Filme do Alex chega em 63 países de língua inglesa pela Amazon Prime

 

 

 

Filme do Alex chega em 63 países de língua inglesa pela Amazon Prime

Depois do sucesso no Brasil onde foi exibido em diversas salas de cinemas e plataformas digitais (VOD), o documentário Alex Câmera 10, que retrata a carreira do ex-jogador Alex vai ganhar o Mundo.

O filme já está sendo exibido em 63 países de língua inglesa, entre eles, Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul. A Amazon Prime possui 150 milhões de assinantes em todo o mundo, estima-se que 1/3 disso, mais de 50 milhões estão nessa área de abrangência.

“O futebol brasileiro sempre encantou o Mundo e agora muitos países poderão ver essa homenagem que fizemos ao Alex, um dos maiores camisas 10 dos últimos tempos, ídolo no Brasil e na Turquia”, disse o diretor executivo do filme, Adriano Rattmann.

O próximo passo será a exibição do filme na Turquia, onde Alex jogou por sete temporadas defendendo o Fenerbahçe e é considerado o maior jogador estrangeiro de todos os tempos.
“Estamos definindo os últimos detalhes de legendagem e parceiros locais para iniciar a exibição”, concluiu Rattmann.

No Brasil o filme continua disponível em várias plataformas.

Alex Câmera 10 – O filme

O filme Alex Câmera 10, de Adriano Rattmann e Cauê Serur, começou a ser produzido quando o Alex retornou da Turquia e optou, entre várias propostas, em jogar seus últimos anos de carreira pelo time que o revelou.

A obra mostra desde a chegada do jogador com calorosa recepção da torcida alviverde com mais de 10 mil pessoas no estádio Couto Pereira e acompanha o jogador pelos dois últimos anos da carreira desfilando seu futebol de Norte a Sul do país em 2013 e 2014.

No roteiro, momentos marcantes como o primeiro título com a camisa do Coritiba, um tetracampeonato estadual, algo que não acontecia há 40 anos; o gol 400 e o jogo mil da carreira, além da linda homenagem em seu jogo de despedida.

O filme também acompanhou o craque nas homenagens recebidas no Palmeiras e no Cruzeiro, e na Turquia, onde Alex reencontrou fãs com grandes histórias de idolatria.

“O filme é um presente ao futebol reunindo grandes personagens e com uma forma diferente de contar uma boa história", disse Cauê Serur, diretor.

No elenco, grandes nomes do futebol brasileiro como Zico, Pepe, Juninho Pernambucano, Neto, Gilberto Silva, Dirceu Kruger, Afonsinho, Sicupira, Juca Kfouri, Mauro Betting, PVC, Djalminha, Aristizabal, Dirceu Lopes, Evair, entre outros.

A distribuição do filme Alex Câmera 10 teve investimento do FSA/BRDE/Ancine e Estado do Paraná.

Ficha Técnica:

“ALEX CAMERA 10 - Turquia ao Brasil, a Despedida do Futebol” - direção executiva de Adriano Rattmann e cinematográfica de Cauê Serur (93 minutos)

Distribuição – Moro Filmes

Distribuição digital - O2 Play

Disponível nas plataformas no Brasil

Vivo - R$ 9,90 aluguel

iTunes - R$ 14,90 compra | R$ 7,90 aluguel

Google Play - R$ 14,90 compra | R$ 6,90 aluguel

NOW - R$ 14,90 aluguel

Amazon - apenas para assinantes

Youtube Filmes: R$ 24,90 compra | R$ 6,90 aluguel

 

 

 

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Pandemia aumenta relevância do setembro amarelo

 

 

 

Pandemia aumenta relevância do setembro amarelo

Mês de prevenção ao suicídio ganha mais importância com os efeitos causados pelo isolamento social decorrente da pandemia, que vai chegar a 6 meses em todo o país

Cerca de 800 mil pessoas se suicidam todos os anos no mundo. Estima-se que de 80% a 90% das pessoas que cometem esse ato sofrem de algum tipo de transtorno do humor – ou seja, devem ser considerados pacientes, assim como alguém que sofreu infarto ou acidente vascular cerebral (AVC). Desde 2003, celebra-se o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio no dia 10 de setembro, mês que também ganhou a alcunha de “Setembro Amarelo” em alusão ao combate ao suicídio. Em 2020, a campanha ganhou uma nova preocupação com o fato de muitas pessoas estarem em isolamento social devido à pandemia do coronavírus.

“As campanhas de prevenção são de extrema importância para pessoas que consideram a possibilidade do suicídio, pois cada vez mais a medicina entende que isso pode ser prevenido. Entretanto, os profissionais da área da saúde precisam se atualizar e entender os novos fatores de risco para doenças mentais”, explica Sivan Mauer, médico psiquiatra especialista em transtornos do humor, citando o ciberbullying, por exemplo. Entre esses fatores, em 2020, há também a pandemia e suas consequências: sociais, econômicas, psicológicas e emocionais.

Entre as formas de prevenção, encontram-se as abordagens psicoterápicas, caso do Centro de Valorização da Vida (CVV), que trabalha na precaução dos casos, e o uso de psicofármacos. Uma das abordagens de recomendação de medicamentos é o uso do lítio. De acordo com Mauer, que é mestre em pesquisa clínica pela Boston University School of Medicine e doutor em Psiquiatria pela USP, apesar de um tratamento de conhecimento comum, é preciso que essa informação e o cuidado se disseminem para todos os profissionais, incluindo aqueles que atuam nos prontos-socorros.

Reflexos da quarentena

A pandemia afetou a rotina da maioria das pessoas. As famílias passaram a conviver em casa, com as crianças tendo aulas dentro de uma rotina domiciliar e os pais em home office. As notícias sobre os reflexos da pandemia e a mudança de rotina, com a obrigatoriedade do uso de máscaras, restrições para frequentar estabelecimentos, entre outras alterações, interfere na saúde mental. Em outras palavras, a quarentena desperta o medo na maioria das pessoas, seja do contágio pelo vírus; da possibilidade de infectar parentes e amigos; das consequências econômicas.

No caso do emprego e do temor do futuro, estudos anteriores, que usaram informações de 63 países entre 2000 e 2011 (incluindo 2008, quando houve a crise econômica mundial), indicaram crescimento do risco de suicídio entre 20% e 30%. “Dados da crise econômica de 2008 revelam aumento no número de suicídios precedendo o aumento da taxa de desemprego. É esperado um aumento da sobrecarga dos serviços de saúde psiquiátrica. A comunidade médica deve estar preparada para este desafio. É importante que hotlines e serviços psiquiátricos estejam prontos para esta fase da pandemia”, diz Mauer.

De acordo com o profissional, as quarentenas mais longas se associam a desfechos psíquicos mais negativos. Desde março, há, no Brasil, a recomendação de isolamento social, que, em setembro, deve atingir os 6 meses. Uma das sugestões do profissional é fornecer informação de boa qualidade sobre a doença, suas formas de contágio, seu risco e buscar reduzir o tédio e melhorar a comunicação. “O tédio e o isolamento causam angústia e sofrimento. Pessoas em quarentena devem ser orientadas, e medidas objetivas devem ser repassadas para que elas tenham mais condições de lidar com o estresse”, ressalta.

Para as famílias ou mesmo para quem vive sozinho, a dica é se comunicar tanto entre quem divide os ambientes quanto com as outras pessoas. “Uma das grandes vantagens dos nossos tempos é a de poder ver a outra pessoa pela internet, interagir com elas. É importante que isso aconteça, que não haja esse isolamento total”, completa o especialista.

 

 

 

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Saiba mais sobre o câncer que vitimou o ator Chadwick Boseman

 

 

 

Saiba mais sobre o câncer que vitimou o ator Chadwick Boseman

Um dos assuntos mais comentados durante o final de semana foi a morte precoce do ator Chadwick Boseman, astro de Pantera Negra, depois de uma batalha contra o câncer de cólon. Segundo o Dr. Marciano Anghinoni, cirurgião oncológico especialista em câncer do aparelho digestivo do Hospital São Vicente Curitiba, o câncer do intestino grosso compreende os tumores que acometem o cólon e o reto, que é a porção final do intestino grosso, por isso esse câncer também é chamado de câncer colorretal. Em todo o mundo é o terceiro tipo de câncer mais comum e as estimativas oficiais revelam que no Brasil, em 2020, teremos cerca de 40.000 novos casos.

“A maioria desses tumores inicia-se a partir de pólipos, que são lesões benignas e tem potencial de evoluírem para um câncer. A Colonoscopia é um exame importante nesse sentido, pois permite a retirada dessas lesões precursoras”, afirma o médico.

Como a maioria dos tumores, esse tipo de câncer costuma não causar sintomas nos estágios iniciais. Os sintomas mais comuns, que quando presentes, sugerem a presença desse tumor são: constipação (prisão de ventre), sangramento nas fezes, diminuição do calibre das fezes, distenção e dor abdominal, perda de peso, dentre outros.

O principal tratamento consiste na cirurgia para os tumores localizados. Para tumores mais avançados, tratamentos como quimioterapia, radioterapia e outras medicações mais modernas como as terapias-alvo e imunoterapia também podem ser indicadas dependendo do subtipo e estágio do tumor.

“Quando tratado nos estágios iniciais, esse tipo de câncer tem boas chances de cura, mas infelizmente, no Brasil, em razão do diagnóstico tardio, a maioria dos pacientes são tratados nas fases mais avançadas, onde a chance de cura é menor. Por isso é muito importante que as pessoas procurem um especialista na presença dos sintomas citados acima”, alerta Dr. Anghinoni.

Os principais fatores de risco para esse tipo de câncer são: idade acima de 50 anos, herança genética familiar, doenças inflamatórias intestinais como a retocolite ulcerativa e a Doença de Crohn, obesidade, sedentarismo, tabagismo e consumo excessivo de álcool. Além disso uma dieta pobre em frutas e verduras e com excesso de carne vermelha também configura-se como importante ator de risco. Sobre essa questão, os estudos revelam que as carnes processadas como linguiça, salsicha e mortadela, tem uma correlação maior com o câncer de intestino, assim como as carnes submetidas à altas temperaturas, como no preparo do churrasco. Não se tem certeza de qual seria a quantidade segura de carne vermelha a ser consumida, mas algumas pesquisas revelam que o limite seria de 400 gramas por semana.

“Por isso, é importante que as pessoas se conscientizem que os principais fatores de risco para esse tipo de câncer são fatores evitáveis, ligados aos maus hábitos alimentares, inatividade física, tabagismo e consumo abusivo de bebidas alcoólicas”, complementa o especialista.

Sobre o Hospital São Vicente-Funef

Fundado em 1939, o Hospital São Vicente tem ampla atuação no transplante de fígado e rim, e nas áreas de Oncologia e Cirurgia. De alta complexidade, atende diversas especialidades clínicas e cirúrgicas, sempre com foco na qualidade e no tratamento humanizado. Desde 2002, a instituição é gerida pela Fundação de Estudos das Doenças do Fígado Koutoulas Ribeiro (FUNEF).

Sua estrutura conta com Pronto Atendimento, Centro Médico, Centro Cirúrgico, Exames, UTI, Unidades de Internação e Centro de Especialidades. O programa de Residência Médica credenciado pelo MEC nas especialidades de Cirurgia Geral, Cirurgia Digestiva, Cancerologia Cirúrgica e Radiologia.

Mais informações: www.saovicentecuritiba.com.br

Acompanhe nossa página no Facebook: www.facebook.com/hospitalsaovicentecuritiba

Hospital São Vicente – Funef

Rua Vicente Machado, 401 – Centro – Curitiba/PR0

(41) 3111-3000

 

 

 

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Quatro dicas para aproximar indústrias e startups

 

 

 

Quatro dicas para aproximar indústrias e startups

Tema foi abordado em webinar promovido pela Amcham Curitiba

Há pouco mais de dez anos, as startups têm disputado grandes espaços no mercado brasileiro com indústrias centenárias. Com inovação e novos modelos de negócios, essas empresas, normalmente focadas na área tecnológica, buscam mostrar e solucionar as necessidades da sociedade.

As startups trazem novidades na maneira de produzir e gerar seus recursos e podem agregar ou trazer novos modelos de negócios para indústrias e grandes companhias. É comum a aproximação entre empresas tradicionais e startups, seja por meio de investimentos das grandes nas novatas ou pela cooperação ao invés da disputa por espaço no mercado.

O trabalho em conjunto de startups e indústrias foi tema de webinar da Amcham Curitiba promovido neste mês. No evento, o gerente de Inovação e Produtividade do Sistema Fiep, Felipe Couto, demonstrou alguns pontos para potencializar a aproximação entre os dois perfis de empresas:

• Ter um objetivo – saber o motivo da aproximação entre os dois polos ajuda a buscar startups com as características necessárias para realizar as mudanças pretendidas;

• Oxigenação - trazer o movimento das mudanças para dentro da companhia. Esse movimento também toca na cultura das grandes corporações;

• Ganhar velocidade – as grandes empresas se aproximam das startups para ganhar velocidade, um dos desafios das grandes e uma das vantagens competitivas das empresas de menor porte. A pandemia deixou essa necessidade mais evidente e acelerou ainda mais as mudanças do mercado;

• Estratégia de marketing – comunicar ao mercado o que você tem para oferecer. Vemos grandes corporações gastando grandes orçamentos para estarem em uma vitrine enquanto a inovação proposta e implantada por startups ganha atenção do público, geralmente pelo ineditismo e por atender, de forma prática, às necessidades do consumidor.

Amcham Arena

Focando na aproximação de grandes companhias e startups que vêm crescendo cada vez mais, a Câmara Americana de Comércio promove anualmente o Amcham Arena. A disputa seleciona as melhores startups de cada regional da Amcham que trazem ideias e soluções inovadoras. Além disso, as participantes têm a chance de apresentar seu negócio para mais de 5 mil empresas associadas da entidade em todo o Brasil.

Em 2020, são mais de 1.150 startups de mais de 35 segmentos e de 20 estados brasileiros concorrendo. A final nacional acontece em dezembro.

 

 

 

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Como minimizar e prevenir o “technoestress” ocasionado pelo teletrabalho

 

 

 

Como minimizar e prevenir o “technoestress” ocasionado pelo teletrabalho

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), algumas ações devem ser tomadas, por parte das organizações e profissionais, para a atuação dos colaboradores na modalidade de teletrabalho. A começar pelo suporte de superiores imediatos e a disponibilização de equipamentos tecnológicos apropriados para a execução das atividades. Seguido da definição de expectativas claras quanto as atividades desempenhadas, assim como as metas e resultados esperados. Por fim, a relação de trabalho deve ser pautada na autonomia delegada aos colaboradores para a realização das atividades, bem como para a administração de seu tempo, incluindo a delimitação de horas de trabalho, já que o teletrabalho não é sinônimo de “trabalhar 24 horas por dia, 7 dias por semana”.

Pesquisas realizadas mostram que os profissionais neste formato de trabalho têm dispendido mais horas por dia em atividades laborais e gasto parte do seu tempo em reuniões virtuais, sejam individuais ou em grupo. Para que haja um devido equilíbrio entre vida pessoal, podemos nos valer de algumas dicas registradas pela Organização Internacional do Trabalho (Teleworking during the COVID-19 pandemic and beyond – a practical guide) para repensar ações práticas e conjuntas entre as organizações e profissionais com o intuito de minimizar possíveis desgastes e esgotamentos físicos, emocionais e intelectuais que podem ser em muitos momentos, causados pelo teletrabalho e pelo estresse e sobrecarga tecnológica, ou “Technostress”, como apontado pela OIT.

Neste sentido, em termos de gestão, as organizações precisarão rever a forma de acompanhamento e controle, pautando-se em entregas de resultados, superando a lógica do trabalho atrelado ao “bater o ponto”. Já se percebe a necessidade de elaboração de um plano de trabalho capaz de estabelecer horários, atividades, prioridades e prazos de entrega e que pode ser elaborado conjuntamente entre as duas partes respeitando a autonomia das funções. Em caso de treinamentos e reuniões, é fundamental evitar um grupo grande de pessoas pois o foco e a objetividade do encontro podem ser desperdiçadas. Cabe lembrar que existem diferentes perfis de profissionais em uma equipe com distintas habilidades, por isso, preferencialmente, reúna grupos menores, centralize processos/informações e trabalhe com pessoas chaves que serão disseminadores do conhecimento e poderão replicar e ajudar nas mudanças adaptações. A otimização do tempo pode ocorrer ainda, com reuniões objetivas com pautas determinadas. Em substituição a um número elevado de reuniões os gestores podem usar um e-mail orientativo, um tutorial didático, ou vídeo explicativo, estratégias que oportunizam o funcionário rever a sua conduta com objetividade.

Alinhado com as ações organizacionais, por outro lado, requer-se dos profissionais em teletrabalho o planejamento e organização, para a execução de suas atividades rotineiras. Desta maneira, a definição de uma agenda diária de trabalho deve nortear as atividades a serem realizadas, salvaguardando suas prioridades e urgência. A escolha de um ambiente tranquilo, com uma estrutura ergonômica básica deve ser pensado prezando pelo bem-estar desses profissionais, e isso vale ainda para a realização de pausas e intervalos para o “cafezinho” e refeições de forma adequada.

Para otimizar seu tempo, concentre energia e foco em uma atividade por vez, para desta forma, você estar alinhado a minimizar erros e retrabalho. Faça uso de ferramentas que podem facilitar a gestão de tempo e produtividade, como aplicativos e organizadores disponíveis gratuitamente. Mantenha-se conectado com sua equipe de trabalho, estabelecendo um diálogo periódico com seus superiores e colegas, alinhando as tarefas e entregas, e esteja atento a compartilhar seus conhecimentos e boas práticas, afinal estamos num período de aprendizado coletivo. Por fim, marque encontros virtuais informais com os colegas de trabalho, para jogar conversa fora e policie-se para separar as atividades pessoais e profissionais, estabelecendo horários definidos para o trabalho, mas sem abrir mão dos períodos específicos de descanso.

Autora: Flávia Roberta Fernandes é professora tutora dos cursos Gestão Empreendedora de Serviços e Assessoria Executiva Digital do Centro Universitário Internacional Uninter

 

 

 

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