Instituto TMO lança novas campanhas para arrecadar recursos durante pandemia

 

 

 

Instituto TMO lança novas campanhas para arrecadar recursos durante pandemia

Iniciativas contribuem para a manutenção dos trabalhos da instituição, que dá apoio a pessoas em tratamento de medula óssea

A solidariedade sempre marcou a trajetória do Instituto TMO em seus 31 anos de atividades, em prol do transplante de medula óssea (também conhecido pela sigla TMO). No atual panorama de pandemia, a instituição vive um período bastante delicado, necessitando de contribuições para manter seu trabalho que todo ano beneficia e acolhe centenas de pessoas que se encontram em situação vulnerável de saúde.

Para isso, conta com campanhas diversificadas para arrecadar recursos. Na última semana de maio, foram lançadas duas novas campanhas, “Ajude o Instituto TMO na compra de Medicamento” e “Ligação do Bem” / “Seja Solidário! Seja Doador”. Além disso, são mantidas outras campanhas em andamento, cada uma com um funcionamento distinto, de modo que pessoas dispostas a contribuir possam optar pela forma de apoiar que acharem mais adequada.

Doadores podem concorrer a uma joia preciosa

“Ajude o Instituto TMO na compra de Medicamento” tem como objetivo arrecadar R$ 20.000,00 para a doação da medicação Ciclosporina para os pacientes do serviço de TMO do Hospital de Clínicas da UFPR (HC). A campanha está em andamento na plataforma Vakinha, conhecido site destinado a financiar projetos através de doações. Além de contribuir com o bem-estar de muitas pessoas, quem colaborar pode concorrer a uma bela joia que será sorteada assim que a meta for atingida. Trata-se de uma pulseira modelo Riviera em ouro branco e diamantes negros, doada pela joalheira Vera Guimarães.

Para participar, é necessário entrar no site http://vaka.me/1078803, fazer uma doação (cada R$ 100,00 dá direito a uma rifa para concorrer) e seguir as instruções. O sorteio será realizado por este sistema online durante uma live no instagram do @institutotmo com toda a transparência.

Apoio com R$ 1,00 por dia

‘Ligação do Bem’ e 'Seja Solidário! Seja Doador' formam uma única campanha, em que um funcionário do Instituto TMO liga para as casas de pessoas convidando para ser um apoiador, podendo contribuir com R$ 1,00 por dia. Esta é uma forma de ajudar inúmeras pessoas que sofrem de doenças crônicas relacionada ao sangue, entre elas o câncer. Quem contribuir também estará ajudando na manutenção da Casa Malice, que desde 2016 acolhe e hospeda gratuitamente pessoas de outras cidades que vêm até Curitiba para realizar tratamento de medula óssea no HC – este é o maior projeto do Instituto TMO.

Último mês para contribuir com parte de seu Imposto de Renda

Em andamento desde o começo do ano, a Campanha “Abrace o Leão” é uma forma de pessoas físicas contribuírem com o Instituto TMO doando até 3% do seu imposto de renda. Esta campanha se encerra em 30 de junho, prazo final em que a Receita Federal receberá as declarações dos contribuintes. As orientações sobre como doar podem ser vistas no site www.institutotmo.org.br/apoie.

Neste mesmo endereço eletrônico é possível encontrar outras formas de contribuir com o trabalho da instituição, como doar notas fiscais sem CPF (por meio dos programas Nota Paraná e Nota Curitibana), realizar doações bancárias, incluindo doações online.

Sobre o Instituto TMO

Em atividade desde 1988, o Instituto TMO é uma associação de apoio sem fins lucrativos que concentra seu esforço, trabalho e dedicação a ações em prol do transplante de medula óssea, tais como ações beneficentes, jornadas e encontros nacionais, lançamentos de campanhas solidárias, além de levantar recursos para aquisição de equipamentos médicos e de insumos que beneficiam profissionais de saúde e pacientes em tratamento de TMO no HC-UFPR/EBSERH.

 

 

 

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Programa de Desenvolvimento Sustentável do McDonald's chega à 25ª edição e soma mais de 4,5 mil inscritos

 

 

 

Programa de Desenvolvimento Sustentável do McDonald's chega à 25ª edição e soma mais de 4,5 mil inscritos

Com inscrições gratuitas, programa oferece o módulo especial Gestão de Resíduos em tempos de COVID-19; participantes concorrem a dois notebooks

Oferecido pela Arcos Dorados, maior franquia independente do McDonald's no mundo, o Programa Desenvolvimento Sustentável em Foco chega a sua 25ª edição entre os dias 8 e 10 de junho. Aberta a todos os interessados, a iniciativa conta com inscrições gratuitas e faz parte da estratégia da companhia em compartilhar conhecimentos para promover o bem da sociedade.

As palestras, ministradas online, abordam temas como Compromisso Social, Desperdício de Alimentos, Economia Circular, Energia Renovável, Diversidade entre outros. Um dos destaques será o módulo Gestão de Resíduos em tempos de COVID-19, assunto de grande relevância dentro do contexto vivido atualmente em todo o mundo. Ao todo, o programa oferece uma carga horária de nove horas ao longo

dos três dias, sempre das 18h às 21h.
Este é o maior programa corporativo de educação para o desenvolvimento sustentável do Brasil. Desde o início do projeto em 2017, as 24 turmas anteriores já receberam cerca de 4.700 inscrições, com participantes provenientes de 420 cidades e 10 países.

O programa conta com grande índice de satisfação do público, com média de avaliação de 9,6 pontos. “O curso foi totalmente relevante para aprimorar os conhecimentos na área ambiental, principalmente diante à realidade da COVID-19, o que foi muito interessante”, comenta a participante Tainá Domingues Quaresma, estudante de Ciências Econômicas da USP.

“Estamos convencidos que será por meio do aumento da consciência para os assuntos complexos com os quais vivemos atualmente que encontraremos os caminhos para o desenvolvimento sustentável pós COVID-19. É nesse contexto que o programa vem contribuindo de forma positiva a todos os participantes.” comenta Leonardo Lima, diretor de Desenvolvimento Sustentável da Arcos Dorados e coordenador do Programa.

Serão emitidos certificados de participação para aqueles que assistirem no mínimo 75% das palestras, que também ganharão 150 moedas digitais Gooders (https://www.gooders.com.br/). Quem cumprir essa meta, além de se beneficiar do conteúdo apresentado, concorrerá a dois notebooks em perfeito estado de funcionamento, provenientes do projeto de Economia Circular da Arcos Dorados, que contribui com a redução de resíduos eletrônicos a partir da remanufatura de equipamentos da empresa.

Para se inscrever e obter mais informações, basta acessar o site https://trilhas.info.

 

 

 

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George Floyd: o racismo não é invencível

 

 

 

George Floyd: o racismo não é invencível

Na cidade de Minneapolis nos Estados Unidos, no dia 25 de maio de 2020, assistimos mais um triste e vergonhoso capítulo da violência policial contra um homem negro. A morte de George Floyd demonstra de um lado, a face cruel, abjeta e desumana do racismo; do outro, a violência impetuosa de Derek Chauvin, um policial desprezível que é capaz de pisar no pescoço de um homem negro até leva-lo à morte. Derek não tem estatura moral para o cargo. É um policial baixo demais até para os padrões da baixeza. E ainda: ele é a soma de tudo que pode haver de pior e mais baixo para pessoa investida com a autoridade de representar o estado de acordo com a lei e a ordem. Não generalizando ao ponto de dizer que todos policiais agem dessa forma, temos homens e mulheres que exercem essa profissão de forma digna e honrada.

Nesse texto, faremos um brevíssimo panorama histórico da questão racial nos Estados Unidos, posteriormente, colocando a situação frente à legislação internacional e, por fim, destacar que devemos seguir na luta pela efetivação dos direitos humanos dos negros.

A Lei dos Direitos Civis de 1875 proibiu a segregação racial. Não obstante, a supremacia branca sempre foi obstáculo para a efetiva implementação dessa lei, e por esse motivo, a discriminação e a segregação (ainda que de forma velada) vem ocorrendo há séculos, nas Américas. Desde os grupos paramilitares como a Ku Klux Klan, a ideologia da supremacia branca tem produzido violência sistematizada contra negros.

Sabe-se que essa violência foi praticada por diversas vezes sob o amparo da lei. No sul dos Estados Unidos, a partir de 1876, aprovaram-se leis de segregação em escolas, transportes públicos, locais públicos, restaurantes, hotéis, teatros e em todos os locais da esfera pública. Tais leis foram legitimadas pelo poder executivo e pela Suprema Corte norte-americana, no caso Plessy v. Fergusson. Sim, foram aprovadas leis de segregação, que institucionalizaram a doutrina “separados, mas iguais”. A população negra ficou privada de direitos fundamentais básicos, essenciais para a existência humana. Nesse triste e lamentável contexto, o negro não era reconhecido como pessoa humana, uma vez que nem mesmo tinha direito ao voto.

Não era suficiente privá-los de educação, saúde, reconhecimento, direito ao voto e às questões fundamentais para a vida. A violência aos negros não conhecia limites. Os brancos praticavam à luz do dia, sem peso na consciência, linchamento público, já no século XIX. A diferença para o século XXI? É que agora a violência é filmada e transmitida ao vivo. O desprezo, a crueldade e a desumanização são traços que marcam a vida dos negros há centenas de anos naquele grande e próspero país.

A luta contra as leis de segregação foi intensa, duradoura e corajosa. Associações e movimentos, além de personagens importantes, como Martin Luther King, lutaram incansavelmente para que tais leis fossem revogadas e eliminadas da legislação. Apenas no ano de 1954 é que a Suprema Corte americana reconheceu que segregação em escolas públicas era incompatível com a Constituição. Contra a vontade dos brancos do Sul, a Lei dos Direitos Civis de 1964 foi implementada e deu continuidade a dessegregação, seguida pelo direito ao voto, em 1965. Evidentemente, trata- se de uma relevante conquista, se considerarmos o fato de que o racismo, embora continuasse presente, não tinha agora o apoio da Lei. Havia ainda muito caminho a ser percorrido. A luta estava apenas começando.

A Declaração de 1948 é fundamento básico e influente na luta contra o racismo. Já no ano de 1965, a Organização das Nações Unidas (ONU) adotou a Convenção Internacional sobre a eliminação de todas as formas de discriminação racial.

Essa convenção tem enfatizado, desde o seu preâmbulo que “qualquer doutrina de superioridade baseada em diferenças raciais é cientificamente falsa, moralmente condenável, socialmente injusta e perigosa, inexistindo justificativa plausível para discriminação racial”.

Nós os seres humanos, vencemos muitas batalhas que pareciam invencíveis. Vencemos as leis de segregação, os regimes totalitários, as depressões econômicas, a inquisição. O racismo não é invencível. Não devemos subestimar o longo caminho percorrido. Precisamos continuar resistindo e lutando, com força e determinação, a fim de alcançarmos os padrões de igualdade e justiça, essenciais para uma sociedade democrática e para a promoção da dignidade humana.

No dia 28 de agosto de 1963, em Washington, no famoso discurso “Eu tenho um Sonho”, Martin Luther King afirmou: “Não haverá descanso nem tranquilidade na América enquanto ao negro não forem concedidos seus direitos de cidadão. Os turbilhões da revolta continuarão a abalar os alicerces do nosso país até emergir o dia luminoso da justiça”.

Cabe a nós brasileiros prezarmos pela liberdade e a igualdade entre raças e cores que predominam e caracterizam nosso povo, o ir e vir, a liberdade de dizer e ser, a forma amiga e cordial onde convivem negros e brancos deve ser a marca principal da nação brasileira.

“Vidas negras importam”

Autores:
Adriano Lima é professor do Centro Universitário Internacional Uninter; e Cícero Manoel Bezerra é coordenador dos cursos da área de Humanidades do Centro Universitário Internacional Uninter.

 

 

 

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SUA Trainer lança acesso antecipado a aplicativo fitness

 

 

 

 

 

 

 

 SUA Trainer lança acesso antecipado a aplicativo fitness

Aplicativo desenvolvido pela holding ítalo-brasileira SUA, especializa no desenvolvimento de novos negócios e metodologias de treino, lança pré-cadastro para seu novo aplicativo com vantagens para os primeiros inscritos

 

O aplicativo SUA Trainer, que estreia em breve nas lojas de aplicativo Play Store e Apple Store, lança cadastro para acesso antecipado que garante gratuidade para os três primeiros meses. A ideia da holding ítalo-brasileira é incentivar as pessoas a treinarem em casa com segurança e frequência. “Acreditamos que resultados são obtidos por meio da soma de 3 R´s: ritmo, ritual e responsabilidade. Ao incorporar essas três atitudes ao seu dia-a-dia, qualquer pessoa pode transformar sua vida e atingir seus objetivos”, afirma Michelle Suardi, desenvolvedora de negócios fitness da SUA.

 

Os treinos disponíveis no aplicativo SUA Trainer são Power Core, Funcional e HIIT, Fit Dance, Muay Thai, Pilates, Musculação e Alongamento. Para baixá-lo em primeira-mão e garantir acesso gratuito aos treinos por três meses, basta realizar o cadastro no site https://materiais.suatrainer.com/acesso-antecipado.

 

Serviço:

 

https://suatrainer.com/

https://www.instagram.com/suatrainer/

https://www.facebook.com/suatrainer/

 

 

 

 

 

 

 

 

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SUS: o desafio de ser único

 

 

 

SUS: o desafio de ser único

*José Pio Martins

Começo pedindo licença ao economista Carlos Octávio Ocké-Reis, que é doutor em saúde coletiva, para usar o nome de seu livro como título deste artigo. O livro foi publicado pela Editora Fiocruz, em 2012, e é uma obra para ser lida, estudada, debatida, sobretudo pelos políticos no governo e nos legislativos, que são os encarregados de regular e dirigir a política de saúde no país. Neste momento de grave crise, mais que nunca é necessário estudar e falar de políticas de saúde.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) define que saúde é o estado de completo bem estar físico, mental e social, e não a simples ausência de doença ou enfermidade. Nossa Constituição Federal diz, no artigo 196, que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Então, aí temos as diretrizes maiores para a política de saúde no país.

Após a Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS) começou a ser idealizado e foi regulado e implantado no governo de Fernando Collor, com a Lei no 8080 de 19 de setembro de 1990. Essa lei, que está prestes a completar 30 anos, afirma em seu artigo 2o que “a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis a seu pleno exercício”, e segue, no parágrafo 2o, dizendo que “o dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade”.

Os modelos de assistência à saúde e sua sustentação financeira historicamente se deram por três caminhos: o assistencialismo, o previdencialismo e o universalismo. O primeiro modelo, basicamente assistencialista, predominou até os anos 1850 e atendia basicamente a população sem recursos, em geral por meio de instituições como as Santas Casas de Misericórdia e entidades públicas ou privadas de caráter filantrópico. O assistencialismo é uma espécie de solidariedade humana, de inspiração religiosa, fundada na compaixão ou como política pública de combate à pobreza e ao sofrimento.

O segundo modelo, de natureza previdenciária, é um esquema de seguro-saúde em que pessoas participam de um grupo e fazem contribuição rotineira previamente fixada. Exemplo histórico conhecido é a caixa de seguro-saúde dos trabalhadores do artesanato especializado, na segunda metade do século 19. Os planos de saúde privados seguem esse modelo, que foi expandido e testado pela adoção da “saúde em grupo” nas empresas alemãs, com a participação de empregados e empregadores no custeio, até a implantação do previdencialismo a todos os trabalhadores formais na Alemanha pelo governo de Otto von Bismarck, em 1883 , com a participação adicional do Estado.

O previdencialismo é bem conhecido de nós. Os participantes do grupo contribuem com recursos destinados a cobrir uma finalidade só – por exemplo, assistência médica –, ou para atender a várias finalidades – como aposentadoria, pensão por morte, auxílio por acidente, pensão por invalidez etc. A função da empresa gestora do sistema (a operadora) é recolher as contribuições dos participantes e cobrir os gastos dos que são acometidos por eventos cobertos pelo contrato. Para isso, a operadora do plano monta uma estrutura administrativa, a ser paga com um porcentual da arrecadação.

O terceiro modelo é o universalismo, formato como o SUS foi concebido. O universalismo tem origem na Inglaterra, em 1942, com o Plano Beveridge, feito pelo economista William Beveridge (1879-1963), a pedido do governo conservador britânico. Esse plano propunha que todas as pessoas em idade de trabalhar deveriam pagar uma contribuição ao Estado para formar um fundo destinado a subsidiar os doentes, os desempregados, os reformados (aposentados) e as viúvas.

A ideia central de Beveridge era que esse sistema permitiria um nível de vida mínimo, abaixo do qual ninguém deveria viver. Adicionalmente, ele propôs que o governo inglês deveria mobilizar formas de combater os cinco grandes males da sociedade: a escassez, a doença, a ignorância, a miséria e a ociosidade. Alguém pode dizer que existe um quarto modelo: o individualismo, pelo qual cada um cuida de si e paga seus gastos de saúde com seu próprio dinheiro. Esse modelo não é considerado uma política pública, porquanto somente ínfima parcela da população tem condições de bancar todos os eventos de saúde e doença.

O SUS nasceu com a pretensão de ser um sistema nacional de saúde, de caráter universal (atender toda a população), que completa 30 anos apresentando virtudes de concepção e vícios de execução. O principal vício (ou falha, como queiram) está expresso em um dado: do total de gastos da população brasileira com saúde, 58% é gasto privado e apenas 42% é gasto coberto pelo SUS. Em saúde, o Brasil gasta 9% do Produto Interno Bruto (PIB), o que dá R$ 657 bilhões sobre o PIB de R$ 7,3 trilhões em 2019.

Vale lembrar que os gastos com saúde são abatidos da renda tributável no Imposto de Renda, fazendo que o governo contribua com a fração do imposto que deixa de arrecadar em face do abatimento. Se a população arca com 58% do gasto nacional com saúde, por meio de planos privados de saúde ou por conta própria sem plano, o SUS não conseguiu cumprir o objetivo de ser um sistema universal e único. Esta pandemia reforçará o apoio ao fortalecimento do sistema único universal, mas o SUS requer melhorias substanciais em três pontos: eficiência gerencial, fontes de sustentação e combate às fraudes. Há mais a discutir sobre o tema, mas isso é assunto para outro artigo.

José Pio Martins, economista, e reitor da Universidade Positivo

 

 

 

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