“Mostra Ben” é neste final de semana

O evento é neste sábado, 7 de março, na Ben-Café,e tem como objetivo promover artistas e torrefações locais

Neste sábado (07), a partir das 15h, acontece a 16ª edição da “Mostra Ben”, na Ben-Café, em Curitiba. A mostra é um evento que recebe sempre um artista independente e uma torrefação da região, unindo os amantes dos cafés especiais e da arte em um encontro descontraído e descomplicado.

Desta edição, participam o Ymaguare Ateliê de Arte, com a exposição "Fragmentos: a arte imitando a vida”, que abriga obras de vários artistas em cerâmica, pintura e mosaicos contemporâneos. E a torrefação é a “Manifesto”, que trará novidades sobre o mundo do café e promoverá uma pequena degustação de um grão especial. Com isso, o evento aumenta a visibilidade do artista e populariza a cultura do café especial.

Após o evento, as obras ficam disponíveis para venda na cafeteria até a próxima edição, além de que, segundo Bruno Borges, sócio proprietário da cafeteria, a mistura em si é uma experiência única. “O evento promove a arte, os cafés especiais, é um encontro entre pessoas; um encontro para trocar ideias, conhecer novidades e apreciar a arte”, finaliza.

Prazo para entrega da Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior vai até 5 de abril

Brasileiros que possuem ativos no exterior deverão entregar a declaração

Cassiano Almeida*

As pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no Brasil - e que ao final do ano-calendário 2019 eram proprietários de ativos no exterior no valor igual ou superior a US$ 100 mil dólares dos Estados Unidos da América - devem ficar atentas para a obrigatoriedade da entrega da Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior (DCBE), exigidas anualmente pelo Banco Central do Brasil (BC).

O prazo começou em 15 de fevereiro e vai até às 18h do dia 5 de abril. Todas as informações devem ser mencionadas no portal www.bcb.gov.br. Entre os ativos que precisam ser declarados estão os imóveis, saldos em contas bancárias, investimentos financeiros, participações em empresas off-shore [abertas em territórios onde há menor tributação em comparação ao país de origem dos seus proprietários e dos recursos investidos], empréstimos, entre outros.

Quem perder o prazo, omitir dados ou não fazer a declaração corretamente poderá ser punido com multa administrativa imposta BC e que pode chegar a R$ 250 mil.

Nos casos em que os ativos são mantidos em conjunto, todos os titulares devem preencher a DCBE; mesmo que a quota parte de cada um tenha valor inferior ao mínimo legal.

Vale lembrar que se o declarante possuir investimentos financeiros ou outros ativos mantidos por meio de empresa off-shore, ele tem que apresentar as informações contábeis da companhia referentes ao ano-base 2019.

Por isso, recomendamos que estas demonstrações contábeis [balanço patrimonial, balancete e demonstração do resultado do exercício], caso ainda não tenham sido elaboradas, sejam providenciadas o quanto antes e declaradas dentro do prazo legal.

É importante ressaltar que a DCBE é um documento indispensável, solicitado pelos bancos e operadoras de câmbio do Brasil para a realização de operações de conversão que objetivam trazer ao país os recursos mantidos no exterior. Portanto, os titulares desses ativos devem ficar de olho nos prazos e manter sua condição regularizada junto ao Banco Central para evitar dores de cabeça.

De acordo com dados estatísticos divulgados pelo próprio BC[1], em 2018 foram declarados em torno de US$ 493 bilhões de capitais brasileiros no exterior. Desse total, 58.597 casos envolvem pessoas físicas e outros 4.867 remetem às pessoas jurídicas.

Ainda, segundo os levantamentos do Banco Central do Brasil, grande parte desses investimentos são mantidos por meio de empresas abertas em outros países. Dos 43.524 investidores brasileiros que mantem ativos financeiros dessa maneira, 12.839 (29,5%) utilizam companhias sediadas nas Ilhas Virgens Britânicas e 9.737 (22,4%) utilizam sociedades sediadas nos Estados Unidos. Em seguida vem Portugal com 7,8%, Bahamas com 6%, Panamá com 4,5% e Ilhas Cayman 3,8%.

Caso haja alguma dúvida ou irregularidade em relação à entrega da DCBE, sugerimos o auxílio de uma assessoria jurídica.

*Cassiano Almeida é advogado e especialista em Direito Tributário. Tem experiência prática em escritórios de grande porte de Curitiba, com foco na tributação de pessoa física. Integra a equipe da Luvisotto & Franz Sociedade de Advogados, em Curitiba-PR.

Site www.lfradvocacia.com.br

E-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Tel. 41-2106-6746

[1] https://www.bcb.gov.br/estatisticas/tabelasespeciais - Posições de investimento direto (ID) - Investimento direto no exterior (IDE) – Posição

“Eu”, nova música do Grupo Fato, ganha clipe dirigido por Vinícius Nisi

“Eu sou; eu ando; eu bato; eu beijo; eu como”. “Eu” é individualismo e pluralidade. E é também o nome da música de Ulisses Galetto que integra o novo álbum do Grupo Fato, Claro_Movimento, que acaba de ganhar clipe assinado pelo produtor musical e filmmaker Vinícius Nisi.

Para gravar o clipe, Nisi, que tem entre seus trabalhos mais conhecidos o vídeo “Oração”, da Banda Mais Bonita da Cidade (com mais de 40 milhões de visualizações no Youtube), escolheu cortes e takes secos que remetem à poesia concreta presente na música. O teaser do clipe já está nas redes sociais do Grupo Fato e o clipe completo pode ser acessado no próximo dia 11 de março, também nas redes sociais oficiais do Fato.

“A primeira coisa que me pegou na música foi o caráter de poesia concreta da letra. Acho que é muito interessante o diálogo desse tipo de poesia com as artes audiovisuais”, diz Nisi. A música remete ao individualismo do título. A letra de poucas palavras continua “Eu tiro; eu falto; eu fujo; eu brinco; eu caio; eu pago; eu penso”, colocando sempre a primeira pessoa em primeiro lugar.

“Pensando nesse individualismo, fizemos um clipe “vertical”. É o formato tradicional usado para vídeo no Instagram (o IGTV e os Stories são somente verticais), nas chamadas de vídeo e também que se adequa à câmera frontal do celular. É um tipo de enquadramento relativamente novo e diferente, mas que condiz com a forma que consumimos mídia atualmente, sobretudo pelo fato de que estamos 90% do tempo com o celular nessa posição. Além disso, também transmite um certo sufocamento, aperto, individualismo”, diz Nisi.

“Eu” é o segundo clipe do novo álbum do Grupo Fato, que será lançado oficialmente em abril, em Curitiba, antes do grupo seguir turnê por Porto Alegre, Buenos Aires e Montevideo. O primeiro foi “Lembra”, dirigido por Luciano Coelho e que já pode ser acessado.

Claro_Movimento tem produção musical do carioca João Cavalcanti, filho de Lenine, é o nono álbum do grupo paranaense que completa 26 anos em 2020.

*Projeto realizado com o apoio do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura: Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba.

Incentivo: Opus Múltipla e House Cricket.

Apoio: OQ Produções e UG Audio.

@grupofato

Organização é estratégia para quem opta pelo custo/benefício de imóveis pequenos

Aumento na procura reafirma vantagens de morar em imóveis de até 40m2

Não é de hoje que os imóveis pequenos vêm ganhando mercado. O alto valor do m2, o adensamento dos centros urbanos e os desafios de mobilidade vêm estimulando solteiros, casais e famílias pequenas a considerarem as possibilidades de escolher um imóvel menor para morar. Uma pesquisa da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR), realizada em parceria com a BRAIN Inteligência Corporativa, mostrou que, com o aumento na procura, os apartamentos de 1 dormitório foram os que tiveram maior queda do estoque no terceiro trimestre de 2019, em comparação com o mesmo período de 2018. Com a alta demanda, o número de unidades prontas disponíveis nesse perfil caiu 26,4%.

Mas quais são as vantagens de um imóvel de até 40m2? Primeiro é preciso definir o que é prioridade para o comprador. Para solteiros, pessoas que viajam frequentemente ou casais com filhos que já saíram de casa, um imóvel menor pode atender as necessidades desse momento de vida. Vale avaliar localização, segurança do condomínio e áreas sociais, como espaços gourmet, academia, lavanderia compartilhada e salões de festas.

O investimento nesse tipo de imóvel é um dos principais benefícios. Mais baratos, representam economia nas compras à vista ou facilidades no financiamento. Na hora de vender ou alugar, costumam gerar negócios rapidamente. Os valores das contas de luz, água e reparos também reduzem, pontos positivos na contabilidade dos custos fixos.

Muitas vezes a possibilidade de economizar na metragem permite escolher melhor a localização do imóvel. São opções viáveis para quem não abre mão de morar em uma região central, valorizada ou próxima a grandes centros empresariais ou universidades. No início do ano, por exemplo, as locações de quitinetes e pequenos apartamentos crescem com a demanda de estudantes vindos de outras cidades.

Mobiliar um imóvel menor custa menos e fica mais fácil investir na decoração. No entanto, espaços reduzidos requerem um planejamento maior na escolha de móveis, eletrodomésticos e organização de bens pessoais para aproveitar cada centímetro do imóvel. É preciso avaliar, por exemplo, o tamanho e a real necessidade de itens como máquinas de lavar roupas e secadoras. Escolher condomínios com lavanderias nas áreas comuns ou optar por pagar por serviços de lava e passa podem solucionar a questão.

Já para armazenar utensílios, roupas, documentos e pertences de uso esporádico, os self storages aparecem como uma saída para esses moradores. Esse tipo de negócio permite que o cliente alugue um box do tamanho que necessita, com contratos mensais, sem necessidade de fiador ou taxas adicionais. Como a gestão do espaço do box é de responsabilidade do contratante, os custos são reduzidos e o cliente ainda conta com segurança monitorada.

“Nossos clientes percebem a vantagem de armazenar bens pouco usados e aproveitar melhor o espaço de suas casas. Outros ainda usam os boxes por períodos determinados, como em uma reforma ou uma longa viagem ao exterior. É muito mais econômico alugar um box para guardar seus bens do que manter o aluguel de um imóvel maior”, explica a gerente da Espaço A+ Self Storage, Rousy Mary Rojas.

Para facilitar a avaliação dos potenciais clientes, o site da empresa conta com uma calculadora de espaço, que estima o tamanho do box que o cliente precisaria locar conforme os itens que deseja armazenar, agilizando o orçamento. A Espaço A+ conta com uma unidade em Curitiba (PR) e outra em São José dos Pinhais (PR). Para este ano, a rede planeja a inauguração de mais uma unidade na região central da capital e a ampliação da matriz, no Rebouças.