Setembro Amarelo: PUCPR promove evento online para debater saúde mental em tempos de pandemia

 

 

 

Setembro Amarelo: PUCPR promove evento online para debater saúde mental em tempos de pandemia

Simpósio gratuito reúne renomados especialistas de diferentes áreas do conhecimento e regiões do Brasil para discutir sobre a “epidemia silenciosa”

Ansiedade, depressão, estresse. A pandemia do coronavírus e seu consequente isolamento social vêm afetando de forma significativa a saúde mental da população. Uma pesquisa da Associação Brasileira de Psiquiatria apontou que 89,2% dos profissionais da área perceberam o agravamento de quadros psiquiátricos nos pacientes por conta da pandemia. Já a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) fez um alerta sobre a “epidemia silenciosa” causada por problemas relacionados à saúde mental em tempos de pandemia – Brasil, Estados Unidos e México seriam os países mais impactados.

Por isso, durante o Setembro Amarelo – mês de prevenção do suicídio por meio da valorização da vida – a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), por meio do Serviço de Apoio Psicopedagógico (SEAP), realiza um simpósio especial para discutir estratégias de acolhimento, intervenção e promoção da saúde mental.

“O tema do suicídio, que por si só já apresenta uma enorme complexidade, torna-se ainda mais desafiador neste período de pandemia. Fatores como o distanciamento social, sobrecarga emocional, crise nos sistemas econômicos, de saúde e educacional, têm gerado impacto de forma transversal em nossa sociedade”, explica Ana Lucia Lacerda Michelotto, psicopedagoga do SEAP da PUCPR.

O simpósio “Setembro Amarelo: Saúde Emocional e Valorização da Vida” acontece de forma online e totalmente gratuita entre os dias 10 e 12 de setembro. O evento reúne especialistas de diferentes áreas do conhecimento e regiões do Brasil para refletir sobre questões como saúde emocional, prevenção ao suicídio, cuidado com profissionais da saúde e relações familiares em tempos de pandemia.

“O objetivo é dar visibilidade a um assunto ainda tabu, responsável pela morte de milhares de pessoas em todo o mundo. Na Universidade, o Setembro Amarelo tem sido tratado a partir de duas perspectivas principais: a primeira diz respeito ao reconhecimento de que pessoas vivem situações de sofrimento psíquico, demandando momentos e espaços de acolhimento e cuidado. A segunda reforça a importância de tratarmos o tema com uma visão positiva de vida, tendo como respaldo aspectos como saúde, espiritualidade, bem-estar físico e emocional”, revela a psicopedagoga.

As inscrições podem ser feitas pelo site do evento e os participantes terão direito a certificado.

Programação

Quinta-feira - 10/09 – das 17h às 18h30

Mesa de Abertura: Setembro Amarelo - Saúde emocional e valorização da vida

Ir. Rogério Mateucci / Pró-Reitor de Missão Identidade e Extensão da PUCPR

Convidados: Táki Cordás / Médico Psiquiatra e professor da USP

Ana Suy / Escritora, Psicanalista e Professora da PUCPR

Mediação: Saulo Geber / Coordenador do Serviço de Apoio Psicopedagógico (SEAP) e professor da PUCPR

Sábado - 12/09 – das 8h30 às 9h50

Prevenção do suicídio: fatores de risco e protetivos

Deivisson Vianna Dantas dos Santos / Médico Psiquiatra (UFPR)

Sabrina Stefanello / Médica Psiquiatra (UFPR)

Mediação: Carla Françoia / Psicóloga, Psicanalista e Professora da PUCPR

Sábado - 12/09 – das 10h às 11h20

Profissionais em tempos de pandemia: Cuidando do cuidador

Claudia Menegatti / Psicóloga e Professora da PUCPR

Tânia Barbieri / Psicóloga e professora PUCPR

Mediação: Cloves Amorim / Psicólogo e professor da PUCPR

Sábado - 12/09 – das 11h30 às 12h50

Laços familiares em tempos de pandemia

Daniela Bertoncello / Psicóloga e Membro da Associação Paranaense de Terapia Familiar (APRTF)

Vera Risi / Psicóloga e Membro da Associação de Terapia de Família do Rio de Janeiro (ATF-RJ)

Mediação: Ana Beatriz Pedriali Guimarães / Psicóloga, Professora de Cursos de Pós-Graduação da PUCPR e FAE, Membro da Associação Paranaense de Terapia Familiar (APRTF)

Serviço:

Simpósio Setembro Amarelo: Saúde emocional e valorização da vida

Evento online, gratuito e aberto ao público

Data: entre 10 e 12 de setembro

Inscrições: bit.ly/simposiosetembroamarelo2020

Informações: @simposiosetembroamarelo2020

 

 

 

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Aprendizado na pandemia: Digitalização de tratamentos é tema de palestra em evento online de Odontologia

 

 

 

Aprendizado na pandemia: Digitalização de tratamentos é tema de palestra em evento online de Odontologia

Além de palestras gratuitas e workshops, simpósio contará com cirurgia ao vivo

As possibilidades de atualização e treinamentos se ampliaram e se democratizaram com a pandemia. Enquanto milhares de eventos presenciais foram afetados pela nova realidade de isolamento social, as empresas precisaram buscar alternativas para dar continuidade às programações. É o caso da Straumann, empresa líder mundial em implantes dentários, que lançou a primeira edição do Straumann E-symposium, com várias palestras gratuitas e workshops com hands-on.

O evento será realizado no dia 3 de setembro e tem foco na apresentação científica de casos clínicos, e a aplicabilidade do novo sistema de implantes da Straumann, o BLX, que reforçou o portfólio da companhia com uma solução de carga imediata (instalação da prótese logo após o procedimento cirúrgico).

O simpósio também conta com cirurgia ao vivo, palestra sobre gestão de negócios em tempos de crise, odontologia estética e uso de biomateriais na implantodontia.

As inscrições podem ser feitas pelo site:  https://esymposiumstraumann.com.br/#/inscricao/straumann-e-symposium

Serviço: 

Data: 3 de setembro (quinta-feira)

Palestras e apresentações

10h às 11h - Hands on: Carga imediata BLX - 20 participantes-hands on | Dr. Luiz Carmo Filho

11h às 12h - Hands On: Biomateriais | 20 participantes - (Touch and Feel) | Dr. Leandro Cardoso

14h às 16h - Cirurgia ao vivo: SGS BLX | Dr. Luiz Carmo Filho

18h às 18h30 - Como vender um produto premium em tempos de crise (Como se diferenciar com produto importado, número 1 do mercado) | Dr. Thales Coussen

18h40 às 19h10 - Implante Cerâmico com fluxo digital | Dr. José Marcio do Amaral

19h20 às 19h50 - Carga imediata com cirurgia guiada (BLX) e resposta do tecido peri – implantar | Dr. Leandro Nunes

20h às 20h30 - Reabilitação protética unitária digital | Dr. Fabio Persegani

20h30 às 21h - Bate-papo com os speakers

Workshops

14h às 15h - Prática ao vivo: Fluxo digital completo (prótese – N!ce) | Dr. Lincoln Queiroz

15h às 16h - Prática ao vivo: Portfólio protético (BLX) | Dr. Ricardo Bonilha Neto

Sobre o Grupo Straumann

O Group Straumann (SIX: STMN) é líder global em soluções odontológicas e de substituição de dentes que restauram sorrisos e confiança de pacientes ao redor do mundo. O Grupo une marcas internacionais que representam excelência, inovação e qualidade em odontologia substitutiva, corretiva e digital, incluindo Straumann®, Neodent®, Medentika, ClearCorrect™, Dental Wings, Yller® e outras empresas e parceiros de forma integral e parcial. Em colaboração com as principais clínicas, institutos e universidades, o Grupo pesquisa, desenvolve, fabrica e fornece implantes dentários, instrumentos, próteses CADCAM, biomateriais e soluções digitais para uso na substituição e restauração de dentes ou para prevenir a perda de dentes. Com sede em Basel, na Suíça, o Grupo tem atualmente mais de 6 mil colaboradores em todo o mundo e seus produtos, soluções e serviços estão disponíveis em mais de 100 países por meio de uma ampla rede de subsidiárias e parceiros de distribuição.

 

 

 

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Regulamentação do cultivo da maconha no Brasil exige ainda muita reflexão

 

 

 

Regulamentação do cultivo da maconha no Brasil exige ainda muita reflexão

A questão que está prestes a ser votada através do PL 399/2015 deve ser analisada com critério, na opinião de especialistas na área da saúde; para eles, a regulamentação pode ser uma porta aberta para a legalização da maconha no futuro

A Câmara de Deputados deve votar nos próximos dias a Minuta de Substitutivo ao Projeto de Lei 399/2015 que trata do cultivo, processamento, pesquisa, produção, industrialização e comercialização de produtos à base de cannabis.

Na opinião da psiquiatra Alessandra Diehl, especialista que atua em pesquisas científicas sobre a dependência química, trata-se de um tema extremamente controverso, complexo, mas relevante para a sociedade discutir e que não pode ser levado a cabo com essa rapidez, sem a análise de pormenores por parte das autoridades que participam do pleito. “A sociedade civil, a classe médica, além de mães e familiares de portadores de doenças epiléticas raras, que são o público alvo que pode ser beneficiado com medicamentos à base de canabidiol (CBD), todos precisam ser ouvidos antes da tomada de uma decisão derradeira sobre a regulamentação da substância e flexibilização de leis pré-existentes. Acredita-se que, por trás da regulamentação do plantio da maconha para possíveis fins terapêuticos, há imensos interesses políticos e econômicos. "Os estudos que apontam para a eficácia de tratamentos com remédios que levam canabinóides em sua composição ainda são incipientes e sem resultados positivos comprovados para uma série de condições, a exceção do uso compassivo para epilepsias raras da infância e esclerose múltipla ”, alerta Alessandra.

Na opinião dela, a sociedade deve se questionar sobre quem vai de fato ficar com todo o lucro de diversos mercados interessados nesta ampla minuta e quais serão os possíveis prejuízos e custos envolvidos que o Estado Brasileiro e ou a sociedade deverão arcar. Além disso, esse pode ser o primeiro passo para a legalização da droga num sentindo mais amplo. “Já vimos essa estratégia em outros países, onde a aprovação de produtos para fins terapêuticos da cannabis foi uma porta para a legalização da substância. Antes de abrir uma brecha muito grande, acredito que devemos concentrar nossos esforços em pesquisas que realmente apontem benefícios para pacientes que utilizam os canabinóides em tratamentos médicos. Essa questão deve ser revista com muita responsabilidade, segurança e ética, para que o afrouxamento da legislação não traga agravos à saúde dos brasileiros nos seus quatro extremos, já que estamos falando de um país de proporções continentais”, altera a psiquiatra.

Ela ressalta que as entidades médicas não querem demonizar essa questão, mas promover um debate sério e questionador, com o respeito que o tema merece. Algumas autoridades da saúde defendem que, antes da aprovação, esse medicamento a base de cannabis precisa ser avaliado exaustivamente por meio de pesquisas científicas criteriosas com ensaios clínicos randomizados duplo cego e placebo controlado, uma metodologia que vai sinalizar e garantir avaliações da eficácia do medicamento. “Aliás, esse produto deve seguir os mesmos trâmites que temos no Brasil e no mundo para a produção e venda de qualquer outro medicamento. Saliento que o assunto é complexo e precisamos entender os diversos lados da mesma questão, baseados em evidências científicas, aponta Alessandra.

A psiquiatra acrescenta que a Anvisa já regulamentou o uso do CBD em outra normativa para tratamento de pacientes com epilepsias refratárias, para que possam ter acesso compassivo à essa droga. “Entendemos que, de um lado, existe um apelo das pessoas e famílias que seriam beneficiadas com essa substância. Mas, do outro lado, há um imenso número de relatos de outras mães, endossados por artigos científicos, além da prática clínica, que demonstram o quanto a maconha, principalmente fumada, pode ser prejudicial à memória, à cognição, aumento de taxas de suicídio, sem falar nos acidentes de trânsito e esquizofrenia que têm ligação com o consumo da maconha. Por isso, nossos deputados federais, devem refletir se temos condições de regulamentar e, posteriormente, fiscalizar esse projeto de lei, que é "generoso" e abrangente, e que pode repercutir negativamente no nosso futuro”, observa Alessandra.

Interesses econômicos estão ocultos no debate sobre regularização

No último sábado, 29 de agosto, a convite da deputada Bia Kicis, o conselheiro da ONU Kevin Sabet participou de uma Live sobre a regulamentação da maconha para produção de medicamentos no Brasil. Ele mostrou-se contrário à regularização e afirmou que toda essa discussão envolve um componente que não aparece nos debates: o enriquecimento da indústria do narcotráfico. “A maconha virou uma commodity e fonte de lucro como o álcool e o tabaco. Não podemos esquecer que a essa droga traz muito dinheiro para um grupo, os narcotraficantes, e essa é a intenção que está por trás dessa discussão: o enriquecimento a partir de uma droga ilícita. Embora exista uma parcela que acredita que a regulamentação tem uma finalidade medicinal, a verdade é que o grande interesse é econômico”, destaca Sabet.

Na opinião dele, a regulamentação da maconha não diminui o tráfico e apenas aumenta o consumo e a violência, além de destruir famílias. “Não se trata de uma substância inofensiva, como muitos dizem ao glamourizar o uso recreativo da erva. Existe um mito de que maconha não vicia e a substância causa sim dependência química. A minha posição não partidária e, nesse debate, deve prevalecer a preocupação com a saúde pública. Alguns jovens caem nessa armadilha e o Estado jamais deveria estimular o uso desse entorpecente que é maléfico. Vale salientar também que a maconha consumida hoje em dia é bastante adulterada, o que a torna ainda mais prejudicial à saúde”, afirma o conselheiro da ONU.

Kevin Sabet conhece de perto a realidade dos Estados Unidos, que é o país que mais sofre com a overdose no mundo. Ele foi consultor em diversos governos daquele país. Ele também já esteve no Brasil, andou pelas ruas de São Paulo e viu que esse é um problema real por aqui também e argumenta que quando o governo dá ok para uma droga, acaba estimulando o consumo. “Então, para que trazer mais um incentivo para o consumo, sendo que o benefício é apenas para a indústria do narcotráfico?”, questiona.

De outro lado, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), posicionou-se por meio de nota que confere apoio institucional à regulação do plantio, da cultura e da colheita de cannabis exclusivamente para fins medicinais e científicos, nos termos do parágrafo único do art. 2º da Lei de Drogas, permitindo-se que associações e pessoas necessitadas possam participar de todas as etapas de produção. A nota foi emitida em 7 de outubro de 2019 pelo Conselho Pleno do Conselho Federal da OAB, por unanimidade.

 

 

 

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Estudantes aderem a ensino remoto pelo celular

 

 

 

Estudantes aderem a ensino remoto pelo celular

Pesquisa revela que quase 70% dos estudantes usam smartphone para acessar aulas e atividades escolares

Uma pesquisa realizada pela Conquista Solução Educacional com mais de 600 mil alunos de classe média de todas as regiões do Brasil revelou que 69% dos acessos de aulas on-line foram realizados por meio de um celular. Para a consultora pedagógica da Conquista, Ana Paula Menezes de Santana, o número alto de acessos via smartphone se dá, principalmente, pela falta de disponibilidade de aparelhos maiores na maioria dos lares. “Nós não esperávamos que o maior acesso fosse pelo celular, principalmente pelo tamanho da tela, mas quando começamos a receber os relatórios, vimos que tinha mais a ver com fato de que muitas famílias não têm computador ou notebook em casa – e quando tem, os pais estão utilizando para o trabalho, que agora se intensificou via home office”, interpreta a pedagoga.

Segundo o coordenador-geral do Centro de Tecnologia da Informação (CTI), da Universidade Positivo, Kristian Capeline, a grande vantagem do uso do celular é a mobilidade, que proporciona ao aluno assistir à aula de qualquer lugar - e mesmo em trânsito. O maior desafio, segundo ele, é conseguir manter o foco - e isso faz com que aumente a responsabilidade do estudante com o comprometimento. A dica do professor é que a tecnologia seja utilizada a favor do aprendizado, com softwares que ajudem a aprender e não os que ajudam a dispersar a atenção. "Horário de aula é momento de redes sociais fechadas", ressalta. Ele indica o uso de alguns aplicativos de produtividade e de lembretes, como o Evernote e o Tomate.

 

 

 

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Nina Nutri lança fitoterápico com foco no emagrecimento

 

 

 

Nina Nutri lança fitoterápico com foco no emagrecimento

A Nina Nutri Alimentos Saudáveis, empresa que oferece produtos com foco na alimentação saudável, lança em agosto um fitoterápico com foco no emagrecimento. Com curadoria da especialista em nutrição clínica e saúde da família, Priscila Freiberger, diretora-técnica da empresa, o Nina Beauty contém componentes que colaboram com o equilíbrio do corpo, regulação do intestino e controle dos níveis de colesterol no corpo, essenciais no processo de perda de peso.

Aprovado pela Agência Nacional de Saúde, ANVISA, o novo produto é composto por colágeno hidrolisado, spirulina, quitosana, psyllium, inulina e berinjela. “Reunimos a função de absorver as gorduras do corpo que, posteriormente, são eliminadas na evacuação, com a quitosana; o poder de combate ao colesterol, prevenção da diabetes e câncer e melhora o intestino, da berinjela; a melhora do trânsito intestinal do psyllium e o aumento da barreira imunológica, capacidade de absorção de nutrientes e redução os triglicerídeos do sangue da inulina em um só produto, que contribuem para um emagrecimento mais rápido, com foco na saúde em geral”, afirma Priscila. “Destaque para a spirulina, que além de auxiliar no emagrecimento, ajuda a controlar a glicemia e o colesterol ruim do corpo, além de melhorar o sistema imunológico e controle da pressão arterial”, explica. A fórmula contém também colágeno hidrolisado, que ajuda na melhora da firmeza e elasticidade da pele, fortalecimento das articulações, unhas e cabelos e também no controle da pressão arterial.

A recomendação é ingerir de duas a quatro capsulas por dia, para indivíduos com mais de 19 anos. “Os componentes do produto possuem muitas fibras, que auxiliam na perda de peso e controle glicêmico”, explica a nutricionista.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Francês de Opinião Pública (Ifop) para o site Darwin Nutrition, o confinamento afetou o peso e o equilíbrio alimentar da população. Desde o início do confinamento, em 17 de março, os franceses engordaram, em média, 2,5 quilos. Além disso, dois novos estudos, um realizado na França e outro nos Estados Unidos, revelam que a obesidade é a condição crônica que mais leva pessoas a serem hospitalizadas pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2).

Sobre a Nina Nutri Alimentos Saudáveis:

Sob a curadoria da nutricionista Priscila Freiberger, especialista em nutrição clínica e saúde da família, o Nina Nutri Alimentos Saudáveis oferece produtos com foco na alimentação saudável, como vitaminas, suplementos, produtos veganos, além de alimentos, bebidas e cosméticos, com consultoria online para direcionamento e indicação dos melhores insumos de acordo com o objetivo de cada um, visando a nutrição saudável, bem-estar e qualidade de vida.

https://www.alimentossaudaveisbrasil.com.br/

 

 

 

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