá-la em energia, não consegue fazer esse transporte de forma eficiente, o que acaba sobrecarregando o sangue com excesso de açúcar.

Entenda a diferença:

Tipo 1: crianças e adultos jovens

Tem causa autoimune, quando o próprio organismo destrói as células que fabrica e são responsáveis pela produção de insulina. É menos prevalente, tem início abrupto e precisa ser tratado com aplicação periódica de insulina injetável obrigatoriamente.

Tipo 2: mais comum após os 40 anos

É causado por fatores genéticos associados a um estilo de vida baseado em sedentarismo, má alimentação e obesidade. É o tipo mais comum, tem início silencioso e pode ser controlado com a adoção de hábitos mais saudáveis, uso de medicamentos orais ou, dependendo da gravidade do caso, com injeções de insulina.

Gestacional: de 2 e 4% das grávidas

É uma condição temporária causada pelo aumento de peso e a ação hormonal da placenta. Além de afetar a mãe, esse tipo pode resultar em má formação do bebê, crescimento exagerado de órgãos e maior risco de infecção. Uma dieta equilibrada, exercícios físicos regulares e monitoramento da glicemia são essenciais para o controle durante a gestação.

Mapa do Diabetes no Brasil

5º país do mundo em prevalência

16,8 milhões de brasileiros

11,4% da população nacional

46% de casos não diagnosticados

Fonte: IDF Diabetes Atlas – 9th edition 2019

Controle sua glicemia de jejum

- abaixo de 99mg/dL é normal

- entre 100 e 125mg/dL é alterada

- a partir de 126mg/dL é diabetes 

 

 

 

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Empório Kaminski comemora 90 anos com semana de degustação para os clientes

 

 

 

Empório Kaminski comemora 90 anos com semana de degustação para os clientes

O sobrenome mais famoso em panificação da cidade, o Empório Kaminski, está comemorando 90 anos, em atividade desde 1930, na mesa de diversas gerações da sociedade curitibana. Para celebrar com os clientes, entre os dias 16 e 21 de novembro, das 11h às 19h, os sócios Cristine, Camila e Rodrigo Kaminski receberão os clientes para degustações dos produtos mais tradicionais da casa. Será na unidade da Av. Iguaçu, 2629, que está prestes a comemorar o primeiro ano da inauguração. A marca também conta com a unidade da Av. Sete de Setembro.

Além disso, no dia 19 de novembro, a partir das 17h haverá um brinde comemorativo e um bolo de aniversário, com a Torta Marta Rocha, a mais tradicional de Curitiba – o bolo também será servido ao longo do dia. Confira o calendário das degustações, que são gratuitas:

Segunda, 16/11: Pães especiais do Vovô: Broa Úmida, Pão do Vô Nelson e Croissant de Manteiga.

Terça, 17/11: Confeitaria Clássica: Rocambole, Bolo de Laranja e Carolina.

Quarta, 18/11: Fermentação Natural: Baguete Francesa, 100% integral e Campagne de Nozes com Gorgonzola.

Quinta, 19/11: Marta Rocha - Bolo comemorativo o dia todo e parabéns das 17h às 19h.

Sexta, 20/11: Salgados: Pão de Queijo Kaminski, Mini Coxinha, Mini Quibe.

Sábado, 21/11: Especial de Natal: Panetone, Chocotone e Stollen.

Dos produtos que serão degustados, destaque para a Broa úmida, uma das primeiras receitas da casa, mais emblemáticas, que foi criada pelo Vô Nelson Kaminski. Feita de forma artesanal com farinha de centeio de excelente qualidade e banha de porco. E o Pão do Vô Nelson, uma receita nova para homenagear a memória do Vovô Nelson, patriarca da família. Sem contar o Rocambole de Doce de Leite e Goiabada, receita tradicional da casa que nunca foi alterada.

Já a Torta Marta Rocha, escolhida para cantar parabéns, é uma das mais pedidas. São quatro camadas de massa de pão de ló de baunilha e de chocolate com recheio de creme de ovos com suspiro, nata adocicada com crocante de nozes e compota de damasco. “Todos os nossos recheios são artesanais, dando destaque especial ao nosso creme de ovos que possui um perfume e sabor ainda mais especial devido ao leite de coco que utilizamos em sua composição. Seu sabor demonstra uma combinação perfeita, isso devido ao azedinho do damasco, com o doce do creme de ovos e a crocância das nozes”, conta Camila Kaminski, chef pâtissier especialista em cake design, que será responsável pela montagem e decoração da torta.

Na degustação os também famosos salgadinhos – pão de queijo, mini coxinha e mini quibe, ideais para coffee breaks e também os queridinhos do buffet servido nas duas unidades.

E, para encerrar a semana, o Especial de Natal, apresentando as versões do Panetone, Chocotone e Stollen, com maciez e aroma surpreendentes.

Lembrando que o Empório Kaminski, além dos itens de panificação e confeitaria, conta com uma adega com diversos vinhos, além de espumantes e destilados. Frios nacionais e importados e carnes fatiadas na hora para o cliente, linha de patês e antepastos. Além da área de mercearia com produtos nacionais e importados que incluem bebidas, massas, azeites, conservas, molhos, enlatados, produtos de mercearia básica do dia a dia e presentes. E o buffet com a assinatura da chef Camila Kaminski, com serviço de café da manhã e café colonial, ou ainda a opção do cardápio à la carte que funciona desde a abertura da loja até o fechamento. O cardápio à la carte também conta com pratos executivos de almoço, com valor acessível de R$ 25,00, incluso bebida.

Sede Iguaçu - Avenida Iguaçu, 2629, Água Verde – Curitiba (PR)

Horário de atendimento: 7h00 às 20h30

Tel: (41) 3022-3146 – Estacionamento próprio e gratuito

Sede Batel - Avenida Sete de Setembro, 6355, Seminário – Curitiba (PR)

Horário de atendimento: 7h00 às 20h30

Tel: (41) 3342-3978 - Estacionamento próprio e gratuito

www.emporiokaminski.com.br

@EmporioKaminski

 

 

 

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Bazar da Aldeia valoriza obras de arte de acervos pessoais para aquisição

 

 

 

 

 

 

 

Bazar da Aldeia valoriza obras de arte de acervos pessoais para aquisição

Além de artistas, apreciadores de arte e colecionadores também podem disponibilizar itens de seus acervos particulares no site

O Bazar da Aldeia se reinventou durante a pandemia, lançando um site de e-commerce como uma solução diante da impossibilidade de realizar o evento multicultural, que ocorre desde 2010. Por meio desta plataforma, dá continuidade a seu propósito de reunir mais de 50 expositores que desenvolvem produtos autorais com arte e sustentabilidade, desta vez de forma online e permanente.

A arte é um dos principais temas entre os itens encontrados na loja virtual. Um dos diferenciais do Bazar da Aldeia é a venda de obras de acervos pessoais, que estão disponíveis em peças únicas ou em tiragens limitadas. Através do site podem ser adquiridas obras de artistas admiráveis como Paul Garfunkel, Foca Cruz, Denise Roman e Karlos Rischbieter, produzidas nas mais diversas técnicas, entre gravuras, pinturas, desenhos, impressões fineart, entre outras.

Bazar da Aldeia aberto a novos acervos

Não são somente os artistas que podem disponibilizar seus acervos para venda. Os apreciadores e colecionadores de arte também têm esta oportunidade, desde que as obras passem pela curadoria do site.

“Essa é uma forma de fazer a arte circular e até de renovar coleções. Por exemplo, uma pessoa que não tem espaço para mais obras de arte nas paredes de sua sala, pode ter a possibilidade de colocar algumas para venda e adquirir novas para sua coleção”, explica Ivana Cassuli, criadora do evento Bazar da Aldeia, que ao lado do empresário Gerson Perelló criaram o e-commerce.

O Bazar da Aldeia é um espaço de valorização da cultura e da arte. Por meio da venda de acervos pessoais, dá a oportunidade para pessoas encontrarem obras de artistas renomados que até então não estariam mais disponíveis, em um trabalho de curadoria que disponibiliza ao público o melhor da produção autoral de Curitiba e incentiva a economia criativa.

Bazar da Aldeia

Site: www.bazardaaldeia.com.br

Redes sociais: @bazardaaldeia, @festivaldaaldeia, www.facebook.com/iviscassuli

 

 

 

 

 

 

 

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